A EVOLUÇÃO DOS NÚMEROS ATRAVÉS DAS CIVILIZAÇÕES
|
|
- Davi Gesser Marreiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A EVOLUÇÃO DOS NÚMEROS ATRAVÉS DAS CIVILIZAÇÕES LOVO, Leiliane de Fátima 1 SOUZA, Luana da Silva 2 BARANECK, Elda Fátima Zampiva 3 RESUMO O presente artigo estrutura-se em torno do objetivo de descrever o processo histórico da evolução dos números; bem como sua importância na vida humana. Nesse sentido, o estudo buscar informações contextuais sobre a evolução dos números, como sugiram nas principais civilizações, seu desenvolvimento e suas aplicabilidades dentro de um contexto histórico. Assim, para o desenvolvimento desta pesquisa, baseamo-nos, dentre outros, nos estudos realizados por Assis (2015), Barthélemy (1999), Boyer (1996), Guelli (1998), Gongorra e Sodré (2005) e Ifrah ( ); a fim de que pudéssemos construir nossa base teórico-conceitual e; por conseguinte, mostrar a evolução dos números dentro dos diversos sistemas numéricos e relacionar uma metodologia histórica com os dias atuais, esclarecendo algumas dúvidas e analisando formas de deixar mais claro o processo de ensino aprendizagem da Matemática. Palavras-chave: Matemática. História dos Números. Necessidade Humana. ABSTRACT This article is structured around the goal of describing the historical process of the evolution of the numbers ; as well as its importance in human life. In this sense, the study fetch contextual information about the evolution of numbers suggest as the main civilizations, their development and their applicability within a historical context. Thus, for the development of this research, we rely, among others, in studies conducted by Assisi (2015 ), Bartholomew (1999 ), Boyer (1996 ), Guelli (1998 ), and Gongorra Sodre (2005) and Ifrah ( ) ; so that we could build our theoretical and conceptual base and ; therefore, show the evolution of the numbers within the various number systems and relate a historical methodology to the present day, clarifying some questions and analyzing ways to make clearer the teaching process learning of mathematics. Keywords : Mathematics. History of Numbers. Human Need. 1 Graduanda em Matemática com Licenciatura Plena pela FACIMED. 2 Graduanda em Matemática com Licenciatura Plena pela FACIMED. 3 Professora orientadora. Graduada em Matemática pela Universidade Federal de Rondônia (UNIR), com Licenciatura Plena. 104
2 INTRODUÇÃO O objetivo deste artigo é o de compreender e analisar os diferentes processos de contagem e sistemas de numeração que antecederam e foram essenciais para evolução dos números na sociedade contemporânea. O princípio de contagem baseava-se em relações biunívoca em que se faz corresponder cada elemento de um conjunto a um determinado símbolo e que era uma conjectura era utilizada por muitos povos. Dessa forma, por meio de uma série de situações, o homem aprendeu a contemplar sua percepção limitada de número e passou a se utilizar de outros meios para suprir a necessidade existente naquele período. Como artifício utilizado para responder a essa necessidade, surgiu o processo de contar que, segundo a história a percepção dos números, foi um dos maiores avanços da humanidade. A história da Matemática, além de nos remeter ao passado da evolução numérica; ainda nos mostra caminhos para que o professor possa fazer comparações entre o presente e o passado, fazendo com que o aluno perceba o quão valioso foi esse processo para evolução humana. Ademais, também favorece o processo de contextualização dos conceitos matemáticos, possibilitando ao educando um melhor desenvolvimento do processo de o ensino/aprendizagem por meio de comparações entre o concreto e o abstrato. A EVOLUÇÃO DOS NÚMEROS E A NECESSIDADE DO HOMEM DE CONTAR Na antiguidade, o ser humano não necessitava contar, nem de criar símbolos para registrar quantidades. O senso numérico existente nesse período era satisfatório para atender às suas necessidades; pois se vivia em cavernas e, quando a caça diminuía no local onde estava, deslocava-se em busca de novas fontes de alimentos. Com o passar dos tempos, e em decorrência de diversos fatores, o homem começou a residir de forma fixa em determinados locais; criou residência e deixou de ser nômade, já eu, agora, dedicava-se ao cultivo de certas plantas e à criação de rebanhos, fatores que o levaram à necessidade de contagem para melhor administrar os recursos de que necessitava para sobreviver. Um dos primeiros sistemas de contagem foi desenvolvido tendo como base os dedos das mãos; pois, somando os dedos das duas mãos, ele conseguia representar até dez elementos 105
3 e, combinando-os com os dedos dos pés, poderia ir até 20. A partir do momento em que os dedos se tornaram inadequados, ou insuficientes, para esse processo; passou-se à utilização de pequenas pedras para representação dos elementos dos rebanhos e, posteriormente, para o próprio rebanho. Nesse processo, portanto, a contagem era realizada fazendo-se a correspondência entre cada objeto (dedo ou pedra) e parte da coleção. Boyer (1996, p. 02) diz que Quando o homem primitivo usava tal método de representação, ele freqüentemente amontoava as pedras em grupos de cinco, pois os quíntuplos lhe eram familiares por observação das mãos e pés humanos. Já Barthélemy (1999, p. 17) afirma que, [...] é mais fácil verificar a presença de todos os animais de um rebanho se tivermos representado previamente cada um deles por uma pedrinha. Costa, Costa e Batista (2006, p. 11) ressaltam que: No caso das pedrinhas, cada animal que saia para o pasto de manhã correspondia a uma pedra que era guardada num saco. No fim do dia, quando os animais voltavam do pasto, era feita a correspondência inversa: para cada animal que retornava, era retirada uma pedra do saco. Se no fim sobrasse alguma pedra era porque faltava algum dos animais. E se fosse acrescentado um animal ao rebanho era só acrescentar mais uma pedra. (...) A correspondência biunívoca "unidade a unidade não era feita somente com pedras, mas eram usadas também nós em cordas, marcas nas paredes, talhes em ossos, desenhos nas cavernas, entre outros tipos de marcação. Mas não foi só de contar que o homem teve necessidade, a agricultura fez o homem desenvolver sua percepção de tempo e de espaço que o levou a estabelecer, a partir das observações feitas ao seu redor; noções relativas às fases da Lua e às estações do ano que se constituíram nos primeiros indícios de um calendário. (GONGORRA; SODRÉ, 2005). Segundo Barthélemy (1999, p. 17), a [...] enumeração constitui a primeira operação. Estudos apontam que, em todas as épocas da evolução humana, mesmo nas mais primitivas, encontra-se junto ao homem o sentido de número e de contagem. Nesse sentido, Howard (2004, p. 25) diz que É razoável admitir que a espécie humana, mesmo nas épocas mais primitivas, tinha algum senso numérico, pelo menos ao ponto de reconhecer mais ou menos quando se acrescentavam ou retiravam alguns objetos de uma coleção pequena. Segundo Boyer (1996, p. 03), [...] o homem difere de outros animais de modo mais acentuado pela sua linguagem cujo desenvolvimento foi essencial para que surgisse o pensamento matemático abstrato. No que se refere ao pensamento abstrato, o ser humano, 106
4 nesse período, não conseguia associar de forma concreta algo vivenciado com alguma realidade vivida. Em decorrência dessa constatação, a matemática fica impossibilitada de se concretizar, pois, nessa época, tudo ainda era muito superficial com relação ao conhecimento matemático porque as descobertas ainda estavam acontecendo. Segundo Brasil (2006, p. 13), a Matemática foi construída ao mesmo tempo como uma forma de pensamento e como uma ferramenta que o homem utilizava para organizar suas idéias e ajudar a entender as leis que governam o universo e os fenômenos naturais. Em relação à época do surgimento dos números, não é possível determinar uma data exata para a aparição dessa forma de linguagem; mas, provavelmente, ela precedeu de vários milhões de anos à aparição da escrita. É por isso que Howard (2004, p. 25) afirma que O conceito de número e o processo de contar desenvolveram-se tão antes dos primeiros registros históricos (há evidências arqueológicas de que o homem já há uns anos, era capaz de contar) que a maneira como ocorreram é largamente conjectural. Quando algumas civilizações começaram a registrar as quantidades que deram origem aos números; passou-se a utilizar o processo de representação pela repetição de traços verticais, conforme Figura 1: Figura 1: Origem dos números Fonte: À medida que a civilização avançava, esses traços se tornaram insuficientes e, então, começaram a surgir os primeiros sistemas de numeração constituídos por um conjunto de símbolos e com regras utilizadas para sua representação. SISTEMA NUMÉRICO OU SISTEMAS DE NUMERAÇÃO Segundo estudiosos, a evolução dos diferentes sistemas de numeração desenvolveuse por meio de um processo lento; algumas vezes incorporando elementos de outras culturas dentro de sua composição, mostrando também algumas formas de evolução, nem sempre mencionadas no nosso processo de ensino. 107
5 Assim, a partir deste momento, passaremos a estudar os principais sistemas de numeração conhecidos e que são, comumente, trabalhados no ensino fundamental, analisando suas principais características e curiosidades. SISTEMA DE NUMERAÇÃO EGÍPCIO Uma das civilizações mais antigas é a dos egípcios que se desenvolveu junto às margens do rio Nilo. Os egípcios desenvolveram um sistema de numeração de base dez e adotavam símbolos para representar as primeiras potências de dez. Com isso, interpretavam determinada quantidade por meio do símbolo a que ela estava relacionada. Berlinghoff e Gouvêa (2012, p. 65) dizem que: Durante os séculos de antes de 3000 a.c. a cerca de 1000 a.c., a antiga civilização egípcia melhorou o sistema de marcação escolhendo mais alguns símbolos para os números e enfileirando-os até que os valores somados resultassem no número desejado. Os números eram hieroglíficos, isto é, eram pequenos desenhos de coisas comuns (ou não tão comuns). Essas formas de representação, seus significados e as notações correspondentes na atualidade podem ser melhor visualizados na Figura 2: Figura 2: Sistema de Numeração Egípcio Fonte: 108
6 O sistema de numeração egípcio não era posicional, ou seja, sua representação não dependia da posição do símbolo; mas era aditivo, pois seus valores eram somados quando se agregava mais de um símbolo, retratado na Figura 3: Figura 3: Sistema de Numeração de Base 10 Fonte: SISTEMA DE NUMERAÇÃO DA MESOPOTÂMIA OU BABILÔNICO Berlinghoff e Gouvêa (2012; p. 66), informa que, Dos vales do Tigre e do Eufrates, a região conhecida como Mesopotâmia (agora parte do Iraque), do período entre 2000e 200 a.c., surgiu o sistema babilônico de numeração. O sistema de numeração da Mesopotâmia até o número 9 apresenta muitas semelhanças com o sistema de numeração egípcio. Este sistema era considerado de base 60. Embora não haja uma resposta concreta acerca do porquê da base 60, uma das hipóteses é de que o número 60 permite várias subdivisões, ele pode ser dividido em metades, em terços, quartos, quintos, entre outros (DOMINGUES, 1991). O sistema era cuneiforme, pois seus desenhos eram gravados em forma de cunhas em pedaços de argila como representados pela Figura 4: 109
7 Figura 4: Sistema de Numeração Mesopotâmico de Base 60 Fonte: Também conhecido como sistema de numeração babilônico, o sistema de numeração Mesopotâmico usava apenas 2 símbolos. O cravo indica o número 1. A asna indica o número 10. Estes símbolos podiam ser repetidos até nove vezes. No caso do cravo, ele era utilizado para representar os números de 1 a 9; a asna representava os números de 10 a 90. (BIANCHINI, 2011). Dessa forma, até o número 59, esse sistema era aditivo. Por exemplo, para escrever o número 4, eram acrescentados 4 sinais correspondentes ao número 1 (cravo), para se escrever o número 21; utilizavam-se dois símbolos que correspondiam ao número 10 (asna) e um símbolo que era igual ao número 1(cravo). (DOMINGUES, 1991). O sistema de numeração da Mesopotâmia também não apresentava o número 0 (zero). Além de apresentar alguns inconvenientes como, por exemplo, a representação para o número 3, 62, 121 em que se utilizavam os mesmos símbolos; porém, em posições diferentes (IMENES e LELLIS 1999), como pode ser observado na figura 5: 110
8 Figura 5: Sistema de Numeração Babilônico Fonte: Lellis e Imenes (1999). Acerca do sistema de numeração babilônico, Souza (2011, p. 07) afirma que: [...] era uma mistura de base dez com base sessenta, no qual os números menores que 60 eram representados pelo uso de um sistema de base 10 simples, por agrupamentos; e o número 60 e os maiores eram designados pelo princípio da posição na base sessenta (...). Ainda hoje utilizamos este sistema ao medir o tempo em horas, minutos e segundos e os ângulos em graus. Um símbolo em uma seqüência fica, então, multiplicado por 60 cada vez que avançamos uma casa à esquerda. Segundo Imenes e Lellis (1999, p. 26), [...] o professor marroquino George Ifrah dedicou boa parte de sua vida pesquisando sobre a história dos números, e não encontrou uma explicação plenamente eficaz quanto a origem da base sessenta. Desse modo, o sistema de numeração babilônico era aditivo e posicional o que o diferenciava do sistema de numeração egípcio. SISTEMA DE NUMERAÇÃO ROMANO Assim como o sistema de numeração egípcio e babilônico, a numeração romana também é aditiva, mas com um aspecto peculiar introduzindo, mais tarde, a subtração. A combinação de valores de dois símbolos também era encontrada por subtração. O sistema numérico romano é um dos sistemas da Antiguidade que não desapareceu por completo e, ainda hoje, é comumente usado para representar horas nos mostradores de relógios, nas fachadas de prédios antigos, para representar datas, etc. (IMENES; LELIS, 1999). Souza (2011, p. 11) afirma que Roma foi o centro de uma das mais notáveis civilizações da antiguidade, período que se manteve entre os anos 753 a.c. (data atribuída à sua fundação) e 1453 (data atribuída à queda do Império Romano do Oriente). 111
9 Os romanos utilizavam 7 letras como numerais, como nos mostra a figura 6: Figura 6: Sistema de Numeração Romano Fonte: Gongorra e Sodré (2005, p. 16) nos mostram que estas letras obedeciam a três princípios, que será apresentado no quadro 1: Quadro 1: Princípios de Representação do Sistema Romano de Numeração PRINCÍPIO EXEMPLOS 1 Todo símbolo numérico que possui valor VI = = 6 XII = = 12 menor do que o que está à sua esquerda, CLIII = = deve ser somado ao maior Todo símbolo numérico que possui valor menor ao que está à sua direita, deve ser subtraído do maior. 3 Todo símbolo numérico com um traço horizontal sobre ele representa milhar e o símbolo numérico que apresenta dois traços sobre ele representa milhão. IX = 10-1 = 9 XL = = 40 VD = = 495 XII = X = LII = Fonte: Quadro elaborado pelas autoras com base em Gongorra e Sodré (2005, p. 16). Imenes e Lellis (1999 p. 34) exemplificam, ainda, que os símbolos I, X, C, podem ser usados até três vezes, como exemplifica o quadro 2: Quadro 2: Símbolos que Poderiam ser Repetidos no Sistema Romano de Numeração SÍMBOLO EXEMPLO REPRESENTAÇÃO I II 2 X XX 20 C DCCC 800 Fonte: Quadro elaborado pelas autoras com base em Imenes e Lellis (1999 p. 34). 112
10 Bianchini (2011, p. 09) destaca outra curiosidade do sistema romano ao afirmar que [...] a repetição das letras V, L e D não ocorre, pois VV, LL, DD, VVV, por exemplo, têm como representação X, C, M, XV, respectivamente. A numeração romana foi usada em livros até século XVIII, nos países europeus. SISTEMA DE NUMERAÇÃO CHINÊS O sistema numérico chinês do tipo híbrido é tido como um sistema de numeração tradicional e posicional cujas operações encontram-se relacionadas ao produto e à soma. Imenes & Lellis (1999, p. 28) informam que Na longa história da civilização chinesa, houve mais de um sistema numérico. O sistema de numeração mais utilizado pelos chineses apresentava os seguintes símbolos, conforme projetados na Figura 7: Figura 7: Sistema de Numeração Chinês Fonte: Esses símbolos são conhecidos ainda nos dias atuais, tanto pelos chineses quanto pelos japoneses; embora eles utilizem, também, o mesmo sistema de numeração que nós. O antigo sistema de numeração chinês apresenta regras bem interessantes; como pode ser observado na Figura 8: 113
11 Figura 8: Sistema de Numeração Chinês Fonte: Esse sistema de numeração é decimal e apresenta algumas semelhanças com nosso sistema de numeração atual. Comparativamente, a nossa maneira de escrever 25 é muito semelhante a dos chineses; a diferença é que, no nosso caso, o dez fica escondido, não aparece na escrita. (IMENES; LELLIS, 1999). SISTEMA DE NUMERAÇÃO GREGO A cultura grega faz parte da base da civilização ocidental. Foram os gregos os criadores das Olimpíadas e, também, são eles os responsáveis pelo surgimento de algumas ciências, como a Medicina e a Matemática. (IMENES; LELLIS, 1999). Howard (2004, p. 35) descreve que O sistema de numeração grego, conhecido como jônico ou alfabético, cujas origens situam-se já por volta do ano 450 a.c., é um exemplo desse sistema cifrado. Ele é decimal e emprega 27 caracteres as letras do alfabeto grego mais três outras obsoletas: digamma, koppa e sampi. Embora se usassem letras maiúsculas (as minúsculas só muito mais tarde vieram a substituí-las). 1 A figura seguinte ilustra o sistema de numeração adotado pelos gregos. Na primeira coluna de cada um dos quadros, há a representação do sistema de numeração grego antes da introdução das letras minúsculas e, na coluna seguinte, como ficou após o conhecimento das letras minúsculas. (BOYER, 1996). As demais colunas representam, respectivamente; o nome o símbolo e a correspondência ao sistema numérico atual no Ocidente,vejamos Figura 9: 114
12 Figura 9: Sistema de Numeração Grego Fonte: Segundo Boyer (1996, p. 41), [...] para os primeiros nove múltiplos de mil, o sistema adotou as primeiras nove letras do alfabeto, e essas letras eram precedidas por um risco ou um acento. SISTEMA DE NUMERAÇÃO MAIA A civilização maia habitou a América Central durante mais de mil anos, por volta de 300 a.c. e tinha um sistema de numeração semelhante ao babilônico, eles também utilizavam apenas dois símbolos para representar seus números, um ponto (.) para o número um e um traço horizontal ( ) para o número cinco. (BERLINGHOFF; GOUVÊA, 2010). Esse sistema de numeração dos maias era de base 20 cuja origem encontra-se relacionada à soma dos dedos dos pés e das mãos. Além disso, os maias utilizavam de um símbolo para representar o nada, a ausência de algo que era representado pela forma de uma concha. Eles também usavam agrupamentos símbolos para representar números grandes os quais eram dispostos verticalmente, enquanto valores menores eram colocados na horizontal. (IMENES; LELLIS, 1999). Figura 10: Representação dos Símbolos Maias Dispostos na Horizontal. Fonte : 115
13 Figura 11: Exemplos do Sistema de Numeração Maia. Fonte: Imenes; Lellis (1999, p. 37). Figura 12: Representação dos Símbolos Maias Dispostos na Vertical. Fonte: Bernard Gundlach (1992, p. 35), relata que: Talvez o uso sistemático mais antigo de um símbolo para zero num sistema de valor relativo se encontre na matemática dos maias das Américas Central e do Sul. O símbolo maia do zero era usado para indicar a ausência de quaisquer unidades das várias ordens do sistema de base vinte modificado. Esse sistema era muito mais usado, provavelmente, para registrar o tempo em calendários do que para propósitos computacionais. O número 20 era representado por 1 ponto e 1 concha, o número 21 por 2 pontos, o 22 por 3 pontos; e, assim, sucessivamente. Porém, é importante observar a posição que cada ponto ocupa; pois isso irá diferenciar os valores ou quantidades representados. (IMENES; LELLIS, 1999). Assim, no sistema de numeração maia, o símbolo. (ponto) poderia ser usado até 4 vezes, enquanto o símbolo (traço horizontal) só era utilizado até no máximo 3 vezes, esse sistema também era posicional. 116
14 SISTEMA DE NUMERAÇÃO INDO-ARÁBICO Os algarismos indo-arábicos formam um sistema de numeração criado pelos Hindus, aperfeiçoado e difundido ao longo dos séculos principalmente pelos árabes. Todos os sistemas de numeração criados anteriormente foram substituídos pelo indo-arábico o qual utilizamos e que o mundo usa até hoje; pois facilita o cálculo de situações cotidianas por conter o algarismo zero, ser decimal e posicional. (IMENES; LELLIS, 2005, apud MARIUS; ALMEIDA). Berlinghoff e Gouvêa (2012, p. 65) afirmam que Nosso modo atual de escrever números é chamado indo-arábico. Inventado na Índia em algum tempo antes de 600 d.c. e refinado nos séculos seguintes, ele foi adotado pelos árabes durante a expansão do Islã sobre a Índia nos séculos VII e VIII. Segundo Bianchini (2011, p.16), Os símbolos criados pelos indianos para a escrita de números sofreram várias modificações ao longo do tempo, até chegar à representação atual. Esse processo de modificações pode melhor ser entendido a partir da figura 13: Figura 13: Evolução do Sistema de Numeração Indo-Arábico Fonte : O primeiro número inventado foi o 1; ele significava o homem e sua unicidade; o segundo número, o 2, significava a mulher da família, a dualidade e o número 3 (três) significava muitos, multidão, o que significava que um número como o 5 não era entendido como 5 unidades, mas como um símbolo independente (GONGORRA; SODRÉ, 2005). Outra descoberta importante para esse período foi a criação do número zero que, segundo Souza (2011, p.15), [...] a origem do zero não é conhecida, mas acredita que 117
15 antecedeu o ano 800 d.c.; pois o matemático persa Al Khowarizmi, apresenta, em um livro escrito no ano 825 d.c.; um sistema hindu completo. Ifrah (1997, p. 700), enfatiza que Perante a necessidade de marcar a ausência de unidades numa certa posição, os hindus recorreram a um novo símbolo, que posteriormente designaremos por zero. Este possui ao mesmo tempo um verdadeiro significado numérico: aquele de número «nulo». O sistema de numeração indo-arábico é de base 10 e também é posicional, mas para que uma notação numérica seja corretamente adaptada à prática das operações escritas é necessário, não somente que ela descanse sobre o princípio da posição; mas que possua também símbolos expressivos distintos. Outra condição para que esse sistema de numeração seja perfeito, é possuir o zero. (IFRAH, 1997). Ao analisar a nossa volta, não é difícil encontrar uma situação que não esteja, direta ou indiretamente, ligada com os números. Segundo contexto histórico, os números, inicialmente, eram utilizados para medir quantidades, hoje são usados pelo menos para 5 funções sociais (contar, medir, codificar, ordenar, quantificar). 42). De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais PCNS (BRASIL 1999, p. A história da matemática pode oferecer uma importante contribuição ao processo de ensino e aprendizagem dessa área do conhecimento. Ao revelar a matemática como uma condição humana, ao mostrar as necessidades e preocupações de diferentes culturas, em diferentes momentos históricos, ao estabelecer comparações entre conceitos e processos matemáticos do passado e do presente, o professor cria condições para que o aluno desenvolva atitudes e valores mais favoráveis diante desse conhecimento. Desse modo, é fundamental o conhecimento acerca da historicidade da origem e da evolução das formas de representação dos números a fim de que o profissional da área de Matemática possa melhor adequar e utilizar seus conhecimentos para possibilitar ao aluno o domínio e a aplicação de suas habilidades e competências em Matemática. CONCLUSÕES Conforme pesquisa realizada e cujos dados se encontram apresentados no presente artigo, podemos perceber que a história da evolução dos números é um valioso recurso para se perceber como a teoria e a prática matemática foram criadas; bem como tal instrumento serviu 118
16 (e serve), como um dos grandes divisores para o desenvolvimento tanto matemático como evolutivo do conhecimento humano, pois os números podem ser utilizados como solução para resolver questões do cotidiano, contribuindo, assim, de maneira significante para diversas áreas do saber. Assim como evoluiu o sistema de numeração, as civilizações também evoluíram e isso propiciou muitas mudanças desde o inicio das civilizações até os dias atuais; pois os números estão presentes em basicamente todas nossas atividades. O processo de ensino-aprendizagem é uma construção coletiva, processo em que o professor deve atuar como facilitador. Como os processos de representação numérica continuam a evoluir; é essencial, dentro desse contexto, valorizar experiências cotidianas do aluno e contextualizá-las junto aos conceitos e princípios da Matemática a fim de que ele possa agregar conhecimento ao seu local de vivências cotidianas. A construção da significação dos números passa pela experiência evolutiva do conhecimento humano através dos tempos e constitui uma forma única e fundamental de representação de si mesmo e do mundo em que ele está inserido. REFERÊNCIAS BARTHÉLEMY, Georges anos de matemática: a evolução das idéias. Ellipses Édition Marqueting. S.A BOYER, Carl B. História da matemática. 2ª Ed. São Paulo: Blucher Acesso em 10/03/ Acesso em 18/03/ Acesso em 18/03/2015. IFRAH, G. Os números: história de uma grande invenção. 3.ed. Traduzido por Stella M. Freitas Senra. São Paulo: Globo, GONGORRA, Miriam & SODRÉ, Moreira, Ensino Fundamental: A origem dos números ENCEEJA- Brasilia-MEC/INEP acesso em 14/05/
17 acesso em 14/05/ acesso em 14/05/2015 IFRAH, Georges (1997). História universal dos algarismos (tomo1). Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira. (Tradução portuguesa do original de 1994) SOUZA, Eronildo de Jesus Souza - Cefetba sobre a história dos números 2011 MATEMÁTICA : livro do estudante : ensino fundamental / Brasília : MEC : INEP Coordenação : MURRIE, Zuleika defelice. 2. ed., p MATEMÁTICA : livro do estudante : ensino fundamental / Sâo Paulo MEC : INEP Coordenação: BIANCHINI, Edwaldo, 7. ed., p editora moderna. GUNDLACH. Bernard H., Tópicos de História da Matemática para uso em sala de aula; números e numerais: Editora atual, 78p. 1ª edição (1992). BERLINGHOFF, William P, & GOUVÊA, Fernando Q., A matemática através dos tempos - 2ª edição , editora Edgard Blucher Ltda, 279p. PCN Parâmetros Curriculares Nacionais EM. Ministério da Educação. Brasília:
História e Filosofia da Matemática e da Educação Matemática. Lívia Lopes Azevedo
História e Filosofia da Matemática e da Educação Matemática Lívia Lopes Azevedo O que é matemática? Segundo Boyer, (...) uma atividade intelectual altamente sofisticada, que não é fácil de definir, mas
Leia maisSISTEMAS DE NUMERAÇÃO
SISTEMAS DE NUMERAÇÃO Os números têm história Quando o homem passou a viver em grupos sociais mais complexos, surgiu a necessidade de contar e era preciso controlar as posses e para isso era usado objetos
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DO AMANHÃ
SOCIEDADE EDUCACIONAL DO AMANHÃ O SISTEMA DE NUMERAÇÃO ROMANO Diversas civilizações da Antiguidade, além da egípcia, desenvolveram seus próprios l sistemas de numeração. Alguns deles deixaram vestígios,
Leia maisCST em Redes de Computadores
CST em Redes de Computadores Fundamentos da Computação Aula 06 Sistemas de Numeração Prof: Jéferson Mendonça de Limas Noções de Sistemas de Numeração Os homens primitivos tinham a necessidade de contar?
Leia maisSistemas de numeração. Prof. Douglas M. dos Santos Arquitetura e Suporte de computadores IFPR Campus Umuarama
Sistemas de numeração Prof. Douglas M. dos Santos douglas.santos@ifpr.edu.br Arquitetura e Suporte de computadores IFPR Campus Umuarama Proposta Contar um pouco sobre a origem dos números e dos sistemas
Leia maisUma história muito antiga. Uma história muito antiga. Uma história muito antiga 05/03/2016
Uma história muito antiga Há muito, muito tempo... Para saber quantas ovelhas tinha, um pastor separava uma pedrinha para cada ovelha, quando as soltava para pastar. Uma história muito antiga Uma história
Leia maisSistemas de Numeração
Sistemas de Numeração Martha Salerno Monteiro IME-USP martha@ime.usp.br c Martha Salerno Monteiro, 2016 Contagem Primitiva Nosso ponto de partida: primeiros esforços do homem para sistematizar os conceitos
Leia maisLinguagens matemáticas: sistemas de numeração
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE ANGRA DOS REIS DISCIPLINA: LINGUAGEM MATEMÁTICA 2019.2 Linguagens matemáticas: sistemas de numeração Prof. Adriano Vargas Freitas A origem dos números...
Leia mais1. Um pouco de história
1. Um pouco de história A História mostra que o homem, através dos séculos, sempre deparou com a necessidade de contar objetos ou coisas e registrar quantidades encontradas. Consultando os escritos deixados
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA Licenciatura em Matemática MAT1514 Matemática na Educação Básica 2º semestre 2014 TG1
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA Licenciatura em Matemática MAT1514 Matemática na Educação Básica 2º semestre 2014 TG1 ATIVIDADES COM O SISTEMA BABILÔNIO DE BASE 60 A representação
Leia mais1.1 O pastor resolveu o problema de saber se todos os dias tinha perdido algum animal ou não?
Guião para o Aluno Actividade e Registo 2 Questão-problema: Como foi surgindo a representação Numérica? Após teres ouvido e trabalhado Uma história sobre os números era uma vez um pastor vamos continuar
Leia maisSistema de Numeração
META: Apresentar os sistemas de numeração romano e indo-arábico. OBJETIVOS: Ao fim da aula os alunos deverão ser capazes de: Entender a dificuldade encontrada pelos antigos para representar quantidades.
Leia maisSistemas de numeração
Sistemas de numeração Víctor Hugo Alvarez V. Gustavo Adolfo Moysés Alvarez Possivelmente a preocupação primordial de hominídeos foram as contagens. Mais tarde foram o registro dos valores. Os povos primitivos
Leia maisNÚMEROS NATURAIS OS NÚMEROS E SEUS SIGNIFICADOS!
NÚMEROS NATURAIS OS NÚMEROS E SEUS SIGNIFICADOS! Você já parou para pensar como surgiram os números? Será que os números surgiram da invenção de um matemático? O número surgiu a partir do momento em que
Leia maisSistemas de numeração
Sistemas de numeração Aula 02 e 03 Prof. Msc. Arthur G. Bartsch Departamento de engenharia elétrica DEE Centro de ciências tecnológicas CCT Universidade do estado de Santa Catarina UDESC Álgebra de Boole
Leia maisRoteiro de trabalho para o 3o ano
Roteiro de trabalho para o 3o ano No volume do 3º ano estão assim organizados os conteúdos e as habilidades a serem desenvolvidos no decorrer do ano. LIÇÃO CONTEÚDO OBJETOS 1. Os números e sua história
Leia maisRoteiro de trabalho para o 2o ano
Roteiro de trabalho para o 2o ano No volume do 2º ano estão assim organizados os conteúdos e as habilidades a serem desenvolvidos no decorrer do ano. LIÇÃO CONTEÚDO OBJETOS DE APRENDIZAGEM 1. Os números
Leia maisInformática I. Aula 6. Aula 6-18/09/2006 1
Informática I Aula 6 http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 6-18/09/2006 1 Sobre o Trabalho 1 O trabalho deverá ser feito em grupos de 2 ou 3 alunos. Cada grupo deverá escolher um dos temas listados
Leia maisNÚMEROS INTEIROS E RACIONAIS
SEEDUC (CEDERJ) DATA: 31/08/2014 MATEMÁTICA- 1ºano NOME: JEFFERSON LOURENÇO ULRICHSEN FORMAÇÃO CONTINUADA NOVA EJA TUTORA: ROSELI DA CONCEIÇÃO RAMOS GOMES NÚMEROS INTEIROS E RACIONAIS INTRODUÇÃO: Comentar,
Leia maisIntrodução á Ciência da Computação
Introdução á Ciência da Computação Prof Edberto Ferneda Como funcionam os computadores 1 Evolução Contagem através da relação entre duas quantidades cada elemento de uma corresponde a um elemento de outra
Leia maisUnidade 3: Sistemas de Numeração Numerais Binários e Bases de Potência de Dois Prof. Daniel Caetano
Organização de Computadores Unidade : Sistemas de Numeração Numerais Binários e Bases de Potência de Dois Prof. Daniel Caetano Objetivo: Apresentar as diferentes bases numéricas, preparando o aluno para
Leia maisHISTÓRIA DA MATEMÁTICA: ALGORITMOS DA MULTIPLICAÇÃO
HISTÓRIA DA MATEMÁTICA: ALGORITMOS DA MULTIPLICAÇÃO Guilherme Saramago de Oliveira * O conhecimento da história dos conceitos matemáticos precisa fazer parte da formação dos professores para que tenham
Leia maisO Á BACO. PIÇARRAS 2003/II
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ Núcleo Permanente de Educação da Univali em Piçarras Curso de Pedagogia Habilitação em Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental O Á BACO. Pesquisa apresentada
Leia maisORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES SISTEMAS DE NUMERAÇÃO
ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES SISTEMAS DE NUMERAÇÃO Prof. Dr. Daniel Caetano 2014-1 Objetivos Compreender do que é um sistema de numeração Conhecer as bases binária e hexadecimal Capacitar para converter
Leia maisNa figura abaixo, temos um grande número de pontos no interior do retângulo. Você consegue contá-los?
Aula 2 Na figura abaixo, temos um grande número de pontos no interior do retângulo. Você consegue contá-los? Tente fazer essa contagem de outros modos e registre, pelo menos, dois que você achar interessante.
Leia maisARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE NUMERAÇÃO
ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE NUMERAÇÃO Prof. Dr. Daniel Caetano 2011-2 Visão Geral 1 2 3 4 Representações Numéricas Notação Posicional Notação Binária Conversões
Leia maisUnidade 2: Sistemas de Numeração Numerais Binários e Bases de Potência de Dois Prof. Daniel Caetano
Arquitetura e Organização de Computadores Atualização: /8/ Unidade : Sistemas de Numeração Numerais Binários e Bases de Potência de Dois Prof. Daniel Caetano Objetivo: Apresentar as diferentes bases numéricas,
Leia maisPodemos até dizer que a hipótese é bem convincente, isto é...
Podemos até dizer que a hipótese é bem convincente, isto é... Os números romanos são fáceis de compreender mas Qual é a lógica que há por detrás dos números arábicos ou fenícios? Muito simples: Trata-se
Leia maisARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE NUMERAÇÃO
ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE NUMERAÇÃO Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 Objetivos Apresentar o que é uma base de numeração Apresentar o conceito de notação posicional
Leia maisRoteiro de trabalho para o 4o ano
Roteiro de trabalho para o 4o ano No volume do 4º ano estão assim organizados os conteúdos e as habilidades a serem desenvolvidos no decorrer do ano. LIÇÃO CONTEÚDO OBJETOS 1. Vamos recordar 2. Sistema
Leia maisLEITURA DESCRITORES BIM2/2018
LEITURA LEITURA 1º ANO Diferenciar letras de outros sinais gráficos (como números e sinais de pontuação) ou de outros sistemas de representação. Identificar a finalidade de um texto. Identificar as letras
Leia maisVeja, no quadro a seguir, as principais mudanças ocorridas nos símbolos indoarábicos,
PROJETO DE EXTENSÃO ENSINANDO E APREDENDO MATEMATICA UNAMA Universidade da Amazônia Nível Fundamental II (5ª série) Professora: Vanessa Costa 1. SISTEMAS DE NUMERAÇÃO INDO- ARÁBICO OU SISTEMAS DE NUMERAÇÃO
Leia mais1 bases numéricas. capítulo
capítulo 1 bases numéricas Os números são representados no sistema decimal, mas os computadores utilizam o sistema binário. Embora empreguem símbolos distintos, os dois sistemas formam números a partir
Leia maisBOM DIA!! ÁLGEBRA.
BOM DIA!! ÁLGEBRA COM JENNYFFER LANDIM jl.matematica@outlook.com Como qualquer área do conhecimento humano, a matemática nasceu da necessidade de povos antigos preocupados em responder os questionamentos
Leia maisFUNDAMENTOS DA INFORMÁTICA. Sistemas de Numeração
FUNDAMENTOS DA INFORMÁTICA Sistemas de Numeração OBJETIVOS DA AULA Conhecer os sistemas de numeração antigos; Entender, compreender e usar um Sistema de Numeração; Relacionar os Sistemas de Numeração com
Leia maisPLANO DE CURSO Disciplina: MATEMÁTICA Série: 1º ano Ensino Fundamental
PLANO DE CURSO Disciplina: MATEMÁTICA Série: 1º ano Ensino Fundamental CONTEÚDO O QUE EU VOU ENSINAR O QUE O ALUNO DEVE APRENDER Unidade 1- Descobrindo jeitos de contar Realizar contagem e comparação de
Leia maisNÚMEROS 2. Antonio Carlos Brolezzi.
NÚMEROS 2 Antonio Carlos Brolezzi www.ime.usp.br/~brolezzi brolezzi@usp.br Os símbolos numéricos Com o nosso sistema de numeração, usando apenas dez símbolos diferentes, podemos escrever qualquer número,
Leia maisMAT A Matemática na Educação Básica
MAT54 - A Matemática na Educação Básica Departamento de Matemática IME-USP Sistema de Numeração dos Babilônios Mesopotâmia é o nome dado para a região entre os rios Tigre e Eufrates e que hoje corresponde
Leia maisSistemas de Numeração Coletânea. Antonio Carlos dos Santos Souza
Sistemas de Numeração Coletânea Antonio Carlos dos Santos Souza www.professores.ifba.edu.br/antoniocarlos Para o computador, tudo são números. n Computador DigitalÞNormalmente a informação a ser processada
Leia maisDOS INFINITOS DE CANTOR AOS LIVROS DIDÁTICOS DOS ENSINOS FUNDAMENTAL E MÉDIO
ANALISANDO LIVROS DIDÁTICOS E SEUS CONCEITOS EM RELAÇÃO AOS CONJUNTOS DOS NÚMEROS INTEIROS E RACIONAIS MÓDULO DE PESQUISA: QUAL O SIGNIFICADO DO ESTUDO DOS CONJUNTOS NUMÉRICOS NO ENSINO DE MATEMÁTICA E
Leia maisAULA 02 CONJUNTOS NUMÉRICOS. Figura 1 Conjuntos numéricos
AULA 02 CONJUNTOS NUMÉRICOS Figura 1 Conjuntos numéricos AULA 01 CONJUNTOS NUMÉRICOS Para trabalharmos com números, devemos primeiramente ter um conhecimento básico de quais são os conjuntos ("tipos")
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL. Documento(s) Orientador(es): Programa
AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa 1º CICLO MATEMÁTICA 2º ANO TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS OBJETIVOS TEMPO AVALIAÇÃO
Leia maisARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE NUMERAÇÃO
ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE NUMERAÇÃO Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-2 Objetivos Apresentar o que é uma base de numeração Apresentar o conceito de notação posicional
Leia maisAVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO ALUNO EM MATEMÁTICA 2º ANO
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO ALUNO EM MATEMÁTICA 2º ANO ESCOLA ANO LETIVO PROFESSOR(A) DATA: / / NÚMERO E OPERAÇÕES identificar conceitos espaciais. Identificar a localização de pessoas e/ou objeto tendo:
Leia mais1º período. Conhecer os algarismos que compõem o SND (0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9). Diferenciar algarismos e números.
1º período Os números naturais: Sistema de Numeração Decimal. (SND). Pág.30 a 32. Um pouco de história: sistema de numeração dos romanos. Pág. 33 a 35 Os números naturais. Pág. 36 e 37 Sistema de Numeração
Leia maisAs Origens da Matemática. Bolsista Alexandre Silva dos Reis Semana do Pré Calouro 2011
As Origens da Matemática Bolsista Alexandre Silva dos Reis Semana do Pré Calouro 2011 A Matemática é a mais simples, a mais perfeita e a mais antiga de todas as ciências. - Jacques Salomon Hadamard Eis
Leia maisComputador: sinais elétricos Números formados por 0s e 1s b
Introdução Computador: sinais elétricos Números formados por 0s e 1s...0010110011001011110110111000b O que esse número significa? Depende de interpretação Depende de convenção Introdução Por exemplo...
Leia maisProfa. Andréa Cardoso UNIFAL-MG MATEMÁTICA-LICENCIATURA 2015/1
Profa. Andréa Cardoso UNIFAL-MG MATEMÁTICA-LICENCIATURA 2015/1 Aula 9: O Sistema de Numeração Hindu 25/03/2015 2 A civilização indiana tem início em 3300 a.c., com antigos centros urbanos formados nas
Leia mais32 Matemática. Programação anual de conteúdos
Programação anual de conteúdos 2 ọ ano 1 ọ volume 1. A localização espacial e os números Construção do significado dos números e identificação da sua utilização no contexto diário Representação das quantidades
Leia maisÍndice. 1. Representação Escrita dos Números Operações com Números Naturais...4. Grupo Módulo 14
GRUPO 5.4 MÓDULO 14 Índice 1. Representação Escrita dos Números...3 2. Operações com Números Naturais...4 2 1. REPRESENTAÇÃO ESCRITA DOS NÚMEROS Desde os primórdios da humanidade, o homem utiliza diferentes
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de PEDRÓGÃO GRANDE CONSELHO de DOCENTES Planificação Trimestral - 1.º Ano /2016 Matemática 2.º Período 52 dias letivos
janeiro Números naturais Correspondências um a um e comparação do número de elementos de dois conjuntos; Contagens de até doze objetos; O conjunto vazio e o número zero; Números naturais até 12; contagens
Leia maisSistemas de Numeração
Sistemas de Numeração UNIDADE 1 PROF. ANTONIO LOPES DE SOUZA, Ph.D. DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA / UFRJ Sistemas de Numeração O sistema de numeração com o qual estamos mais familiarizados é o decimal,
Leia maisHISTÓRIA DOS NÚMEROS EM QUADRINHOS: UMA ATIVIDADE NO 7º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
13. CONEX Produto Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisFundamentos de TI. Aula08_Sistemas Numéricos.doc 1
Aula08_Sistemas Numéricos.doc 1 Sistemas de Numeração Fundamentos de TI Introdução O homem, desde tempos remotos, vem utilizando símbolos (escrita) para registrar e transmitir informações. O alfabeto,
Leia maisPlano Curricular de Matemática 2.º Ano - Ano Letivo 2017/2018
Plano Curricular de Matemática 2.º Ano - Ano Letivo 2017/2018 1.º Período Números e Operações Conteúdos Programados Aulas Previstas Aulas Dadas Números naturais Conhecer os numerais ordinais Utilizar corretamente
Leia maisFormação de Professores
Formação de Professores 4º e 5º anos Aulas: 1 Jaguaré - 2018 O que é Matemática? Uma Ciência; Uma Linguagem? O que são linguagens? (lin.gua.gem) sf. 1. Ling. Sistema de sinais us. pelo homem para expressar
Leia maisMatemática - 2 o Ano. Planejamento Anual. Objetos de conhecimento
www.apoioaaula.com.br Matemática - 2 o Ano Planejamento Anual 1 o Bimestre LINHAS Linha reta, linha curva e linha poligonal Polígonos Identificar figuras geométricas planas, considerando algumas características
Leia maisEJA 3ª FASE PROF.ª GABRIELA ROCHA PROF.ª QUEILA POLTRONIERI
EJA 3ª FASE PROF.ª GABRIELA ROCHA PROF.ª QUEILA POLTRONIERI ÁREA DO CONHECIMENTO Linguagens Matemática Ciências Humanas 2 TEMA 1º Bimestre Conhecendo a nossa história. 3 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 7
Leia maisFundamentos e Suporte de Computadores. P r o f. M a. A n a P a u l a D o m i n g o s
Fundamentos e Suporte de Computadores Sistema de Numeração Binário P r o f. M a. A n a P a u l a D o m i n g o s SISTEMA DE NUMERAÇÃO Os sistemas de numeração tem por objetivo prover símbolos e convenções
Leia maisA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA NO ENSINO E NA APRENDIZAGEM DO SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL
85 A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA NO ENSINO E NA APRENDIZAGEM DO SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL THE HISTORY OF MATHEMATICS IN TEACHING AND LEARNING THE DECIMAL NUMBERING SYSTEM Adriana Borges de Paiva 1 Universidade
Leia maisAula 4: Bases Numéricas
Aula 4: Bases Numéricas Fernanda Passos Universidade Federal Fluminense Fundamentos de Arquiteturas de Computadores Material baseado nos slides do prof. Diego Passos Fernanda Passos (UFF) Bases Numéricas
Leia maisMATEMÁTICA - 2º ANO. Novo programa de matemática Objetivos específicos
MATEMÁTICA - 2º ANO NÚMEROS E OPERAÇÕES Números naturais Noção de número natural Relações numéricas Sistema de numeração decimal Classificar e ordenar de acordo com um dado critério. Realizar contagens
Leia maisOBJETIVOS E CONTEÚDOS
OBJETIVOS E CONTEÚDOS 1º BIMESTRE SISTEMA INTERATIVO DE ENSINO Matemática 1º ano Capítulo 1 Noções e conceitos Comparar e diferenciar grandezas e medidas (comprimento, massa, capacidade, tempo), estabelecendo
Leia maisAula 2 - Sistemas de Numeração
Aula 2 - Sistemas de Numeração Marcos A. Guerine Instituto de Computação - UFF mguerine@ic.uff.br História Contagem e controle de rebanhos Noção de quantidade intuitiva; Um, dois e muitos Montes de pedras
Leia maisPlanejamento Anual OBJETIVO GERAL
Planejamento Anual Componente Curricular: Matemática Ano: 6º ano Ano Letivo: 2017 Professor(a): Eni OBJETIVO GERAL Desenvolver e aprimorar estruturas cognitivas de interpretação, análise, síntese, relação
Leia maisINTERFACES DA EDUCAÇÃO 37
37 A ORIGEM DOS NÚMEROS THE ORIGIN OF NUMBERS Luciano Rodrigues Borges (UFMS) Sabrina Helena Bonfim (UFMS) Resumo Estudos comprovam que os números tem origem na pré-história. Para tanto busca-se esclarecer
Leia maisPROGRAMAÇÃO CURRICULAR DE MATEMÁTICA. UNIDADE 1 Conteúdos
PROGRAMAÇÃO CURRICULAR DE MATEMÁTICA 1. ano - 1. volume 1. ano - 2. volume UNIDADE 1 Localização espacial, utilizando o próprio corpo como referencial. Localização espacial, utilizando referenciais externos
Leia maisAULA 01 CONJUNTOS NUMÉRICOS
AULA 01 CONJUNTOS NUMÉRICOS Apostila M1 página: 34 Para trabalharmos com números, devemos primeiramente ter um conhecimento básico de quais são os conjuntos ("tipos") de números existentes atualmente.
Leia maisPLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM MATEMÁTICA PARFOR PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM I IDENTIFICAÇÃO: PROFESSOR (A)
Leia maisAS FRAÇÕES EM ALGUMAS CIVILIZAÇÕES ANTIGAS
AS FRAÇÕES EM ALGUMAS CIVILIZAÇÕES ANTIGAS Kamila Gonçalves Celestino Universidade Estadual do Centro-Oeste - UNICENTRO kamilauab@hotmail.com Resumo: O presente trabalho refere-se a um projeto de pesquisa
Leia maisELETRÔNICA DIGITAL Aula 1- Sistemas de Numeração. Prof.ª Msc. Patricia Pedroso Estevam Ribeiro
ELETRÔNICA DIGITAL Aula 1- Sistemas de Numeração Prof.ª Msc. Patricia Pedroso Estevam Ribeiro Email: patriciapedrosoestevam@hotmail.com 12/08/2016 1 Critérios de avaliação Duas provas e listas de exercícios
Leia maisFUNDAMENTOS DE ARQUITETURAS DE COMPUTADORES REPRESENTAÇÃO NUMÉRICA. Cristina Boeres
FUNDAMENTOS DE ARQUITETURAS DE COMPUTADORES REPRESENTAÇÃO NUMÉRICA Cristina Boeres ! Sistema de escrita para expressão de números Notação matemática! Composto por símbolos Símbolos tem significados ou
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PAREDE
GESTÃO DE CONTEÚDOS Ensino Básico 1.º Ciclo Matemática 3.º Ano Domínios Subdomínios Conteúdos Programáticos Nº Tempos previstos (Horas) 1º Período Geometria Medida naturais Adição e subtração Ler e interpretar
Leia maisSistemas Numéricos - Aritmética. Conversão de Bases. Prof. Celso Candido ADS / REDES / ENGENHARIA
Conversão de Bases 1 NOTAÇÃO POSICIONAL - BASE DECIMAL Desde os primórdios da civilização o homem adota formas e métodos específicos para representar números, para contar objetos e efetuar operações aritméticas.
Leia maisPLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM MATEMÁTICA PARFOR PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM I IDENTIFICAÇÃO: PROFESSOR (A)
Leia maisQUESTIONÁRIO DO ALUNO
QUESTIONÁRIO DO ALUNO Seu nome: Sua idade: Onde nasceu? (cidade/estado): Onde mora hoje? Há quanto tempo? Quando cursou o último ano do ensino fundamental? Trabalha com o quê? Descreva suas atividades
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL
PLANIFICAÇÃO ANUAL 2015-2016 Agrupamento de Escolas Domingos Sequeira Área Disciplinar: Matemática Ano de Escolaridade: 1.º Mês: setembro / outubro Domínios/ s Números e Operações Números Naturais Adição
Leia maisISSN ÁREA TEMÁTICA:
13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA SISTEMAS
Leia maisPlano Curricular de Matemática 2.º Ano - Ano Letivo 2015/2016
Plano Curricular de Matemática 2.º Ano - Ano Letivo 2015/2016 1.º Período Números e Operações Conteúdos Programados Aulas Previstas Aulas Dadas Números naturais Conhecer os numerais ordinais Utilizar corretamente
Leia maisHistória da Matemática Outros Sistemas de Numeração PROF LÚCIO COELHO
História da Matemática Outros Sistemas de Numeração PROF LÚCIO COELHO Outros Sistemas de Numeração Na Mesopotâmia O Sistema Romano A Civilização Maia O Sistema Indo Arábico Os Incas Na Mesopotâmia Na região
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Danilo Almeida Rosa Evolução da Ciência e da Matemática
Universidade Federal do Rio de Janeiro Danilo Almeida Rosa Evolução da Ciência e da Matemática 1. Origem histórica; 2. Conceito de números; 3. Educação básica; 4. Educação deficientes visuais. O ábaco
Leia mais5º Ano EF LÍNGUA PORTUGUESA MATEMÁTICA <AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBCBACCADBABACAD> Avaliação Diagnóstica. Guia de correção 5º ANO. Caderno do professor
5º Ano EF LÍNGUA PORTUGUESA MATEMÁTICA Avaliação Diagnóstica 5º ANO ensino fundamental Escola: Professor: Guia de correção Caderno do professor Turma: 201255041
Leia maisSistemas de Numeração. Sistemas Decimal, Binário e Hexadecimal.
Sistemas de Numeração Sistemas Decimal, Binário e Hexadecimal. Sistema Decimal - Origem Pré-História Como o homem pré-histórico sabia se nenhum animal se perdeu no pasto? Sistema Decimal - Origem O homem
Leia maisRoteiro de trabalho para o 1o ano
Roteiro de trabalho para o 1o ano No volume do 1º ano estão assim organizados os conteúdos e as habilidades a serem desenvolvidos no decorrer do ano. LIÇÃO CONTEÚDO OBJETOS 1. Grandezas e medidas Comparação
Leia maisPLANIFICAÇÃO DE MATEMÁTICA- setembro/outubro
PLANIFICAÇÃO DE MATEMÁTICA- setembro/outubro Recorda os números até 100 Estratégias de cálculo Adição e subtração Números ordinais Números pares e números ímpares Sólidos geométricos - Saber de memória
Leia maisConceitos matemáticos de registros de quantidades foram construídos desde a PRÉ HISTÓRIA
Conceitos matemáticos de registros de quantidades foram construídos desde a PRÉ HISTÓRIA Os INCAS, por exemplo, faziam agrupamentos com nós em cordões. Como fazer grandes contagens sem os números?
Leia maisA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA COMO FERRAMENTA AUXILIAR NA ATRIBUIÇÃO DE SIGNIFICADOS DE CONCEITOS MATEMÁTICOS
A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA COMO FERRAMENTA AUXILIAR NA ATRIBUIÇÃO DE SIGNIFICADOS DE CONCEITOS MATEMÁTICOS José Roberto Costa Júnior Universidade Estadual da Paraíba mathemajr@yahoo.com.br INTRODUÇÃO Neste
Leia maisSistemas de Numeração
Sistemas de Numeração Módulo 1.1 1 Sistemas de Numeração O sistema de numeração com o qual estamos mais familiarizados é o decimal, cujo alfabeto (coleção de símbolos) é formado por 10 dígitos acima mostrados.
Leia mais1. Linguagem escrita - Apresentação
1. Linguagem escrita - Apresentação Súmula História e paradoxo da linguagem escrita sob o ponto de vista neurológico; teorias de aquisição da linguagem escrita Objetivos Compreender que a linguagem escrita
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Aprendizagens Essenciais; Programa e Metas Curriculares
Disciplina: Matemática /Ano de escolaridade: 1º Ano Página 1 de 9 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Aprendizagens Essenciais; Programa e Metas Curriculares UNIDADE 1 Geometria e medida Organização
Leia maisUnidades de Contagem
Tempo e História A História como disciplina, como campo do saber é, em comparação com outras ciências, uma área muito nova. Foi apenas no século XIX que ganhou o estatuto de conhecimento científico. Porém,
Leia maisProcedimentos e Algorítmos Programas e Linguagens de Programação Tese de Church-Turing Formas de Representação de Linguagens
Procedimentos e Algorítmos Programas e Linguagens de Programação Tese de Church-Turing Formas de Representação de Linguagens 1 Introdução Estudar computação do ponto de vista teórico é sinônimo de caracterizar
Leia maisX Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010
FUNDAMENTOS EPISTEMOLÓGICOS DOS SISTEMAS DE NUMERAÇÃO EM LIVROS DIDÁTICOS Ana Cláudia Fernandes Universidade Estadual da Paraíba campus Monteiro anamatuepb@hotmail.com Tony Regy Ferreira da Silva Universidade
Leia maisAgrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho 1 º A NO//PLANIFICAÇÃO A N U A L. Matemática
1º Trimestre Agrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho 1 º A NO//PLANIFICAÇÃO A N U A L Matemática Números e Operações Números naturais Contar até 100 Correspondências um a um e comparação do número
Leia maisO sistema grego de numeração
Museu de Topografia Prof. Laureano Ibrahim Chaffe Departamento de Geodésia IG/UFRGS O sistema grego de numeração Texto original: http://www.educ.fc.ul.pt/icm/icm99/icm36/numeracao_grega.htm Ampliação e
Leia mais(Aprovado em Conselho Pedagógico de 18 julho de 2016)
Critérios de Avaliação Perfil de Aprendizagens Específicas (Aprovado em Conselho Pedagógico de 18 julho de 2016) No caso específico da disciplina de Matemática, do 1.º ano de escolaridade, a avaliação
Leia maisSociedades urbanas e primeiros Estados. Profª Ms. Ariane Pereira
Sociedades urbanas e primeiros Estados Profª Ms. Ariane Pereira Introdução A Revolução Agrícola proporcionou o surgimento dos primeiros núcleos urbanos e os primeiros Estados; As primeiras cidades foram
Leia maisMATEMÁTICA. Aritmética e Problemas. Sistemas de Numeração e Operações Fundamentais Parte 1. Prof. Renato Oliveira
MATEMÁTICA Aritmética e Problemas Sistemas de Numeração e Operações Fundamentais Parte 1 Prof. Renato Oliveira Números Naturais O conjunto dos números naturais é infinito e denotado por N. N = {0, 1, 2,
Leia maisAula 4: Bases Numéricas
Aula 4: Bases Numéricas Diego Passos Universidade Federal Fluminense Fundamentos de Arquiteturas de Computadores Diego Passos (UFF) Bases Numéricas FAC 1 / 36 Introdução e Justificativa Diego Passos (UFF)
Leia mais