A negação no Português Brasileiro: uma abordagem funcionalista
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1 1 A negação no Português Brasileiro: uma abordagem funcionalista Fernanda Regina Mistieri Mestre em linguística pela Unesp Araraquara; bacharel em Letras (espanhol-português) pela UNESP Araraquara; Aline Ferreira Aparecida Bacharel em Letras (alemão-português) pela Unesp Araraquara; Karen Rodrigues Villaroel Bacharel em Letras (francês-português) pela UNESP Araraquara; Resumo O presente trabalho pretende analisar semântica e pragmaticamente alguns exemplos de orações de negação em Português Brasileiro (a partir de agora PB). As análises se basearão em estudos cujos modelos seguem a orientação funcionalista. Também será enfocado o tratamento dado ao estudo da negação em PB pelas gramáticas normativas da língua. Palavras-chave: negação; pragmática; funcionalismo; Abstract This study aims to analyze semantically and pragmatically examples of negation sentences in Brazilian Portuguese (henceforth PB). These analyses are based on studies whose models follow the functionalist orientation. It will also be focused on treatment given to the study of negation in PB by normative grammars. Keywords: negation, pragmatics, functionalism "(...) a gente se diferenciava dos outros porque jagunço não é muito de conversa continuada nem de amizades estreitas: a bem eles se misturam e desmisturam, de acaso, mas cada um é feito um por si. De nós dois juntos, ninguém nada não falava." Grande Sertão: Veredas Introdução O presente trabalho pretende analisar semântica e pragmaticamente alguns exemplos de orações de negação em PB. As análises se basearão em estudos cujos modelos seguem a orientação funcionalista. Também será enfocado o tratamento dado (ou os diferentes tratamentos dados) ao estudo da negação em português pelas gramáticas normativas da língua. A negação é uma operação que atua nos níveis sintático-semântico e pragmático. Segundo Neves (2000, p.285), é um processo formador de sentido, agindo como instrumento de interação dotado de intencionalidade. A negação é, além disso, um recurso argumentativo (ou contra-argumentativo) (grifo nosso).
2 2 1 Aspectos gerais da teoria funcionalista Pode se dizer que o Funcionalismo teve seu nascimento simbólico (ou pelo menos o nascimento de uma visão que mais tarde se dirá funcionalista) com a Escola Linguística de Praga. De lá para cá grandes teóricos como Dik, Halliday e Givón desenvolveram trabalhos com grande impacto não só na Teoria Funcional como na Linguística em geral. Segundo a teoria funcionalista, a língua não pode (e não deve) ser desvinculada de sua relação com as diversas maneiras de interação social. Para isso, os funcionalistas lançam mão em seus estudos de reflexões sobre fenômenos sociológicos e psicológicos (o que muitas vezes os tornam motivo de críticas por parte de estudiosos de orientação formalista, por exemplo). Givón (1979) lista alguns dos pilares da teoria funcionalista. São eles: a) A linguagem é uma atividade sociocultural; b) A estrutura serve a funções cognitivas e comunicativas; c) A estrutura é não-arbitrária, motivada, icônica; d) Mudança e variação estão sempre presentes; e) O sentido é contextualmente dependente e não-atômico; f) As categorias não são discretas; g) A estrutura é maleável e não-rígida; h) As gramáticas são emergentes; i) As regras de gramática permitem algumas exceções; Atualmente existem duas grandes teorias de pensamento linguístico: o funcionalismo e o formalismo (onde também se enquadra o gerativismo). Maria Helena de Moura Neves (2004) faz uma rápida e sucinta diferenciação entre as teorias: Na verdade, pode-se distinguir dois pólos de atenção opostos no pensamento lingüístico, o funcionalismo, no qual a função das formas lingüísticas parece desempenhar um papel predominante, e o formalismo, no qual a análise da forma lingüística parece ser primária, enquanto os interesses funcionais parecem ser apenas secundários. Abaixo, uma tabela esquematizando as principais características e diferenças entre as duas correntes teóricas:
3 3 Quadro 1. Principais diferenças entre as correntes formalista e funcionalista (OLIVEIRA, 2003, p.97). 2 A negação segundo as gramáticas normativas Na Gramática Mínima para o Domínio da Língua Padrão, Antônio Soares Abreu, em capítulo dedicado aos advérbios, classifica o não como um advérbio não-predicativo, ou seja, que não afeta o conteúdo da palavra a que se liga (ABREU, 2003, p. 337), incidindo apenas sobre o valor de verdade de uma dada frase. Segue afirmando que, quando se trata de negação, deve-se levar em conta a noção de escopo, aqui definido como conjunto de conteúdos afetados por uma determinada palavra ou expressão (Idem). Esse escopo pode ser um verbo, um advérbio (ou o que o autor chama de expressão de circunstância), ou mesmo transcender a oração, e se referir a um outro termo de outra oração. O autor também fala da dupla negação. Esse fenômeno, segundo Abreu, seria realizado pelo advérbio não e pelos pronomes indefinidos nenhum, ninguém e nada. Diz ainda que, apesar da dupla negação, o sentido das frases continua negativo. Exemplo: Eu não vi nenhum estádio. Ele não vem de jeito nenhum. O autor também esclarece que, vindo depois do advérbio, o pronome indefinido pode assumir tanto sua forma afirmativa quanto a negativa. Exemplo: Eu não vi estádio nenhum. Eu não vi estádio algum.
4 4 O autor aponta ainda, quando se opta pelo uso desses pronomes, que, caso antecedam o não, esse último pode ser omitido. Exemplo: De jeito nenhum ele vem. Nada de mal eu fiz a essa pessoa. Mais adiante, Abreu aponta a existência de certas expressões de caráter negativo que acompanham as frases negativas, não existindo correspondente positivo para elas. São as chamadas locuções negativas polares. Exemplo: Ela não mexeu um dedo para me ajudar Ele não é flor que se cheire Outras expressões são apontadas pelo autor como expressões que tem o efeito de negar uma afirmação de um interlocutor, de maneira mais enfática. Exemplo: Você comprou esse perfume, não comprou? Comprei uma ova! Celso Cunha, em sua Gramática Moderna, inicia seu capítulo com uma breve explicação seguida de um exemplo de frase possuidora de advérbio: Estas palavras que se juntam a verbos, para exprimir circunstâncias em que se desenvolve o processo verbal, e adjetivos, para intensificar uma qualidade, chama-se advérbio (CUNHA, 1970, p. 246) Cunha faz uma distinção dentro do conjunto de advérbios; ele cria uma subdivisão dentro dessa categoria: a locução adverbial. Para o autor, apenas o advérbio não pode ser considerado como negação, enquadrando jamais e nunca como advérbios estritamente de tempo. O autor também não se refere em nenhum momento aos advérbios nada e nenhum, como se estes simplesmente não existissem e, com isso, não possuírem lugar em nenhuma categoria do advérbio. Dentro da categoria de locução adverbial, Cunha exemplifica a negação com as locuções de forma alguma e de modo algum. Ao passo que locuções com o sentido de negação como ao contrário e de vez em quando são vistos pelo autor, respectivamente, como de modo e de tempo, sem qualquer menção a uma dupla significação dessas locuções. No âmbito das frases de negação, o gramático diz que os advérbios de negação modificam apenas o verbo e, que por isso, devem sempre antecedê-los. Conceito questionável, visto que esse advérbio pode negar outros elementos, podendo negar até a frase como um todo.
5 5 É neste ponto que o autor finda sua abordagem com relação à negação, cedendo a este tema apenas três linhas e um exemplo de frase negativa, provavelmente julgando como suficiente para uma completa compreensão do assunto. 3 Material Para a realização deste trabalho foram elaboradas e selecionadas 11 (onze) frases de negação (contendo ou não um advérbio de negação) de realização possível em registro oral/escrito na língua portuguesa. São elas: Não faltou ninguém, não! Pois não? Pois sim! Não sei não... Você não disse que ele viria aqui hoje? Olho para seu caixão, mas não vejo sua face Ninguém é igual a ninguém Não encare como uma obrigação, e sim como um desafio. Jamais lhe passaria pela cabeça fazer isso, Nenhum de seus filhos nasceu nesta cidade Sem ter pra onde ir 4 Metodologia Para a análise das frases nos baseamos nas análises da lingüista Maria Helena de Moura Neves, em sua Gramática de usos do português, em um capítulo dedicado exclusivamente aos processos de negação em PB. Os 11 exemplos foram estudados visando exemplificar os vários modos de expressão da negação e seus níveis de manifestação. São frases que buscam mostrar a variedade de caminhos que a língua pode utilizar para demonstrar negatividade, embora tenhamos optado por apresentar apenas fases com negação ocorrente no nível sintático-semântico, não abordando as chamadas negações de nível morfológico; 4.1 Análise dos dados Foram selecionadas frases de variados tipos e classificações a fim de ilustrar os
6 6 variados processos de negação passíveis de ocorrência na língua. A seguir, as onze frases analisadas uma a uma: (1) Não¹ faltou ninguém, não²! Negação predicativa oracional (nega o vínculo existente entre sujeito e predicado) com ocorrência de indefinido negativo. Oração com dupla negação + ênfase Casos com duplo não em geral correspondem a uma pausa temática, ou seja, uma suspensão, digressão ou interrupção do tópico principal. Não¹ - advérbio de negação. Nega o verbo faltar faltou verbo que requer complemento ( faltou quem? ) ninguém Elemento pronominal negativo. Elementos como nada, nenhum, ninguém negam e ao mesmo tempo quantificam dentro do sintagma nominal. Ninguém constitui sujeito negativo (= nenhuma pessoa) não² - advérbio de negação. Indica ênfase e negação à pergunta (2) Pois não? Negativa canônica pré-verbal não + SV não - advérbio de negação. Neste caso, mesmo com este advérbio a frase não possui um sentido negativo. A expressão pois não? Seria a diminuição da frase Pois não iria te atender/ajudar/emprestar? Devido ao fato de essa ser uma expressão cristalizada pela língua, há dificuldades em se classificar o nível pelo qual se manifesta essa negação. (3) Pois sim! sim advérbio de afirmação, porém executa uma função de negação. Paradoxalmente, esta é uma frase negativa mesmo não possuindo um advérbio de negação. Pelos mesmos motivos apresentados no exemplo anterior, a frase é de difícil análise. (4) Não¹ sei não²... Negação predicativa oracional Negativa dupla não + SV + não
7 7 Não¹ - advérbio de negação. Nega o verbo saber sei neste caso o verbo saber não requer complemento não² - advérbio de negação. Expressa ênfase e negação a uma pergunta ( Você sabe matemática? ) ou à uma afirmação ( Você sabe matemática!, por exemplo) (5) Você não disse que ele viria aqui hoje? Negação predicativa oracional Negativa pré-verbal não + SV Sentença em período composto por subordinação Você não disse oração principal que ele viria aqui hoje oração subordinada substantiva objetiva direta não advérbio de negação. Não, neste caso, faz uma negação completa, ou seja, nega o verbo da oração principal e todos os termos da oração subordinada. Trata-se de uma pergunta retórica: o enunciador pergunta sobre algo que já sabe a resposta. (6) Olho para seu caixão, mas não vejo sua face. Negação predicativa oracional Negativa pré-verbal não + SV Sentença em período composto por coordenação (oração coordenada adversativa). não - advérbio de negação. Nega o verbo ver (a face, mesmo sem ser vista, pelo que pode se depreender da frase, existe). Complementa o nexo coordenante mas, expressando assim o sentido de adversidade. 1 (7) Ninguém¹ é igual a ninguém². Negação predicativa oracional com dois indefinidos negativos. Negativa dupla. Ninguém¹ - substantivo. Sujeito da frase, nega um alguém subentendido, dando a ideia de que não há alguém no mundo que seja igual a outro alguém. 1 Acesso em 05/09/09.
8 8 Ninguém² - substantivo. Objeto da frase, também nega um alguém subentendido, reforçando a ideia dada pelo sujeito [não há no mundo alguém igual a outro alguém]. Engenheiros do Hawaii- Ninguém é igual a ninguém (8) Não encare como uma obrigação, e sim como um desafio. Não - advérbio de negação Negação de relação semântica (negação de qualquer outra relação existente entre constituintes da oração) O que é negado na primeira parte da oração ( Não encare como uma obrigação ) é afirmado, ou melhor, corrigido da segunda ( e sim como um desafio ). (9) Jamais lhe passaria pela cabeça fazer isso. Negação predicativa oracional Jamais - significa em nenhum momento, com nenhuma duração, com nenhuma frequência, etc. Aqui, o elemento adverbial jamais (assim como nunca) atua como um quantificador negativo. Nega quantificando dentro do sintagma verbal (relação aspecto-temporal) (10) Nenhum de seus filhos nasceu nesta cidade Negação predicativa oracional efetuada por um quantificador negativo Nenhum substantivo indefinido de valor negativo. Neste caso, age como núcleo do sintagma nominal. É utilizado para qualificar negativamente qualquer classe de elementos. É oposto a algum. (11) Sem ter para onde ir Negação predicativa oracional, porém o predicado não é atribuído a nenhum sujeito. O estado de coisas se apresenta como não-existente. Sem - preposição. Dá um sentido negativo (falta, privação) para o verbo ter. Segundo NEVES (2000, p 291) :
9 9 O elemento sem inicia sintagma de valor negativo obtido pelo significado de privação ou exclusão que esse elemento tem. O sintagma iniciado por sem se articula a outro sintagma não-oracional ou oracional - e, neste último caso, o que se nega é um estado de coisas que ocorre em concomitância com o estado de coisas expresso na oração principal. A ideia de negação pode ser expressa por diversos meios por abrigar tipos diferentes de fenômenos. Dentro do sistema da língua portuguesa, o elemento básico operador do processo de negação é a partícula não, embora, como visto, outros elementos adverbiais negativos (e até positivos, como no exemplo (3)) podem cumprir esse mesmo papel. Em PB, são possíveis de se realizar três estratégias de negação oracional com o advérbio não: 1) a negativa canônica pré- verbal não + SV 2) a negativa dupla não + SV + não e 3) negativa final SV + não (em falas como sei não ). Essas três estratégias ocorrem na língua falada, porém, na língua escrita ou em registros mais formais, a tendência é a ocorrência somente da primeira (não + SV). Conclusões Através das análises dos dados propostos e das teorias estudadas para tais análises, a conclusão a que se chega é que a negação em português é, ao mesmo tempo que intrigante, bastante complicada e difícil de se classificar como sendo função de apenas um dos elementos frasais, pois, como foi visto ao longo do trabalho, advérbio, locuções adverbiais ou mesmo expressões podem exercer essa função, mesmo não sendo, teoricamente, no que se refere a classificação dada pelos gramáticos, designados para isso. Além disso, o presente trabalho nos deu base para observar que a negação pode, do ponto de vista lógico, operar em qualquer nível da oração. Referências ABREU, Antônio Suárez. Gramática mínima: para o domínio da língua padrão. Cotia, São Paulo: Ateliê Editorial, (pp ). ARMENGAUD, Françoise. A Pragmática. São Paulo: Parábola editorial, CUNHA, Celso. Advérbio. In: CUNHA, Celso. Gramática Moderna. Belo Horizonte: Itatiaia, 1970 CUNHA, M. A. F. da. O modelo das motivações competidoras no domínio funcional da
10 10 negação. D.E.L.T.A. v.17, CUNHA, M. A. F.. Grammaticalization of the strategies of negation in Brazilian Portuguese. Journal of Pragmatics, N , p DAHL, O. Typology of sentence negation. Linguistics, N. 17, 1979, p GIVÓN, Talmy. On Understanding Grammar. New York: Academic Press, Syntax. Amsterdam, John Benjamins, HORN, Laurence. A Natural History of Negation. Chicago: The University of Chicago Press, NEVES, Mara Helena de Moura. Gramática de Usos do Português. São Paulo: UNESP, A gramática funcional. São Paulo: Martins Fontes, OLIVEIRA, Luciano Amaral. Formalismo e Funcionalismo: fatias da mesma torta. Sitientbus n. 29 p , jul./dez PAVEAU, Marie-Anne & SARFATI, Georges-Élia. As grandes teorias da Linguística - Da gramática comparada à pragmática. São Carlos: Claraluz, SCHWENGLER, Armin. Word-order changes in predicate negation strategies in romance languages. Diachronica N. 2, 1988, p Predicate negation in contemporary Brazilian Portuguese a change in progress. Orbis, N. 34, 1991, p SCHWENTER, S. A. The pragmatics of negation in Brazilian Portuguese. Lingua, Volume 115, Issue 10, 2005, p SOUZA, Adriana dos Santos. & PANTE, Maria Regina. O pronome 'nenhum' e a dupla negação portuguesa: uma trajetória de gramaticalização?. Disponível em: Acessado em 20/10/2009. TOTTIE, Gunnel. Negation in English Speech and Writing. New York: Academic Press, 1991.
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