INFLUÊNCIA DO PRINCÍPIO DA MARCAÇÃO SOBRE A DISTRIBUIÇÃO ENTOACIONAL DOS CONECTORES E, AÍ E ENTÃO EM NATAL (RN)
|
|
- Raquel Vilalobos Salvado
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INFLUÊNCIA DO PRINCÍPIO DA MARCAÇÃO SOBRE A DISTRIBUIÇÃO ENTOACIONAL DOS CONECTORES E, AÍ E ENTÃO EM NATAL (RN) Flávia Angélica de Amorim Andrade Departamento de Letras UFRN Maria Alice Tavares Departamento de Letras UFRN RESUMO: Baseando-nos na teoria funcionalista de vertente norte-americana, analisamos os conectores coordenativos E, AÍ e ENTÃO com o objetivo de avaliarmos o efeito do princípio cognitivo-comunicativo da marcação linguística sobre seus padrões de comportamento entoacional. Para tanto, extraímos dados de cinco conversações cotidianas pertencentes ao Banco Conversacional de Natal. Para identificar os padrões de comportamento dos conectores em questão, fizemos o controle de dois grupos de fatores: constituição de unidade entoacional composta pelo conector e a oração que introduz, e existência de pausa entre orações interligadas pelo conector. Após terem sido codificados consoante esses fatores, os dados foram lançados no pacote estatístico VARBRUL para cálculo de frequências e percentuais. Os resultados quantitativos assim obtidos nos permitiram observar a grande influência que o princípio da marcação exerce sobre as opções dos natalenses em termos dos conectores E, AÍ e ENTÃO na conversação cotidiana. PALAVRAS-CHAVE: conectores; conversação; marcação linguística; entonação INTRODUÇÃO O foco desta pesquisa é investigar ocorrências dos conectores coordenativos E, AÍ e ENTÃO para avaliação do efeito do princípio cognitivo-comunicativo universal da marcação linguística sobre seus padrões de comportamento entoacional em cinco conversações cotidianas produzidas espontaneamente por indivíduos nascidos e residentes em Natal (RN). Vejamos alguns exemplos do uso de E, AÍ e ENTÃO como conectores coordenativos: 1) ah... agora o terceiro vai ser bom... porque é sobre... é bem direcionado... E ele retirou de uma revista que trata sobre leitura... específico pra criança... (117) 2) AÍ toda vez que eles lançam um produto americano aqui... AÍ todo mundo fica naquela ansiedade... (150 /151) 3)... até pelo título você pode ver que é uma coisa que ela vai buscar mostrar que o mundo é uma linguagem... ENTÃO talvez ela tenha usado vários exemplos como a gente tá tentando buscar aqui... buscar quadrinhos... rótulo num sei de quê... num sei de quê... pra mostrar... a você que você tá no dia-a-dia lidando com linguagem. (155) As conversações por nós utilizadas foram coletadas através de gravação em fitas cassetes, posteriormente transcritas no formato de unidades entoacionais, conforme Chafe (1994). Essas conversações integram o Banco Conversacional de Natal (FURTADO DA CUNHA, 2010), que constitui uma fotografia diversificada dos usos
2 da língua em situações de fala natural e casual tais como família, esporte, pagamentos, cursinho e biblioteca, em que a atenção dos usuários não está voltada diretamente à língua, mas à atividade em curso. REFERENCIAL TEÓRICO Seguimos o referencial teórico do funcionalismo linguístico, segundo o qual a gramática de uma língua é um conjunto de regularidades decorrentes de pressões cognitivas e do uso, ou seja, um sistema aberto, fortemente suscetível à mudança e intensamente afetado pelo emprego que lhe é dado no dia-a-dia, sofrendo influência inclusive da frequência de uso. Como diz Hopper (1998), a gramática é emergente, variável, nunca está completa. Assim, o funcionalismo concebe a língua como um instrumento de interação social e seu interesse de investigação linguística vai além da estrutura gramatical, buscando no contexto discursivo e na cognição humana as motivações para os fatos da língua. Nessa ótica, a estrutura gramatical depende do uso que se faz da língua (falada e escrita), isto é, é motivada pela situação comunicativa, tornando-se assim uma variável dependente, pois os usos da língua é que dão forma ao sistema. Uma das motivações cognitivo-comunicativas subjacentes ao uso da língua é o princípio da marcação, que distingue categorias marcadas de não-marcadas e que prevê que formas que são estruturalmente mais marcadas tendem a ser empregadas em contextos comunicativos mais complexos e formas que são estruturalmente menos marcadas tendem a ser empregadas em contextos comunicativos menos complexos. Givón (2001) estabelece três critérios para a análise da marcação prototípica: complexidade estrutural (a estrutura marcada tende a ser mais complexa (ou maior) que a estrutura não-marcada correspondente); complexidade cognitiva (a estrutura marcada tende a ser cognitivamente mais complexa do que a estrutura não-marcada correspondente) e distribuição de frequência (a estrutura marcada tende a ser menos frequente do que a estrutura não-marcada correspondente). Como exemplo para o princípio de marcação, tem-se a distinção entre discurso formal e conversa espontânea. No discurso formal, os assuntos tendem a ser mais abstratos, por isso ele é mais complexo em relação à conversa espontânea, que é processada com mais rapidez e facilidade, por se tratar de assuntos comuns do cotidiano social. Essa foi uma das razões que nos levou a escolher a conversação espontânea como objeto de estudo e de análise. Ao conversar espontaneamente, o falante concentra mais atenção no que fala e menos no como fala, produzindo assim, ocorrências mais naturais e espontâneas da gramática de qualquer língua. No caso de E, AÍ e ENTÃO, nossa hipótese é que o conector menos marcado dentre eles, isto é, E (por ser o menor), seja mais frequentemente empregado em contextos menos complexos da conversação; quanto ao AÍ (por ter tamanho intermediário), esperamos que seja mais recorrente em contextos de média complexidade; com relação ao ENTÃO, esperamos que predomine em contextos mais complexos, já que é o conector mais marcado (por ser o maior). OBJETIVOS: a) tomar como objeto de estudo os itens gramaticais E, AÍ e ENTÃO, que desempenham uma mesma função no português brasileiro contemporâneo, qual seja a
3 indicação, no papel de conectores, da coordenação de orações e de segmentos mais amplos do discurso de acordo com uma ordenação temporal ou discursiva; b) verificar se a distribuição dos conectores E, AÍ e ENTÃO quanto a fatores de natureza entoacional revela indícios de especializações de uso de cada um desses conectores para contextos distintos de conversação; c) investigar se as especializações de E, AÍ e ENTÃO quanto a contextos de natureza entoacional relacionam-se a seu grau de marcação; d) contribuir para a descrição e a análise do português falado na Região Nordeste e possibilitar futuras comparações com resultados provenientes de pesquisas que venham a ser realizadas em outras regiões do país, o que permitirá que sejam obtidos panoramas bastante completos a respeito do uso dos conectores E, AÍ e ENTÃO no português brasileiro como um todo. METODOLOGIA Como amostra de dados, fizemos uso de cinco conversações cotidianas pertencentes ao Banco Conversacional de Natal. Inicialmente, buscamos identificar os diferentes graus de complexidade característicos de cada contexto entoacional característico do uso de E, AÍ e ENTÃO, e, depois, levantamos, codificamos e analisamos todos os dados desses conectores presentes em nossa amostra. Encontramos um total de 243 dados, dos quais 109 (45%) foram do conector coordenativo E, 99 (41%) do AÍ e 35 (14%) do ENTÃO. Esses dados foram analisados de acordo com os seguintes grupos de fatores linguísticos: constituição de unidade entoacional composta pelo conector e a oração que introduz, e existência de pausa entre orações interligadas pelo conector (ligados à complexidade entoacional). Tais grupos de fatores de natureza entoacional são aptos a mensurar graus de complexidade variados em situações de interação. Em seguida, digitamos os dados coletados em um programa do pacote estatístico VARBRUL (PINTZUK, 1988) para cálculo de frequências e percentuais. Os resultados obtidos podem ser observados nas tabelas expostas na seção a seguir. ANÁLISE DOS DADOS No que diz respeito à constituição de unidade entoacional, quando os segmentos do discurso são interligados por orações sem pausa, eles são menos complexos porque apresentam informações em uma mesma unidade entoacional, tornando-se assim a compreensão dessas informações mais fácil para o interlocutor processar. Já quando há pausa entre os segmentos do discurso, temos um contexto mais complexo porque são apresentadas informações com duas ou mais unidades entoacionais, dificultando a compreensão do interlocutor. Observem-se exemplos e resultados: (1)... já que ele não fez isso... assim... não indicou esse texto pra gente... era a isso que eu queria chegar... por isso que eu falava E dizia assim apesar de eu não concordar vamos imaginar que ele passou esse texto pra gente... (125)
4 (2)... ele chegou quase à loucura porque não conseguia... ENTÃO... é um nível de abstração tão alto que você diz assim... Isso aqui tá acontecendo aonde?... Isso aqui tá acontecendo aqui... na cabeça da gente... (181) Tabela 1: Distribuição de E, AÍ e ENTÃO quanto à constituição de unidade entoacional Constituição de unidade entoacional E AÍ ENTÃO Fr./Tot. % Fr./Tot. % Fr./Tot. % Sem pausa 106/ / / Com pausa 03/ / /21 43 TOTAL 109/ / / De acordo com os resultados da Tabela 1, constata-se que o conector E é mais frequente em orações entre as quais não há pausa, um contexto que é menos complexo cognitivamente por não apresentar quebra no processamento de informações, tornando mais fácil a percepção da relação existente entre as orações. A hipótese inicial foi, portanto, confirmada. A frequência do AÍ entre orações separadas ou não por pausa é similar, em torno de 42%, o que revela que não há diferença no uso do AÍ quanto ao quesito sob enfoque, o que talvez se deva ao fato de possuir marcação intermediária face ao E e ao ENTÃO. Finalmente, o ENTÃO é mais recorrente em orações separadas por pausa, um contexto que é mais complexo cognitivamente por envolver quebra no processamento de informações, tornando mais difícil a percepção da relação existente entre as orações. A hipótese inicial, no que se refere ao ENTÃO, foi, desse modo, confirmada. Quanto à existência de pausa entre as orações, as orações sem pausa (oração 1 CONECTOR oração 2) são menos complexas cognitivamente por constituírem uma única unidade entoacional; as orações com pausa antes do conector (oração 1 (pausa) CONECTOR oração 2) e as com pausa depois do conector (oração 1 CONECTOR (pausa) oração 2) têm média complexidade por haver quebra entoacional entre as orações; mas as orações mais complexas cognitivamente são as com pausa dupla (oração 1 (pausa) CONECTOR (pausa) oração 2), por apresentarem uma maior quebra entoacional entre as orações. Vejam-se exemplos e resultados: (1) os relacionamentos na cabeça dele tá tudo muito certo E a gente (nunca entendia)... o que que ele queria... (214) (2)... mas eu nem me lembro do trabalho de ( )... AÍ eu cheguei atrasada pro trabalho de Maria... duas faltas... (212) (3) ser amigo... né? ENTÃO... que/com quem que ele vai sempre tirar as dúvidas quando ele tiver? (44) (4)... esse jogo tem exigido jogador... titular... ( )... ENTÃO... óie... o o desse jeito eu num num num vô não... (28)
5 Tabela 2: Distribuição de E, AÍ e ENTÃO quanto à existência de pausa entre as orações Existência de pausa entre orações E AÍ ENTÃO Fr./Tot. % Fr./Tot. % Fr./Tot. % Não se aplica 34/ / /62 19 Sem pausa 32/ / /46 04 Pausa antes 42/ / / Pausa dupla 01/ / /10 40 Pausa depois 0/ / /02 50 TOTAL 109/ / / Os resultados da Tabela 2 revelam que o conector E é mais frequente entre orações sem pausa, que são menos complexas cognitivamente por constituírem uma única unidade entoacinal, confirmando, pois, nossa hipótese. O AÍ é mais frequente entre orações com pausa situada antes do conector, contexto de média complexidade, e também se destaca em contextos de orações com pausa dupla, de alta complexidade. ENTÃO também tem uma frequência de uso considerável em contextos de orações com pausa dupla, confirmando a nossa hipótese de que o conector coordenativo mais marcado recorre em contextos mais complexos cognitivamente. Os contextos de pausa depois do conector possuem baixa frequência, razão pela qual não se pode extrair dos resultados referentes a eles conclusões mais refinadas. CONCLUSÕES A maioria das hipóteses que fizemos em relação à influência do princípio da marcação sobre o uso dos conectores E, AÍ e ENTÃO foi confirmada. Assim, o conector menos marcado, E, é mais recorrente em contextos entoacionais menos complexos da conversação. Por sua vez, AÍ, conector de marcação intermediária, é mais frequente em contextos entoacionais de média complexidade, embora receba destaque, em alguns casos, também em contextos de alta ou de baixa complexidade, comportamento que pode ser considerado como esperado: por se tratar de uma forma de marcação intermediária, sua distribuição de uso pode flutuar entre contextos intermediários, ou de maior e de menor marcação. Por fim, ENTÃO, o conector mais marcado, predomina em contextos entoacionais mais complexos. Concluímos, portanto, que o princípio da marcação é um importante fator motivador dos usos dados aos conectores E, AÍ e ENTÃO na conversação cotidiana na comunidade de fala de Natal, pois sua distribuição quanto aos fatores de natureza entoacional indica que eles tendem a se especializar para contextos de conversação de maior ou menor complexidade de acordo com seu grau de marcação: E predomina nos contextos de menor complexidade, AÍ destaca-se nos contextos de média complexidade, e ENTÃO predomina nos contextos de maior complexidade, como esperávamos. REFERÊNCIAS CHAFE, W. Discourse, consciouness and time: the flow of displacement of conscious experience in speaking and writing. Chicago: University of Chicago Press, 1994.
6 FURTADO DA CUNHA, M. A. Banco conversacional de Natal, Impresso (aguardando publicação). GIVÓN, T. The functional approach to language and the typological approach to grammar. In: Syntax. v.1. Amsterdam: J. Benjamins, p HOPPER, P. J. Emergent grammar. In: TOMASELLO, M. (Ed.). The new psychology of language. v.1. New Jersey: Lawrence Erlbaum, p PINTZUK, S. VARBRUL programs. ms
Liderança feminina na difusão social: implicações para a gramaticalização de AÍ como conector
PublICa IV (2008) 29-36 Liderança feminina na difusão social: implicações para a gramaticalização de AÍ como conector Simone de Queiroz Mendonça 1, Maria Alice Tavares 2 1 Aluna bolsista CNPq/PIBIC, 2
Leia maisBanco Conversacional de Natal: uma amostra da fala espontânea dos natalenses
PublICa IV (2008) 33-40 Banco Conversacional de Natal: uma amostra da fala espontânea dos natalenses Lúcia Chaves de Oliveira Lima 1, Maria Angélica Furtado da Cunha 2 1 Bolsista CNPq/PIBIC, 2 Professora
Leia maisTIPOS DE SEQUÊNCIA DISCURSIVA E TIPOS DE ORAÇÃO: O CASO DOS CONECTORES E, AÍ E ENTÃO
TIPOS DE SEQUÊNCIA DISCURSIVA E TIPOS DE ORAÇÃO: O CASO DOS CONECTORES E, AÍ E ENTÃO Raquel Pereira de Lima Departamento de Letras - UFRN Com base na linguística funcional, propomo-nos a pesquisar os conectores
Leia maisANÁLISE DA CONFIGURAÇÃO ARGUMENTAL DOS VERBOS DE PROCESSO NA CONVERSAÇÃO
PublICa VII (2010) 01-08 1 ANÁLISE DA CONFIGURAÇÃO ARGUMENTAL DOS VERBOS DE PROCESSO NA CONVERSAÇÃO ¹ Leonardo Medeiros da Silva e ² Profa. Dra. Maria Angélica Furtado da Cunha ¹ Bolsista PIBIC. ² Professora
Leia maisPARÂMETROS SOCIOLINGUÍSTICOS DO PORTUGUÊS DE NATAL. Palavras-chave: variação lingüística; sociedade; conectores coordenativos
27 PARÂMETROS SOCIOLINGUÍSTICOS DO PORTUGUÊS DE NATAL Simone Queiroz Mendonça Resumo A partir de uma reflexão sobre a formação da língua portuguesa tendo como base o aparato teórico-metodológico da sociolingüística
Leia maisA Configuração Argumental dos Verbos de Movimento
A Configuração Argumental dos Verbos de Movimento Alan Marinho César 1, Maria Angélica Furtado da Cunha 2 1,2 Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) alanrasec@hotmail.com Resumo: Baseada em
Leia maisSumário LINGÜÍSTICA E LINGUAGEM Apresentação Lingüística Funções da linguagem Dupla articulação... 37
Sumário Apresentação... 11 LINGÜÍSTICA E LINGUAGEM...13 Lingüística... 15 Angélica Furtado da Cunha, Marcos Antonio Costa e Conceituação...15 A Lingüística como estudo científico...20 Aplicações...26 Exercícios...29
Leia maisA ALTERNÂNCIA DOS MODOS SUBJUNTIVO/INDICATIVO COM VERBOS DE JULGAMENTO
A ALTERNÂNCIA DOS MODOS SUBJUNTIVO/INDICATIVO COM VERBOS DE JULGAMENTO Áurea Cristina Bezerra da Silva Pinho Francineudo Duarte Pinheiro Júnior INTRODUÇÃO Alguns estudos, no Brasil, já se detiveram sobre
Leia maisO ENSINO DA TRANSITIVIDADE VERBAL NO NÍVEL MÉDIO: UMA PROPOSTA CENTRADA NO USO
O ENSINO DA TRANSITIVIDADE VERBAL NO NÍVEL MÉDIO: UMA PROPOSTA CENTRADA NO USO Sheyla Patricia Trindade da Silva Costa (UFRN) sheylapcosta@gmail.com Maria Angélica Furtado da Cunha (UFRN) angefurtado@gmail.com
Leia maisA estrutura argumental dos verbos de ação
PublICa III (2007) 28-35 A estrutura argumental dos verbos de ação Fabiano de Carvalho Araújo 1, Maria Angélica Furtado da Cunha 2 1 2 Bolsista CNPq/PIBIC, Professora Orientadora, Departamento de Letras,
Leia maisLinguagem, Língua, Linguística. Apoio Pedagógico: Estudos Linguísticos I Tutor: Frederico Cavalcante (POSLIN)
Linguagem, Língua, Linguística Apoio Pedagógico: Estudos Linguísticos I Tutor: Frederico Cavalcante (POSLIN) e-mail: fredericoa4@gmail.com Encontro 1 Linguagem Linguagem: a capacidade humana de utilizar
Leia maisA ALTERNÂNCIA DOS MODOS SUBJUNTIVO/INDICATIVO COM VERBOS DE JULGAMENTO 1 Áurea Cristina Bezerra da Silva Pinho 2
A ALTERNÂNCIA DOS MODOS SUBJUNTIVO/INDICATIVO COM VERBOS DE JULGAMENTO 1 Áurea Cristina Bezerra da Silva Pinho 2 Resumo Francineudo Duarte Pinheiro Júnior 3 Neste trabalho, apresentaremos uma análise de
Leia maisMódulo 01: As distintas abordagens sobre a linguagem: Estruturalismo, Gerativismo, Funcionalismo, Cognitivismo
Módulo 01: As distintas abordagens sobre a linguagem: Estruturalismo, Gerativismo, Funcionalismo, Cognitivismo Sintaxe do Português I 1º semestre de 2015 sim, ele chegou! Finalmente! Prof. Dr. Paulo Roberto
Leia maisKoch, I. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997, 124 p.
Koch, I. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997, 124 p. Resenhado por: Adriana Sidralle Rolim O texto e a construção dos sentidos é um livro que aborda questões referentes ao
Leia maisO Tom na fala: estratégias prosódicas
O Tom na fala: estratégias prosódicas Marígia Ana de Moura Aguiar marigia.aguiar@gmail.com Agradeço a contribuição de meus alunos e companheiros do Grupo de Prosódia da UNICAP na construção desta apresentação.
Leia maisConsiderações finais
Considerações finais Ana Carolina Sperança-Criscuolo SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros SPERANÇA-CRISCUOLO, AC. Considerações finais. In: Funcionalismo e cognitismo na sintaxe do português: uma
Leia maisVejam-se algumas ocorrências do D&G, Natal-RN:
A ICONICIDADE NAS CONSTRUÇÕES ADVERSATIVAS Introdução Maria José de Oliveira (IFRN- Câmpus Caicó) maria.oliveira@ifrn.edu.br Camilo Rosa Silva (UFPB) camilorosa@hotmail.com.br Givón (1995) defende a ideia
Leia maisO QUE É A LINGÜÍSTICA TEXTUAL
O QUE É A LINGÜÍSTICA TEXTUAL O estudo da coesão textual tem sido predominantemente desenvolvido dentro do ramo da Lingüística a que se denomina Lingüística do Texto. Cabe, assim, inicialmente, dizer algumas
Leia maisA velocidade de fala como marca de segmentação da narrativa espontânea. Miguel Oliveira, Jr. Instituto de Linguística Teórica e Computacional
A velocidade de fala como marca de segmentação da narrativa espontânea Miguel Oliveira, Jr. Instituto de Linguística Teórica e Computacional seja pronto para ouvir tardio para falar Tiago (1:19) 0. Introdução
Leia maisAdriana Gibbon (Universidade Federal de Santa Catarina)
A EXPRESSÃO DO TEMPO FUTURO NA LÌNGUA FALADA DE FLORIANÓPOLIS: VARIAÇÃO (THE EXPRESSION OF FUTURE TIME IN THE SPOKEN LANGUAGE OF FLORIANÓPOLIS: VARIATION) Adriana Gibbon (Universidade Federal de Santa
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE ARARAQUARA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Unidade: Faculdade de Ciências e Letras UNESP - Campus de Araraquara Curso: Pós-Graduação em Letras Linguística e Língua Portuguesa Disciplina: Responsável Colaborador Número de Créditos 08 Carga Horária
Leia maisBreno Keifer Eleutério Marcelo Dias Regis Renata Lameira Silvia Barros
Breno Keifer Eleutério Marcelo Dias Regis Renata Lameira Silvia Barros Origens: Anterior as correntes formalistas;...) o que houve, na realidade, foi uma reatualização de seus princípios. O paradigma funcional
Leia maisRumo as Novas Perspectivas do Ensino da Língua Portuguesa em Sala de Aula: Em uma Linha Funcional. Introdução
Rumo as Novas Perspectivas do Ensino da Língua Portuguesa em Sala de Aula: Em uma Linha Funcional Jane Rodrigues da Silva Karina Martins da Silva Kátia Fernanda de Souza Pratavieira Introdução Neste trabalho
Leia maisRELAÇÃO DE CURSOS 2017
RELAÇÃO DE CURSOS 2017 Os nossos cursos temáticos são destinados àqueles que querem estudar a língua inglesa de forma prática e divertida. O estudo de temas como cinema, cultura, culinária e até matemática
Leia maisSINTAXE FUNCIONAL: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE CLÁUSULAS FINAIS E TEMPORAIS
SINTAXE FUNCIONAL: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE CLÁUSULAS FINAIS E TEMPORAIS Mariléia Silva da ROSA; Tatiana Schwochow PIMPÃO (Fundação Universidade Federal do Rio Grande) ABSTRACT: the object of study
Leia maisCOMUNICAÇÃO APLICADA MÓDULO 4
COMUNICAÇÃO APLICADA MÓDULO 4 Índice 1. Significado...3 1.1. Contexto... 3 1.2. Intertextualidade... 3 1.2.1. Tipos de intertextualidade... 3 1.3. Sentido... 4 1.4. Tipos de Significado... 4 1.4.1. Significado
Leia maisQuando dividimos uma oração em partes para estudar as diferentes funções que as palavras podem desempenhar na oração e entre as orações de um texto, e
MORFOSSINTAXE Quando analisamos a que classe gramatical pertencem as palavras de determinada frase, estamos realizando sua análise morfológica. A morfologia é a parte da gramática que estuda a classificação,
Leia maisCurso: Letras Português/Espanhol. Disciplina: Linguística. Docente: Profa. Me. Viviane G. de Deus
Curso: Letras Português/Espanhol Disciplina: Linguística Docente: Profa. Me. Viviane G. de Deus AULA 2 1ª PARTE: Tema 2 - Principais teóricos e teorias da Linguística moderna Formalismo x Funcionalismo
Leia maisDiscurso e texto. L. PORTUGUESA 1ª série do Ensino Médio Professora Marianna Aguiar
Discurso e texto L. PORTUGUESA 1ª série do Ensino Médio Professora Marianna Aguiar Discurso e texto: contexto de produção, circulação e recepção de textos. A linguagem é uma prática social humana de interação
Leia maisRevisão para o simulado
Revisão para o simulado LÍNGUA PORTUGUESA Patrícia Lopes São as variações que uma língua apresenta, de acordo com as condições sociais, culturais, regionais e históricas em que é utilizada. Variedade linguística
Leia maisPADRÕES DE ESTRUTURA ARGUMENTAL COM OS VERBOS DE PERCEPÇÃO
PADRÕES DE ESTRUTURA ARGUMENTAL COM OS VERBOS DE PERCEPÇÃO Sara Azevedo Santos de Melo (UFRN) 1 sazevedosm@gmail.com INTRODUÇÃO Neste trabalho a atenção se volta, especificamente, para a identificação
Leia maisFalará sobre o NTI auxiliando no processo de apoio às ações de ensino dos alunos, particularmente os alunos do Curso de Letras da UFAC.
UFAC RBR-AC 31.10.2011 Falará sobre o NTI auxiliando no processo de apoio às ações de ensino dos alunos, particularmente os alunos do Curso de Letras da UFAC. [Se identificou, identificou o setor e o Diretor
Leia maisComo usar o Manual das Práticas CAPÍTULO. cap4.indd 1 27/05/13 18:02
4 Como usar o Manual das Práticas CAPÍTULO cap4.indd 1 27/05/13 18:02 cap4.indd 2 27/05/13 18:02 CONSIDERAÇÕES COMO USAR O MANUAL DAS PRÁTICAS Como usar o Manual das Práticas Pablo Juan Greco Siomara A.
Leia maisAula Demonstrativa. DISCURSIVAS PARA A ANVISA/2016 com correção individual + aulas em vídeo + Bônus* Profs. Júnia Andrade e Marco Antônio - Macarrão
Aula Demonstrativa DISCURSIVAS PARA A ANVISA/2016 com correção individual + aulas em vídeo + Bônus* Profs. Júnia Andrade e Marco Antônio - Macarrão *recomenda-se ao aluno a leitura atenta sobre as normas
Leia maisProfessora: Jéssica Nayra Sayão de Paula
Professora: Jéssica Nayra Sayão de Paula Conceitos básicos e importantes a serem fixados: 1- Sincronia e Diacronia; 2- Língua e Fala 3- Significante e Significado 4- Paradigma e Sintagma 5- Fonética e
Leia maisLinguística CORRENTES MODERNAS DA LINGUÍSTICA (PARTE I) Profª. Sandra Moreira
Linguística CORRENTES MODERNAS DA LINGUÍSTICA (PARTE I) Profª. Sandra Moreira Conteúdo Programático O Funcionalismo As Funções da Linguagem de Roman Jakobson A Linguística Sistêmica de Michael Halliday
Leia maisInstrumento. COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de Gêneros Textuais. Belo Horizonte: Autêntica, Mariângela Maia de Oliveira *
Resenha Instrumento COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de Gêneros Textuais. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. Mariângela Maia de Oliveira * Tomando por base os novos conceitos subjacentes ao processo de
Leia maisPOLISSEMIA CONSTRUCIONAL E CONVENCIONALIZAÇÃO: O CASO DA CONSTRUÇÃO DITRANSITIVA
POLISSEMIA CONSTRUCIONAL E CONVENCIONALIZAÇÃO: O CASO DA CONSTRUÇÃO DITRANSITIVA Maria Angélica FURTADO DA CUNHA 1 Resumo: Este trabalho investiga a polissemia da construção ditransitiva com base nos pressupostos
Leia maisA DISTINÇÃO ENTRE AS FALAS MASCULINA E FEMININA EM ALGUMAS LÍNGUAS DA FAMÍLIA JÊ *
A DISTINÇÃO ENTRE AS FALAS MASCULINA E FEMININA EM ALGUMAS LÍNGUAS DA FAMÍLIA JÊ * Rodriana Dias Coelho Costa 1 Christiane Cunha de Oliveira 2 Faculdade de Letras/UFG rodrianacosta@gmail.com christiane.de.oliveira@hotmail.com
Leia maisO VERBO PASSAR NA FALA E NA ESCRITA DA CIDADE DO NATAL
O VERBO PASSAR NA FALA E NA ESCRITA DA CIDADE DO NATAL Francisca Damiana Formiga Pereira 1 ; Rosângela Maria Bessa Vidal 2 Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) nara_deus@yahoo.com.br Universidade
Leia maisAnálise das rupturas de fala de gagos em diferentes tarefas
Análise das rupturas de fala de gagos em diferentes tarefas Descritores: Gagueira, Leitura, Adulto. Introdução As rupturas têm sido utilizadas como parâmetro para descrever, definir e medir a gravidade
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE ARARAQUARA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Unidade: Curso: Disciplina: Faculdade de Ciências e Letras UNESP - Campus de Araraquara Pós-Graduação em Letras Linguística e Língua Portuguesa TÓPICOS DE GRAMÁTICA DO PORTUGUÊS SOB A ÓTICA FUNCIONALISTA-
Leia mais1.1 Os temas e as questões de pesquisa. Introdução
1 Introdução Um estudo de doutorado é, a meu ver, um caso de amor, e em minha vida sempre houve duas grandes paixões imagens e palavras. Escolhi iniciar minha tese com o poema apresentado na epígrafe porque
Leia maisLeituras literárias nas séries iniciais e seus efeitos na produção de textos escritos por alunos do 6 ano do ensino fundamental.
Leituras literárias nas séries iniciais e seus efeitos na produção de textos escritos por alunos do 6 ano do ensino fundamental. Drielle Lorane de Souza Mendonça 1 (IC)*, Silvair Felix dos Santos (PQ).
Leia maisIMPLICATURAS CONVERSACIONAIS NOS CONTEXTOS DE USO DE AÍ MARCADOR DE ESPECIFICIDADE DE SINTAGMAS NOMINAIS INDEFINIDOS: UMA ABORDAGEM FUNCIONALISTA
1568 IMPLICATURAS CONVERSACIONAIS NOS CONTEXTOS DE USO DE AÍ MARCADOR DE ESPECIFICIDADE DE SINTAGMAS NOMINAIS INDEFINIDOS: UMA ABORDAGEM FUNCIONALISTA Francisco Wildson Confessor UFRN Introdução No presente
Leia maisProf ª Drª Dilma Tavares Luciano Universidade Federal de Pernambuco
Prof ª Drª Dilma Tavares Luciano Universidade Federal de Pernambuco dilma.tavares@ufpe.br Dificuldades e desordens Patologias Conhecer e tratar manifestações anormais Habilidades desenvolvidas pelo terapeuta
Leia maisQuanto aos textos de estrutura narrativa, identificam personagem, cenário e tempo.
Língua Portuguesa - Ensino Médio SISPAE 2013 01 Abaixo do Básico 1º e 2º ano até 200 pontos Neste Padrão de Desempenho, os estudantes se limitam a realizar operações básicas de leitura, interagindo apenas
Leia maisEm meio a risos, análise conversacional de séries televisivas de comédia: possibilidades de trabalho com textos orais em sala de aula
Em meio a risos, análise conversacional de séries televisivas de comédia: possibilidades de trabalho com textos orais em sala de aula Geralda Micaela Grilo Acadêmica de Letras em Língua Portuguesa/Espanhol
Leia maisMARCAS DE SUBJETIVIDADE EM ENUNCIADOS RESSOANTES EM PORTUGUÊS
MARCAS DE SUBJETIVIDADE EM ENUNCIADOS RESSOANTES EM PORTUGUÊS Maria Elizabeth Fonseca SARAIVA 1 RESUMO: Este trabalho tem por objetivo investigar a hipótese de que há uma correlação entre o baixo grau
Leia maisConceituação. Linguagem é qualquer sistema organizado de sinais que serve de meio de comunicação de ideias ou sentimentos.
Linguagem e Cultura Conceituação Linguagem é qualquer sistema organizado de sinais que serve de meio de comunicação de ideias ou sentimentos. Cultura é todo saber humano, o cabedal de conhecimento de um
Leia maisLHEÍSMO NO PORTUGÛES BRASILEIRO: EXAMINANDO O PORTUGÛES FALADO EM FEIRA DE SANTANA Deyse Edberg 1 ; Norma Lucia Almeida 2
359 LHEÍSMO NO PORTUGÛES BRASILEIRO: EXAMINANDO O PORTUGÛES FALADO EM FEIRA DE SANTANA Deyse Edberg 1 ; Norma Lucia Almeida 2 1. Bolsista FAPESB, Graduanda em Letras Vernáculas pela Universidade Estadual
Leia maisCONECTORES SEQUENCIADORES EM ARTIGOS DE OPINIÃO: SUGESTÕES PARA O ENSINO DE GRAMÁTICA COM BASE NO TEXTO
CONECTORES SEQUENCIADORES EM ARTIGOS DE OPINIÃO: SUGESTÕES PARA O ENSINO DE GRAMÁTICA COM BASE NO TEXTO INTRODUÇÃO Flávia Angélica de Amorim Andrade (UFRN) flaviaanjoletras@yahoo.com.br De acordo com Tavares
Leia maisREMANDO A FAVOR DA MARÉ
REMANDO A FAVOR DA MARÉ Anna Claudia Ramos REMANDO A FAVOR DA MARÉ Coleção Olímpia Coordenação: Cristiane Amorim Revisão: Raquel Menezes Projeto gráfico e editoração: Estúdio Garamond Capa: Thiago Antônio
Leia maisReal Brazilian Conversations #20 Premium PDF Guide Brazilian Portuguese Podcast, by RLP reallylearnportuguese.com
Subjects on this conversation: The city of Belo Horizonte Minas Gerais state. Context: In this conversation André and Guilherme talk about the city of Belo Horizonte, in Minas Gerais state. Cultural notes,
Leia maisSubjects on this conversation: Nathanael s first contact with Portuguese and his experience living in Brazil.
Subjects on this conversation: Nathanael s first contact with Portuguese and his experience living in Brazil. Context: In this conversation André talks to his friend Nathanael, who has lived in Brazil
Leia maisAnexo B Relação de Assuntos Pré-Requisitos à Matrícula
Anexo B Relação de Assuntos Pré-Requisitos à Matrícula MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL 6º ANO Ensino
Leia maisO TRABALHO COM TEXTOS NUMA TURMA DE CINCO ANOS
O TRABALHO COM TEXTOS NUMA TURMA DE CINCO ANOS Mônica Cristina Medici da Costa 1 Introdução O presente texto traz um recorte da nossa pesquisa que teve como objetivo analisar as práticas de uma professora
Leia mais8 Referências bibliográficas
8 Referências bibliográficas ALI. M. S. Dificuldades da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1957.. Gramática secundária da língua portuguesa. São Paulo: Melhoramentos, 1964. AZEREDO, J. C. Fundamentos
Leia maisCOMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS NÍVEL 2 NÍVEL 3 NÍVEL 4 NÍVEL 5. * Consegue compreender aquilo que ouve.
PORTUGUÊS 3º CICLO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO COMPREENSÃO DO ORAL Compreensão de formas complexas do oral, exigidas para o prosseguimento de estudos e para a entrada na vida profissional. * Capacidade de extrair
Leia maisLivros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico
Livros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico Maria Inês Batista Campos maricamp@usp.br 24/09/2013 Universidade Estadual de Santa Cruz/UESC Ilhéus-Bahia Objetivos Compreender o livro didático
Leia maisPROBLEMAS COMUNS EM MODELOS DE TAREFA E INTERAÇÃO
1 PROBLEMAS COMUNS EM MODELOS DE TAREFA E INTERAÇÃO Aula 22 17/06/2013 2 Sobre MODELOS DE TAREFAS 1. Modelos de Tarefas são estruturas hierárquicas. Eles expressam decomposição de metas em sub-metas até
Leia maisMANIFESTAÇÕES DISCURSIVAS DA TRANSITIVIDADE
MANIFESTAÇÕES DISCURSIVAS DA TRANSITIVIDADE Maria Angélica Furtado da Cunha Universidade Federal do Rio Grande do Norte Resumo: Este trabalho apresenta uma alternativa de análise para a questão da transitividade
Leia maisA TRANSITIVIDADE DE VERBOS DICENDI
Vol. 6 - No. 1-2004 111 Maria Angélica Furtado tado da Cunha* A TRANSITIVIDADE DE VERBOS DICENDI ABSTRACT CT: This paper focuses on reported speech, aiming at examining the status of complement clauses
Leia maisMarcas da oralidade nas produções textuais dos alunos do ensino médio da escola c.e humberto de campos na cidade de humberto de campos ma
Marcas da oralidade nas produções textuais dos alunos do ensino médio da escola c.e humberto de campos na cidade de humberto de campos ma POR SÂNIA TEREZA COSTA, VANDINALVA COELHO CAMPOS, MARIZE BARROS
Leia maisApresentação. Roberta Vieira Lourenço Chacon
Apresentação Roberta Vieira Lourenço Chacon SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros VIEIRA, R., and CHACON, L. Apresentação. In: Movimentos da hesitação: deslizamentos do dizer em sujeitos com doença
Leia maisA REPETIÇÃO COMO ESTRATÉGIA DE CONSTRUÇÃO TEXTUAL EM ELOCUÇÕES FORMAIS
A REPETIÇÃO COMO ESTRATÉGIA DE CONSTRUÇÃO TEXTUAL EM ELOCUÇÕES FORMAIS Introdução Camila Cristiane MORESCHI (UEM) De acordo com os critérios propostos por KOCH & SOUZA e SILVA (1996), as aulas de ensino
Leia maisFORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE PROGRAMA GERAL DE DISCIPLINA - PGD
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN CAMPUS AVANÇADO PROFª. MARIA ELISA DE A. MAIA - CAMEAM DEPARTAMENTO DE LETRAS DL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS PPGL Curso de Mestrado Acadêmico
Leia maisENSINO DE GRAMÁTICA: A PRÁXIS DO PROFESSOR DE LÍNGUA PORTUGUESA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
ENSINO DE GRAMÁTICA: A PRÁXIS DO PROFESSOR DE LÍNGUA PORTUGUESA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Sueilton Junior Braz de Lima Graduando da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) Josefa Lidianne de Paiva
Leia maisNaturalidade dos sistemas e conseqüências na aprendizagem Maria Cecília Mollica (UFRJ/CNPq)
Naturalidade dos sistemas e conseqüências na aprendizagem Maria Cecília Mollica (UFRJ/CNPq) Na palestra, tenho o objetivo de demonstrar como os princípios imanentes dos sistemas das línguas podem ser úteis
Leia maisCursos Profissionais Disciplina: PORTUGUÊS Anos: 10º; 11º e 12º
PARÂMETROS GERAIS DE AVALIAÇÃO Integração escolar e profissionalizante Intervenções e Atividades na sala de aula: PESOS PARÂMETROS ESPECÍFICOS INSTRUMENTOS Peso 2 Peso 5 Comportamento-assiduidade-pontualidadecumprimento
Leia maisO USO DO DICIONÁRIO COMO RECURSO DIDÁTICO
103 O USO DO DICIONÁRIO COMO RECURSO DIDÁTICO Dayane Carneiro Rocha (UFT) dayane.dayane17@hotmail.com Luiz Roberto Peel Furtado de Oliveira (UFT) luizpeel@uft.edu.br Resumo: Este trabalho é esboço inicial
Leia maisLíngua Falada e Língua Escrita
Língua Falada e Língua Escrita Língua Falada é a linguagem que usamos para nos comunicar, pronunciada pela boca, muitas vezes de modo informal, sem muitas regras e com algumas gírias; muito diferente da
Leia maisA estrutura argumental preferida em narrativas orais e em narrativas escritas Juliano Desiderato Antônio *
A estrutura argumental preferida em narrativas orais e em narrativas escritas Juliano Desiderato Antônio * Abstract The goal of this research is to examine the existence of a preferred argument structure
Leia maisIntrodução à perspectiva cognitivista da linguagem: visão geral. Sintaxe do Português II Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves Segundo FFLCH-USP DLCV FLP
Introdução à perspectiva cognitivista da linguagem: visão geral Sintaxe do Português II Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves Segundo FFLCH-USP DLCV FLP O que é a Linguística Cognitiva (LC)? Para Croft & Cruse
Leia maisPORTUGUÊS ABEL MOTA PREPARAR OS TESTES
7 PORTUGUÊS ABEL MOTA PREPARAR OS TESTES PARTE 1 LEITURA 1 A IMPRENSA 5 6 A imprensa e os jornais Classificação dos jornais Público-alvo Secções Géneros jornalísticos Do acontecimento ao leitor fazer Escolher
Leia maisAula 11 Desenvolvimento da linguagem: emergência da sintaxe (parte 2)
Aula 11 Desenvolvimento da linguagem: emergência da sintaxe (parte 2) Pablo Faria HL422A Linguagem e Pensamento: teoria e prática Módulo 1: Aquisição da Linguagem IEL/UNICAMP 5 de outubro de 2016 SUMÁRIO
Leia mais1.2 Objetivo da pesquisa
1 Introdução Nos últimos anos, o ambiente empresarial tem encontrado na cooperação entre empresas uma opção estratégica para redução de custos, expansão de mercados, troca de conhecimento, dentre outras
Leia maisLITERATURA DE CORDEL:GÊNEROS ORAIS NA SALA DE AULA
LITERATURA DE CORDEL:GÊNEROS ORAIS NA SALA DE AULA Silvio Profirio da Silva 1, Herica Clarice Borges de Souza 2, Renata Maria Santos Silva 3 Alunos do Curso de Letras da UFRPE O resultado de diversos estudos
Leia maisOS ITENS E, AÍ, AGORA E SÓ QUE EM FUNÇÕES ADVERSATIVAS: UMA ANÁLISE FUNCIONALISTA NA FALA DO NATALENSE
2301 OS ITENS E, AÍ, AGORA E SÓ QUE EM FUNÇÕES ADVERSATIVAS: UMA ANÁLISE FUNCIONALISTA NA FALA DO NATALENSE Maria José de OLIVEIRA UFRN/PPGEL Gisonaldo Arcanjo de SOUSA UFRN/PPGEL Introdução Considerados
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL 6º ANO Ensino Fundamental Língua Portuguesa 2) Inferir o sentido
Leia maisENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS
1 ENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS Resumo Karina Ávila Pereira Universidade Federal de Pelotas Este artigo refere se a um recorte de uma tese de Doutorado em Educação
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA TEORIA DA CARGA COGNITIVA EM UMA EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA. Leila Maria Araújo Santos Liane M. Rockenbach Tarouco
Universidade Federal do Rio Grande do Sul CINTED - Centro Interdisciplinar de Novas Tecnologias na Educação IX Ciclo de Palestras sobre Novas Tecnologias na Educação A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA TEORIA DA
Leia maisMETA Apresentar rotinas de trabalho que promovam a familiaridade dos alunos com os diversos comportamentos leitores.
ATIVIDADES PERMANENTES COM GÊNEROS TEXTUAIS Aula 8 META Apresentar rotinas de trabalho que promovam a familiaridade dos alunos com os diversos comportamentos leitores. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o
Leia maisTRANSCRIÇÃO PRÉVIA PROJETO PROFALA TRANSCRITOR(A): Késsia Araújo 65ª ENTREVISTA (J.D.T.S) Cabo Verde
TRANSCRIÇÃO PRÉVIA PROJETO PROFALA TRANSCRITOR(A): Késsia Araújo 65ª ENTREVISTA (J.D.T.S) Cabo Verde PERGUNTAS METALINGUÍSTICAS Doc.: J. quais são as línguas que você fala " Inf.: eu " (+) inglês né falo
Leia maisNão considerada: 0 pontos Precário: 40 pontos Insuficiente: 80 pontos Mediano: 120 pontos Bom: 160 pontos Ótimo: 200 pontos
Competências ENEM Antes de relacionarmos as cinco competências do ENEM, esclarecemos que a prova de redação vale 1000 pontos no total (dividindo esse valor entre os 5 aspectos, cada um deles tem peso de
Leia maisOS MARCADORES CONVERSACIONAIS NA CONSTITUIÇÃO DO TEXTO FALADO
OS MARCADORES CONVERSACIONAIS NA CONSTITUIÇÃO DO TEXTO FALADO Por Emiliane Gil NUNES 1 A verdadeira substância da língua não é constituída por um sistema abstrato de formas linguísticas nem pela enunciação
Leia maisA complexidade da passiva e as implicações pedagógicas do seu uso
Linguagem & Ensino, Vol. 3, No. 1, 2000 (107-116) A complexidade da passiva e as implicações pedagógicas do seu uso Maria Angélica Furtado da Cunha Universidade Federal do Rio Grande do Norte ABSTRACT:
Leia maisA ESTRUTURA COMPOSICIONAL DA SENTENÇA JUDICIAL CONDENATÓRIA: PLANOS DE TEXTOS E AS SEQUÊNCIAS TEXTUAIS
A ESTRUTURA COMPOSICIONAL DA SENTENÇA JUDICIAL CONDENATÓRIA: PLANOS DE TEXTOS E AS SEQUÊNCIAS TEXTUAIS Cláudia Cynara Costa de Souza; Maria das Graças Soares Rodrigues Universidade Federal do Rio Grande
Leia maisA UTILIZAÇÃO DA PRONÚNCIA ESCRITA NO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA
A UTILIZAÇÃO DA PRONÚNCIA ESCRITA NO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA *Ananda Cristina de Morais¹ (IC); Márcia Arantes do Vale². 1. Acadêmica - UEG Campus Morrinhos, ananda1929@hotmail.com; 2. Professor Orientador
Leia mais6LEM064 GRAMÁTICA DA LÍNGUA ESPANHOLA I Estudo de aspectos fonético-fonológicos e ortográficos e das estruturas morfossintáticas da língua espanhola.
HABILITAÇÃO: LICENCIATURA EM LÍNGUA ESPANHOLA 1ª Série 6LEM064 GRAMÁTICA DA LÍNGUA ESPANHOLA I Estudo de aspectos fonético-fonológicos e ortográficos e das estruturas morfossintáticas da língua espanhola.
Leia maisMARCAS DA LÍNGUA FALADA NO GÊNERO DISCURSIVO PREGAÇÃO RELIGIOSA
MARCAS DA LÍNGUA FALADA NO GÊNERO DISCURSIVO PREGAÇÃO RELIGIOSA Angélica Prestes Rosas (PIBIC//UENP) angelica-prestes@outlook.com Letícia Jovelina Storto (orientadora) Centro de Letras, Comunicação e Artes
Leia maisAULA 6: ORALIDADE E ESCRITURALIDADE
AULA 6: ORALIDADE E ESCRITURALIDADE Texto: Língua falada e enunciação 1. Introdução Textos: enunciados, produtos da enunciação (realizada nas interações determinadas pelas práticas sociais dos falantes)
Leia maisANÁLISE DA OCORRÊNCIA DE ARTIGOS DEFINIDOS DIANTE DE POSSESSIVOS PRÉ-NOMINAIS E ANTROPÔNIMOS EM DADOS DE FALA* 1
ANÁLISE DA OCORRÊNCIA DE ARTIGOS DEFINIDOS DIANTE DE POSSESSIVOS PRÉ-NOMINAIS E ANTROPÔNIMOS EM DADOS DE FALA* 1 Alane Luma Santana Siqueira (UFRPE/UAST) alane.siqueira@gmail.com 1. Introdução O Português
Leia maisENSINO DE LÍNGUA E ANÁLISE LINGUÍSTICA: PRESCRUTANDO OS DOCUMENTOS OFICIAIS
ENSINO DE LÍNGUA E ANÁLISE LINGUÍSTICA: PRESCRUTANDO OS DOCUMENTOS OFICIAIS Maria Eliane Gomes Morais (PPGFP-UEPB) lia_morais.jta@hotmail.com Linduarte Pereira Rodrigues (DLA/PPGFP-UEPB) linduarte.rodrigues@bol.com.br
Leia maisa. A língua possui uma única forma, representa o idioma que não se modifica e por isso devemos considerar o padrão como a representação da língua.
1 de 6 28/3/2013 00:36 A vidade de estudo 1- Nivelamento Português- 2012A Período: 11/03/2013 17:00 à 09/05/2013 23:59 (Horário de Brasília) Status: ABERTO Valor: 1.00 Gabarito: Gabarito não está liberado!
Leia maisA CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DA ESCRITA COMO PROCESSO COGNITIVO
A CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DA ESCRITA COMO PROCESSO COGNITIVO SILVIA FERNANDES DE OLIVEIRA 1 INTRODUÇÃO Este projeto pretende enfocar a especificidade da construção do sistema da escrita como processo cognitivo.
Leia maisCírculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos
UM ESTUDO DE CASO DA SINTAXE DE CONCORDÂNCIA VERBAL EM TEXTOS ESCRITOS POR ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA Ricardo Santos David (FCU) 223 ricardosdavid@hotmail.com RESUMO Este trabalho busca investigar o processo
Leia maisLinguagem como Interlocução em Portos de Passagem
Linguagem como Interlocução em Portos de Passagem (Anotações de leitura por Eliana Gagliardi) Geraldi, em seu livro Portos de Passagem, São Paulo, Martins Fontes, 1991, coloca-nos que o ensino de Português
Leia maisAvaliação Quantitativa de Sistemas
Avaliação Quantitativa de Sistemas Contexto A Avaliação Quantitativa de Sistemas permite a avaliação de sistemas antes mesmo da sua implementação física. Dessa forma, é possível avaliar um sistema projetado
Leia mais