Análise gástrica após administração de copaíba: estudo experimental em ratos
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- Airton Quintão Sabala
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1 Artigo Original Análise gástrica após administração de copaíba: estudo experimental em ratos MARCUS VINICIUS HENRIQUES BRITO, RICARDO VILLAR BARBOSA DE OLIVEIRA, MELISSA RAMOS MORAIS, JOCIELLE SANTOS DE MIRANDA e JOSÉ MACIEL CALDAS DOS REIS Laboratório de Cirurgia Experimental da Universidade do Estado do Pará (UEPA) RESUMO O óleo de copaíba é popularmente utilizado para o tratamento de diversas doenças devido a sua propriedade antiinflamatória, porém pouco há de documentação científica sobre seus efeitos, tanto curativos quanto adversos. Dessa forma, o estudo teve como objetivo analisar o efeito do óleo de copaíba no estômago de ratos. Foram utilizados 5 ratos, machos, adultos, distribuídos em cinco grupos: grupo Copaíba,3 (,3ml/ kg de óleo de copaíba), grupo Copaíba, (,ml/kg de óleo de copaíba), grupo (,3ml/kg de água), grupo (,3ml/kg de óleo de milho) e grupo. As substâncias foram administradas diariamente por 1 dias. Os animais foram submetidos a eutanásia no 1 o dia, sendo retirado o estômago e feito estudo macroscópico, por análise da área gástrica, coloração e pregas da mucosa, e histológico, por contagem do número de vasos congestos. Os resultados obtidos demonstraram que os ratos tratados com óleo de copaíba na dose de,3ml/kg apresentaram maior área gástrica, palidez e diminuição das pregas na mucosa gástrica e menor número de vasos congestos, enquanto que na dose de,ml/kg observou-se menor número de vasos congestos sem alterações gástricas. Os autores concluem que o óleo de copaíba, quando administrado por via oral, na dosagem de,3ml/kg, provoca alterações gastroplégicas. GED (3):7-,1 INTRODUÇÃO A utilização de plantas medicinais é uma prática que data de mais de.5 anos, sendo muitas destas mencionadas em textos chineses ou ensinamentos budistas e ainda hoje são muito empregadas (). Atualmente, esse hábito é observado em países do Terceiro Mundo, sendo largamente difundido e vem-se propagando em países desenvolvidos, nos quais a medicina alopática é a mais utilizada (,). Nesse contexto, o Brasil sobressai-se pela grande riqueza de plantas, principalmente na Amazônia (3,1), que, segundo Vieira (3), é um viveiro admirável e inesgotável de plantas medicinais, muitas bastante utilizadas, porém ainda pouco conhecidas do ponto de vista científico, como a copaíba. Unitermos Óleos vegetais Estômago Histologia Efeito Ratos Key words Plan oils Stomach Histology Effect Rats A copaíba, também chamada copaífera, da família Caesalpinaceae, é árvore de grande porte, chegando até a 3 a m de altura, com casca rugosa e características como inflores- Endereço para correspondência Marcus Vinicius Henriques Brito, Av. Apinages, 3, apto Belém, PA. Tels. (91) -5179, 91-31, fax (91) -3; mnbrito@amazon.com.br, lce_ccbs_uepa@zipmail.com.br 7 GED Vol., Nº 3 Mai/Jun, 1
2 cência, frutos e óleo do tronco variáveis de acordo com sua espécie (1,9-11,13,,3). Esse último é representado por um produto ou exsudação patológica do tronco da árvore (17,5), constituído principalmente por óleo volátil hidrocarbonatado, ácido copaífero, cariofileno e outros sesquiterpenos (1,,7,9,13,1,,,5). Vários autores relatam suas propriedades antiinflamatória, analgésica e cicatrizante, além de efeitos colaterais, como vômitos, náuseas e diarréia (,,9,11,1,19,,3,5). Diante do exposto, tendo como base o fato de que muitos experimentos utilizam a copaíba por via oral, e não havendo relatos de seus efeitos na parede gástrica, é de interesse deste trabalho o estudo dos efeitos da copaíba no estômago de ratos. MÉTODO Amostra No presente estudo foram utilizados 5 ratos (Rattus norvegicus albinus) da linhagem Wistar, machos, adultos com 1 a 15 dias de idade, pesando entre 313 e 399g, provenientes do Biotério do Instituto Evandro Chagas (Belém, PA), adaptados ao Laboratório de Cirurgia Experimental da Universidade do Estado do Pará por 15 dias antes do início do experimento e mantidos até então em ambiente controlado, com água e ração oferecidos ad libitum. Em dias alternados foi verificado o peso dos animais para correção das doses, o consumo de ração e realizada a limpeza das gaiolas. Os animais foram distribuídos por randomização nos seguintes grupos: Copaíba,3 (G ) grupo de animais que recebeu por gavagem o volume diário de,3ml/kg de óleo de copaíba (n = 1); Copaíba, (G ) grupo de animais que recebeu por gavagem o volume diário de,ml/kg de óleo de copaíba (n = 1); (GM) grupo de animais que recebeu por gavagem o volume diário de,3ml/kg de óleo de milho (n = 1); (GA) grupo de animais que recebeu por gavagem o volume diário de,3ml/kg de água (n = 1); (GP) grupo de animais aparentemente sadios que não recebeu gavagem (n = 1). Procedimentos O óleo de copaíba utilizado foi proveniente do município de Tucuruí, na forma de óleo bruto, e fornecido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Amazônia Oriental. Foram realizadas por esta as análises criptográfica e físico-química do óleo. Posteriormente, este foi conservado em recipiente de vidro, limpo e protegido da ação da luz. Para a administração das substâncias foi utilizada a técnica de gavagem (5), com sonda uretral n o, medindo 1,7cm de comprimento, e seringa tipo tuberculínica de 1ml, com intervalos de,1ml. As sondas e as seringas foram individualizadas pelos grupos correspondentes (água, óleo e copaíba). Os animais foram submetidos, no 1 o dia do experimento, à eutanásia com dose letal inalatória de éter sulfúrico e realizado estudo necroscópico e retirada do estômago. Após a retirada do órgão, este foi aberto pela grande curvatura e lavado em água destilada, sendo o aspecto da mucosa observado quanto à presença ou ausência de pregas e coloração. Feito isso, a peça foi medida em seus maiores diâmetros longitudinal e transversal para o cálculo da área gástrica. O estômago foi dividido em quatro áreas: grande curvatura (GC), parede anterior (PA), parede posterior (PP) e pequena curvatura (PC), sendo retirado de cada área um fragmento longitudinal com 3mm de largura. A seguir, os fragmentos foram mantidos em recipiente fechado com formol a 1% por um período de cinco dias até ser enviados ao processamento histológico. As lâminas foram coradas pela hematoxilina-eosina (HE). Os resultados encontrados foram anotados em fichas de protocolo do trabalho e corrigidos estatisticamente. Foi aplicado o teste de análise de variância (Anova) e, quando significativa, foi aplicado o teste de Tukey. RESULTADOS TABELA 1 Média da área gástrica corrigida pelo peso dos animais, expressa em cm, por grupos s Área/peso,,33,33,37,37 Testes Anova e de Tukey: > * p <,5 Área gástrica corrigida pelo peso,5,,3,,1 Fig. 1 Área gástrica corrigida pelo peso do animal, expressa em cm GED Vol., Nº 3 Mai/Jun, 1 79
3 TABELA Número de animais que apresentaram palidez na mucosa gástrica, segundo os grupos de estudo s Número de animais Testes Anova e de Tukey: > p <,5 TABELA 3 Número de animais, por grupo, nos quais foi observada a presença de pregas da mucosa gástrica, nas regiões fúndica e pilórica Fúndica Pilórica Testes Anova e de Tukey: < p <,5 1 Nº de animais 1 Nº de vasos Fúndica Pilórica Fig. Número de animais que apresentaram palidez na mucosa gástrica, segundo os grupos de estudo Fig. 3 Número de animais, por grupo, nos quais foi observada a presença de pregas da mucosa gástrica, nas regiões fúndica e pilórica TABELA Média do número de vasos congestos, na parede gástrica dos animais, distribuídos por grupo M A P N o vasos congestos,9 7,57,9,, Testes Anova e de Tukey: > * p <,5 TABELA 5 Média do número de vasos congestos, por fragmento gástrico dos animais, distribuídos por grupo M A P Fragmento GC 1,59 1,9 1,1 1,3 1, Fragmento PA,1,1,9,97 1,5 Fragmento PP 1,37 1,7,3,3 1,3 Fragmento PC 1,79 1, 1,1 1,, 9 Testes Anova e de Tukey: > * p <,5 Nº de vasos congestos Nº de vasos congestos 3,5 1,5 1,5 C,3 C, Fragmento GC Fragmento PA Fragmento PP Fragmento PC Fig. Número de vasos congestos, na parede gástrica dos animais, distribuídos por grupo Fig. 5 Número de vasos congestos, por fragmento gástrico dos animais, distribuídos por grupo GED Vol., Nº 3 Mai/Jun, 1
4 Fig. Aspecto da coloração e pregas da mucosa do estômago entre os grupos DISCUSSÃO O óleo de copaíba destaca-se dentre as substâncias medicinais de uso popular, sendo freqüentemente utilizado com finalidade antiinflamatória ou cicatrizante. A forma de administração pode ser tópica, por via vaginal e via oral, dentre outras. Apesar de seu uso difundido e diversificadas vias de administração, pouco se conhece a respeito de seu efeito sobre o estômago, quando utilizado por via oral. O grupo padrão foi idealizado para determinar parâmetros dos animais utilizados na pesquisa, visto que estes foram submetidos apenas à eutanásia, enquanto os animais que receberam água foram analisados de forma a avaliar possíveis alterações devidas à manipulação e/ou gavagem. A administração do óleo de milho teve como finalidade observar se as possíveis alterações encontradas seriam em decorrência da atividade do óleo de copaíba ou pela característica oleosa da substância. O volume administrado de óleo de copaíba de,3ml/kg foi baseado no trabalho experimental de Basile e col. () em ratos, que utilizou copaíba proveniente do Pará, administrada por gavagem, numa dose diária de 1,ml/kg durante um período de 3 dias. No plano piloto do presente trabalho foi repetido o mesmo volume, com óleo de copaíba proveniente de Tucuruí; entretanto, no 5 o dia de experimento já haviam ocorrido 9% de óbitos da amostra. Foram então administrados,9ml/kg (3/ de 1,ml/kg),,3ml/kg (1/ de 1,ml/kg),,31ml/kg (1/ de 1,ml/ kg). Desse modo, foi padronizada a dosagem de,3ml/kg, por esta ser a maior dosagem na qual não ocorreu mortalidade no período preestabelecido para o estudo (dose subletal). A dose de,ml/kg foi padronizada a partir da indicação popular (dose terapêutica), que sugere o uso diário de três cápsulas de copaíba, de,5ml, por via oral, durante aproximadamente duas semanas, período em que ocorre a resolução do processo inflamatório. Assim, uma pessoa de 7kg faz uso diário de aproximadamente,ml/kg de copaíba. Corrigindo esta dose pelo fator de correção do metabolismo do rato (f = 3) (1), obtemos o volume de,ml/kg. A administração das substâncias foi padronizada pelo método da gavagem, por este ser utilizado em trabalhos experimentais e ter realização simples, baixo custo (1) e ser adequado ao estudo. No entanto, esse procedimento poderia traumatizar o estômago pelo contato com a ponta da sonda. Por esse motivo, o comprimento da sonda de gavagem foi determinado pela mensuração, em dois animais, com o menor peso preconizado para o estudo, da distância entre os incisivos inferiores e um ponto a aproximadamente 1,cm cranial à cárdia; dessa forma, foi padronizado o tamanho de 1,7cm. Assim, foi evitado que a ponta da sonda atingisse posição intragástrica. No estudo histológico foi padronizado o corte dos fragmentos de forma longitudinal, pois assim foi possível o estudo das regiões fúndica e pilórica na mesma lâmina. Histologicamente, observou-se em todos os animais estudados, excetuando-se o grupo, congestão vascular provavelmente devida à ação do estresse que estes sofriam quando submetidos à gavagem. A parede anterior foi o fragmento do estômago onde foi observado o maior número de vasos congestos, possivelmente devido ao decúbito do animal, de quatro patas, de forma que as substâncias contidas no estômago ficaram em contato, por maior tempo, com a parede anterior, levando a maior congestão, que se mostra de menor intensidade no grupo Copaíba,3, devido, provavelmente, a ação antiinflamatória já descrita na literatura. Ainda na dose de,3ml/kg foi observada gastroplegia traduzida pelo aumento da área gástrica, diminuição das pregas e pela palidez da mucosa que, clinicamente, se expressou por tendência ao menor consumo de ração e água e maior perda de peso dos animais durante o experimento, principalmente após o o dia. CONCLUSÃO O óleo de copaíba, quando administrado por via oral, na dosagem de,3ml/kg, promove gastroplegia, evidenciada pelo aumento da área gástrica, pela coloração pálida e dimi- GED Vol., Nº 3 Mai/Jun, 1 1
5 nuição de pregas da mucosa. Tanto na dose de,3ml/kg como na de,ml/kg foi observada diminuição da congestão vascular na parede gástrica. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. ALBUQUERQUE, J.M. Plantas medicinais de uso popular. Brasília, ABEAS/MEC, 199, 9 p.. BASILE, A.C., SERTIÉ, J.A.A., FREITAS, P.C.D. & ZANINI, A.C. Antiinflammatory activity of oleoresin from Brazilian copaífera. J Ethnopharmacol : 11-19, BERG, M.E. & SILVA, M.H.L. Levantamento preliminar das plantas utilizadas na medicina popular do Estado do Mato Grosso do Sul. Acta Amazonica 1 (Supl): 3-35, 19.. BRENETON, J. Pharmacognosy phytochemistry medicinal plants, nd ed., Paris, Lavoisier Publishing, 1993, p BRITO, M.V.H., CUNHA, V.B.C. & COSTA, N.L. Modificação do procedimento de gavagem em ratos. Rev Par Med 1: -, BRITO, N.B. Aspectos morfológicos e morfométricos da cicatrização de feridas cutâneas abertas em ratos tratados com óleo de copaíba [Tese de Mestrado, Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina). São Paulo, 1995, 59 p. 7. CASAMADA, R.S.M. Farmacognosia em farmacodinamia. Barcelona, Científico Médica, 19, 111 p.. CHAUDHURY, R.R. Natural medicinal agents. Em: MUNSON, P.L., MUELLER, R.A. & BREESE, G.R. Principles of pharmacology. New York, Chapman & Hall, 1995, p CORRÊA, M.P. Dicionário das plantas úteis do Brasil. Rio de Janeiro, Imprensa Nacional, 197, vol., 77 p. 1. DUCKE, A. Notes sur l origine du copahu de la région amazonienne. Revues de Bot Appl 1: 33-37, DWYER, I.D. The Central American, West Indian, and South American species of copaífera. Brittonia 7: 13-17, ELISABETSKY, E. Pesquisa de plantas medicinais. Ciên Cult 39: 97-7, ESTRELLA, E. Plantas medicinales amazonicas: realidad y perspectivas. Peru, TCA, 1995, p FERNANDES, R.M., PEREIRA, N.A. & PAULO, L.G. Antiinflammatory activity of copaiba balsam. Rev Bras Farm 73: 53-5, FREITAS, F.A. & SARAIVA, M.R. Produção e exportação de produtos primários tradicionais: estudo preliminar da economia extrativista do Estado do Amazonas. 1. GHIRALDINE, M. Aula teórica de bioterismo do curso de pós-graduação em técnica operatória e cirurgia experimental da Unifesp-EPM, GOTLIEB, R. & IACHAN, A. Estudo do bálsamo de copaíba. Rev Quim Inds 1: -1, GUENTER, E. The essential oils. New York, D. Van Nostrand Co. Inc., 195, 5 p. 19. MACHELLA, T.E. & GRIFFITH, J.Q. The rat in laboratory investigation. Philadelphia, J.B. Lippincott Co., p PIMENTEL, A.A. Cultivo de plantas medicinais na Amazônia. Belém, FCAP: Serviço de Documentação e Informação, 199, 11 p. 1. SECCO, R.S. Produtos naturais: alternativa segura? Ciênc Cult : 7-1, VEIGA JR., V.F., PATITUCCI, M.L. & PINTO, A.C. Controle de autenticidade de óleos de copaíba comerciais por cromatografia gasosa de alta resolução. Instituto de Química: Universidade do Rio de Janeiro, Centro de Tecnologia. Trabalho não publicado, 1 p. 3. VIEIRA, L.S. Fitoterapia da Amazônia: manual das plantas medicinais, a ed., São Paulo, Editora Agronômica Ceres, 199, 37 p.. WAYNFORTH, W.B. & FLECKENELL, P.A. Experimental and surgical technique in rat, nd ed., London, Academic Press, 199, p YOUNGKEN, H. Tratado de farmacognosia. México, Atlante, 1959, p Stomach analysis after the administration of copaiba oil: experimental study in rats SUMMARY The popular utilization of copaiba oil due to its anti-inflammatory properties has various disease indications, but there is little scientific documentation about its curative and adverse effects. Therefore, the author studies the copaiba oil effects on stomach of rats. Fifty adult male rats were divided into five groups: Copaiba oil group.3 (.3 ml/kg of copaiba oil), Copaiba oil group. (. ml/kg of copaiba oil), Water group (.3 ml/kg of water), Corn oil group, (.3 ml/kg of corn oil) and Standard group. The rats were administered fourteen days of the substance. Data on behavior, weight, and water and food consumption were recorded. These animals were submitted to euthanasia on the fourth day and macroscopic stomach analysis by gastric area, color and stomach pleated mucosa was performed. The histological study was carried out based on the number of congestive blood vessels. Results showed that with a dose of.3 ml/kg of copaiba oil, the rats presented a larger gastric area, reduction of pleats number and paled mucosa, and a lesser number of blood vessel congestion than the others. The. ml/kg dose of copaiba oil produced no gastric alterations, but resulted in a lesser number of blood vessels congestion. The authors concluded that copaiba oil in.3 and. ml/kg doses has gastroplegic properties. GED (3):7-,1 GED Vol., Nº 3 Mai/Jun, 1
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