Percepção ambiental em propriedades rurais na Planície do Médio Araguaia: um estudo de caso em Lagoa da Confusão (TO) e arredores

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1 Percepção ambiental em propriedades rurais na Planície do Médio Araguaia: um estudo de caso em Lagoa da Confusão (TO) e arredores Enedina Maria Campos Rocha¹; Lucas Barbosa e Souza² ¹Aluna do Curso de Geografia - Licenciatura; enedinarochaa@hotmail.com; PIBIC/UFT Campus de Porto Nacional; ²Orientador; Curso de Geografia; Campus de Porto Nacional; lbsgeo@uft.edu.br RESUMO Este trabalho buscou compreender a percepção, os valores e a conduta ambiental de dois grupos de agricultores da região de Lagoa da Confusão (TO). Esses grupos foram divididos pelo porte da produção, pelo tipo de técnica empregada e pelo tamanho da propriedade agrícola, o que resultou em um primeiro grupo, composto por assentados do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), e em um segundo grupo, formado por médios e grandes produtores praticantes de agricultura de subirrigação. A investigação realizada tomou como base três pedidos de descrição aos sujeitos, buscando conhecer aspectos relativos à sua percepção da propriedade, do meio ambiente na propriedade e do meio ambiente na região onde a propriedade está inserida. As essências identificadas permitiram avaliar a noção de meio ambiente para ambos os grupos, que em geral está relacionada com a presença da vegetação e de animais silvestres, o que denota uma concepção naturalista. Todavia, sobretudo para o grupo dos agricultores de maior porte, a noção de meio ambiente também é claramente determinada pela questão legal (leis ambientais). Em termos de qualidade ambiental, para os pequenos proprietários, o maior fator de degradação do meio ambiente é o fogo, as queimadas que atingem suas propriedades. Já os médios e grandes proprietários alegam que não há degradação ambiental em suas propriedades, em função do cumprimento das leis ambientais, em parte por conta da fiscalização e do histórico de condenações por crimes ambientais na região. Palavras-chave: (Percepção ambiental; assentados; médios/grandes proprietários; subirrigação). 1

2 INTRODUÇÃO A percepção ambiental se refere ao modo como os seres humanos vivenciam o ambiente em que estão inseridos, tomando consciência dele e estabelecendo determinadas atitudes em relação ao mesmo. Está, portanto, ligada à subjetividade dos indivíduos, em sua interação com o meio e, por isso, pode variar sensivelmente de uma pessoa para outra (MACHADO, 1997; OLIVEIRA; MACHADO, 2004). O estudo da percepção ambiental pode ajudar na compreensão das inter-relações entre o homem e o ambiente em que vive, buscando também fornecer parâmetros para se intervir positivamente nessa mesma relação. Este estudo busca compreender a percepção, os valores e a conduta ambiental de dois grupos de agricultores da região de Lagoa da Confusão (TO) por meio de uma abordagem fenomenológica, conforme a metodologia de Giorgi (2008). Esses grupos foram divididos pelo porte da produção, pelo tipo de técnica empregada e pelo tamanho da propriedade agrícola, o que resultou em um primeiro grupo, composto por assentados do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), e em um segundo grupo, formado por médios e grandes produtores praticantes de agricultura de subirrigação. O presente texto apresenta uma síntese da pesquisa, buscando demonstrar o método e os procedimentos adotados, assim como os principais resultados obtidos a partir da coleta de dados em campo e de sua discussão geográfica. MATERIAL E MÉTODOS A pesquisa teve início com um trabalho de campo para reconhecimento da área de estudo e identificação dos sujeitos que iriam compor a amostra, sob a forma de estudo de caso. O primeiro grupo, formado por pequenos proprietários, foi composto por um conjunto de indivíduos assentados pelo INCRA em dois Projetos de Assentamento (PA), denominados PA São Judas Tadeu e PA Lago Verde. Ambos estão instalados no Município de Santa Rita do Tocantins, porém bastante próximos da área urbana do Município de Lagoa da Confusão. Já o segundo grupo diz respeito aos médios/grandes proprietários rurais instalados no próprio Município de Lagoa da Confusão, nas vizinhanças dos referidos assentamentos. Sendo assim, o primeiro trabalho de campo possibilitou a identificação desses dois grupos de proprietários rurais marcados por características muito distintas em termos de produção, tamanho da 2

3 propriedade e recursos técnicos envolvidos, motivo pelo qual foram devidamente selecionados para a execução da pesquisa. Foi utilizado o método fenomenológico, originalmente pensado do E. Husserl, destinado ao estudo filosófico dos fenômenos manifestados à consciência (subjetividade). Todavia, no intuito de empregar uma variante desse método para o caso de pesquisas empíricas, optou-se pelo método fenomenológico de Giorgi (2008), adaptado por este autor para o uso em Psicologia, porém aplicável a diferentes áreas das Ciências Humanas (SOUZA, 2013). A investigação realizada tomou como base três pedidos de descrição aos sujeitos, cujas falas foram devidamente gravadas com o auxílio de um gravador digital de voz, na seguinte ordem: 1. Como o (a) Senhor (a) pode descrever sua propriedade?; 2. Como o(a) Senhor(a) pode descrever o meio ambiente em sua propriedade?; 3. Como o(a) Senhor(a) pode descrever o meio ambiente na região onde sua propriedade está inserida? No segundo trabalho de campo, foram ouvidos 32 assentados, sendo 17 no PA São Judas Tadeu e 15 no PA Lago Verde, selecionados aleatoriamente. Já o trabalho de coleta de dados com o grupo de médios/grandes fazendeiros foi iniciado no terceiro trabalho de campo, no qual foram ouvidos 5 sujeitos. Em ambos os grupos, na sequência das descrições coletadas, prosseguiu-se com perguntas mais específicas, igualmente gravadas, no sentido de caracterizar o sujeito, buscando-se conhecer sua origem, experiência prévia com a agricultura, tamanho e benfeitorias da propriedade, estrutura familiar, fontes de renda, tipo de cultura agrícola ou atividade pecuária desenvolvida na propriedade, técnicas de manejo agrícolas empregadas, dentre outras informações capazes de subsidiar a compreensão de seus aspectos perceptivos, denunciados pelas descrições. Em seguida, teve início a tarefa de transcrição das descrições coletadas, para a redução fenomenológica (GIORGI, 2008), e na sequência estas deram origem a um conjunto de essências identificadas. O conjunto de essências para cada descrição solicitada foi, por fim, organizado em tabelas, para discussão e análise. RESULTADOS E DISCUSSÃO Com relação à descrição dos pequenos proprietários/assentados a respeito da propriedade, observou-se que a maioria das propriedades possuem baixa disponibilidade de água e que muitos aguardam a disponibilidade de financiamentos e/ou ajuda financeira para que possam 3

4 prosperar. Tais características são marcantes nas descrições coletadas. Apesar dos pontos negativos, as propriedades agradam aos sujeitos pelas criações e produtos nelas cultivados, apresentando um sentido de realização pessoal. Ao questionar os assentados com relação ao meio ambiente em suas propriedades, identificouse que a questão das queimadas afetam significativamente essas propriedades, sendo que parte destas foi totalmente desmatada ou não dispõe de meio ambiente, segundo os sujeitos (quando não há vegetação intacta). Observa-se, dessa forma, que a noção de meio ambiente é bastante vinculada à vegetação, assim como à presença de fauna. Referente à percepção dos assentados sobre o meio ambiente na região onde se inserem os assentamentos, verifica-se a existência da extração ilegal de madeira por alguns assentados (na reserva legal do PA) e o quanto a região sofre com as frequentes queimadas, sendo evidente a pouca fiscalização na região. Os médios/grandes proprietários destacam quanto à propriedade, a técnica utilizada para os diferentes cultivos realizados no decorrer do ano, sendo esta a técnica de subirrigação. O fato de algumas das propriedades serem banhadas por rios importantes da região facilita o emprego da subirrigação, sendo que a disponibilidade de água foi mencionada por todos os sujeitos que descreveram suas propriedades. Ao descreverem o meio ambiente na propriedade, os sujeitos apontam que a propriedade está adequada às leis ambientais, tem acesso facilitado à fiscalização e medidas de compensação ambiental, apresenta animais silvestres, não permite prática da caça em sua área e que a propriedade contém ipucas preservadas. Conforme Martins (2005), ipucas são fragmentos de florestas inundáveis vinculados a processos cársticos subsuperficiais, que ocorrem naturalmente nas proximidades da Ilha do Bananal. O meio ambiente na região é percebido pelos médios/grandes proprietários ressaltando-se o respeito que têm com as normas ambientais. Segundo esses sujeitos, a região constitui foco de investimento em detrimento da conservação, especialmente por parte de arrendatários, que não possuem vínculo afetivo com a terra. De acordo com as descrições, a região contém muitas ipucas conservadas, conta com predomínio de fiscalização ambiental no meio rural (em detrimento do meio urbano) e desempenha importante papel na produção de alimentos. A percepção do meio ambiente, para ambos os grupos, está relacionada com a presença da 4

5 vegetação e de animais silvestres, o que denota uma concepção naturalista. Todavia, sobretudo para o grupo dos agricultores de maior porte, a noção de meio ambiente também é claramente determinada pela questão legal (leis ambientais). Em termos de qualidade ambiental, para os pequenos proprietários, o maior fator de degradação do meio ambiente é o fogo, as queimadas que atingem suas propriedades. Já os médios e grandes proprietários alegam que não há degradação ambiental em suas propriedades, em função do cumprimento das leis ambientais, em parte por conta da fiscalização e do histórico de condenações por crimes ambientais na região. LITERATURA CITADA GIORGI, A. Sobre o método fenomenológico utilizado como modo de pesquisa qualitativa nas ciências humanas: teoria, prática e avaliação. In: POUPART, J. et al. (org.) A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos. Petrópolis: Vozes, 2008, p MACHADO, L. M. C. P. Qualidade ambiental: indicadores quantitativos e perceptivos. In: MARTOS, H. L.; MAIA, N. B. (org.). Indicadores ambientais. Sorocaba: s.n., 1997, p OLIVEIRA, L.; MACHADO, L. M. P. C. Percepção, cognição, dimensão ambiental e desenvolvimento com sustentabilidade. In: VITTE, A. C.; GUERRA, A. J. T. (org.) Reflexões sobre a geografia física no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, p MARTINS, I. C. M. Impactos ambientais decorrentes de orizicultura irrigada em regiões de florestas inundáveis ipucas no Estado do Tocantins. Tese (Doutorado em Ciência Florestal). 305 f. Universidade Federal de Viçosa, SOUZA, L. B. Percepção ambiental e a fenomenologia de Husserl: um exercício de reaproximação. In: SILVA, V. C. P.; CORCINIO JUNIOR, G. F. (org.) Natureza e representações imaginárias. Curitiba: Apris, 2013, p AGRADECIMENTOS "O presente trabalho foi realizado com o apoio da UFT 5

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