ESTUDOS RURAIS E O PENSAMENTO GEOGRÁFICO BRASILEIRO: do positivismo clássico ao neopositivismo
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- Bernardo Bergler Custódio
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1 ESTUDOS RURAIS E O PENSAMENTO GEOGRÁFICO BRASILEIRO: do positivismo clássico ao neopositivismo Flamarion Dutra Alves 1 Enéas Rente Ferreira 2 Resumo Os estudos rurais na geografia brasileira têm representado grande importância na produção do conhecimento e nas discussões epistemológicos acerca das teorias e metodologias. A evolução teórico-metodológica da geografia rural acompanha, de certa forma, a tendência da geografia como um todo, nesse sentido, a compreensão das diferentes perspectivas metodológicas se fazem necessárias para entender a influência nas pesquisas rurais. Nesse artigo, faremos uma breve análise da transição da perspectiva clássica para teorética da geografia rural. Palavras-chave: Geografia rural; metodologia, história da geografia, teoria. INTRODUÇÃO As investigações sobre a história do pensamento geográfico são importantes debates para vislumbramos as questões ligadas à teoria e método da geografia, além de contribuir para a epistemologia dessa ciência. Dentro da geografia, existem diversos ramos de pesquisa que tratam dos assuntos humanos e físicos, nesse artigo focamos as perspectivas dos estudos rurais conjugando a história do pensamento geográfico. As clássicas divisões paradigmáticas da geografia são balizadoras para um estudo inicial de sua história, alguns trabalhos já trabalharam essa questão historiográfica antes, como Gusmão (1978), Diniz (1984), Ferreira (2002) e Alves e Ferreira (2007, 2008a, 2008b). Inicialmente compreendida em clássica ou tradicional, a partir da década de 1930 com estudos regionais e descritivos, um segundo momento 1 Doutorando em Geografia IGCE/UNESP Campus de Rio Claro SP. Integrante do Núcleo de Estudos Agrários (NEA) da UNESP Rio Claro. dutrasm@yahoo.com.br 2 Professor do Programa de Pós-Graduação em Geografia IGCE / UNESP Rio Claro. Líder do Grupo de Pesquisa Núcleo de Estudos Agrários (NEA). UNESP Rio Claro. eneasrf@rc.unesp.br
2 paradigmático entra em vigor em meados das décadas de sob a perspectiva neopositivista dando ênfase aos modelos espaciais e técnicas estatísticas e matemáticas, no fim da década de 1970 e início da década de 1980 emerge uma maior preocupação com as relações sociais e o espaço social, caracterizado por metodologias críticas, como o materialismo históricodialético. A grande indagação é com relação aos estudos rurais a partir da década de 1990, não só eles, mas como a geografia humana em geral, ao tratarmos do paradigma norteador dos pressupostos teórico-metodológicos das pesquisas. Pois, surgem diversas tendências metodológicas ou mesmo a reedição dos velhos pressupostos teóricos, re-modelando os procedimentos, técnicas, métodos, conceitos e categorias de análise geográfica. Dessa forma, debateremos algumas questões paradigmáticas e metodológicas situando na geografia, contextualizando com os estudos rurais em seus diferentes momentos históricos. Analisando o período considerado clássico da geografia rural e a transição para a geografia teorética brasileira, observando as principais características desse momento. RUPTURA DE PARADIGMAS NA CIÊNCIA Uma ciência é composta por seus paradigmas que norteiam a direção das pesquisas, bem como a fundamentação de todo arcabouço teórico, conceitual e técnico. Nesse sentido, concordamos com a base de pensamento de Thomas Kuhn (1975) da criação de paradigmas e de uma estrutura básica criada em cada ciência, fundamentada por teorias e métodos. As divisões que existem na geografia estão ligadas aos paradigmas ou filosofias ou doutrinas que caracterizam um grupo cientistas, assim, a existência de um paradigma nem mesmo precisa implicar a existência de qualquer conjunto completo de regras (KUHN, 1975, p.69). Dessa forma, existe um padrão metodológico que baliza as pesquisas e a ocorrência de escolas de pensamento os paradigmas orientam as pesquisas, seja modelando-as diretamente, seja através de regras abstratas (KUHN, 1975, p.72).
3 As escolas de pensamento na geografia rural estão atreladas aos paradigmas e pressupostos teórico-metodológicos. Dessa forma, a alteração de idéias, e consequentemente, de bases teórico-metodológicas conjuga com o período de renovação na ciência O significado das crises consiste exatamente no fato de que indicam que é chegada a ocasião para renovar os instrumentos (KUHN, 1975, p.105). Quando uma corrente de pensamento não consegue explicar os fenômenos ou quando outra corrente de pesquisadores traz algo novo em termos teóricos acontecerá uma [...] rejeição de um paradigma revelará de uma maneira mais clara e completa: uma teoria científica, após ter atingido o status de paradigma, somente é considerada inválida quando existe uma alternativa disponível para substituí-la (KUHN, 1975, p.108). Essa exposição dos fundamentos de Kuhn (1975) mostrou a preocupação em entender o sentido das mudanças de paradigmas, e o que isso poderá representar para as velhas e novas correntes de pesquisadores e pensamento. Transpondo este assunto para a geografia rural, a ruptura dos paradigmas se deve ao enfraquecimento teórico-metodológico e as novas idéias que surgem com as combinações de pensamento e metodologias. ESTUDOS RURAIS NA GEOGRAFIA CLÁSSICA ( ) Definimos como período clássico da geografia rural brasileira, aquele compreendido entre a década de 1930 a final da década de 1960, salientando que este momento teve maior freqüência de estudos clássicos, ou seja, positivismos clássicos, indutivos, idiográficos com trabalhos empíricos e descrições físicas e humanas da paisagem, relacionando-os e extraindo sínteses regionais. A influência da escola francesa de Vidal de La Blache é constatada nas publicações de Pierre Monbeig, com a predominância dos trabalhos regionais, buscando compreender os diferentes gêneros de vida e os habitat rurais. Pierre Deffontaines também apresenta vários trabalhos sobre a Geografia humana, na qual sua base teórico-metodológica confere com a escola francesa, sobretudo no estudo das paisagens e das diferentes regiões brasileiras. No Brasil, a influência francesa na produção científica geográfica é marcante, devido a presença de diversos geógrafos franceses na fundação dos
4 primeiros cursos de Geografia, na Universidade de São Paulo e na Universidade do Brasil, no Rio de Janeiro. Pierre Deffontaines e Pierre Monbeig são nomes clássicos e influentes nesse período. Com uma metodologia diferenciada, a escola alemã representada por Léo Waibel apresenta um esquema metodológico para a geografia rural divido em três grandes eixos: estatístico, ecológico e fisionômico. Todavia, sua base técnica advém dos trabalhos de campo, do método indutivo-empírico, aliada a inserção de dados estatísticos para corroborar o trabalho de campo. A presença de geógrafos alemães no Brasil se deu por suas participações nas pesquisas realizadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que tinham como objetivo conhecer o território nacional, ainda pouco desbravado e conhecido. E a contribuição da escola alemã e de sua metodologia foi importante. A importância de Leo Waibel Como bases teóricas de Leo Waibel, destacam-se Carl Ritter e Alfred Hettner delineando um pensamento naturalista da formação da paisagem. Todavia, através da teoria de Von Thünen, Waibel conseguiu trazer para a geografia os fundamentos teórico-metodológicos do modelo espacial e locacional, essencialmente para os espaços agrários. O Estado Isolado de Thünen demonstra ser a chave da geografia agrária. ele nos possibilita discernir entre as causas intrínsecas inerentes à economia e atuantes na organização agrogeográfica da Terra e as causas referentes as condições naturais. O forte contraste entre as forças endógenas e exógenas torna-se claro na geografia econômica, e somos levados a tentar elucidar a sua influência na individualização das paisagens econômicas da Terra. (WAIBEL, 1955, p.294.). Em seu trabalho sobre as áreas de produção agrícola e pecuária na Costa Rica, Waibel (1948) utilizou o modelo do Estado Isolado de Von Thünen como ferramenta metodológica para entender a organização das populações, levando em consideração os aspectos naturais, atividades agropecuárias e o distanciamento das cidades. A distinção do espaço urbano e rural não é colocada diretamente na obra de Waibel, porém, sua base metodológica aponta para uma classificação das diferentes paisagens agrárias considerando os dados Estatísticos,
5 Ecológicos e Fisionômicos. Esses elementos determinam uma paisagem agrária (Figura 1), o que entendemos hoje de espaço rural. Figura 1 A categoria Paisagem Agrária na obra de Leo Waibel. Organização: Flamarion Dutra Alves. Waibel teve muita influência da geografia econômica no desenvolvimento de seus estudos da paisagem agrária, desprendendo-se do determinismo alemão que considerava e valoriza os aspectos físicos sobre o homem: [...] Waibel passou a orientar-se para análises sistemáticas no campo da Geografia Econômica, especialmente no que dizia respeito ao espaço agrário. Nas discussões referentes à Geografia da Paisagem (Landschaftskunde) Waibel deu a sua contribuição quando passou a destacar o papel dos homens na formação da paisagem cultural, conceito este que tem sua origem nas pesquisas sobre a paisagem do início do século XX, expressando a influência dos homens na formação e transformação da superfície terrestre. (ETGES, 2000, p.40). Schneider (2002) trata o conceito de paisagem cultural utilizado por Waibel como uma possibilidade nos estudos e reflexões na inter-relação entre o espaço rural e urbano:
6 [...] parece sugestivo o conceito de paisagem cultural, que poderá constituir-se em ferramenta analítica interessante para auxiliar na reflexão acerca das inter-relações espaciais entre o rural e o urbano, cujas fronteiras são cada vez mais difíceis de serem delimitadas. A superação desta dicotomia, de corte setorial (do tipo agrícola versus indústria) e não raramente embebida de conteúdo ideológico (no sentido de comparar o atrasado versus o moderno), poderá ser o primeiro passo para se pensar a dinâmica sócio-espacial do meio rural em sentido mais amplo que aquele relacionado aos atributos produtivos e comerciais das atividades econômicas que ali são predominantes. (SCHNEIDER, 2002, p.40). Verdum (2005) ao discorrer sobre a importância de alguns geógrafos que trabalham com as transformações no espaço geográfico decorrentes da modernização, ele cita a contribuição de Leo Waibel: através da abordagem considerada como sendo a da paisagem cultural, esses geógrafos são, na sua maioria, testemunhas vivas das opções de desenvolvimento rural brasileiro e das degradações ambientais (2005, p.92). Dessa forma, o papel desempenhado por Waibel foi de significativa importância para a geografia rural, superando o determinismo geográfico associando o cultural na formação da paisagem agrária a paisagem cultural. Conceito este que pode ser utilizado proficuamente nos estudos sobre a relação cidade campo, conforme referido por Schneider (2002), uma vez que Waibel vai introduzir na análise espacial, além das análises da forma e função contidas nos modelos de Von Thünen, a questão da estrutura sócio-cultural influencia esse espaço específico. ESTUDOS RURAIS NA GEOGRAFIA TEORÉTICA ( ) A Nova Geografia, também chamada de Teorética ou Quantitativa foi iniciada no Brasil a partir da década de 1960, utilizando-se de uma abordagem nomotética ou sistêmica de compreender a organização do espaço geográfico, seus padrões e arranjos espaciais, baseadas na Teoria Geral dos Sistemas. O seu paradigma e pressuposto filosófico tenderam para um positivismo lógicoformal ou neopositivismo. Esse paradigma norteou a escola do pensamento geográfico, que através de técnicas quantitativas e modelos espaciais resultavam na validação dos resultados obtidos. Nesse sentido, a Geografia Quantitativa para
7 Christofoletti (1976, p.3) expressa a aplicação intensiva das técnicas estatísticas e matemáticas nas análises geográficas, e o procedimento quantitativo pode ser considerado entre as características básicas da Nova Geografia. Na geografia agrária, Ferreira (2002, p.340) caracterizou como: Modelizada, tipificada, em busca de normas que permitissem a previsibilidade e a intervenção planejada, coerentemente com o domínio de um Estado autoritário, centralizador, intervencionista, com um período de modernização induzida no campo, aceleração do processo de urbanização e mudança do eixo econômico, da agricultura para a indústria. Coerente, ainda, com uma ciência neopositivista voltada para a aplicabilidade imediata dos conhecimentos. (FERREIRA, 2002, p. 340). Analisando essa questão conceitual, percebe-se que muitos trabalhos que tratam do espaço agrário da Nova Geografia, foram basicamente da Geografia da Agricultura e Agrícola, na preocupação tipológica da agricultura, classificação dos sistemas agrícolas e espacialização agrícola. Esses trabalhos foram fundamentais para entender a organização do espaço agrário sob o enfoque agropecuário e como se distribuíam as culturas agrícolas pelo mundo, conforme a metodologia da Comissão de Tipologia Agrícola (Figura 2). Figura 2 Sistema da Agricultura: subsistemas internos e externos, conforme a Comissão de Tipologia Agrícola. Fonte: DINIZ (1984). Para Diniz (1984, p.52) a Geografia Agrária nomotética têm três características em sua concepção a utilização de métodos quantitativos,
8 desenvolvimento ou aplicação de teorias de localização e o enfoque sistêmico. Assim, a geografia é uma ciência de análise, que procura associações espaciais, podendo transformá-las em padrões, modelos e leis. Ainda para o autor a grande aceitação de geógrafos pela abordagem sistêmica, da Teoria Geral dos Sistemas, na Geografia da Agricultura se deve por permitir melhor explicação de fenômeno agrícola, em termos das relações entre os elementos e do seu dinamismo (1984, p.53). Onde a agricultura é concebida como um sistema e dividida em três subsistemas social, funcional e de produção; onde o primeiro permite a caracterização do operador, o segundo engloba os mecanismos de transformação, e o terceiro é, essencialmente, o output e objetivo do sistema (1984, p.57). O primeiro estudo no Brasil de tipologia agrícola foi feito por Diniz (1968) sobre a organização agrária do município de Araras SP, já de acordo com o embasamento teórico-metodológico da Comissão de Tipologia da Agricultura, da União Geográfica Internacional. Assim, Diniz (1984, p.212) diz que a concepção sistêmica e as teorias locacionais podem muito ajudar a atingir essa Geografia Agrária mais pragmática. CONCLUSÕES Entre a geografia rural clássica ( ) até o primeiro trabalho de geografia nomotética passaram-se trinta e cinco anos, pode-se dizer que o paradigma positivista clássico predominou durante este período. Entretanto, faz-se a ressalva, de que estudos clássicos em geografia rural são publicados até os dias de hoje, muitas vezes não percebidos pelos autores, mas com sua essência teórica, ou até, falta de embasamento teórico-metodológico caracterizando nesse paradigma. Colocamos a data de 1978 como o final do paradigma neopositivista, para fins didáticos, pois neste ano houve o famoso Congresso da AGB em Fortaleza, na qual discutiu-se a renovação da geografia e a valorização das pesquisas humanas, cujo objeto central de análise centrava-se no espaço 3 O ano de 1933 foi o marco para a geografia brasileira, pois foi neste ano que fundaram o Conselho Nacional de Geografia (CNG), em 1934 a Associação dos Geógrafos Brasileiros (AGB) e no ano de 1938 o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Além de 1934 fundarem o 1 curso de geografia em São Paulo e em 1935 no Rio de Janeiro.
9 social, criado e transformado pelo homem. Nesse sentido, as pesquisas que utilizavam técnicas sofisticadas de estatísticas, teorias e modelos espaciais diminuíram significativamente, mas nunca determinou o fim dessa corrente, apenas um enfraquecimento. Ressaltamos que após o ano de 1978, os estudos rurais neopositivista seguiram com sua produção científica em anais de congressos, dissertações e teses, além de periódicos científicos. O que houve foi uma mudança ou ruptura de paradigma vigente na geografia, conforme sinaliza Kuhn (1975), entretanto por serem posições teórico-metodológicas diferentes e divergentes, essa troca de conhecimento é muito salutar para o crescimento e desenvolvimento da geografia, pois somente com posições contrárias e havendo o confronto de idéias poderão surgir novos temas e evoluir os conceitos na geografia. Nesse sentido, concordamos com Andrade (1995) que reforça a idéia de que a geografia agrária brasileira amadurece com o debate entre geógrafos agrários de formações filosóficas divergentes, pois independente da técnica utilizada, o objetivo da geografia é estudar o processo de ocupação do homem no espaço, e das transformações deste espaço em território, área de domínio do homem (ANDRADE, 1995, p.6). Referências ALVES, Flamarion Dutra. & FERREIRA, Enéas Rente. Evolução e perspectivas da metodologia em Geografia Agrária. p In: Seminário de pósgraduação em geografia da UNESP- Campus Rio Claro, v.7. Anais... Rio Claro: AGETEO, Pressupostos teórico-metodológicos da geografia rural brasileira: evolução e tendências. p In: Colóquio Brasileiro de História do Pensamento Geográfico,v.1. Anais... Uberlândia: UFU, 2008a.. Elementos metodológicos da geografia agrária clássica: a produção em periódicos brasileiros. p In: Geo UERJ. v.2, n.18. Rio de Janeiro, 2008b. ANDRADE, Manuel Corrêa de. Geografia Rural: questões teóricometodológicas e técnicas. p In: Boletim de Geografia Teorética. v.25, n.49-50, 1995.
10 CHRISTOFOLETTI, Antônio. As características da Nova Geografia. p In: Geografia. v.1, n.1. Rio Claro, DINIZ, José A. F. Organização agrária do município de Araras. Tese (Doutorado em Geografia), F.F.C.L. UNESP, Rio Claro, Geografia da Agricultura. São Paulo: DIFEL, ETGES, Virginia E. A paisagem agrária na obra de Leo Waibel. p In: GEOgraphia. n.4, ano 2, FERREIRA, Darlene Aparecida de O. Mundo Rural e Geografia. Geografia agrária no Brasil: São Paulo: Editora UNESP, GUSMÃO, Rivaldo Pinto. Os estudos de geografia rural no Brasil: revisão e tendências. In: Encontro Nacional de Geógrafos, v.3. Anais... Fortaleza: AGB, KUHN, Tomas S. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, p. SCHNEIDER, Sergio. A atualidade da contribuição Leo Waibel ao estudo da agricultura familiar. p In: Boletim Gaúcho de Geografia, v. 28, n. 1, VERDUM, Roberto. Os geógrafos frente às dinâmicas sócio-ambientais no Brasil. p In: Revista do Departamento de Geografia. n.16, WAIBEL, Leo. A lei de Thünen e a sua significação para a geografia agrária. p In: Boletim Geográfico. v.13, n.126, 1955.
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