INFLUÊNCIA DO PRINCÍPIO DA MARCAÇÃO SOBRE A DISTRIBUIÇÃO ENTOACIONAL DOS CONECTORES E, AÍ E ENTÃO EM NATAL (RN)

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1 INFLUÊNCIA DO PRINCÍPIO DA MARCAÇÃO SOBRE A DISTRIBUIÇÃO ENTOACIONAL DOS CONECTORES E, AÍ E ENTÃO EM NATAL (RN) Flávia Angélica de Amorim Andrade Departamento de Letras UFRN Maria Alice Tavares Departamento de Letras UFRN RESUMO: Baseando-nos na teoria funcionalista de vertente norte-americana, analisamos os conectores coordenativos E, AÍ e ENTÃO com o objetivo de avaliarmos o efeito do princípio cognitivo-comunicativo da marcação linguística sobre seus padrões de comportamento entoacional. Para tanto, extraímos dados de cinco conversações cotidianas pertencentes ao Banco Conversacional de Natal. Para identificar os padrões de comportamento dos conectores em questão, fizemos o controle de dois grupos de fatores: constituição de unidade entoacional composta pelo conector e a oração que introduz, e existência de pausa entre orações interligadas pelo conector. Após terem sido codificados consoante esses fatores, os dados foram lançados no pacote estatístico VARBRUL para cálculo de frequências e percentuais. Os resultados quantitativos assim obtidos nos permitiram observar a grande influência que o princípio da marcação exerce sobre as opções dos natalenses em termos dos conectores E, AÍ e ENTÃO na conversação cotidiana. PALAVRAS-CHAVE: conectores; conversação; marcação linguística; entonação INTRODUÇÃO O foco desta pesquisa é investigar ocorrências dos conectores coordenativos E, AÍ e ENTÃO para avaliação do efeito do princípio cognitivo-comunicativo universal da marcação linguística sobre seus padrões de comportamento entoacional em cinco conversações cotidianas produzidas espontaneamente por indivíduos nascidos e residentes em Natal (RN). Vejamos alguns exemplos do uso de E, AÍ e ENTÃO como conectores coordenativos: 1) ah... agora o terceiro vai ser bom... porque é sobre... é bem direcionado... E ele retirou de uma revista que trata sobre leitura... específico pra criança... (117) 2) AÍ toda vez que eles lançam um produto americano aqui... AÍ todo mundo fica naquela ansiedade... (150 /151) 3)... até pelo título você pode ver que é uma coisa que ela vai buscar mostrar que o mundo é uma linguagem... ENTÃO talvez ela tenha usado vários exemplos como a gente tá tentando buscar aqui... buscar quadrinhos... rótulo num sei de quê... num sei de quê... pra mostrar... a você que você tá no dia-a-dia lidando com linguagem. (155) As conversações por nós utilizadas foram coletadas através de gravação em fitas cassetes, posteriormente transcritas no formato de unidades entoacionais, conforme Chafe (1994). Essas conversações integram o Banco Conversacional de Natal (FURTADO DA CUNHA, 2010), que constitui uma fotografia diversificada dos usos

2 da língua em situações de fala natural e casual tais como família, esporte, pagamentos, cursinho e biblioteca, em que a atenção dos usuários não está voltada diretamente à língua, mas à atividade em curso. REFERENCIAL TEÓRICO Seguimos o referencial teórico do funcionalismo linguístico, segundo o qual a gramática de uma língua é um conjunto de regularidades decorrentes de pressões cognitivas e do uso, ou seja, um sistema aberto, fortemente suscetível à mudança e intensamente afetado pelo emprego que lhe é dado no dia-a-dia, sofrendo influência inclusive da frequência de uso. Como diz Hopper (1998), a gramática é emergente, variável, nunca está completa. Assim, o funcionalismo concebe a língua como um instrumento de interação social e seu interesse de investigação linguística vai além da estrutura gramatical, buscando no contexto discursivo e na cognição humana as motivações para os fatos da língua. Nessa ótica, a estrutura gramatical depende do uso que se faz da língua (falada e escrita), isto é, é motivada pela situação comunicativa, tornando-se assim uma variável dependente, pois os usos da língua é que dão forma ao sistema. Uma das motivações cognitivo-comunicativas subjacentes ao uso da língua é o princípio da marcação, que distingue categorias marcadas de não-marcadas e que prevê que formas que são estruturalmente mais marcadas tendem a ser empregadas em contextos comunicativos mais complexos e formas que são estruturalmente menos marcadas tendem a ser empregadas em contextos comunicativos menos complexos. Givón (2001) estabelece três critérios para a análise da marcação prototípica: complexidade estrutural (a estrutura marcada tende a ser mais complexa (ou maior) que a estrutura não-marcada correspondente); complexidade cognitiva (a estrutura marcada tende a ser cognitivamente mais complexa do que a estrutura não-marcada correspondente) e distribuição de frequência (a estrutura marcada tende a ser menos frequente do que a estrutura não-marcada correspondente). Como exemplo para o princípio de marcação, tem-se a distinção entre discurso formal e conversa espontânea. No discurso formal, os assuntos tendem a ser mais abstratos, por isso ele é mais complexo em relação à conversa espontânea, que é processada com mais rapidez e facilidade, por se tratar de assuntos comuns do cotidiano social. Essa foi uma das razões que nos levou a escolher a conversação espontânea como objeto de estudo e de análise. Ao conversar espontaneamente, o falante concentra mais atenção no que fala e menos no como fala, produzindo assim, ocorrências mais naturais e espontâneas da gramática de qualquer língua. No caso de E, AÍ e ENTÃO, nossa hipótese é que o conector menos marcado dentre eles, isto é, E (por ser o menor), seja mais frequentemente empregado em contextos menos complexos da conversação; quanto ao AÍ (por ter tamanho intermediário), esperamos que seja mais recorrente em contextos de média complexidade; com relação ao ENTÃO, esperamos que predomine em contextos mais complexos, já que é o conector mais marcado (por ser o maior). OBJETIVOS: a) tomar como objeto de estudo os itens gramaticais E, AÍ e ENTÃO, que desempenham uma mesma função no português brasileiro contemporâneo, qual seja a

3 indicação, no papel de conectores, da coordenação de orações e de segmentos mais amplos do discurso de acordo com uma ordenação temporal ou discursiva; b) verificar se a distribuição dos conectores E, AÍ e ENTÃO quanto a fatores de natureza entoacional revela indícios de especializações de uso de cada um desses conectores para contextos distintos de conversação; c) investigar se as especializações de E, AÍ e ENTÃO quanto a contextos de natureza entoacional relacionam-se a seu grau de marcação; d) contribuir para a descrição e a análise do português falado na Região Nordeste e possibilitar futuras comparações com resultados provenientes de pesquisas que venham a ser realizadas em outras regiões do país, o que permitirá que sejam obtidos panoramas bastante completos a respeito do uso dos conectores E, AÍ e ENTÃO no português brasileiro como um todo. METODOLOGIA Como amostra de dados, fizemos uso de cinco conversações cotidianas pertencentes ao Banco Conversacional de Natal. Inicialmente, buscamos identificar os diferentes graus de complexidade característicos de cada contexto entoacional característico do uso de E, AÍ e ENTÃO, e, depois, levantamos, codificamos e analisamos todos os dados desses conectores presentes em nossa amostra. Encontramos um total de 243 dados, dos quais 109 (45%) foram do conector coordenativo E, 99 (41%) do AÍ e 35 (14%) do ENTÃO. Esses dados foram analisados de acordo com os seguintes grupos de fatores linguísticos: constituição de unidade entoacional composta pelo conector e a oração que introduz, e existência de pausa entre orações interligadas pelo conector (ligados à complexidade entoacional). Tais grupos de fatores de natureza entoacional são aptos a mensurar graus de complexidade variados em situações de interação. Em seguida, digitamos os dados coletados em um programa do pacote estatístico VARBRUL (PINTZUK, 1988) para cálculo de frequências e percentuais. Os resultados obtidos podem ser observados nas tabelas expostas na seção a seguir. ANÁLISE DOS DADOS No que diz respeito à constituição de unidade entoacional, quando os segmentos do discurso são interligados por orações sem pausa, eles são menos complexos porque apresentam informações em uma mesma unidade entoacional, tornando-se assim a compreensão dessas informações mais fácil para o interlocutor processar. Já quando há pausa entre os segmentos do discurso, temos um contexto mais complexo porque são apresentadas informações com duas ou mais unidades entoacionais, dificultando a compreensão do interlocutor. Observem-se exemplos e resultados: (1)... já que ele não fez isso... assim... não indicou esse texto pra gente... era a isso que eu queria chegar... por isso que eu falava E dizia assim apesar de eu não concordar vamos imaginar que ele passou esse texto pra gente... (125)

4 (2)... ele chegou quase à loucura porque não conseguia... ENTÃO... é um nível de abstração tão alto que você diz assim... Isso aqui tá acontecendo aonde?... Isso aqui tá acontecendo aqui... na cabeça da gente... (181) Tabela 1: Distribuição de E, AÍ e ENTÃO quanto à constituição de unidade entoacional Constituição de unidade entoacional E AÍ ENTÃO Fr./Tot. % Fr./Tot. % Fr./Tot. % Sem pausa 106/ / / Com pausa 03/ / /21 43 TOTAL 109/ / / De acordo com os resultados da Tabela 1, constata-se que o conector E é mais frequente em orações entre as quais não há pausa, um contexto que é menos complexo cognitivamente por não apresentar quebra no processamento de informações, tornando mais fácil a percepção da relação existente entre as orações. A hipótese inicial foi, portanto, confirmada. A frequência do AÍ entre orações separadas ou não por pausa é similar, em torno de 42%, o que revela que não há diferença no uso do AÍ quanto ao quesito sob enfoque, o que talvez se deva ao fato de possuir marcação intermediária face ao E e ao ENTÃO. Finalmente, o ENTÃO é mais recorrente em orações separadas por pausa, um contexto que é mais complexo cognitivamente por envolver quebra no processamento de informações, tornando mais difícil a percepção da relação existente entre as orações. A hipótese inicial, no que se refere ao ENTÃO, foi, desse modo, confirmada. Quanto à existência de pausa entre as orações, as orações sem pausa (oração 1 CONECTOR oração 2) são menos complexas cognitivamente por constituírem uma única unidade entoacional; as orações com pausa antes do conector (oração 1 (pausa) CONECTOR oração 2) e as com pausa depois do conector (oração 1 CONECTOR (pausa) oração 2) têm média complexidade por haver quebra entoacional entre as orações; mas as orações mais complexas cognitivamente são as com pausa dupla (oração 1 (pausa) CONECTOR (pausa) oração 2), por apresentarem uma maior quebra entoacional entre as orações. Vejam-se exemplos e resultados: (1) os relacionamentos na cabeça dele tá tudo muito certo E a gente (nunca entendia)... o que que ele queria... (214) (2)... mas eu nem me lembro do trabalho de ( )... AÍ eu cheguei atrasada pro trabalho de Maria... duas faltas... (212) (3) ser amigo... né? ENTÃO... que/com quem que ele vai sempre tirar as dúvidas quando ele tiver? (44) (4)... esse jogo tem exigido jogador... titular... ( )... ENTÃO... óie... o o desse jeito eu num num num vô não... (28)

5 Tabela 2: Distribuição de E, AÍ e ENTÃO quanto à existência de pausa entre as orações Existência de pausa entre orações E AÍ ENTÃO Fr./Tot. % Fr./Tot. % Fr./Tot. % Não se aplica 34/ / /62 19 Sem pausa 32/ / /46 04 Pausa antes 42/ / / Pausa dupla 01/ / /10 40 Pausa depois 0/ / /02 50 TOTAL 109/ / / Os resultados da Tabela 2 revelam que o conector E é mais frequente entre orações sem pausa, que são menos complexas cognitivamente por constituírem uma única unidade entoacinal, confirmando, pois, nossa hipótese. O AÍ é mais frequente entre orações com pausa situada antes do conector, contexto de média complexidade, e também se destaca em contextos de orações com pausa dupla, de alta complexidade. ENTÃO também tem uma frequência de uso considerável em contextos de orações com pausa dupla, confirmando a nossa hipótese de que o conector coordenativo mais marcado recorre em contextos mais complexos cognitivamente. Os contextos de pausa depois do conector possuem baixa frequência, razão pela qual não se pode extrair dos resultados referentes a eles conclusões mais refinadas. CONCLUSÕES A maioria das hipóteses que fizemos em relação à influência do princípio da marcação sobre o uso dos conectores E, AÍ e ENTÃO foi confirmada. Assim, o conector menos marcado, E, é mais recorrente em contextos entoacionais menos complexos da conversação. Por sua vez, AÍ, conector de marcação intermediária, é mais frequente em contextos entoacionais de média complexidade, embora receba destaque, em alguns casos, também em contextos de alta ou de baixa complexidade, comportamento que pode ser considerado como esperado: por se tratar de uma forma de marcação intermediária, sua distribuição de uso pode flutuar entre contextos intermediários, ou de maior e de menor marcação. Por fim, ENTÃO, o conector mais marcado, predomina em contextos entoacionais mais complexos. Concluímos, portanto, que o princípio da marcação é um importante fator motivador dos usos dados aos conectores E, AÍ e ENTÃO na conversação cotidiana na comunidade de fala de Natal, pois sua distribuição quanto aos fatores de natureza entoacional indica que eles tendem a se especializar para contextos de conversação de maior ou menor complexidade de acordo com seu grau de marcação: E predomina nos contextos de menor complexidade, AÍ destaca-se nos contextos de média complexidade, e ENTÃO predomina nos contextos de maior complexidade, como esperávamos. REFERÊNCIAS CHAFE, W. Discourse, consciouness and time: the flow of displacement of conscious experience in speaking and writing. Chicago: University of Chicago Press, 1994.

6 FURTADO DA CUNHA, M. A. Banco conversacional de Natal, Impresso (aguardando publicação). GIVÓN, T. The functional approach to language and the typological approach to grammar. In: Syntax. v.1. Amsterdam: J. Benjamins, p HOPPER, P. J. Emergent grammar. In: TOMASELLO, M. (Ed.). The new psychology of language. v.1. New Jersey: Lawrence Erlbaum, p PINTZUK, S. VARBRUL programs. ms

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