ANO XXX ª SEMANA DE MARÇO DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 12/2019

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1 ----- ANO XXX ª SEMANA DE MARÇO DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 12/2019 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS AUXÍLIO DOENÇA ATUALIZAÇÃO MP Nº 871/ CONSIDERAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS... Pág. 290 CARÊNCIA - BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS - MP N 871/2019 ATUALIZAÇÕES... Pág. 298 ASSUNTOS TRABALHISTAS CONTRIBUIÇÕES AO SINDICATO (SINDICAL E DEMAIS CONTRIBUIÇÕES) DOS TRABALHADORES E DAS EMPRESAS ATUALIZAÇÃO MP Nº 873/ Pág. 307

2 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS Sumário AUXÍLIO DOENÇA ATUALIZAÇÃO MP Nº 871/2009 Considerações Previdenciárias 1. Introdução; 2. Carência E Perda De Qualidade; 3. Auxílio-Doença; 3.1 Conceito; 3.2 Será Devido O Benefício; 3.3 Não Será Devido O Benefício Atualização MP N 871/2019; 4. Pagamento Do Atestado Médico/Benefício; Pagamento Pelo Empregador (Durante Os 15 Primeiros Dias); Pela Previdência Social - Data Da Entrada Do Requerimento (A Partir Do 16º Dias); 4.3 Prorrogação; 4.4 Concedido Novo Benefício Decorrente Da Mesma Doença Dentro De 60 Dias 5. Retorno Do Empregado Ao Trabalho Na Impossibilidade De Atendimento Pela Previdência Social; 6. Impossibilidade De Realização De Perícia Médica Pelo Órgão Ou Setor Próprio Competente Atualização Revogado Pela MP Nº 871/2019; 7. Reconhecimento Da Incapacidade Para Concessão Ou Prorrogação Do Auxílio-Doença; 7.1 Prazo Do Benefício; 8. Segurado Em Gozo De Auxílio-Doença; Empregado Licenciado; 8.2 Segurado Em Gozo De Auxílio-Doença, Insusceptível De Recuperação Para Sua Atividade Habitual; 8.3 Durante O Curso De Reclamação Trabalhista Relacionada Com A Rescisão Do Contrato De Trabalho, Ou Após A Decisão Final; 8.4 Ato De Concessão Ou De Reativação De Auxílio-Doença, Judicial Ou Administrativo; Segurado Em Gozo De Auxílio-Doença, Concedido Judicial Ou Administrativamente; 8.6 Segurado Que Não Concordar Com O Resultado Da Avaliação - Atualização Lei Nº /2017; 9. Auxílio-Doença Do Segurado Que Exercer Mais De Uma Atividade Abrangida Pela Previdência Social; 10. Requerimento Do Benefício De Auxílio-Doença; 10.1 Pelo Segurado; 10.2 Pelo Empregador Facultado; Documentos E Formulários Necessários; Concessão De Benefício Por Incapacidade; 10.5 Não Houve Requerimento Do Benefício; 11. Impossibilidade De Comparecimento No Dia Da Perícia Médica - Perícia Médica Hospitalar, Domiciliar E Em Trânsito; 12. Cessação Do Benefício; 13. Benefício Cancelado Segurado Que Exerce Atividade Para Sua Subsistência; 14. Renda Mensal Valor Do Benefício. 1. INTRODUÇÃO O Regime Geral de Previdência Social compreende algumas espécies de prestações, que são expressas em benefícios e serviços para o segurado, como o auxílio-doença ou acidentário, conforme dispõe o Decreto n 3.048, de , artigo 104. E os artigos 71 a 80 do Decreto nº 3.048/1999 tratam sobre o benefício do auxílio-doença e também os artigos 59 a 64 da Lei nº 8.213/1991 (Atualizada). E nesta matéria será tratada sobre o benefício concedido pela Previdência Social, que é o auxílio-doença, que poderá prover de acidente de trabalho ou de doença ocasionada pelo trabalho ou doença de outras origens, conforme as legislações vigentes e citadas nesta matéria e a última atualização de acordo com a Medida Provisória nº 871, de 18 de janeiro de CARÊNCIA E PERDA DE QUALIDADE Carência é o tempo correspondente ao número mínimo de contribuições mensais indispensáveis para que o beneficiário faça jus ao benefício, consideradas a partir do transcurso do primeiro dia dos meses de suas competências (Decreto nº 3.048/1999, artigo 26). Observação: Sobre Carência e Perda de Qualidade, verificar no Boletim da INFORMARE nº 12/2019, em assuntos previdenciários. 3. AUXÍLIO-DOENÇA 3.1 Conceito TRABALHO E PREVIDÊNCIA MARÇO 12/

3 Auxílio-doença é o benefício devido ao segurado que após, cumprida a carência, exigida quando for o caso, ficar incapacitado para o seu trabalho ou para a sua atividade habitual, devido a uma doença comum, doença do trabalho ou, ainda, algum tipo de acidente ocorrido com o segurado decorrente do trabalho ou não (Decreto nº 3.048/1999, artigo 71). Art. 300 da IN INSS/PRES nº 77/2015. O auxílio-doença será devido ao segurado que, após cumprida a carência exigida, quando for o caso, ficar incapacitado para o seu trabalho ou para a sua atividade habitual por mais de quinze dias consecutivos. Parágrafo único. Não será devido auxílio-doença ao segurado que se filiar ao RGPS com doença ou lesão invocada como causa para a concessão do benefício, salvo quando a incapacidade sobrevier por motivo de progressão ou agravamento dessa doença ou lesão. 3.2 Será Devido O Benefício O auxílio-doença será devido ao segurado que, havendo cumprido, quando for o caso, o período de carência exigido nesta Lei, ficar incapacitado para o seu trabalho ou para a sua atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos (Artigo 59 da Lei nº 8.213/1991). O auxílio-doença será devido ao segurado empregado a contar do décimo sexto dia do afastamento da atividade, e, no caso dos demais segurados, a contar da data do início da incapacidade e enquanto ele permanecer incapaz (Artigo 60 da Lei nº 8.213/1991). 3.3 Não Será Devido O Benefício Atualização MP N 871/2019 Segue abaixo, Artigo 59, 1º a 5º, da Lei nº 8.213/1991, atualizado pela MP nº 871/2019: 1º Não será devido o auxílio-doença ao segurado que se filiar ao Regime Geral de Previdência Social já portador da doença ou da lesão invocada como causa para o benefício, exceto quando a incapacidade sobrevier por motivo de progressão ou agravamento da doença ou da lesão. (Redação dada pela Medida Provisória nº 871, de 2019) 2º Não será devido o auxílio-doença para o segurado recluso em regime fechado. (Incluído pela Medida Provisória nº 871, de 2019) 3º O segurado em gozo de auxílio-doença na data do recolhimento à prisão terá o benefício suspenso. (Incluído pela Medida Provisória nº 871, de 2019) 4º A suspensão prevista no 3º será de até sessenta dias, contados da data do recolhimento à prisão, cessado o benefício após o referido prazo. (Incluído pela Medida Provisória nº 871, de 2019) 5º Na hipótese de o segurado ser colocado em liberdade antes do prazo previsto no 4º, o benefício será restabelecido a partir da data da soltura. (Incluído pela Medida Provisória nº 871, de 2019). 4. PAGAMENTO DO ATESTADO MÉDICO/BENEFÍCIO Pagamento Pelo Empregador (Durante Os 15 Primeiros Dias) O auxílio-doença será devido ao segurado que, após cumprida, quando for o caso, a carência exigida, ficar incapacitado para o seu trabalho ou para a sua atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos (Artigo 75 do Decreto nº 3.048/1999 e 3º e 4º do artigo 60 da Lei nº 8.213/1991). Art. 75. Decreto nº 3.048/1999. Durante os primeiros quinze dias consecutivos de afastamento da atividade por motivo de doença, incumbe à empresa pagar ao segurado empregado o seu salário. (Redação dada pelo Decreto nº 3.265, de 1999) 1º Cabe à empresa que dispuser de serviço médico próprio ou em convênio o exame médico e o abono das faltas correspondentes aos primeiros quinze dias de afastamento. Artigo 60, 3º e 4º, da Lei nº 8.213/1991:... TRABALHO E PREVIDÊNCIA MARÇO 12/

4 3o Durante os primeiros quinze dias consecutivos ao do afastamento da atividade por motivo de doença, incumbirá à empresa pagar ao segurado empregado o seu salário integral. 4º A empresa que dispuser de serviço médico, próprio ou em convênio, terá a seu cargo o exame médico e o abono das faltas correpondentes ao período referido no 3º, somente devendo encaminhar o segurado à perícia médica da Previdência Social quando a incapacidade ultrapassar 15 (quinze) dias. Quando o acidentado não se afastar do trabalho no dia do acidente, os 15 (quinze) dias de responsabilidade da empresa pela sua remuneração integral são contados a partir da data do afastamento ( 1º, do artigo 72 do Decreto nº 3.048/1999) Pela Previdência Social - Data Da Entrada Do Requerimento (A Partir Do 16º Dias) O auxílio-doença será devido ao segurado empregado a contar do 16º (décimo sexto) dia do afastamento da atividade, e, no caso dos demais segurados, a contar da data do início da incapacidade e enquanto ele permanecer incapaz (Artigo 60 da Lei nº 8.213/1991). Importante: Quando requerido por segurado afastado da atividade por mais de 30 (trinta) dias, o auxílio-doença será devido a contar da data da entrada do requerimento ( 1º, do artigo 60 da Lei nº 8.213/1991). 4.3 Prorrogação Caso o prazo concedido para a recuperação se revele insuficiente, o segurado poderá solicitar a sua prorrogação, na forma estabelecida pelo INSS ( 2º do artigo 78 do Decreto nº 3.048/1999, Redação dada pelo Decreto nº 8.691, de 2016). A comunicação da concessão do auxílio-doença conterá as informações necessárias para o requerimento de sua prorrogação ( 3º do artigo 78 do Decreto nº 3.048/1999, Redação dada pelo Decreto nº 8.691, de 2016). A recepção de novo atestado fornecido por médico assistente com declaração de alta médica do segurado, antes do prazo estipulado na concessão ou na prorrogação do auxílio-doença, culminará na cessação do benefício na nova data indicada ( 4º do artigo 78 do Decreto nº 3.048/1999, Incluído pelo Decreto nº 8.691, de 2016). 4.4 Concedido Novo Benefício Decorrente Da Mesma Doença Dentro De 60 Dias Segue abaixo, os 3º ao 5º do artigo 75 do Decreto nº 3.048/1999: 3º Se concedido novo benefício decorrente da mesma doença dentro de sessenta dias contados da cessação do benefício anterior, a empresa fica desobrigada do pagamento relativo aos quinze primeiros dias de afastamento, prorrogando-se o benefício anterior e descontando-se os dias trabalhados, se for o caso. 4o Se o segurado empregado, por motivo de doença, afastar-se do trabalho durante quinze dias, retornando à atividade no décimo sexto dia, e se dela voltar a se afastar dentro de sessenta dias desse retorno, em decorrência da mesma doença, fará jus ao auxílio doença a partir da data do novo afastamento. (Redação dada pelo Decreto nº 5.545, de 2005) 5º Na hipótese do 4º, se o retorno à atividade tiver ocorrido antes de quinze dias do afastamento, o segurado fará jus ao auxílio-doença a partir do dia seguinte ao que completar aquele período. (Incluído pelo Decreto nº 4.729, de 2003). 5. RETORNO DO EMPREGADO AO TRABALHO NA IMPOSSIBILIDADE DE ATENDIMENTO PELA PREVIDÊNCIA SOCIAL A impossibilidade de atendimento pela Previdência Social ao segurado antes do término do período de recuperação indicado pelo médico assistente na documentação autoriza o retorno do empregado ao trabalho no dia seguinte à data indicada pelo médico assistente ( 6º, do artigo 75, do Decreto nº 3.048/1999, incluído pelo Decreto nº 8.691, de 2016). 6. IMPOSSIBILIDADE DE REALIZAÇÃO DE PERÍCIA MÉDICA PELO ÓRGÃO OU SETOR PRÓPRIO COMPETENTE ATUALIZAÇÃO REVOGADO PELA MP Nº 871/2019 *** O 5º do artigo 60 da Lei nº 8.213/1991 foi revogado pela MP nº 871/2009. TRABALHO E PREVIDÊNCIA MARÇO 12/

5 7. RECONHECIMENTO DA INCAPACIDADE PARA CONCESSÃO OU PRORROGAÇÃO DO AUXÍLIO- DOENÇA O INSS poderá estabelecer, mediante avaliação médico-pericial, o prazo suficiente para a recuperação da capacidade para o trabalho do segurado (Artigo 304 da IN INSS/PRES nº 77/2015). Decreto nº 3.048/1999, artigo 75-A, 1º a 4º: Art. 75-A. O reconhecimento da incapacidade para concessão ou prorrogação do auxílio-doença decorre da realização de avaliação pericial ou da recepção da documentação médica do segurado, hipótese em que o benefício será concedido com base no período de recuperação indicado pelo médico assistente. (Incluído pelo Decreto nº 8.691, de 2016) 1º O reconhecimento da incapacidade pela recepção da documentação médica do segurado poderá ser admitido, conforme disposto em ato do INSS: (Incluído pelo Decreto nº 8.691, de 2016) I - nos pedidos de prorrogação do benefício do segurado empregado; ou (Incluído pelo Decreto nº 8.691, de 2016) II - nas hipóteses de concessão inicial do benefício quando o segurado, independentemente de ser obrigatório ou facultativo, estiver internado em unidade de saúde. (Incluído pelo Decreto nº 8.691, de 2016) 2º Observado o disposto no 1º, o INSS definirá: (Incluído pelo Decreto nº 8.691, de 2016) I - o procedimento pelo qual irá receber, registrar e reconhecer a documentação médica do segurado, por meio físico ou eletrônico, para fins de reconhecimento da incapacidade laboral; e (Incluído pelo Decreto nº 8.691, de 2016) II - as condições para o reconhecimento do período de recuperação indicado pelo médico assistente, com base em critérios estabelecidos pela área técnica do INSS. (Incluído pelo Decreto nº 8.691, de 2016) 3º Para monitoramento e controle do registro e do processamento da documentação médica recebida do segurado, o INSS deverá aplicar critérios internos de segurança operacional sobre os parâmetros utilizados na concessão inicial e na prorrogação dos benefícios. (Incluído pelo Decreto nº 8.691, de 2016) 4º O disposto neste artigo não afasta a possibilidade de o INSS convocar o segurado, em qualquer hipótese e a qualquer tempo, para avaliação pericial. (Incluído pelo Decreto nº 8.691, de 2016). 7.1 Prazo Do Benefício O INSS poderá estabelecer, mediante avaliação pericial ou com base na documentação médica do segurado, nos termos do art. 75-A (verificar o item 7 desta matéria), o prazo que entender suficiente para a recuperação da capacidade para o trabalho do segurado ( 1º, do artigo 78 do Decreto nº 3.048/199. Redação dada pelo Decreto nº 8.691, de 2016). Caso o prazo concedido para a recuperação se revele insuficiente, o segurado poderá solicitar a sua prorrogação, na forma estabelecida pelo INSS ( 2º, do artigo 78, do Decreto nº 3.048/1999. Redação dada pelo Decreto nº 8.691, de 2016). A comunicação da concessão do auxílio-doença conterá as informações necessárias para o requerimento de sua prorrogação ( 3º, do artigo 78, do Decreto nº 3.048/199. Redação dada pelo Decreto nº 8.691, de 2016). A recepção de novo atestado fornecido por médico assistente com declaração de alta médica do segurado, antes do prazo estipulado na concessão ou na prorrogação do auxílio-doença, culminará na cessação do benefício na nova data indicada ( 4º, do artigo 78, do Decreto nº 3.048/199. Incluído pelo Decreto nº 8.691, de 2016). 8. SEGURADO EM GOZO DE AUXÍLIO-DOENÇA Empregado Licenciado O segurado empregado em gozo de auxílio-doença é considerado pela empresa como licenciado (Artigo 80 do Decreto nº 3.048/1999). TRABALHO E PREVIDÊNCIA MARÇO 12/

6 A empresa que garantir ao segurado licença remunerada ficará obrigada a pagar-lhe durante o período de auxíliodoença a eventual diferença entre o valor deste e a importância garantida pela licença (Parágrafo único, do artigo 80 do Decreto nº 3.048/1999). Art. 63. Lei nº 8.213/1991. O segurado empregado, inclusive o doméstico, em gozo de auxílio-doença será considerado pela empresa e pelo empregador doméstico como licenciado. (Redação dada pela Lei Complementar nº 150, de 2015) Parágrafo único. A empresa que garantir ao segurado licença remunerada ficará obrigada a pagar-lhe durante o período de auxílio-doença a eventual diferença entre o valor deste e a importância garantida pela licença. 8.2 Segurado Em Gozo De Auxílio-Doença, Insusceptível De Recuperação Para Sua Atividade Habitual Art. 62. Lei 8.213/ O segurado em gozo de auxílio-doença, insuscetível de recuperação para sua atividade habitual, deverá submeter-se a processo de reabilitação profissional para o exercício de outra atividade. (Redação dada pela Lei nº , de 2017) Parágrafo único. O benefício a que se refere o caput deste artigo será mantido até que o segurado seja considerado reabilitado para o desempenho de atividade que lhe garanta a subsistência ou, quando considerado não recuperável, seja aposentado por invalidez. (Incluído pela Lei nº , de 2017). 8.3 Durante O Curso De Reclamação Trabalhista Relacionada Com A Rescisão Do Contrato De Trabalho, Ou Após A Decisão Final O auxílio-doença será devido durante o curso de reclamação trabalhista relacionada com a rescisão do contrato de trabalho, ou após a decisão final, desde que implementadas as condições mínimas para a concessão do benefício, observado o disposto nos 2º e 3º do art. 36 (verificar abaixo), conforme 3º, do artigo 72 do Decreto nº 3.048/ º No caso de segurado empregado ou de trabalhador avulso que tenham cumprido todas as condições para a concessão do benefício pleiteado, mas não possam comprovar o valor dos seus salários-de-contribuição no período básico de cálculo, considerar-se-á para o cálculo do benefício, no período sem comprovação do valor do salário-de-contribuição, o valor do salário mínimo, devendo esta renda ser recalculada quando da apresentação de prova dos salários-de-contribuição. (Redação dada pelo Decreto nº 3.265, de 1999) 3º Para o segurado empregado doméstico que, mesmo tendo satisfeito as condições exigidas para a concessão do benefício requerido, não possa comprovar o efetivo recolhimento das contribuições devidas, será concedido o benefício de valor mínimo, devendo sua renda ser recalculada quando da apresentação da prova do recolhimento das contribuições. 8.4 Ato De Concessão Ou De Reativação De Auxílio-Doença, Judicial Ou Administrativo Sempre que possível, o ato de concessão ou de reativação de auxílio-doença, judicial ou administrativo, deverá fixar o prazo estimado para a duração do benefício ( 8º, do artigo 60 da Lei nº 8.213/ Incluído pela Lei nº , de 2017). 9o art.60 Lei nº 8.213/ Na ausência de fixação do prazo de que trata o 8o deste artigo, o benefício cessará após o prazo de cento e vinte dias, contado da data de concessão ou de reativação do auxílio-doença, exceto se o segurado requerer a sua prorrogação perante o INSS, na forma do regulamento, observado o disposto no art. 62 desta Lei. (Incluído pela Lei nº , de 2017) Segurado Em Gozo De Auxílio-Doença, Concedido Judicial Ou Administrativamente O segurado em gozo de auxílio-doença, concedido judicial ou administrativamente, poderá ser convocado a qualquer momento para avaliação das condições que ensejaram sua concessão ou manutenção, observado o disposto no art. 101 desta Lei ( 10, do artigo 60 da Lei nº 8.213/ Incluído pela Lei nº , de 2017). 8.6 Segurado Que Não Concordar Com O Resultado Da Avaliação - Atualização Lei Nº /2017 O auxílio-doença será devido ao segurado empregado a contar do 16º (décimo sexto) dia do afastamento da atividade, e, no caso dos demais segurados, a contar da data do início da incapacidade e enquanto ele permanecer incapaz (Artigo 60 da Lei nº 8.213/1991). TRABALHO E PREVIDÊNCIA MARÇO 12/

7 O segurado que não concordar com o resultado da avaliação da qual dispõe o 10 deste artigo poderá apresentar, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, recurso da decisão da administração perante o Conselho de Recursos do Seguro Social, cuja análise médica pericial, se necessária, será feita pelo assistente técnico médico da junta de recursos do seguro social, perito diverso daquele que indeferiu o benefício ( 11, do artigo da Lei nº 8.213/ Incluído pela Lei nº , de 2017). 9. AUXÍLIO-DOENÇA DO SEGURADO QUE EXERCER MAIS DE UMA ATIVIDADE ABRANGIDA PELA PREVIDÊNCIA SOCIAL O segurado que durante o gozo do auxílio-doença vier a exercer atividade que lhe garanta subsistência poderá ter o benefício cancelado a partir do retorno à atividade ( 6º, do artigo 60 da Lei nº 8.213/ Incluído pela Lei nº , de 2015). Na hipótese do 6º (verificar o parágrafo acima), caso o segurado, durante o gozo do auxílio-doença, venha a exercer atividade diversa daquela que gerou o benefício, deverá ser verificada a incapacidade para cada uma das atividades exercidas ( 7º do artigo 60, da Lei nº 8.213/ Incluído pela Lei nº , de 2015). Quando o segurado que exercer mais de uma atividade se incapacitar definitivamente para uma delas, deverá o auxílio-doença ser mantido indefinidamente, não cabendo sua transformação em aposentadoria por invalidez, enquanto essa incapacidade não se estender às demais atividades (Artigo 74 do Decreto nº 3.048/1999). Na situação prevista no parágrafo acima, o segurado somente poderá transferir-se das demais atividades que exerce após o conhecimento da reavaliação médico-pericial (Parágrafo único, do artigo 74 do Decreto nº 3.048/1999). O auxílio-doença do segurado que exercer mais de uma atividade abrangida pela previdência social será devido mesmo no caso de incapacidade apenas para o exercício de uma delas, devendo a perícia médica ser conhecedora de todas as atividades que o mesmo estiver exercendo (Artigo 73 do Decreto nº 3.048/1999). Segue abaixo, 1º a 4º do artigo 73, do Decreto nº 3.048/1999: 1º Na hipótese deste artigo, o auxílio-doença será concedido em relação à atividade para a qual o segurado estiver incapacitado, considerando-se para efeito de carência somente as contribuições relativas a essa atividade. 2º Se nas várias atividades o segurado exercer a mesma profissão, será exigido de imediato o afastamento de todas. 3º Constatada, durante o recebimento do auxílio-doença concedido nos termos deste artigo, a incapacidade do segurado para cada uma das demais atividades, o valor do benefício deverá ser revisto com base nos respectivos salários-de-contribuição, observado o disposto nos incisos I a III do art º Ocorrendo a hipótese do 1º, o valor do auxílio-doença poderá ser inferior ao salário mínimo desde que somado às demais remunerações recebidas resultar valor superior a este. (Incluído pelo Decreto nº 4.729, de 2003). 10. REQUERIMENTO DO BENEFÍCIO DE AUXÍLIO-DOENÇA Art IN INSS/PRES nº 77/ A DIB (Data do Início do Benefício) será fixada: I - no décimo sexto dia do afastamento da atividade para o segurado empregado, exceto o doméstico; II - na DII (Data do Início da Incapacidade), para os demais segurados, quando requerido até o trigésimo dia do afastamento da atividade ou da cessação das contribuições; ou III - na DER (Data de Entrada do Requerimento), quando requerido após o trigésimo dia do afastamento da atividade ou da cessação das contribuições para todos os segurados. 1º Quando o acidentado empregado não se afastar do trabalho no dia do acidente, os quinze dias de responsabilidade da empresa serão contados a partir da data que ocorrer o afastamento. 2º No caso da DII do segurado ser fixada quando este estiver em gozo de férias ou licença-prêmio ou qualquer outro tipo de licença remunerada, o prazo de quinze dias de responsabilidade da empresa, será contado a partir do dia seguinte ao término das férias ou da licença. TRABALHO E PREVIDÊNCIA MARÇO 12/

8 3º Se o segurado empregado, por motivo de doença, afastar- se do trabalho durante quinze dias, retornando à atividade no décimo sexto dia, e se dela voltar a se afastar dentro de sessenta dias desse retorno, em decorrência da mesma doença, fará jus ao auxílio doença a partir da data do novo afastamento. 4º Na hipótese do 3º deste artigo, se o retorno à atividade tiver ocorrido antes de quinze dias do afastamento, o segurado fará jus ao auxílio-doença a partir do dia seguinte ao que completar os quinze dias de afastamento, somados os períodos de afastamento intercalados. O INSS poderá estabelecer, mediante avaliação médico-pericial, o prazo suficiente para a recuperação da capacidade para o trabalho do segurado. (Artigo 304 da IN INSS/PRES nº 77/2015) Pelo Segurado O benefício pode ser solicitado pelo telefone 135, pelo portal da Previdência Social na Internet ( ou nas Agências da Previdência Social, mediante o cumprimento das exigências legais. O auxílio-doença é um benefício por incapacidade devido ao segurado do INSS acometido por uma doença ou acidente que o torne temporariamente incapaz para o trabalho. O empregado deve imprimir o requerimento gerado pelo sistema e levá-lo ao INSS no dia da perícia, com carimbo e assinatura da empresa (Extraído do site da Previdência Social Pelo Empregador Facultado O benefício do auxílio-doença é requerido diretamente pelo empregado, mas a Legislação trouxe a faculdade do empregador protocolar o requerimento de auxílio-doença ou documento dele originário de seu empregado ou de contribuinte individual a ela vinculado ou a seu serviço (Decreto nº 3.048/1999, artigo 76-A). Art. 76-A, Decreto n 3.048/1999. É facultado à empresa protocolar requerimento de auxílio-doença ou documento dele originário de seu empregado ou de contribuinte individual a ela vinculado ou a seu serviço, na forma estabelecida pelo INSS. Parágrafo único. A empresa que adotar o procedimento previsto no caput terá acesso às decisões administrativas a ele relativas Documentos E Formulários Necessários O segurado que exercer atividade em mais de uma categoria, deverá consultar a relação de documentos de cada categoria, no site da Previdência Social e preparar toda a documentação, e também verificar as exigências cumulativas, e então solicitar seu benefício. Apresentação dos seguintes documentos para a Perícia: ( a) Documento de identificação válido e oficial com foto; b) Número do CPF; c) Carteira de trabalho, carnês de contribuição e outros documentos que comprovem pagamento ao INSS; d) Documentos médicos que comprovem a causa do problema de saúde, o tratamento médico indicado e o período sugerido de afastamento do trabalho; e) Para o empregado: declaração carimbada e assinada do empregador, informando último dia trabalhado (se precisar, imprima o requerimento); f) Comunicação de Acidente de Trabalho CAT, se for o caso; g) Para o segurado especial (trabalhador rural, lavrador, pescador): documentos que comprovem esta situação, como declaração de sindicato, contratos de arrendamento, documentos onde conste a sua ocupação etc. Observações importantes: TRABALHO E PREVIDÊNCIA MARÇO 12/

9 O INSS alerta que é importante verificar se o endereço está correto. Caso contrário, ligue para a Central 135 e providencie a atualização do cadastro antes de requerer seu benefício, pois toda documentação é enviada para o endereço que consta no banco de dados da Previdência Social. Verificar junto a Previdência Social no site acima informado, a relação completa dos documentos, conforme a categoria de segurados. Se foi exercida atividade em mais de uma categoria, consulte a relação de documentos de cada categoria exercida, prepare a documentação, verifique as exigências cumulativas e solicite seu benefício. (Ministério da Previdência Social) Concessão De Benefício Por Incapacidade Para fins de concessão de benefício por incapacidade, a partir de 1º de janeiro de 2004, a perícia médica do INSS poderá solicitar o PPP à empresa, com vistas à fundamentação do reconhecimento do nexo técnico previdenciário e para avaliação de potencial laborativo, inclusive objetivando processo de reabilitação profissional (Artigo 301, parágrafo único, da IN INSS/PRES nº 77, de ). Lei nº 8.213/1991, Art. 58, 4º - A empresa deverá elaborar e manter atualizado perfil profissiográfico abrangendo as atividades desenvolvidas pelo trabalhador e fornecer a este, quando da rescisão do contrato de trabalho, cópia autêntica desse documento Não Houve Requerimento do Benefício A previdência social deve processar de ofício o benefício, quando tiver ciência da incapacidade do segurado sem que este tenha requerido auxílio-doença (Artigo 76, do Decreto nº 3.048/1999). 11. IMPOSSIBILIDADE DE COMPARECIMENTO NO DIA DA PERÍCIA MÉDICA - PERÍCIA MÉDICA HOSPITALAR, DOMICILIAR E EM TRÂNSITO É a possibilidade do INSS realizar a perícia médica em um hospital, em uma residência ou através de outra agência do INSS (independentemente do estado). Este tipo de atendimento só será possível, nos dois primeiros casos, mediante a apresentação de documentos médicos que comprovem a internação hospitalar ou a impossibilidade de locomoção da residência até a agência do INSS. Na última situação, a perícia em outra agência do INSS, somente será possível se o cidadão que será periciado se encontrar em uma cidade diferente daquela em que reside. Observação: Matéria a respeito do assunto acima, verificar no Boletim INFORMARE nº 07/2018 PERÍCIA MÉDICA HOSPITALAR, DOMICILIAR E EM TRÂNSITO Direito Ao Segurado Previdenciário Considerações, em assuntos previdenciários. 12. CESSAÇÃO DO BENEFÍCIO O auxílio-doença cessa pela recuperação da capacidade para o trabalho, pela transformação em aposentadoria por invalidez ou auxílio-acidente de qualquer natureza, neste caso se resultar seqüela que implique redução da capacidade para o trabalho que habitualmente exercia (Artigo 78 do Decreto nº 3.048/1999). Segue abaixo, os 1º a 4º, do artigo 78 do Decreto nº 3.048/1999: 1º O INSS poderá estabelecer, mediante avaliação pericial ou com base na documentação médica do segurado, nos termos do art. 75-A, o prazo que entender suficiente para a recuperação da capacidade para o trabalho do segurado. (Redação dada pelo Decreto nº 8.691, de 2016) 2º Caso o prazo concedido para a recuperação se revele insuficiente, o segurado poderá solicitar a sua prorrogação, na forma estabelecida pelo INSS. (Redação dada pelo Decreto nº 8.691, de 2016) 3º A comunicação da concessão do auxílio-doença conterá as informações necessárias para o requerimento de sua prorrogação. (Redação dada pelo Decreto nº 8.691, de 2016) 4º A recepção de novo atestado fornecido por médico assistente com declaração de alta médica do segurado, antes do prazo estipulado na concessão ou na prorrogação do auxílio-doença, culminará na cessação do benefício na nova data indicada. (Incluído pelo Decreto nº 8.691, de 2016). TRABALHO E PREVIDÊNCIA MARÇO 12/

10 13. BENEFÍCIO CANCELADO SEGURADO QUE EXERCE ATIVIDADE PARA SUA SUBSISTÊNCIA Segue abaixo, os 6º e 7º, do artigo 60 da Lei nº 8.213/1991: 6o O segurado que durante o gozo do auxílio-doença vier a exercer atividade que lhe garanta subsistência poderá ter o benefício cancelado a partir do retorno à atividade. (Incluído pela Lei nº , de 2015) 7º Na hipótese do 6o, caso o segurado, durante o gozo do auxílio-doença, venha a exercer atividade diversa daquela que gerou o benefício, deverá ser verificada a incapacidade para cada uma das atividades exercidas. (Incluído pela Lei nº , de 2015). 14. RENDA MENSAL VALOR DO BENEFÍCIO O auxílio-doença não poderá exceder a média aritmética simples dos últimos 12 (doze) salários-de-contribuição, inclusive em caso de remuneração variável, ou, se não alcançado o número de 12 (doze), a média aritmética simples dos salários-de-contribuição existentes ( 10, do artigo 29, da Lei nº 8.213/1991, Incluído pela Lei nº , de 2015). Art. 39. Decreto nº 3.048/1999. A renda mensal do benefício de prestação continuada será calculada aplicando-se sobre o salário-de-benefício os seguintes percentuais: I - auxílio-doença 91% (noventa e um por cento) do salário-de-benefício. O auxílio-doença, inclusive o decorrente de acidente do trabalho, consistirá numa renda mensal correspondente a 91% (noventa e um por cento) do salário-de-benefício, observado o disposto na Seção III, especialmente no art. 33 desta Lei (Verificar abaixo). (Artigo 61 da Lei nº 8.213/1991). Art. 33. Lei nº 8.213/1991. A renda mensal do benefício de prestação continuada que substituir o salário-decontribuição ou o rendimento do trabalho do segurado não terá valor inferior ao do salário-mínimo, nem superior ao do limite máximo do salário-de-contribuição, ressalvado o disposto no art. 45 desta Lei. Importante: O valor do salário-de-benefício não será inferior ao de um salário mínimo, nem superior ao do limite máximo do salário-de-contribuição na data de início do benefício ( 2º, do artigo 29 da Lei nº 8.213/1991). Fundamentos Legais: Os citados no texto e no site da Previdência Social ( Sumário CARÊNCIA - BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS MP N 871/2019 Atualizações 1. Introdução; 2. Filiação À Previdência Social; 3. Espécies De Prestação; 4. Carência; 4.1 Conceito; 4.2 Benefícios Que Dependem De Carência Atualização MP Nº 871/2019; Salário-Maternidade - Carência Mínima Para Concessão; Auxílio-Doença - Carência Mínima Para Concessão; Aposentadoria Por Invalidez - Carência Mínima Para Concessão; Aposentadoria Por Tempo De Contribuição Do Segurado Com Deficiência Carência Para Concessão; Aposentadoria Por Idade Da Pessoa Com Deficiência Carência Para Concessão; Aposentadorias Por Idade, Tempo De Contribuição E Especial Carência Mínima Para Concessão; 4.3 Benefícios Que Independem De Carência - Atualização MP Nº 871/2019; Doença Ou Afecção; 4.4 Para Segurado Especial E Trabalhador Rural; 5. Manutenção Da Qualidade De Segurado; 6. Perda Da Qualidade De Segurado - Atualização MP Nº 871/2019; 7. Será Computado Como Período De Carência; 8. Não Será Computado Como Período De Carência. 1. INTRODUÇÃO A Instrução Normativa INSS/PRES nº 77, de 21 de janeiro de 2015 estabelece rotinas para agilizar e uniformizar o reconhecimento de direitos dos segurados e beneficiários da Previdência Social. TRABALHO E PREVIDÊNCIA MARÇO 12/

11 O Decreto nº 3.048/1999 e a Lei nº 8.213/1991 também tratam sobre a carência em relação aos benefícios previdenciários. Nesta matéria será tratada sobre os benefícios que precisam de carência e os que estão dispensáveis, com base nas legislações vigentes e atualizadas, conforme trata a Medida Provisória n 871, de janeiro de FILIAÇÃO À PREVIDÊNCIA SOCIAL Filiação é o vínculo que se estabelece entre pessoas que contribuem para a Previdência Social e esta, do qual decorrem direitos e obrigações (Artigo 3º, da IN INSS/PRES nº 77/2015). É segurado facultativo o maior de 14 (quatorze) anos que se filiar ao Regime Geral de Previdência Social, mediante contribuição, desde que não incluído nas disposições do art. 11 (Artigo 13 da Lei nº 8.213/1991). 3. ESPÉCIES DE PRESTAÇÃO O Regime Geral de Previdência Social compreende algumas espécies de prestações, que são expressas em benefícios e serviços para o segurado. E alguns benefícios para o segurado ter o direito, ele deverá ter um número mínimo de contribuições mensais, ou seja, a carência. E conforme o artigo 25 do Decreto nº 3.048/1999, o Regime Geral de Previdência Social compreende as seguintes prestações, expressas em benefícios e serviços: I - quanto ao segurado: a) aposentadoria por invalidez; b) aposentadoria por idade; c) aposentadoria por tempo de contribuição; d) aposentadoria especial; e) auxílio-doença; f) salário-família; g) salário-maternidade; e h) auxílio-acidente; II - quanto ao dependente: a) pensão por morte; e b) auxílio-reclusão; III - quanto ao segurado e dependente: a) reabilitação profissional. 4. CARÊNCIA 4.1 Conceito Período de Carência é o número mínimo de meses (competências) pagos ao INSS para que o cidadão, ou em alguns casos o seu dependente, possa ter direito de receber um benefício (Extraído do site da Previdência Social - A carência varia de acordo com o benefício solicitado, como também poderá ser isento de carência. A carência começa a ser contada conforme o tipo de atividade exercida bem como a época em que aconteceu a filiação, a inscrição ou a contribuição (Art. 24 a 27 da Lei nº 8.213/91). TRABALHO E PREVIDÊNCIA MARÇO 12/

12 Art. 24. Lei nº 8.213/1991. Período de carência é o número mínimo de contribuições mensais indispensáveis para que o beneficiário faça jus ao benefício, consideradas a partir do transcurso do primeiro dia dos meses de suas competências. Importante: Cabe lembrar que 1 (um) dia de trabalho no mês vale como contribuição para aquele mês, para qualquer categoria de segurado. Assim, se a Data de Início da Incapacidade - DII - recair no 2º dia do 12º mês da carência, o segurado já terá direito ao benefício. Por sua vez, se for doença isenta de carência, a Data de Início da Incapacidade - DII - deve recair no 2º dia do 1º mês do benefício para que o requerente tenha direito ao benefício de auxílio-doença. 4.2 Benefícios Que Dependem De Carência Atualização MP Nº 871/2019 A concessão das prestações pecuniárias do Regime Geral de Previdência Social depende dos seguintes períodos de carência, ressalvado o disposto no art. 26 (trata sobre independe de carência): (Artigo 25 da Lei nº 8.213/1991) I - auxílio-doença e aposentadoria por invalidez: 12 (doze) contribuições mensais; II - aposentadoria por idade, aposentadoria por tempo de serviço e aposentadoria especial: 180 contribuições mensais. (Redação dada pela Lei nº 8.870, de 1994) III - salário-maternidade para as seguradas de que tratam os incisos V e VII do caput do art. 11 e o art. 13: dez contribuições mensais, respeitado o disposto no parágrafo único do art. 39; e (Redação dada pela Medida Provisória nº 871, de 2019) IV -auxílio-reclusão: vinte e quatro contribuições mensais. (Incluído pela Medida Provisória nº 871, de 2019). Em caso de parto antecipado, o período de carência a que se refere o inciso III (acima) será reduzido em número de contribuições equivalente ao número de meses em que o parto foi antecipado (Parágrafo único, do artigo 25 da Lei nº 8.213/1991) Salário-Maternidade - Carência Mínima Para Concessão Os segurados abaixo têm carência de 10 (dez) meses para obter o benefício da licença-maternidade (Artigo 25 da Lei n 8.213/1991 e artigo 148, da IN INSS/PRES nº 77/2015): a) contribuinte individual; b) segurada facultativa; c) segurada especial (que optou por contribuir). Conforme o artigo 148 da IN INSS/PRES n 77/2015, na análise do direito ao salário-maternidade, deverá ser observada a categoria do requerente na data do fato gerador, verificando-se a carência da seguinte forma: a) 10 (dez) contribuições mensais para os segurados contribuinte individual, facultativo e especial, assim como para os que estiverem em período de manutenção da qualidade de segurado decorrente dessas categorias; e (Verificar também o subitem 4.3 Independe De Carência ) Auxílio-Doença - Carência Mínima Para Concessão A carência para auxílio-doença é de 12 (doze) contribuições mensais (Artigo 29 do Decreto nº 3.048/1999). Art IN INSS/PRES n 77/2015. Para fins do direito aos benefícios de auxílio doença e aposentadoria por invalidez, deverá ser observado o que segue: I - como regra geral será exigida a carência mínima de doze contribuições mensais. A carência exigida acima, não será exigida em caso de acidente de qualquer natureza (por acidente de trabalho ou fora do trabalho) ou de doença profissional ou do trabalho Aposentadoria Por Invalidez - Carência Mínima Para Concessão TRABALHO E PREVIDÊNCIA MARÇO 12/

13 Para que o segurado tenha direito à aposentadoria por invalidez, ele deverá possuir 12 (doze) contribuições mensais, uma vez que esta é a carência exigida. (Decreto nº 3.048/1999, artigo 29; IN INSS/PRES nº 77/2015, artigo 147 e Lei nº 8.213, artigo 25). Art.29. Decreto nº 3.048/1999. A concessão das prestações pecuniárias do Regime Geral de Previdência Social, ressalvado o disposto no art. 30, depende dos seguintes períodos de carência: I - doze contribuições mensais, nos casos de auxílio-doença e aposentadoria por invalidez. Art. 25. Lei nº 8.213/1991. A concessão das prestações pecuniárias do Regime Geral de Previdência Social depende dos seguintes períodos de carência, ressalvado o disposto no art. 26: I - auxílio-doença e aposentadoria por invalidez: 12 (doze) contribuições mensais Aposentadoria Por Tempo De Contribuição Do Segurado Com Deficiência Carência Para Concessão Para o reconhecimento do direito às aposentadorias de que trata a Lei Complementar nº 142, de 2013, considerase pessoa com deficiência aquela que tem impedimentos de longo prazo, de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas (Artigo 413 da IN INSS/PRES nº 77/2015). O Decreto nº 8.145/2013 incluiu o artigo 70-B ao Decreto n 3.048/1999, que trata sobre a carência da aposentadoria por tempo de contribuição do segurado com deficiência, conforme abaixo: A aposentadoria por tempo de contribuição do segurado com deficiência, cumprida a carência, é devida ao segurado empregado, inclusive o doméstico, trabalhador avulso, contribuinte individual e facultativo, observado o disposto no art. 199-A e os seguintes requisitos: a) aos 25 (vinte e cinco) anos de tempo de contribuição na condição de pessoa com deficiência, se homem, e 20 (vinte anos), se mulher, no caso de segurado com deficiência grave; b) aos 29 (vinte e nove) anos de tempo de contribuição na condição de pessoa com deficiência, se homem, e 24 (vinte e quatro) anos, se mulher, no caso de segurado com deficiência moderada; e c) aos 33 (trinta e três) anos de tempo de contribuição na condição de pessoa com deficiência, se homem, e 28 (vinte e oito) anos, se mulher, no caso de segurado com deficiência leve. O parágrafo único, do artigo citado acima estabelece que a aposentadoria por tempo de contribuição do segurado com deficiência é devida aos segurados especiais que contribuam facultativamente, de acordo com o disposto no art. 199 e no 2o do art Observação: Matéria completa sobre o tema, vide BOLETIM INFORMARE nº 18/2016, em assuntos previdenciários Aposentadoria Por Idade Da Pessoa Com Deficiência Carência Para Concessão A aposentadoria por idade da pessoa com deficiência, uma vez cumprida a carência de 180 (cento e oitenta) contribuições, prevista no inciso II do art. 25 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, será devida ao segurado aos sessenta anos de idade, se homem, e 55 (cinquenta e cinco) anos de idade, se mulher (Artigo 415 da IN INSS/PRES nº 77/2015). Para efeito de concessão da aposentadoria acima, o segurado deve contar com no mínimo 15 (quinze) anos de tempo de contribuição, cumpridos na condição de pessoa com deficiência, independentemente do grau (Parágrafo único, do artigo 415 da IN INSS/PRES nº 77/2015). O Decreto nº 8.145/2013 incluiu o artigo 70-C do Decreto n 3.048/1999, que trata sobre a carência da aposentadoria por idade da pessoa com deficiência, conforme abaixo: A aposentadoria por idade da pessoa com deficiência, cumprida a carência de 15 anos, conforme o parágrafo único do artigo 415 da IN INSS/PRES nº 77/2015, é devida ao segurado aos: a) 60 (sessenta) anos de idade, se homem, e TRABALHO E PREVIDÊNCIA MARÇO 12/

14 b) 55 (cinquenta e cinco) anos de idade, se mulher. Para efeitos de concessão da aposentadoria por idade da pessoa com deficiência, o segurado deve contar com no mínimo 15 (quinze) anos de tempo de contribuição, cumpridos na condição de pessoa com deficiência, independentemente do grau, observado o disposto no art. 70-D. Observação: Matéria completa sobre o tema, vide BOLETIM INFORMARE nº 18/2016, em assuntos previdenciários Aposentadorias Por Idade, Tempo De Contribuição E Especial Carência Mínima Para Concessão A concessão das prestações pecuniárias do Regime Geral de Previdência Social depende dos seguintes períodos de carência, ressalvado o disposto no art. 26 (trata sobre independe de carência): (Artigo 25 da Lei nº 8.213/1991) II - aposentadoria por idade, aposentadoria por tempo de serviço e aposentadoria especial: 180 contribuições mensais. (Redação dada pela Lei nº 8.870, de 1994). Art Lei nº 8.213/1991. O trabalhador rural ora enquadrado como segurado obrigatório no Regime Geral de Previdência Social, na forma da alínea "a" do inciso I, ou do inciso IV ou VII do art. 11 desta Lei, pode requerer aposentadoria por idade, no valor de um salário mínimo, durante quinze anos, contados a partir da data de vigência desta Lei, desde que comprove o exercício de atividade rural, ainda que descontínua, no período imediatamente anterior ao requerimento do benefício, em número de meses idêntico à carência do referido benefício. (Redação dada pela Lei nº , de 1995)(Vide Lei nº , de 2006)(Vide Lei nº , de 2008). 4.3 Benefícios Que Independem De Carência - Atualização MP Nº 871/2019 Independe de carência a concessão das seguintes prestações: (Artigo 26 da Lei nº 8.213/1991) I - pensão por morte, salário-família e auxílio-acidente; (Redação dada pela Medida Provisória nº 871, de 2019) II - auxílio-doença e aposentadoria por invalidez nos casos de acidente de qualquer natureza ou causa e de doença profissional ou do trabalho, bem como nos casos de segurado que, após filiar-se ao RGPS, for acometido de alguma das doenças e afecções especificadas em lista elaborada pelos Ministérios da Saúde e da Previdência Social, atualizada a cada 3 (três) anos, de acordo com os critérios de estigma, deformação, mutilação, deficiência ou outro fator que lhe confira especificidade e gravidade que mereçam tratamento particularizado; (Redação dada pela Lei nº , de 2015) III - os benefícios concedidos na forma do inciso I do art. 39, aos segurados especiais referidos no inciso VII do art. 11 desta Lei; IV - serviço social; V - reabilitação profissional. VI salário-maternidade para as seguradas empregada, trabalhadora avulsa e empregada doméstica. Incluído pela Lei nº 9.876, de ) Doença Ou Afecção Independe de carência para concessão de benefícios, o segurado que, após filiar-se ao Regime Geral da Previdência Social, for acometido de alguma das doenças ou afecções relacionadas no Anexo XLV desta instrução: (Inciso II, do artigo 147 da IN INSS/PRES n 77/2015) a) Tuberculose ativa; b) Hanseníase; c) Alienação mental; d) Neoplasia maligna; e) Cegueira; f) Paralisia irreversível e incapacitante; TRABALHO E PREVIDÊNCIA MARÇO 12/

15 g) Cardiopatia grave; h) Doença de Parkinson; i) Espondiloartrose anquilosante; j) Nefropatia grave; k) Estado avançado da doença de Paget (osteíte deformante); l) Síndrome da Imunodeficiência Adquirida AIDS; m) Contaminação por radiação com base em conclusão da medicina especializada; e n) Hepatopatia grave. Entende-se como acidente de qualquer natureza aquele de origem traumática e por exposição a agentes exógenos (físicos, químicos ou biológicos), que acarrete lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte, a perda ou a redução permanente ou temporária da capacidade laborativa (Parágrafo único, do artigo 147 da IN INSS/PRES n 77/2015) 4.4 Para Segurado Especial E Trabalhador Rural Para o segurado especial, considera-se período de carência o tempo mínimo de efetivo exercício de atividade rural, ainda que de forma descontínua, igual ao número de meses necessário à concessão do benefício requerido ( 1º, do artigo 26, Decreto nº 3.048/1999). Art IN INSS/PRES nº 77/2015. Para o segurado especial que não contribui facultativamente, o período de carência de que trata o 1º do art. 26 do RPS é contado a partir do efetivo exercício da atividade rural, mediante comprovação, na forma do disposto no art. 47 a 54. Para fins de concessão dos benefícios devidos ao trabalhador rural previstos no inciso I do art. 39 e caput e 2º do art. 48, ambos da Lei nº de 24 de julho de 1991, considera-se como período de carência o tempo de efetivo exercício de atividade rural, ainda que de forma descontínua, correspondente ao número de meses necessários à concessão do benefício requerido, computados os períodos a que se referem as alíneas "d" e "i" do inciso VIII do art. 42 observando-se que: (Artigo 158, da IN INSS/PRES nº 77/2015) a) para a aposentadoria por idade prevista no art. 230 do trabalhador rural empregado, contribuinte individual e especial será apurada mediante a comprovação de atividade rural no período imediatamente anterior ao requerimento do benefício ou, conforme o caso, no mês em que cumprir o requisito etário, computando-se exclusivamente, o período de natureza rural; e b) para o segurado especial e seus dependentes, para os benefícios de aposentadoria por invalidez, auxíliodoença, auxílio-acidente, pensão por morte, auxílio-reclusão e salário-maternidade, o período de atividade rural deve ser apurado em relação aos últimos doze ou 24 (vinte e quatro) meses, sem prejuízo da necessária manutenção da qualidade de segurado e do preenchimento da respectiva carência, comprovado na forma do art. 47. Entendem-se como forma descontínua os períodos intercalados de exercício de atividades rurais, ou urbana e rural, com ou sem a ocorrência da perda da qualidade de segurado, observado o disposto no art. 157 (Parágrafo único, do artigo 158, da IN INSS/PRES nº 77/2015). Observado o disposto na alínea b acima, para fins de benefícios de aposentadoria por invalidez, auxílio-doença, auxílio-acidente, pensão por morte, auxílio-reclusão e salário-maternidade, o segurado especial deverá estar em atividade ou em prazo de manutenção desta qualidade na data da entrada do requerimento - DER ou na data em que implementar todas as condições exigidas para o benefício requerido (Artigo 159, da IN INSS/PRES nº 77/2015). Segue abaixo, os 1º a 3º, do artigo 159, da IN INSS/PRES nº 77/2015: 1º Será devido o benefício, ainda que a atividade exercida na DER seja de natureza urbana, desde que preenchidos todos os requisitos para a concessão do benefício requerido até a expiração do prazo para TRABALHO E PREVIDÊNCIA MARÇO 12/

16 manutenção da qualidade de segurado na categoria de segurado especial e não tenha adquirido a carência necessária na atividade urbana. 2º Na hipótese do 1º deste artigo, não será permitido somar, para fins de carência, o tempo de efetivo exercício de atividade rural com as contribuições vertidas para o RGPS na atividade urbana. 3º Ressalvada a hipótese prevista no art. 158, o trabalhador rural enquadrado como contribuinte individual e seus dependentes, para fazer jus aos demais benefícios, deverão comprovar o recolhimento das contribuições. Segue abaixo, o artigo 160, da IN INSS/PRES nº 77/2015: Art Para a aposentadoria por idade do trabalhador rural com renda mensal superior ao valor do salário mínimo e com redução de idade, ou seja, sessenta anos se homem, 55 (cinquenta e cinco) anos, se mulher, as contribuições para fins de carência serão computadas, exclusivamente, em razão do exercício da atividade rural, observando que serão exigidas 180 (cento e oitenta) contribuições ou, estando o segurado enquadrado no art. 142 da Lei n 8.213, de 1991, satisfaça os seguintes requisitos, cumulativamente: I - esteve vinculado ao Regime de Previdência Rural - RPR ou RGPS, anteriormente a 24 de julho de 1991, véspera da publicação da Lei nº 8.213, de 1991; II - exerceu atividade rural após aquela data; e III - completou a carência necessária a partir de novembro de Segue abaixo, o artigo 161, da IN INSS/PRES nº 77/2015: Art Tratando-se de aposentadoria por idade do empregado rural, em valor equivalente ao salário mínimo, serão contados para efeito de carência: I - até 31 de dezembro de 2010, o período de atividade comprovado na forma do art. 10, observado o disposto no art. 183 do RPS; (Nova redação dada pela IN INSS/PRES nº 85, de 18/02/2016) II - de janeiro de 2011 a dezembro de 2015, cada mês comprovado de emprego, multiplicado por três, limitado a doze meses dentro do respectivo ano civil; e III - de janeiro de 2016 a dezembro de 2020, cada mês comprovado de emprego, multiplicado por dois, limitado a doze meses dentro do respectivo ano civil. Parágrafo único. Aplica-se o disposto no caput e respectivo inciso I deste artigo, ao trabalhador rural enquadrado na categoria de segurado contribuinte individual, que tenha prestado serviço de natureza rural, em caráter eventual, a uma ou mais empresas, sem relação de emprego, comprovada na forma do art. 143 da Lei nº 8.213, de MANUTENÇÃO DA QUALIDADE DE SEGURADO Para ter direito aos benefícios da Previdência Social, o trabalhador precisa estar em dia com suas contribuições mensais, caso contrário, pode perder a qualidade de segurado. Porém há situações em que os segurados ficam um período sem contribuir e, mesmo assim, têm direito aos benefícios previdenciários, enquanto mantiverem a qualidade de segurado (site do Ministério da Previdência Social). Entretanto, a legislação determina que, mesmo em algumas condições sem recolhimento, esses filiados ainda irão manter esta qualidade, o que é denominado período de graça. Mantém a qualidade de segurado, independentemente de contribuições: (Artigo 13 do Decreto nº 3.048/1999) I - sem limite de prazo, quem está em gozo de benefício; II - até doze meses após a cessação de benefício por incapacidade ou após a cessação das contribuições, o segurado que deixar de exercer atividade remunerada abrangida pela previdência social ou estiver suspenso ou licenciado sem remuneração; III - até doze meses após cessar a segregação, o segurado acometido de doença de segregação compulsória; IV - até doze meses após o livramento, o segurado detido ou recluso; TRABALHO E PREVIDÊNCIA MARÇO 12/

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