APOSENTADORIA POR INVALIDEZ

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1 Prof. Eduardo Tanaka 1 INFORMAÇÕES BÁSICAS: É devida ao segurado que, estando ou não em gozo de auxílio-doença, for considerado incapaz para o trabalho e insuscetível de reabilitação para o exercício de atividade que lhe garanta a subsistência, e ser-lhe-á paga enquanto permanecer nessa condição. 2 INFORMAÇÕES BÁSICAS: É devido a: Portanto, é um benefício temporário, pois o segurado pode, em certos casos, recuperar-se. Empregado, empregado doméstico, contribuinte individual, trabalhador avulso, segurado especial e o facultativo.(todos) 3 4 Carência: Existem duas situações: 12 contribuições, se for aposentadoria por invalidez comum; Isenta de carência, nos casos de acidente de qualquer natureza ou causa, bem como nos casos de segurado que, após filiar-se ao Regime Geral de Previdência Social, for acometido de alguma das doenças ou afecções especificadas em lista elaborada pelos Ministérios da Saúde e Ministério Pressupostos para concessão: A concessão de aposentadoria por invalidez dependerá da verificação da condição de incapacidade, mediante exame médico-pericial a cargo da previdência social, podendo o segurado, às suas expensas, fazer-se acompanhar de médico de sua confiança. da Previdência Social

2 Pressupostos para concessão: A doença ou lesão de que o segurado já era portador ao filiar-se ao Regime Geral de Previdência Social não lhe conferirá direito à aposentadoria por invalidez, salvo quando a incapacidade sobrevier por motivo de progressão ou agravamento dessa doença ou lesão. 7 Renda Mensal de Benefício: 100% do salário-de-benefício o valor da aposentadoria por invalidez do segurado que necessitar da assistência permanente de outra pessoa será acrescido de 25%, podendo, portanto, ser superior ao limite máximo do salário-decontribuição. 8 Início do Benefício: Concluindo a perícia médica inicial pela existência de incapacidade total e definitiva para o trabalho, a aposentadoria por invalidez será devida: a) ao segurado empregado, a contar do décimo sexto dia do afastamento da atividade ou a partir da data da entrada do requerimento, se entre o afastamento e a entrada do requerimento decorrerem mais de trinta dias; b) ao segurado empregado doméstico, contribuinte individual, trabalhador avulso, especial ou facultativo, a contar da data do início da incapacidade ou da data da entrada do requerimento, se entre essas datas 9 decorrerem mais de trinta dias. PONTOS ESPECÍFICOS Agora que já abordamos as informações básicas, analisaremos alguns pontos específicos referentes à aposentadoria por invalidez. 10 Primeiros dias de afastamento. No caso de empregado: durante os primeiros quinze dias de afastamento consecutivos da atividade por motivo de invalidez, caberá à empresa pagar ao segurado empregado o salário. Afastamento das demais atividades. A concessão de aposentadoria por invalidez, inclusive mediante transformação de auxilio-doença, está condicionada ao afastamento de todas as atividades

3 Necessidade de assistência de outra pessoa. O valor da aposentadoria por invalidez do segurado que necessitar da assistência permanente de outra pessoa será acrescido de 25%, observado o seguinte: - será devido, ainda que o valor da aposentadoria atinja o limite máximo legal e o supere; e - deverá ser recalculado, quando o benefício que lhe deu origem for reajustado. O acréscimo de vinte e cinco por cento cessará com a morte do aposentado, não sendo Conforme Anexo I do Regulamento da Previdência Social, listaremos as situações em que o aposentado terá direito à majoração de 25%. Cegueira total. Perder nove dedos das mãos ou quantidade superior a esta. Paralisia dos dois membros superiores ou inferiores. Perda dos membros inferiores, acima dos pés, quando a prótese for impossível. incorporado ao valor da pensão por morte Conforme Anexo I do Regulamento da Previdência Social, listaremos as situações em que o aposentado terá direito à majoração de 25%. Perda de uma das mãos e de dois pés, ainda que a prótese seja possível. Perda de um membro superior e outro inferior, quando a prótese for impossível. Alteração das faculdades mentais com grave perturbação da vida orgânica e social. Doença que exija permanência contínua no leito. Incapacidade permanente para as atividades da vida diária. 15 Obrigações do segurado. O segurado aposentado por invalidez está obrigado, a qualquer tempo, independentemente de sua idade e sob pena de suspensão do benefício, a submeter-se a exame médico a cargo da previdência social, processo de reabilitação profissional por ela prescrito e custeado, e tratamento dispensado gratuitamente, exceto o cirúrgico e a transfusão de sangue, que são facultativos. Além disso, está obrigado, sob a mesma pena, a submeter-se a exames médicopericiais 16 bienalmente. Recuperação da capacidade de trabalho. O aposentado por invalidez que se julgar apto a retornar à atividade deverá solicitar a realização de nova avaliação médicopericial. Se a perícia médica do Instituto Nacional do Seguro Social concluir pela recuperação da capacidade laborativa, a aposentadoria será cancelada, observadas duas situações: 17 1ª situação. Quando a recuperação for total e ocorrer dentro de 5 anos, contados da data do início da aposentadoria por invalidez ou do auxílio-doença que a antecedeu sem interrupção, o beneficio cessará: a- de imediato, para o segurado empregado que tiver direito a retornar à função que desempenhava na empresa ao se aposentar, na forma da legislação trabalhista, valendo como documento, para tal fim, o certificado de capacidade fornecido pela previdência social; ou 18 3

4 1ª situação. Quando a recuperação for total e ocorrer dentro de 5 anos, contados da data do início da aposentadoria por invalidez ou do auxílio-doença que a antecedeu sem interrupção, o beneficio cessará: b- após tantos meses quantos forem os anos de duração do auxílio-doença e da aposentadoria por invalidez, para os demais segurados. (Obs.: Se o segurado requerer qualquer benefício, dentro do prazo previsto neste item, a aposentadoria por invalidez somente será cessada, para concessão do novo benefício, após o cumprimento deste período) 19 2a situação. Quando a recuperação for parcial ou ocorrer após o período de 5 anos, ou ainda quando o segurado for declarado apto para o exercício de trabalho diverso do qual habitualmente exercia, a aposentadoria será mantida, sem prejuízo da volta à atividade: 20 - pelo seu valor integral, durante seis meses, contados da data em que for verificada a recuperação da capacidade (Obs.: Se o segurado requerer qualquer benefício, dentro do prazo previsto neste item, a aposentadoria por invalidez somente será cessada, após o cumprimento deste período) - com redução de 50%, no período seguinte de seis meses; e - com redução de 75%, também por igual período de seis meses, ao término do qual O aposentado por invalidez que retornar voluntariamente à atividade, sem requisitar a perícia médica, terá sua aposentadoria automaticamente cessada, a partir da data do retorno. cessará definitivamente Aposentadoria por Invalidez O art. 475 da CLT considera que o empregado aposentado por invalidez terá seu contrato de trabalho suspenso durante o prazo fixado pela previdência para a efetivação do benefício. Recuperando o empregado a capacidade de trabalho e sendo a aposentadoria cancelada, ser-lhe-á assegurado o direito à função que ocupava ao tempo da aposentadoria, facultado, porém, ao empregador, o direito de indenizálo por rescisão do contrato de 23 trabalho. Aposentadoria por Invalidez Enunciado n. 160 do TST: Cancelada a aposentadoria por invalidez, mesmo após 5 anos, o trabalhador terá direito de retornar ao emprego, facultado, porém, ao empregador, indenizá-lo na forma da lei. 24 4

5 IDADE Prof. Eduardo Tanaka 25 IDADE Conceito: A aposentadoria por idade é uma prestação previdenciária, paga mensalmente ao segurado que completar 65 anos de idade, se do sexo masculino, reduzindo para 60 anos para o trabalhador rural, e à segurada que completar 60 anos, reduzido para 55 anos de idade para a trabalhadora rural. A redução de cinco anos aplica-se também aos segurados garimpeiros, pescadores artesanais e produtores rurais que trabalhem em regime de economia familiar. 26 IDADE QUEM TEM DIREITO: Empregado, empregado doméstico, contribuinte individual, trabalhador avulso, segurado especial e o facultativo (todos). IDADE CARÊNCIA: 180 contribuições mensais IDADE Pressupostos para concessão: 65 anos o homem, reduzindo para 60 o trabalhador rural. 60 anos a mulher, reduzindo para 55 a trabalhadora rural. A comprovação do efetivo exercício de atividade rural será feita em relação aos meses imediatamente anteriores ao requerimento do benefício, mesmo que de forma descontínua durante período igual ao da carência exigida IDADE Renda Mensal: 70% do salário-de-benefício + 1% a cada grupo de 12 contribuições mensais, até o máximo de 30%. Para o cálculo da renda mensal, o segurado poderá optar pela aplicação do fator previdenciário. para a concessão do benefício

6 IDADE Termo de início do benefício: Para o segurado empregado e o doméstico: a) a partir da data do desligamento do emprego, quando requerida até 90 dias depois dela; ou b) a partir da data do requerimento, quando não houver desligamento do emprego ou quando for requerida após o prazo de 90 dias do desligamento. Para os demais segurados, a partir da data de IDADE A) Aposentadoria compulsória: A aposentadoria por idade pode ser requerida pela empresa, desde que o segurado tenha cumprido a carência, quando este completar 70 anos de idade, se do sexo masculino, ou 65 anos, se do sexo feminino, sendo compulsória, caso em que será garantida ao empregado a indenização prevista na legislação trabalhista, considerada como data da rescisão do contrato de trabalho a imediatamente anterior à do início da aposentadoria entrada do requerimento. IDADE B) Proveniente da aposentadoria por invalidez ou do auxílio-doença: A aposentadoria por idade poderá ser decorrente da transformação de aposentadoria por invalidez ou auxílio-doença, desde que requerida pelo segurado, observado o cumprimento da carência exigida na data de início do benefício a ser transformado. IDADE C) Valor do salário-de-benefício: O valor do salário-de-benefício da aposentadoria por idade será a média aritmética simples dos maiores saláriosde-contribuição, correspondente a 80% de todo o período contributivo, multiplicado pelo fator previdenciário, facultativamente IDADE D) Fator previdenciário: Fica garantida ao segurado com direito à aposentadoria por idade a opção pela não-aplicação do fator previdenciário, devendo o Instituto Nacional do Seguro Social, quando da concessão do benefício, proceder ao cálculo da renda mensal inicial com e sem o fator previdenciário. 35 IDADE E) Desligamento da empresa: Para o segurado empregado, não é exigido o desligamento da empresa para requerer o benefício. 36 6

7 IDADE F) Retorno à atividade: Quando o segurado voltar a exercer atividade remunerada, ele tem que contribuir, obrigatoriamente, para o INSS. Todo segurado que exerce atividade remunerada, inclusive o aposentado, deverá contribuir para com o INSS. IDADE G) Perda da qualidade de segurado: A perda da qualidade de segurado não será considerada para a concessão da aposentadoria por idade, desde que o segurado conte com, no mínimo, o número de contribuições mensais exigido para efeito de carência na data do requerimento do benefício TEMPO Prof. Eduardo Tanaka 39 TEMPO CONCEITO: É o beneficio pago aos segurados, homem e mulher, que completarem trinta e cinco e trinta anos de contribuição, respectivamente, para o RGPS. Obs.: O professor que comprove, exclusivamente, tempo de efetivo exercício em função de magistério na Educação Infantil, no Ensino Fundamental ou no Ensino Médio poderá se aposentar 40 com 5 anos a menos que o normal. TEMPO Quem tem direito: TEMPO Carência: TODOS 180 contribuições mensais

8 TEMPO Renda Mensal: Aposentadoria por tempo de contribuição - integral: 100% do salário-de-beneficio aos trinta e cinco anos de contribuição, se homem, e aos trinta anos de contribuição, se mulher, sem limite de idade. Com aplicação obrigatória do Fator Previdenciário. TEMPO Termo de início do benefício: Para o segurado empregado e o doméstico: a) a partir da data do desligamento do emprego, quando requerida até noventa dias depois dela; ou b) a partir da data do requerimento, quando não houver desligamento do emprego ou quando for requerida após o prazo de noventa dias do desligamento. Para os demais segurados, a partir da data de entrada do requerimento TEMPO A) Professor. O professor que comprove, exclusivamente, tempo de efetivo exercício em função de magistério na Educação Infantil, no Ensino Fundamental ou no Ensino Médio poderá se aposentar por tempo de contribuição aos 30 anos de contribuição, se homem, ou aos 25 anos de contribuição, se mulher. ( 5 anos a menos que o comum) TEMPO A) Professor. Ressalte-se que, para efeito do Regulamento da Previdência Social, é considerada função de magistério a atividade docente do professor exercida exclusivamente em sala de aula. Além disso, é proibida a conversão de tempo de serviço de magistério, exercido em qualquer época, em tempo de serviço comum PROFESSOR RPS, Art. 56. A aposentadoria por tempo de contribuição será devida ao segurado após trinta e cinco anos de contribuição, se homem, ou trinta anos, se mulher, observado o disposto no art. 199-A. 1º A aposentadoria por tempo de contribuição do professor que comprove, exclusivamente, tempo de efetivo exercício em função de magistério na educação infantil, no ensino fundamental ou no ensino médio, será devida nos termos do 8 o do art. 201 da Constituição. 2º Para fins do disposto no parágrafo anterior, considera-se função de magistério a atividade docente do professor exercida exclusivamente em PROFESSOR CF, art. 201, 7º - É assegurada aposentadoria no regime geral de previdência social, nos termos da lei, obedecidas as seguintes condições: I - trinta e cinco anos de contribuição, se homem, e trinta anos de contribuição, se mulher; 8º Os requisitos a que se refere o inciso I do parágrafo anterior serão reduzidos em cinco anos, para o professor que comprove exclusivamente tempo de efetivo exercício das funções de magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio. sala de aula

9 PROFESSOR Parágrafo 2 o, art. 67 da Lei 9394/96, acrescida pela Lei /2006: Para os efeitos do disposto no 5 o do art. 40 e no 8 o do art. 201 da Constituição Federal, são consideradas funções de magistério as exercidas por professores e especialistas em educação no desempenho de atividades educativas, quando exercidas em estabelecimento de educação básica em seus diversos níveis e modalidades, incluídas, além do exercício da docência, as de direção de unidade escolar e as de coordenação e TEMPO B) Tempo de contribuição: Considera-se tempo de contribuição o tempo, contado de data a data, desde o início até a data do requerimento ou do desligamento de atividade abrangida pela previdência social, descontados os períodos legalmente estabelecidos como de suspensão de contrato de trabalho e de desligamento da atividade. assessoramento pedagógico TEMPO B) Tempo de contribuição: Quando ocorre suspensão do contrato de trabalho, o período no qual o empregado deixou de trabalhar não é computado como tempo de contribuição, mesmo porque o empregado não recebeu remuneração sobre a qual recaíssem os descontos previdenciários, conforme podemos exemplificar com a situação de faltas injustificadas ao serviço ou recebimento de penalidade de suspensão. 51 TEMPO B) Tempo de contribuição: Já na situação de interrupção do contrato de trabalho, o empregado não trabalhou; entretanto, não deixa de receber sua remuneração, tendo contado esse período como tempo de contribuição. Como por exemplo: as férias, a licença à gestante, as faltas justificadas, a licença por motivo de doença nos primeiros 15 dias. 52 TEMPO B) Tempo de contribuição: Não será computado como tempo de contribuição o já considerado para concessão de qualquer aposentadoria prevista no RGPS ou por outro regime de previdência social. (Obs.: atualmente não é permitido o recebimento de mais de uma aposentadoria pelo RGPS) 53 TEMPO C) Prova de tempo de contribuição. A prova de tempo de contribuição é feita mediante documentos que comprovem o exercício de atividade nos períodos a serem contados, devendo esses documentos ser contemporâneos dos fatos a comprovar e mencionar as datas de início e término e, quando se tratar de trabalhador avulso, a duração do trabalho e a condição em que foi prestado. 54 9

10 TEMPO C) Prova de tempo de contribuição. Podem ser utilizados, como prova, os seguintes documentos: contrato individual de trabalho, a Carteira Profissional e/ou a Carteira de Trabalho e Previdência Social, a carteira de férias, a carteira sanitária, a caderneta de matrícula e a caderneta de contribuições dos extintos institutos de aposentadoria e pensões, a caderneta de inscrição pessoal visada pela Capitania dos Portos, pela Superintendência do Desenvolvimento da Pesca, pelo Departamento Nacional de Obras Contra as Secas e declarações da Receita Federal; certidão de inscrição em órgão de fiscalização profissional, acompanhada do documento que prove 55 o exercício da atividade; TEMPO C) Prova de tempo de contribuição. Podem ser utilizados, como prova, os seguintes documentos: contrato social e respectivo distrato, quando for o caso, ata de assembléia geral e registro de firma individual; contrato de arrendamento, parceria ou comodato rural; certificado de sindicato ou órgão gestor de mão-de-obra que agrupa trabalhadores avulsos; comprovante de cadastro do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária, no caso de produtores em regime de economia familiar; bloco de notas do produtor rural; ou declaração de sindicato de trabalhadores rurais ou colônia de pescadores, desde que homologada pelo Instituto Nacional do Seguro Social. 56 TEMPO C) Prova de tempo de contribuição. Na falta de documento contemporâneo, podem ser aceitos declaração do empregador ou seu preposto, atestado de empresa ainda existente, certificado ou certidão de entidade oficial, desde que extraídos de registros efetivamente existentes e acessíveis à fiscalização. 57 TEMPO D) Prova exclusivamente testemunhal. Não será admitida prova exclusivamente testemunhal para efeito de comprovação de tempo de serviço ou de contribuição, salvo na ocorrência de motivo de força maior ou caso fortuito, que é a situação na qual se verifica ocorrência notória, tais como incêndio, inundação ou desmoronamento, que tenha atingido a empresa na qual o segurado alegue ter trabalhado, devendo ser comprovada, mediante registro da ocorrência policial feito em época própria ou apresentação de documentos contemporâneos dos fatos, e verificada a correlação entre a atividade da empresa e a profissão do 58 segurado. TEMPO E) Contagem recíproca do tempo de contribuição. Para efeito de aposentadoria, é assegurada a contagem recíproca do tempo de contribuição na Administração Pública e na atividade privada, rural e urbana, hipótese em que os diversos regimes de previdência social compensar-se-ão financeiramente, segundo critérios estabelecidos em lei. A compensação financeira será feita ao sistema a que o interessado estiver vinculado ao requerer o benefício pelos demais sistemas, em relação aos 59 respectivos tempos de contribuição ou de serviço TEMPO E) Contagem recíproca do tempo de contribuição. O tempo de contribuição será contado de acordo com a legislação pertinente, observadas as seguintes normas: 1.não será admitida a contagem em dobro ou em outras condições especiais; 2.é vedada a contagem de tempo de contribuição no serviço público com o de contribuição na atividade privada, quando concomitantes; 3.não será contado por um regime o tempo de contribuição utilizado para concessão de aposentadoria por outro regime; 60 10

11 TEMPO F) Segurado especial. Este segurado terá direito à aposentadoria por tempo de contribuição, desde que tenha contribuído facultativamente como contribuinte individual. APOSENTADORIA ESPECIAL Prof. Eduardo Tanaka CONCEITO É devida ao segurado que tenha trabalhado durante 15, 20 ou 25 anos, conforme o caso, sujeito a condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física. Quem tem direito: Empregado; Trabalhador Avulso; Cooperado filiado a cooperativa de trabalho ou de produção. (contribuinte individual) Carência: 180 contribuições mensais 65 Pressupostos para a concessão: Dependerá de comprovação, pelo segurado, perante o Instituto Nacional do Seguro Social, do tempo de trabalho permanente, não-ocasional nem intermitente, exercido em condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, durante o período mínimo de 15, 20 ou 25 anos, conforme a atividade laborativa

12 Pressupostos para a concessão: Deverá comprovar a efetiva exposição aos agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, pelo período equivalente ao exigido para a concessão do benefício. Renda Mensal: 100% do salário-de-benefício Início do Benefício: Para o segurado empregado: a) a partir da data do desligamento do emprego, quando requerida até noventa dias depois dela; ou b) a partir da data do requerimento, quando não houver desligamento do emprego ou quando for requerida após o prazo de noventa dias do desligamento. Para os demais segurados, a partir da data da entrada do requerimento. 69 B) Perfil profissiográfico previdenciário (PPP). A comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos será feita mediante formulário denominado perfil profissiográfico previdenciário, emitido pela empresa ou seu representante, com base em laudo técnico de condições ambientais do trabalho, expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho. 70 B) Perfil profissiográfico previdenciário (PPP). Considera-se perfil profissiográfico previdenciário o documento histórico-laboral do trabalhador, que, entre outras informações, deve conter registros ambientais, resultados de monitoração biológica e dados administrativos. A empresa deverá elaborar e manter atualizado perfil profissiográfico previdenciário, abrangendo as atividades desenvolvidas pelo trabalhador e fornecer a este, quando da rescisão do contrato de C) Laudo técnico. Dele deverão constar informações sobre a existência de tecnologia de proteção coletiva ou individual que diminua a intensidade do agente agressivo a limites de tolerância e recomendação sobre a sua adoção pelo estabelecimento respectivo. trabalho, cópia autêntica deste documento

13 D) Perícia médica. Para fins de concessão da aposentadoria especial, a perícia médica do Instituto Nacional do Seguro Social deverá analisar o perfil profissiográfico previdenciário e o laudo técnico, podendo, se necessário, inspecionar o local de trabalho do segurado para confirmar as informações contidas nos referidos documentos. 73 E) Cessação da aposentadoria: O beneficiário de aposentadoria especial que retornar ao exercício de atividade ou operações que o sujeitem aos agentes nocivos, ou nele permanecer voluntariamente, terá sua aposentadoria automaticamente cessada, a partir da data do retorno. Entretanto, como aposentadoria é direito adquirido, se o segurado afastar-se das atividades nocivas, o benefício deverá voltar a ser pago. Trata-se, portanto, de suspensão da aposentadoria. 74 E) Cessação da aposentadoria: Obs.: Caso o beneficiário de aposentadoria especial volte a trabalhar em atividade NÃO exposta a agente nocivo, não sofrerá qualquer sanção, pois a Lei não o proíbe, neste caso. 75 F) Exercício de atividades sucessivas sujeitas a condições especiais (conversão de tempo): Para o segurado que houver exercido sucessivamente duas ou mais atividades sujeitas a condições especiais prejudiciais à saúde ou à integridade física, sem completar em qualquer delas o prazo mínimo exigido para a aposentadoria especial, os respectivos períodos serão somados após conversão, conforme tabela a seguir, considerada a atividade preponderante: 76 Tempo a converter De 15 anos De 20 anos De 25 anos p/ 15 anos 0,75 0,60 p/ 20 anos 1,33 0,80 p/ 25 anos 1,67 1,25 F) Exercício de atividades sucessivas sujeitas a condições especiais (conversão de tempo): Permite-se a conversão de tempo de atividade sob condições especiais em tempo de atividade comum, observando os multiplicadores da tabela a seguir

14 Tempo a converter De 15 anos De 20 anos De 25 anos Mulher (p/ 30 anos) 2 1,50 1,20 Homem (p/ 35 anos) 2,33 1,75 1,40 79 F) Exercício de atividades sucessivas sujeitas a condições especiais (conversão de tempo): Conversão de Tempo Comum para Especial: Esta de conversão de tempo comum para especial não está prevista na legislação previdenciária. A solução, neste caso, é converter o tempo especial em comum, aposentando-se por idade ou tempo de contribuição. 80 CONCEITO Prof. Eduardo Tanaka É o benefício recebido pelo segurado que ficar incapacitado para o seu trabalho ou para a sua atividade habitual, por mais de quinze dias consecutivos Quem tem direito: Todos os segurados (empregado, empregado doméstico, avulso,contribuinte individual, segurado especial e facultativo). Carência: 12 contribuições mensais comum Nenhuma - acidentário

15 Pressupostos para concessão: Qualidade de segurado; incapacidade verificada através de exame médico-pericial; será devido auxílio-doença, independentemente de carência, aos segurados obrigatório e facultativo, quando sofrerem acidente de qualquer natureza; não ser portador de doença ou lesão, ao filiar-se ao Regime Geral de Previdência Social, invocada como causa para a concessão do benefício, salvo quando a incapacidade sobrevier por motivo de progressão ou agravamento dessa doença ou 85 lesão. Renda mensal: 91% do salário-de-benefício 86 Início do benefício (idem aposentadoria por invalidez) O beneficio será devido: I - a contar do décimo sexto dia do afastamento da atividade para o segurado empregado, exceto o doméstico; II - a contar da data do início da incapacidade, para os demais segurados; ou III- a contar da data de entrada do requerimento, quando requerido após o trigésimo dia do afastamento da atividade, para todos os segurados. 87 A) Quinze primeiros dias de afastamento: Caso o segurado empregado, por motivo de doença, afaste-se da atividade durante um período menor do que de quinze dias, e se dela voltar a afastar-se dentro de sessenta dias desse retorno, o segurado fará jus ao auxílio-doença, a partir do dia seguinte ao que completar o período de quinze dias anteriormente iniciado. 88 A) Quinze primeiros dias de afastamento (empregado): Durante os primeiros quinze dias consecutivos de afastamento da atividade por motivo de doença, incumbe à empresa pagar ao segurado empregado o seu salário. Cabe, à empresa que dispuser de serviço médico próprio ou em convênio o exame médico e o abono das faltas correspondentes A) Quinze primeiros dias de afastamento: Se o segurado empregado, por motivo de doença, afastar-se do trabalho durante quinze dias, retornando à atividade no décimo sexto dia, e se dela voltar a afastar-se dentro de sessenta dias desse retorno, fará jus ao auxílio-doença, a partir da data do novo afastamento aos primeiros quinze dias de afastamento. 15

16 B) Período após os quinze primeiros dias de afastamento: Quando a incapacidade ultrapassar quinze dias consecutivos, o segurado será encaminhado à perícia médica do Instituto Nacional do Seguro Social. Observe que o benefício só é devido se o segurado afastar-se de suas atividades por período superior a quinze dias consecutivos. 91 B) Período após os quinze primeiros dias de afastamento: No caso do segurado empregado, a empresa paga os quinze primeiros dias de afastamento e o beneficio previdenciário somente é devido a partir do décimo sexto dia de afastamento. Para os outros segurados, o beneficio será devido a contar da data de início da 92 incapacidade. C) Afastamento do trabalho: Quando o acidentado não se afastar do trabalho no dia do acidente, os quinze dias de responsabilidade da empresa pela sua remuneração integral são contados a partir da data do afastamento. 93 D) Exercício de várias atividades: O auxílio-doença do segurado que exercer mais de uma atividade abrangida pela previdência social será devido, mesmo no caso de incapacidade apenas para o exercício de uma delas, devendo a perícia médica ser conhecedora de todas as atividades que o mesmo estiver exercendo. Neste caso, o auxílio-doença será concedido em relação à atividade para a qual o segurado estiver incapacitado, considerando-se para efeito de carência somente as contribuições relativas a essa atividade. Se, nas diversas atividades, o segurado exercer a mesma profissão, será exigido de imediato 94 o afastamento de todas. E) Incapacidade para o exercício de uma das atividades: Quando o segurado que exercer mais de uma atividade incapacitar-se definitivamente para uma delas, deverá o auxílio-doença ser mantido indefinidamente, não cabendo sua transformação em aposentadoria por invalidez, enquanto essa incapacidade não se estender às demais atividades. Nesta situação, o segurado somente poderá transferir-se das demais atividades que exerce, após o conhecimento da reavaliação médico-pericial. 95 E) Incapacidade para o exercício de uma das atividades: Se a invalidez estender-se a todas as atividades, a aposentadoria por invalidez será calculada a partir do salário-de-benefício do auxílio-doença recebido e os salários-decontribuição das atividades ainda exercidas pelo segurado

17 F) Processamento do benefício de ofício: A previdência social deve processar de ofício o benefício, quando tiver ciência da incapacidade do segurado, sem que este tenha requerido auxílio-doença. 97 G) Obrigações do segurado: O segurado em gozo de auxílio-doença está obrigado, independentemente de sua idade e sob pena de suspensão do benefício, a submeter-se a exame médico a cargo da previdência social, processo de reabilitação profissional por ela prescrito e custeado e tratamento dispensado gratuitamente, exceto o cirúrgico e a transfusão de sangue, que são facultativos. 98 G) Obrigações do segurado: O segurado em gozo de auxílio-doença, insuscetível de recuperação para sua atividade habitual, deverá submeter-se a processo de reabilitação profissional para exercício de outra atividade, não cessando o benefício até que seja dado como habilitado para o desempenho de nova atividade que lhe garanta a subsistência ou, quando considerado nãorecuperável, seja aposentado por invalidez. 99 H) Cessação do benefício: O auxílio-doença cessa pela recuperação da capacidade para o trabalho, pela transformação em aposentadoria por invalidez ou auxílio-acidente de qualquer natureza, neste caso, se resultar seqüela que implique redução da capacidade para o trabalho que habitualmente exercia. 100 I) Licença remunerada: O segurado empregado em gozo de auxílio-doença é considerado pela empresa como licenciado. A empresa que garantir ao segurado licença remunerada ficará obrigada a pagar-lhe durante o período de auxílio-doença a eventual diferença entre o valor deste e a importância garantida pela licença. 101 J) São contados como tempo de contribuição: - o período em que o segurado esteve recebendo auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez, entre períodos de atividade; - o período em que o segurado esteve recebendo benefício por incapacidade por 102 acidente do trabalho, intercalado ou não. 17

18 L) Estabilidade no emprego: O segurado que sofreu acidente do trabalho tem garantida, pelo prazo mínimo de doze meses, a manutenção do seu contrato de trabalho na empresa após a cessação do auxílio-doença acidentário, independentemente de percepção de auxílio-acidente. Note que esse caso aplica-se unicamente ao empregado em gozo de auxílio-doença decorrente de M) Reabertura do auxilio-doença decorrente de agravamento do estado de saúde do segurado: Após a cessação do auxílio-doença decorrente de acidente de qualquer natureza ou causa, tendo o segurado retornado ou não ao trabalho, se houver agravamento ou seqüela que resulte na reabertura do benefício, a renda mensal será igual a noventa e um por cento do salário-debenefício do auxilio-doença cessado, corrigido até o mês anterior ao da reabertura do benefício, pelos mesmos índices de correção dos benefícios em geral. acidente do trabalho N) Valor mínimo do auxílio-doença: De acordo com a art. 201, parágrafo 2o, da nossa Carta Magna, nenhum benefício que substitua o salário-de-contribuição ou o rendimento do trabalho do segurado terá valor mensal inferior ao salário mínimo. Vimos que, entre os dez benefícios previdenciários, somente o salário-família e o auxílio-acidente poderiam ter valor inferior ao salário mínimo, justamente porque ambos não substituem o N) Valor mínimo do auxílio-doença: O valor do auxílio-doença poderá ser inferior ao salário mínimo, desde que, somado às demais remunerações recebidas pelo segurado, resulte em valor superior a este. Esta nova possibilidade de benefício, inferior ao salário mínimo, ocorrerá quando o segurado tiver mais de uma atividade abrangida pelo RGPS e sua incapacidade não atingir todas as suas atividades. Neste caso, o auxílio-doença será concedido em relação somente à atividade para a qual o segurado estiver incapacitado. Somando-se o valor da renda mensal do auxílio-doença com as outras remunerações do segurado, caso ultrapasse o rendimento do segurado valor do salário mínimo, o valor do auxílio-doença poderá ser inferior ao salário mínimo. Prof. Eduardo Tanaka Conceito: É o benefício pago aos trabalhadores e aposentados de baixa renda, para ajudar na manutenção dos dependentes. O salário-família é devido mensalmente, na proporção do respectivo número de dependentes

19 Carência: Nenhuma. Quem tem direito: Empregado e Trabalhador Avulso, mesmo quando aposentados por idade ou por invalidez ou em gozo de auxílio-doença; Trabalhadores rurais aposentados por idade Pressupostos para a concessão: Ter filho ou equiparado de qualquer condição, até quatorze anos de idade ou inválido; Ser trabalhador (empregado ou avulso) de baixa renda. (atualmente, baixa renda significa renda mensal até R$ 752,12); 111 Pressupostos para a concessão: apresentação da certidão de nascimento do filho ou da documentação relativa ao equiparado, estando condicionado à apresentação anual de atestado de vacinação obrigatória, até seis anos de idade, e de comprovação semestral de freqüência à escola do filho ou equiparado, a partir dos sete anos de idade; a invalidez do filho ou equiparado maior de quatorze anos de idade deve ser verificada em exame médico-pericial a cargo da previdência social. 112 RENDA MENSAL: R$ 25,66, para remuneração até R$ 500,40, e R$ 18,08, para remuneração entre R$ 500,41 e R$ 752,12, por filho ou equiparado. TERMO DE INÍCIO: A partir da data da apresentação da documentação necessária à obtenção do benefício

20 A) Responsabilidade pelo pagamento do saláriofamília. O salário-família será pago mensalmente: I - ao empregado, pela empresa, com o respectivo salário, e ao trabalhador avulso, pelo sindicato ou órgão gestor de mão-de-obra (OGMO), mediante convênio; II - ao empregado e trabalhador avulso aposentados ou em gozo de auxílio-doença, pelo Instituto Nacional do Seguro Social, juntamente com o beneficio; 115 A) Responsabilidade pelo pagamento do saláriofamília. O salário-família será pago mensalmente: III - ao trabalhador rural aposentado por idade aos sessenta anos, se do sexo masculino, ou cinqüenta e cinco anos, se do sexo feminino, pelo Instituto Nacional do Seguro Social, juntamente com a aposentadoria; e IV - aos demais empregados e trabalhadores avulsos aposentados aos sessenta e cinco anos de idade, se do sexo masculino, ou sessenta anos, se do sexo feminino, pelo Instituto Nacional do Seguro Social, juntamente com a aposentadoria. 116 B) Pagamento ao segurado empregado: Quando o salário do empregado não for mensal, o salário-família será pago juntamente com o último pagamento relativo ao mês. C) Cota integral para o avulso: O salário-família do trabalhador avulso independe do número de dias trabalhados no mês, devendo o seu pagamento corresponder ao valor integral da cota D) O benefício é direito do pai e da mãe. Quando o pai e a mãe são segurados empregados ou trabalhadores avulsos, ambos têm direito ao salário-família. E) Concessão e manutenção do benefício. Para efeito de concessão e manutenção do salário-família, o segurado deve firmar termo de responsabilidade, no qual se comprometa a comunicar à empresa ou ao Instituto Nacional do Seguro Social qualquer fato ou circunstância que determine a perda do direito ao benefício, ficando sujeito, em caso do não-cumprimento, às sanções penais e trabalhistas

21 E) Concessão e manutenção do benefício. A falta de comunicação oportuna de fato que implique cessação do salário-família, bem como a prática, pelo empregado, de fraude de qualquer natureza para o seu recebimento, autoriza a empresa, o Instituto Nacional do Seguro Social, o sindicato ou órgão gestor de mão-de-obra, conforme o caso, a descontar dos pagamentos de cotas devidas com relação a outros filhos ou, na falta delas, do próprio salário do empregado ou da renda mensal do seu benefício, o valor das cotas indevidamente recebidas. 121 F) Suspensão do benefício: Se o segurado não apresentar o atestado de vacinação obrigatória e a comprovação de freqüência escolar do filho ou equiparado, nas datas definidas pelo Instituto Nacional do Seguro Social, o benefício do salário-família será suspenso até que a documentação seja apresentada. Não é devido salário-família no período entre a suspensão do benefício motivada pela falta de comprovação da freqüência escolar e o seu reativamento, salvo se provada a freqüência escolar regular no período. 122 G) Comprovação de freqüência escolar: A comprovação de freqüência escolar será feita mediante apresentação de documento emitido pela escola, na forma de legislação própria, em nome do aluno, onde conste o registro de freqüência regular ou de atestado do estabelecimento de ensino, comprovando a regularidade da matrícula e freqüência escolar do aluno. 123 H) Invalidez verificada por perícia. A invalidez do filho ou equiparado maior de quatorze anos de idade deve ser verificada em exame médico-pericial, a cargo da previdência social. 124 I) Separação dos pais. Tendo havido divórcio, separação judicial ou de fato dos pais, ou em caso de abandono legalmente caracterizado ou perda do pátrio-poder, o salário-família passará a ser pago diretamente àquele a cujo cargo ficar o sustento do menor, ou a outra pessoa, se houver determinação judicial nesse sentido. 125 J) Cessação do benefício: O direito ao salário-família cessa automaticamente na ocorrência das seguintes situações: I - por morte do filho ou equiparado, a contar do mês seguinte ao do óbito; II - quando o filho ou equiparado completar quatorze anos de idade, salvo se inválido, a contar do mês seguinte ao da data do aniversário; III - pela recuperação da capacidade do filho ou equiparado inválido, a contar do mês seguinte ao da cessação da incapacidade; ou IV - pelo desemprego do segurado

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