PERCEPÇÃO DOS PAIS SOBRE O BRINCAR DA CRIANÇA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO

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1 PERCEPÇÃO DOS PAIS SOBRE O BRINCAR DA CRIANÇA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO Beatriz Gomes Kobaiashi Aila Narene Dahwache Criado Rocha UNESP/ Marília, Faculdade de Filosofia e Ciências Palavras Chave: Transtorno do Espectro do Autismo, Percepção, Pais Introdução O brincar é visto como uma atividade lúdica básica e essencial na infância de uma criança, pois por meio dele a criança consegue adquirir novas habilidades motoras como a coordenação global e fina, devido à manipulação de brinquedos de variadas formas, texturas pesos e tamanhos; estimulação tátil, visual e auditiva; cognitivas como a solução de um problema, atenção e concentração; sociais como regras e princípios; e aperfeiçoar as habilidades já existentes (CAOT, 1996; CRUZ; EMMEL, 2007). É no espaço do brincar que ela entra em ação para transformar o seu mundo, onde há a possibilidade de viver um estado de transição entre a fantasia e a realidade; e de suportar as falhas ambientais, possibilitando que na etapa da vida adulta consiga buscar soluções para seus problemas em seu cotidiano.. Através do brincar a criança expressa seus sentimentos: tristeza, alegria, raiva, frustração, ansiedades, medos (PIAGET, 1975; WINNICOTT, 1975; FERLAND, 2006; ANGELI; LUVIZARO; GALHEIGO, 2012). As atividades lúdicas podem ser comprometidas em crianças com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) devido às limitações cognitivas e emocionais, a restrições tempo-espaciais, ausência de diversidade de companheiros, a falta de acesso muitas vezes pela falta de interlocutores para estimular o brincar, a falta de orientações aos pais sobre como brincar com seu filho (FERLAND, 2006). Além disso, outro fator importante é que essas crianças, muitas vezes, passam a maior parte do tempo realizando terapias, isso faz com que elas brinquem menos tempo (REIS; REZENDE, 2007). Pesquisas realizadas por diferentes áreas como Psicologia, Fonoaudiologia, Educação, Terapia Ocupacional, entre outras, concordam que existe um prejuízo significativo na capacidade de brincar dessas crianças. O brincar destas é caracterizado pela ausência de jogos ou brincadeiras de imitação social e pobreza ou inexistência de brincadeiras simbólicas espontânea, falta de imaginação, brincar restrito e estereotipado, apego excessivo aos objetos, fascínio por objetos que giram ou que têm movimentos repetitivos como rodas, e por fim falta de reciprocidade social (RUTHERFORD et al., 2007; STANLEY; HERRERA et al., 2008; SOARES, 2008; HOBSON; LEE; HOBSON, 2009; LUCKETT; BUNDY; ROBERTS, 2007; TAMANAHA et al., 2006). A maneira de brincar da criança com TEA demonstra falta da criatividade, onde o brinquedo é usado de forma peculiar e bizarra. Muitas vezes essas crianças exploram os brinquedos cheirando-os e levando-os à boca, podendo entreter-se durante várias horas com a repetição da mesma tarefa (SCHWARTZMAN, 1994). Nesta perspectiva, é essencial o olhar do terapeuta ocupacional para o brincar da criança com TEA a fim de acentuar o desejo destas de explorar o ambiente e de dominar as habilidades interpessoais (FERLAND, 2006). De acordo com a American Psychiatric Association (2013), o TEA deve preencher três critérios: déficits na comunicação e interação social; presença de padrões repetitivos de

2 comportamentos, interesses ou atividades; e os sintomas devem estar presentes no inicio da infância, mas podem não se manifestar completamente até que as demandas sociais excedam o limite de suas capacidades. Desta forma, destaca-se a importância do trabalho realizado por Sant Anna; Blascovi-Assis e Magalhães (2008) que iniciou a tradução e a adaptação transcultural dos instrumentos de avaliação do Modelo Lúdico proposto por Ferland (2006), e o trabalho de Sant`Anna et al. (2015) que deu continuidade a adaptação transcultural e finalizou o estudo propondo o Manual da Versão Brasileira Adaptada dos Instrumentos de Avaliação do Modelo Lúdico (Entrevista Inicial com os Pais e Avalição do Comportamento Lúdico). A EIP tem como objetivo principal conhecer o brincar da criança em casa, investigar o que a interessa, do que ela gosta e do que ela não gosta, seu modo de comunicar, seus brinquedos, seus parceiros, enfim suas preferências e sua atitude lúdica, na perspectiva dos pais. Tudo isso baseado nas informações coletadas através de um dialogo a partir do roteiro proposto na Entrevista Inicial com os pais (FERLAND, 2006; SAN ANNA et al., 2015). Objetivos O objetivo deste estudo foi analisar a percepção de pais de crianças com transtorno do espectro do autismo referente ao brincar de seus filhos. Método Este estudo faz parte de um projeto maior submetido ao Comitê de Ética de uma universidade pública recebendo parecer favorável. A coleta de dados foi realizada em uma associação filantrópica de uma cidade do interior do estado de São Paulo que atende crianças e jovens com Transtorno do Espectro do Autismo no período contrário a escola. A coleta de dados ocorreu durante o mês de junho e julho de Participaram do estudo 7 pais de crianças com TEA. Foi aplicado o protocolo Entrevista Inicial com os Pais proposto por Ferland (2006) Sant Anna et al (2008, 2015), contendo questões estruturadas e semi estruturadas. A análise quantitativa foi feita por meio de análise de conteúdo proposta por Bardin (2004). Resultado e Discussão Participaram da entrevista pais de 6 crianças, sendo que 4 entrevistas foram realizadas com as mães, 1 realizada com o pai e 1 realizada juntamente com o pai e a mãe. A idade média dos participantes foi de 32,7 anos. Foi possível perceber que quando a EIP foi realizada juntamente com o pai e a mãe, os dados identificados foram mais completos, pois os dois puderam fornecer informações sobre a criança e quando a EIP foi realizada apenas com o pai, o mesmo não soube responder a questões importantes da rotina da criança. Em relação a atividade preferida de seus filhos, 5 dos pais responderam ser dispositivos móveis e computadores. ah tudo que...pode ser imagem no celular, então ai ela fica doida né, celular, computador...se a pessoa tá com tablete e a hora que ela já vê...câmera né (Mãe 3) computador ela gosta, ela mexe sempre no, ela tem o Ipad né, que é onde ela vê os vídeos e fica na cama mesmo, que eu ponho na cama e ela deita lá, e ai ela fica... (Mãe 1) Segundo Albarelli e Guerra (2012) o uso excessivo de dispositivos eletrônicos faz com que a criança perca muitas de suas funções adaptativas, além interferir diretamente nas atitudes,

3 criatividade, emoções e prejudicar as atividades como o brincar, o sono, o autocuidado, as atividades escolares, entre outros importantes no contexto infantil. No que se refere a atração por elementos auditivos todos os pais relataram o grande interesse de seus filhos pela música. aaah isso ela gosta...principalmente musica... essas músicas que é pra dançar, ela adora...até na escola tava ensaiando, acho que era pro dia das mães, apresentação, ela tava cantando, dançando, ela gosta bastante de música (Mãe 3) música ela adora...ama (Mãe 4 E Pai 2) A literatura traz a acentuada relação das crianças com transtorno do espectro do autismo e a música, sendo o aspecto não-verbal da música o principal meio de engajamento para a expressão de seus sentimentos e para a comunicação, seja por uma música instrumental, cantadas ou narradas. (ALVIN, 1978; BALL, 2004; BROWNELL, 2002; BUDAY, 1995) No que diz a respeito a utilizar um brinquedo de maneira convencional e a imaginar novas maneiras de utilizar um brinquedo, apenas um pai respondeu não para essas duas perguntas. E somente um pai respondeu não para a pergunta imaginar novas maneiras de utilizar um brinquedo. Segundo American Psychiatric Association (1995) as brincadeiras de imaginação nas crianças com TEA apresentam um alto grau de prejuízo ou estão ausentes. Estas tendem a não se envolver nos jogos de imitação e rotinas simples na infância, ou quando o fazem, fazem de uma forma mecânica e fora do contexto. Conclusão A utilização do instrumento de avaliação EIP foi eficiente para contemplar o objetivo proposto neste estudo, permitindo assim identificar resultados relevantes em relação ao brincar da criança com TEA. Notou-se que existem particularidades importantes durante as atividades lúdicas da criança com TEA, como exemplo o brincar estereotipado, a dificuldade em realizar brincadeiras sociais, a necessidade de explorar os brinquedos por meio de canais sensoriais, a dificuldade de demonstrar interesse e prazer, pelo brincar e pela presença de crianças e adultos. Referências ALBARELI, A. C.; GUERRA, S. Los videojuegos y sus consecuencias en la vida del niño. EFDeportes.com. Revista Digital, Buenos Aires, Año 17, n. 170, p. 1-13, Disponível em: < Acesso em: 12 nov ALVIN, J. Music Therapy for the Autistic Child. London: Oxford University Press ANGELI, A. A. C.; LUVIZARO, N. A.; GALHEIGO, S. M. O cotidiano, o lúdico e as redes relacionais: a artesania do cuidar em terapia ocupacional no hospital. Interface: Comunicação, Saúde, Educação, Botucatu, v. 16, n. 40, p , S AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION - APA. DSM-V Diagnostic and statistical manual of mental disorders. Washington: British Library Cataloguing, 2013.

4 AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION - APA. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais (DSM IV). Porto Alegre: Artes Médicas, BALL, C. M. Music Therapy for Children with Autistic Spectrum Disorder. London: Bazian Ltd BARDIN, L. Análise de conteúdo. Tradução de Luís Reto e Augusto Pinheiro. Lisboa: Edições 70, BROWNELL, M. Musically adapted social stories to modify behaviors in students with autism: four case studies. Journal of Music Therapy. n.2, v.xxxix, p BUDAY, E. The effects of signed and spoken words taught with music on sign and speech imitation by children with autism. Journal of Music Therapy. v.32, p CANADIAN ASSOCIATION OF OCCUPATIONAL THERAPISTS - CAOT. Practice paper: occupational therapy and children s play. Canadian Journal of Occupational Therapy, Canada, v. 63, n. 2, p.1-20, CRUZ, D. M. C.; EMMEL, M. L. G. O brinquedo e o brincar na estimulação da função manual de crianças pré-escolares com deficiência física. Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar, São Carlos, v. 15, n. 1, p. 7-17, FERLAND, F. O modelo lúdico: o brincar, a criança com deficiência física e a terapia ocupacional. São Paulo: ROCA, HERRERA G. et al. Development of symbolic play through the use of virtual reality inchildren with autistic spectrum disorders: two case studies. Autism, London, v. 12, n.2, p , HOBSON, R. P.; LEE, A.; HOBSON, J. A. Qualities of symbolic play among children with autism: a social-developmental perspective. Journal of Autism and Developmental Disorders, New York, v. 39, n. 1, p.12 22, LUCKETT, T.; BUNDY, A.; ROBERTS, J. Do behavioural approaches teach children with autism to play or are they pretending? Autism, London, v. 11, n. 4, p , PIAGET, J. A formação do símbolo na criança. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, RUTHERFORD, M. D. et al. A longitudinal study of pretend play in autism. Journal of Autism and Developmental Disorders, New York, v. 37, n. 6, p , SANT ANNA, M. M. M.; BLASCOVI-ASSIS, S. M.; MAGALHÃES, L. C. Adaptação transcultural dos protocolos de avaliação do Modelo Lúdico. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, São Paulo, v. 19, n. 1, p , Disponível em:< Acesso em: 19 jan SANT`ANNA et. al. Instrumentos de avaliação do Modelo Lúdico para criança com deficiência física (EIP, ACL). Manual da Versão Brasileira Adaptada Disponível em: < Acesso em: 01 nov

5 STANLEY, G. C.; KONSTANTAREAS, M. M. Symbolic play in children with autismspectrum disorder. Journal of Autism and Developmental Disorders, New York, v. 37, n.7, p , SCHWARTZMAN, J. S. Autismo infantil. Brasília: Corde, TAMANAHA, A. C. et al. A atividade lúdica no autismo infantil. Distúrbios da Comunicação, São Paulo, v. 18, n. 3, p , WINNICOTT, D. O brincar e a realidade. Rio de Janeiro: Imago, 1975.

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