Modelização de Agroecossistemas 1 - proposta de padronização dos diagramas de fluxo -

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1 Modelização de Agroecossistemas 1 - proposta de padronização dos diagramas de fluxo - Temos nos utilizado de modelos para a representação esquemática da estrutura e do funcionamento de agroecossistemas como instrumento para registrar informações coletadas a campo e para facilitar a visualização do complexo informacional envolvido na gestão econômica e técnica das unidades familiares de produção. No entanto, vimos percebendo que, na ausência de uma padronização conceitual e simbológica para a elaboração desses modelos, adotamos entre nós e em diferentes momentos variadas formas de representação dos elementos estruturais do agroecossistema, bem como os fluxos econômicos e ecológicos entre eles. Essa variação no sistema de representação tem dificultado o registro das informações, bem como a comunicação desses registros. Esta proposta de padronização tem por objetivo unificar a metodologia de modelização com vistas a superar as limitações apontadas. 1 Modelo X Croqui Os modelos são elaborados na forma de diagramas de fluxos. Eles têm a função de facilitar uma visualização da organização interna do agroecossistema bem como suas relações com o exterior (suprassistemas). Nesse sentido, não deve ser confundido com um croqui (ou mapa) da unidade de produção. De forma geral, a elaboração desses croquis ocorre como etapa anterior à modelização e é a partir dela (que poderá ou não ser acompanhada de uma travessia na unidade) que serão definidos os elementos estruturais incorporados ao modelo. 2 - Conceitos básicos para a elaboração do modelo a) Sistema É preciso ter claro, antes de tudo, que qualquer sistema é uma abstração. O exercício de definição de um sistema tem como objetivo organizar o conhecimento relacionado ao conjunto de elementos coordenados entre si que funcionam como uma estrutura organizada relativamente autônoma, mas que depende do seu entorno para se reproduzir. Nesse sentido, os sistemas podem manter entre si uma relação hierárquica, sendo que cada elemento integrante de um sistema também pode ser apreendido como um sistema. Tudo depende da unidade estrutural a ser avaliada. Os elementos que integram o sistema que estamos avaliando são definidos como subsistemas e o sistema que engloba a estrutura analisada é definido como suprasistema. b) Modelo O modelo é uma representação idealizada de um sistema que tem a função de demonstrar suas propriedades mais importantes para fins de análise do complexo 1 Documento elaborado para a padronização dos procedimentos adotados pela AS-PTA nos seus exercícios de análise de agroecossistemas. Elaboração: Paulo Petersen

2 2 informacional nele envolvido. Nesse sentido, ele deve ser compreendido necessariamente como uma simplificação da realidade (uma representação do essencial) com vistas a permitir a análise. c) Agroecossistema O agroecossistema é definido como um ecossistema cultivado socialmente gerido. Trata-se, portanto, de uma unidade conceitual que pode ser analisada a partir de suas dimensões ecológica, econômica e sociocultural. As três dimensões interagem entre si formando um complexo indivisível que explica o funcionamento do conjunto do agroecossistema. Além disso, trata-se de uma unidade econômico-ecológica que está sob a gestão de um núcleo familiar. Como o nosso objetivo é analisar os meios de reprodução econômica e social das famílias agricultoras, o agroecossistema é por excelência a unidade de análise mais adequada. 3 Etapas para elaboração do modelo do agroecossistema A modelização do agroecossistema é realizada em três etapas: Representação da estrutura do agroecossistema; Representação do funcionamento do agroecossistema (fluxos); Qualificação e quantificação dos fluxos Estrutura do Agroecossistema Agroecossistema: A delimitação conceitual do agroecossistema deve considerar todos os recursos ambientais e econômicos para o processo produtivo que estão sob a gestão da família. Isso inclui as terras, sejam elas próprias ou não, contíguas ou não, e as infraestruturas. Nesse sentido, um apiário de uma família que está localizado fora do espaço físico das terras que estão sobre sua gestão deve ser incorporado como elemento estrutural do agroecossistema. A representação do agroecossistema é feita por meio de um retângulo de coloração preta. Subsistemas: Os subsistemas são definidos como unidades básicas de gestão técnica e econômica de um agroecossistema. Eles podem compreender uma única produção econômica (p. ex. um pomar de laranjas) ou um conjunto integrado de produções ( p. ex. um quintal doméstico). Por outro lado, um mesmo tipo de produção deverá ser subdividido em dois ou mais subsistemas caso a forma de gestão técnica e econômica seja distinta (p.ex: milho convencional e milho em transição agroecológica). É importante que não se confunda subsistema com uma área física determinada. O sistema pecuário, por exemplo, pode se valer de recursos de toda a área de uma propriedade e não só de espaços dedicados especificamente ao pastejo e ao abrigo dos animais. Os subsistemas deverão ser representados por meio de retângulos vermelhos. Mediadores de fertilidade: Os mediadores são elementos estruturais do agroecossistema que têm as funções de captar, armazenar, transportar e processar insumos utilizados no próprio agroecossistema. Correspondem às infraestruturas e equipamentos responsáveis por mediar os fluxos de água, nutrientes e radiação utilizados no agroecossistema. São mediadores de captação e/ou armazenamento: reservatórios de água, esterqueiras, silos, placa solares etc. São mediadores de transporte: animal de tração, carroça, trator, sistema de irrigação, banco de semente, etc.

3 3 São mediadores de processamento: ensilagem, composteira, biodigestor. Os mediadores de fertilidade são representados por meio de pequenos círculos marrons. Supra-sistemas (Mercado, Comunidade e Estado): Os agroecossistemas mantêm relações estruturais com três tipos de supra-sistemas - o mercado, a comunidade e o Estado. O mercado é um sistema social onde os produtos e serviços gerados no agroecossistema são convertidos em moeda ou, no sentido inverso, onde o capital monetário do agroecossistema é convertido em bens materiais (insumos, equipamentos, infraestruturas, animais, alimentos, terra etc...) ou serviços (p. ex. mão de obra, assistência técnica, juros etc.). O mercado pode ser representado a partir de sua subdivisão em mercado do território e mercado de fora do território. Essa distinção pode ser de interesse para a análise do nível de apropriação das riquezas geradas pelo agroecossistema (Valor Agregado) no território. O mercado do território é composto pelos agentes comerciais que retêm no próprio território a riqueza gerada no agroecossistema (por exemplo: compra de insumos ou pagamento de mão de obra de vizinhos). O mercado fora do território é composto por agentes comerciais que exportam a riqueza gerada no agroecossistema para fora do território (por exemplo: vendedores de insumos industriais, de tratores, bancos comerciais, etc..). Sendo também um sistema, o território é igualmente uma abstração. Por isso mesmo, o conceito de território a ser utilizado nessa definição poderá variar em função dos recortes analíticos dos estudos. Ele poderá ser definido como a comunidade na qual a família participa, o município, ou o território rural, no sentido convencionalmente utilizado nas políticas públicas. Se for de interesse para o estudo, os mercados poderão ser subdivididos em mais de duas categorias hierárquicas (p.ex. mercado no município e mercado nacional). A comunidade é aqui definida como o sistema social no qual a família realiza operações de troca econômica não-monetarizada. Por exemplo: troca de dias de trabalho, troca de sementes, etc. O Estado engloba os entes governamentais das três esferas federativas (municipal, estadual e federal). As relações do agroecossistema com o Estado se fazem por meio das políticas públicas oficiais (entrada de recursos por políticas sociais p.ex. bolsa família, aposentadoria políticas de desenvolvimento financiamento, comercialização, etc..) Disposição dos elementos estruturais: A disposição dos elementos estruturais do agroecossistema no modelo não tem que guardar correspondência com o posicionamento relativo dos elementos no croqui. Para que a visualização das relações de interação entre os elementos do modelo seja facilitada, sugere-se que os subsistemas que mantêm relações econômicas e ecológicas entre si sejam dispostos próximos uns dos outros. A família deve ser necessariamente posicionada no centro do agroecossistema. Duas razões para isso: a) Simbólica: por ser objetivo fim da análise e o elemento central de gestão dos bens ambientais e recursos econômicos do agroecossistema; b) Representação gráfica: a família mantém relação com todos os demais subsistemas e por isso o seu posicionamento central torna o modelo mais limpo e compreensível (Figura 1).

4 4 Figura 1 Representação gráfica dos elementos estruturais do agroecossistema e sua disposição espacial no diagrama 3.2 Funcionamento do agroecossistema (fluxos) O agroecossistema funciona a partir da interação entre os seus elementos estruturais. Essas interações se fazem por meio de fluxos econômicos e ecológicos. Os fluxos devem ser representados sobre a o esquema que ilustra a estrutura do agroecossistema (3.1) na forma de dois diagramas de fluxos: a) Sistema técnico-ecológico: representado pelo diagrama de insumos e produtos Todo sistema de produção pode ser definido como uma unidade de conversão de insumos em produtos. Nesse sentido, insumos são representados como um vetor de entrada nos sistemas (agroecossistema ou subsistemas). A origem dos insumos empregados nos subsistemas é uma informação importante a ser representada no diagrama. Eles podem ser oriundos de supra-sistemas, de outros subsistemas ou do próprio subsistema (considerando que um subsistema pode produzir os seus próprios insumos como, por exemplo, as sementes utilizadas numa lavoura). Os fluxos de insumos são representados por um vetor preto que demonstra o percurso do insumo consumido no agroecossistema (Figura 2).

5 5 Figura 2: Representação gráfica dos fluxos de insumos consumidos no agroecossistema Caso o insumo seja gerado no próprio subsistema, o vetor deverá ser representado com o símbolo de um ciclo (Figura 3). Figura 3: Representação gráfica dos fluxos de insumos reproduzidos nos próprios subsistemas Os insumos podem ser armazenados, transportados e/ou processados nos mediadores de fertilidade do agroecossistema. Essa relação deve ser representada por vetores pretos que entram e saem dos mediadores (Figura 4).

6 6 Figura 4: Representação gráfica dos fluxos de insumos armazenados, transportados e/ou processados nos mediadores de fertilidade do agroecossistema Os produtos são definidos como tudo aquilo que se converte em renda, seja ela monetária ou não monetária. Essa definição é crucial para a distinção analítica entre produtos e insumos na saída dos subsistemas. Ao serem exportados dos subsistemas, os produtos só podem seguir dois caminhos possíveis: a família (representando a conversão de produtos em rendas não-monetárias) e os supra-sistemas. Neste último caso, se o destino for o mercado, o fluxo representa a conversão do produto em renda monetária. Se o destino for a comunidade, o fluxo representa a conversão do produto em renda não-monetária (admitindo que essa doação deverá de alguma forma ser recompensada por intermédio de mecanismos de reciprocidade social). A representação dos fluxos de produtos se faz por meio da saída de vetores vermelhos dos subsistemas (Figura 5).

7 7 Figura 5: Representação gráfica dos fluxos de produtos gerados no agroecossistema Dicas para o digrama de insumos e produtos: a) Entradas nos subsistemas: só insumos b) Saídas dos subsistemas: insumos e produtos c) Entradas na família: só produtos d) Entradas nos mediadores: só insumos e) Saídas dos mediadores: só insumos f) Saídas do agroecossistema: só produtos (mesmo que sejam utilizados como insumos em outro agroecossistema) b) Sistema econômico: representado por um diagrama de rendas monetárias e não monetárias. Toda a produção do agroecossistema é convertida em renda. A parte da produção orientada para os mercados é convertida em renda monetária e é representada por um vetor verde originado dos mercados e direcionado à família. A parte orientada para a família ou para a comunidade é convertida em renda não-monetária e é representada por um vetor azul (Figura.6).

8 8 Figura 6: Representação gráfica dos fluxos de rendas monetárias e não-monetárias do agroecossistema Dicas para o diagrama de rendas: a) Entradas na Família: rendas monetárias e não-monetárias b) Saídas dos subsistemas: só rendas não monetárias c) Saídas dos mercados e do Estado: só rendas monetárias d) Os fluxos das rendas não-monetárias percorrem as mesmas trajetórias que aquelas percorridas pelos fluxos dos produtos direcionados à família e à comunidade no diagrama anterior (representados com a cor vermelha) Qualificação e quantificação dos fluxos Os fluxos dos dois diagramas (insumos e produtos e de rendas monetárias e nãomonetárias) devem ser qualificados e quantificados. Para facilitar essa representação e não poluir o diagrama, cada fluxo deverá ser numerado e as informações (qualidades) e dados (quantidades) desses fluxos deverão ser registrados em tabelas segundo as Figuras 7 e 8. São esses mesmos dados e informações que serão transpostos posteriormente para as planilhas de análise econômica do agroecossistema.

9 9 Figura 7: Representação gráfica do diagrama completo de insumos e produtos FLUXO PRODUTO INSUMO QUANTIDADE

10 10 Figura 8: Representação gráfica do diagrama completo de rendas monetárias e nãomonetárias FLUXO RENDA VALOR R$ 1 OVOS 120,00 CARNE 150,00 2 MEL 192,00 3 MILHO FEIJÃO 240,00 300,00 4 LENHA 60,00 5 OVOS CARNE MILHO 600,00 500, ,00 6 FEIJÃO ,00 7 ARROZ, FARINHA 8 SAL, AÇÚCAR, ÓLEO 9 BOLSA FAMÍLIA, 2 APOSENTADORIAS 10 IMPOSTOS 11 FEIJÃO 12 ARROZ

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