25 a 28 de novembro de 2014 Câmpus de Palmas

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1 COMPARAÇÃO DA DIVERSIDADE, DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL DE ANUROS ENTRE AMBIENTES DE AGRICULTURA TECNIFICADA, URBANO E PRESERVADO NAS PLANÍCIES DOS RIOS TOCANTINS E ARAGUAIA, TOCANTINS. Nanini Castilhos de Rabelo e Sant Anna 1 ; Adriana Malvásio 2 1 Aluno do Curso de Engenharia Ambiental; Campus de Palmas; naninicastilhos@hotmail.com PIBIC/UFT 2 Orientadora do Curso de Engenharia Ambiental; Campus de Palmas; malvasio@uft.edu.br RESUMO Este estudo faz uma análise comparativa da diversidade, riqueza, distribuição espacial e temporal de anfíbios anuros entre área urbana, no município de Palmas-TO, de agricultura tecnificada no município de Lagoa da Confusão-TO, e de preservação ambiental no Centro de Pesquisa Canguçu por meio de dados sobre abundância relativa, número de espécies, e utilização de microhábitats em cada região amostral. O método utilizado foi a busca-ativa com captura manual dos exemplares em 72 horas de esforço amostral. Na área preservada identificou-se 78 espécimes e obteve-se riqueza numérica de 11 espécies. Na região sobre influência de agricultura tecnificada identificou-se 100 espécimes e obteve-se riqueza numérica de 14 espécies. Na região de área urbana identificou-se 71 espécimes e obteve-se riqueza numérica de 6 espécies. O ambiente preservado possui o maior índice de Shannon (H =2.11) entre os ambientes, sugerindo que a distribuição entre as abundâncias das espécies é mais equilibrada. A similaridade da composição de espécies com o ambiente preservado foi maior para o ambiente agrícola do que a área urbana. No ambiente agrícola houve distribuição de espécies em mais intervalos de temperatura e umidade. Observou-se maior número de espécies entre 27 e 28 C e entre 80 e 85% de umidade em todo estudo. Registrou-se no ambiente preservado maior número de microhábitats e distribuição de espécies mais homogênea. No ambiente agrícola foi encontrada maior diversidade em ambientes mais resistentes a impactos ambientais e que ainda possuem maior grau de primitividade (matas-ripárias e ipucas), registrando-se a preferência das espécies para esses tipos de ambiente. Palavras-chave: Vertebrados, Conservação, Tocantins, Araguaia, Bioindicadores Página 1

2 INTRODUÇÃO Anfíbios anuros são os animais conhecidos como sapos, rãs e pererecas, entretanto o número de espécies e a diversidade existente excedem a quantidade de nomes populares disponíveis. Reproduzem-se e vivem próximos de ambientes aquáticos (lagos, poças, riachos, brejos), além de microambientes que possam armazenar água, como axilas de bromélias e ocos de árvores. São sensíveis indicadores biológicos de deteriorações ambientais, pois apresentam a pele significativamente permeável, podendo absorver rapidamente substâncias tóxicas (MACHADO et al., 1999). A maior diversidade de anuros ocorre na região neotropical e o Brasil possui 913 espécies identificadas, sendo, portanto, o portador da maior diversidade do grupo (SBH, 2013). Para o cerrado brasileiro são conhecidas 150 espécies de anfíbios, sendo 45 endêmicas. Nos últimos 40 anos, entretanto, boa parte do cerrado foi destruído e degradado por causa da abertura de rodovias, da expansão da urbanização e fronteira agrícola, e de outras intervenções que permitiram a substituição de seus ecossistemas por espaços dedicados à pecuária e à agricultura extensiva, como a soja, o arroz e o trigo (IBAMA, 2008). Desconhece-se grande parte da biodiversidade integrante dos solos e áreas de inundação do cerrado tocantinense, bem como dos rios que percorrem e vazam pelas suas planícies, e também sobre os impactos ambientais gerados por esses modelos de produção agrícola sobre a fauna destas áreas (FLEURY, 2007). A ação antrópica reduz os habitats naturais e causa modificações na estrutura das comunidades de anuros por causa das alterações fisionômicas dos ambientes naturais e efeito de borda, mas também por causar distúrbios nas relações ecológicas de predação, competição e partilha espacial e temporal dos recursos, previamente estabelecidas entre as espécies da comunidade (ETEROVICK et al. apud CREMA, 2008). Dessa forma, estudos sobre abundância, riqueza e diversidade de espécies são importantes, pois a presença de determinadas espécies e/ou comunidades de anuros tem sido sugerida como ferramenta na formulação de planos de manejo e conservação de ecossistemas (CREMA, 2008). Página 2

3 O objetivo desse estudo é comparar a diversidade, riqueza e as distribuições espacial e temporal de espécies de anfíbios anuros, entre áreas de agricultura tecnificada, urbana e de preservação ambiental. MATERIAL E MÉTODOS O presente estudo foi realizado nas seguintes áreas: (a) na Fazenda Praia Alta, de propriedade do Sr. Elói Bernardon Amélio, localizadas a 35km do município de Lagoa da Confusão TO; e, (b) às margens do Rio Formoso, no Centro de Pesquisa Canguçu, localizado no entorno do Parque Nacional do Araguaia (PNA), Ilha do Bananal/TO; e (c) na Universidade Federal do Tocantins, tendo acesso pela Avenida JK na saída de Palmas TO para Paraíso TO. Para a coleta dos anuros realizou-se a busca-ativa com captura manual dos exemplares, (autorizações SISBIO nº e nº 31091), por 4 horas contínuas no período noturno durante 3 dias. Para cada área foi feita 1 campanha, na estação chuvosa (entre outubro de 2013 e março de 2014), e na estação seca (entre abril e julho de 2014), somando-se 6 campanhas, totalizando 72 horas de esforço amostral. As análises estatísticas foram a abundância relativa, calculada pelo número de indivíduos de determinada espécie dividido pelo número total de indivíduos amostrados de todas as espécies; A diversidade espécies, por meio do índice de heterogeneidade de Shannon (KREBS 1999, MORIN 1999); O cálculo de espécie-equivalente calculado pelo número de Euller (e) elevado ao índice de Shannon; A riqueza numérica, mensurada através da contagem do número de espécies; A dominância (espécie mais abundante); A diferença na composição de espécies entre ambientes encontrados (diversidade β) foi determinada pela aplicação do coeficiente de similaridade de Jaccard (SJ) (MAGURRAN 1988, KREBS 1999). A distribuição espacial foi obtida de acordo com o uso de microhábitats (arbustos, arbustos submersos, árvores, parcialmente submerso, serapilheira, solo e toca) e locais (antrópico, barranco, brejo, ipuca, mata-ripária, murundu, poça temporária, praia) preferenciais dos espécimes. A distribuição temporal foi registrada de acordo com a abundância relativa das espécies para a temperatura, pluviosidade e umidade do ar do dia de coleta. Página 3

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram coletados ao total 249 espécimes entre 20 espécies. Para região pesquisada em volta da área preservada foram coletadas e identificadas 11 espécies totalizando 78 espécimes. Para a região sobre influência de agricultura tecnificada foram contabilizadas 14 espécies totalizando 100 espécimes. Para a região de área urbana foram contabilizadas 6 espécies totalizando 71 espécimes. A espécie dominante em ambiente preservado foi o Leptodactylus labyrinthicus (29% de abundância), no ambiente agrícola foi o Leptodactylus latrans (24% de abundância) e no ambiente urbano o Leptodacylus petersii (49% de abundância). O ambiente preservado possui o maior índice de Shannon (H =2.11), seguido da área agrícola (H =2.07) e área urbana (H =1.42), sugerindo que a distribuição entre as abundâncias das espécies no primeiro local é mais equilibrada. Os dados sobre espécieequivalente reforçam o resultado anterior, pois obteve-se uma diferença para a equitabilidade máxima (100%) menor do ambiente preservado (34%) em relação às outras áreas (45% para área urbana e 76% para área agrícola). A similaridade da composição de espécies com o ambiente preservado foi maior para o ambiente agrícola (35%) do que a área urbana (20%). No ambiente agrícola houve distribuição de espécies em mais intervalos de temperatura e umidade. Observou-se maior número de espécies entre 27 e 28 C e entre 80 e 85% de umidade em todo estudo. Registrou-se no ambiente preservado maior número de microhábitats e distribuição de espécies mais homogênea. No ambiente agrícola foi encontrada maior diversidade em ambientes mais resistentes a impactos ambientais e que ainda possuem maior grau de primitividade (matas-ripárias e ipucas), registrando-se a preferência das espécies para esses tipos de ambiente. Aspectos ambientais ligados a ações antrópicas no meio agrícola podem estar favorecendo maior incidência de espécies de anuros generalistas, como a formação de hábitats (ambientes lênticos) promovida pela irrigação, aumento da oferta de alimentos pela atração de artrópodes às lavouras. E também causando a diminuição da diversidade de anuros estenotópicos devido a menor disponibilidade de habitats específicos, maior incidência de predadores juntamente à falta de ambientes de refúgio, restrição climática Página 4

5 devido ao aumento da amplitude térmica diária, promovida pela presença de clareiras e ambientes abertos, e pela possível presença de substâncias contaminantes no solo e água oriundos do lançamento de agrotóxicos, que causa a mortandade de espécies mais sensíveis (LIMA, 2009). O ambiente urbano possui fatores limitantes para a riqueza de espécies de anuros provavelmente pelo isolamento de hábitats; Menor disponibilidade de alimentos; Poluição sonora, afetando o sucesso reprodutivo ao interferir na audição do canto; Poluição da água pelo lançamento de esgoto doméstico, interferindo também no sucesso reprodutivo e na incidência de espécies sensíveis; E a mortandade de indivíduos por atropelamento e presença de predadores (animais domésticos) (MACHADO et al., 1999). LITERATURA CITADA CREMA, Allan. Diversidade e distribuição de anfíbios anuros associados a matas de galeria dentro e fora de Unidades de Conservação do Distrito Federal FLEURY, L. C. Agricultura e ambiente em transição: evolução e diferenciação dos sistemas agrários no domínio do cerrado. Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Rio Grande do Sul LIMA, R. A. M. Avaliação da contaminação de Leptodactylus ocellatus, ocasionada por agrotóxicos, na sub-bacia do Rio Urubu-TO. Mestrado em Ciências do Ambiente, UFT. Palmas-TO MACHADO, R. A; BERNARDE P. S.; MORATO, S. A. A.; ANJOS L. Análise comparada da riqueza de anuros entre duas áreas com diferentes estados de conservação no município de Londrina, Paraná, Brasil (Amphibia, Anura). Londrina-PR AGRADECIMENTOS "O presente trabalho foi realizado com o apoio da UFT Página 5

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