IV Seminário de Iniciação Científica

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1 INFLUÊNCIA DA SAZONALIDADE CLIMÁTICA NA MIRMECOFAUNA EM AMBIENTES DO CERRADO. Elaine Ferreira de Oliveira 1,4 ; Ronaldo Angelini 2,4 ; Luciano Roberto Passos Lozi 3,4. 1 Bolsista PIBIC/CNPq 2 Pesquisador- Orientador 3 Pesquisador - Co-orientador 4 Curso de Ciências Biológicas, Unidade Universitária de Ciências Exatas e tecnológicas, UEG RESUMO O Cerrado é o segundo maior bioma do país abrangendo 23% do território brasileiro. A fauna edáfica de formigas é de grande importância na cadeia trófica dos diferentes ecossistemas e como bioindicadoras em áreas que sofreram ações antrópicas, pois apresentam fortes relações com o estado da vegetação, solo e decomposição. O objetivo deste trabalho foi avaliar abundância e riqueza, inferindo sobre a sazonalidade temporal e a influência das variáveis climáticas de comunidades de formigas de 3 áreas: cerrado ralo, mata mesófila e mata de galeria do campus da UEG. Nesta área. foram demarcados 23 pontos, onde foram colocadas armadilhas de solo, e as amostras foram coletadas quinzenalmente, fixadas em álcool 70% e triadas em laboratório. No total foram coletados exemplares, dos quais no cerrado, na Mata mesófila e na mata de galeria. Ocorreram 84 espécies de formigas, e as subfamílias mais abundantes foram Myrmicinae, Ecitocinae e Formicinae. As abundancias nos períodos chuvoso e de estiagem foram: cerrado: e indivíduos; mata mesófila: e indivíduos e mata de galeria: e 758 indivíduos. Observou-se que a abundância no cerrado foi maior do que nas matas tanto no período chuvoso quanto no de estiagem. Palavras-chave: formigas, sazonalidade, cerrado Introdução No cerrado encontra-se uma alta variação sazonal entre a estação seca e chuvosa, determinando que a maioria dos invertebrados é mais ativa na estação chuvosa (Rocha et al., 1990). Dentre os insetos, destacam-se as formigas encontradas em quase todos os hábitats, exceto nos pólos, e freqüentemente são consideradas ecologicamente dominantes tanto em 319

2 número de espécies quanto em biomassa (Ramos, L.S., 2001). Elas apresentam uma grande diversidade de formas e comportamentos chegando a apresentar diferenças extremas de tamanho, cor, pilosidade e agressividade dentro de um mesmo gênero e a maioria das espécies tem hábitos oportunistas e dieta generalista (Silvestre, 2000). Os formicídeos são exclusivamente eussociais (Hölldobler & Wilson, 1990), o que representa um diferencial evolucionário sobre outros insetos, pois suas comunidades têm grande adaptatibilidade em relação ao meio em que se encontra, tanto em áreas extremas, desprovidas de nutrientes como em áreas biologicamente diversas (Reis & Delabie, 1999). A fauna edáfica de formigas é de grande importância na cadeia trófica dos mais diversificados ecossistemas, pois agem como predadores, herbívoros, saprófagos (Junqueira et.al 2001), polinizadores, recicladores de nutrientes ecossistêmicos e dispersoras de sementes carregando-as para áreas degradas, Marinho et al. (2002), citam as formigas como bioindicadoras em áreas que sofreram ações antrópicas. De acordo com Lozi (2003) a existência de formações vegetacionais leva a criação de diferentes hábitats, com variações de temperatura, umidade, exposição à luz e isto influencia a ocupação de populações de formigas dentro destes ambientes. Este trabalho tem como objetivo avaliar a comunidade de formigas em 3 áreas do campus da UEG, identificando a riqueza de espécies de formigas nos diferentes hábitats, inferindo sobre a sazonalidade temporal e a influência das variáveis climáticas. Materiais e Métodos O estudo foi realizado em três áreas diferentes do cerrado (cerrado sensu stricto, mata mesófila e mata de galeria), na região de aproximadamente 120ha, do campus da Universidade Estadual de Goiás, na cidade de Anápolis, Goiás, região Centro-Oeste do Brasil. Na área de estudo foram demarcados 23 pontos de amostragem: 8 no cerrado sensu stricto, 7 na mata mesófila e 8 na mata de galeria, 60 metros eqüidistantes entre si. As coletas foram realizadas quinzenalmente, nos meses de outubro de 2004 a julho de Em cada ponto de amostragem foi utilizada uma armadilha de solo pitfall trap, que trata-se de um recipiente coletor de plástico de 19cm de altura e 16,5cm de diâmetro, preenchido com 700mL de formalina a 10%. As amostras foram fixadas em álcool 70%.As coletas compreenderam duas estações: chuvosa e estiagem. A identificação dos formícideos foi feita de acordo com a chave dicotômica de Holldobler E Wilson, (1990), e lupa estereoscópica. Na comparação das comunidades e suas variações sazonais foram usados os índices de diversidade de Simpson e o de Shannon- 320

3 Wiener (H) e para análise de similaridade entre as áreas foi usado o coeficiente de similaridade de Morisita-Horn (Krebs, 1989). Para uma relação das variações das comunidades com o clima foram utilizados dados SIMEGO, que compreendem as seguintes variáveis: precipitação, velocidade do vento, umidade relativa do ar e temperaturas, mínimas e máximas. Resultados: No total foram coletados exemplares, dos quais (50,44%) no cerrado, (32,89%) na mata mesófila e (16,67%) na mata de galeria. Ao todo, ocorreram 84 espécies de formigas, pertencentes às subfamílias Dolichoderinae, Ecitoninae, Formicinae, Myrmicinae, Ponerinae e Pseudomyrmecinae distribuídas em 15 tribos e 33 gêneros. As subfamílias mais abundantes foram Myrmicinae, Ecitocinae e Formicinae, representando respectivamente 57,86%, 24,80%, 9,65% portanto, 92,31% do material total coletado. No cerrado foram coletados 1960 formicíneos (71,76%), 9219 mirmicíneos (56,26%) e 2029 ecitocíneos (28,90%). Na mata mesófila foram coletados 283 formicíneos (10,36%), 4459 mirmicíneos (27,21%) e 4118 ecitocíneos (58,64%). Enquanto que na mata de galeria foram coletados 488 formicíneos (17,86%), 2708 mirmicíneos (16,52%) e 875 ecitocíneos (12,46%). A subfamília Myrmicinae representou a maioria dos gêneros de formigas presentes nas 3 áreas (17 gêneros), seguidas Ponerinae (8 gêneros) e de Ecitoninae (3 gêneros). A tabela 1 resume os valores de diversidade e riqueza para os ambientes estudados. Tabela 1: Comparação da diversidade entre cerrado sensu stricto, mata mesófila (MM) e mata de galeria (MG) no período chuvoso e de estiagem ( ), na área da UEG de Anápolis (GO). Unidade Amostral: Período Chuvoso Período de Estiagem TOTAL (chuva+estiagem) Ambientes Cerrado M.M. M.G. Cerrado M.M. M.G. de todos ambientes Riqueza de espécies (S) espécies Nº de indivíduos (N) Índice de Shannon (H ) 1,36 1,05 1,12 0,70 0,47 0,62 1,23 Equitabilidade de Shannon 0,73 0,58 0,62 0,41 0,30 0,44 0,64 321

4 Shannon máximo (H max) 0,07 1,18 1,80 1,71 1,54 1,41 1,92 Índice de Simpson (D) 0,07 0,18 0,16 0,46 0,47 0,50 0,12 Equitabilidade Simpson 0,20 0,09 0,01 0,04 0,06 0,08 0,10 A similaridade entre as três áreas, nos 2 períodos, utilizando o índice de Morisita Horn, se mostrou maior no período chuvoso entre as áreas de mata mesófila e mata galeria e no período de estiagem entre o cerrado e mata de galeria. Em ambos os períodos a menor similaridade ocorreu entre cerrado e mata mesófila, apesar destas serem contíguas. Discussão No Brasil o número de espécies indicados nos resultados de diferentes trabalhos, tem variado de 19 a 143 espécies, sendo que o número de 83 espécies coletadas em nosso estudo está dentro desta variação, e é similar aos números encontrados por Lozi (2003) em mata caducifólia e pastagem em Goiânia. Silvestre & Brandão (2000) em cerrado de São Paulo, coletou 85 espécies. Estudos em áreas com e sem distúrbio, demonstraram que a riqueza de espécies foi alta nos ambientes sem distúrbio e baixa nas impactadas (King et al., 1998). Também ambientes com maior biomassa vegetal apresentam maior número de espécies (Fonseca & Diehl, 2004). Os resultados encontrados em nosso estudo são diferentes, pois o cerrado sensu stricto é, dentre as três levantadas, a área mais antropizada, mas não se pode afirmar que nele encontra-se uma maior complexidade vegetal que as outras áreas. Apesar de não termos dados, a biomassa vegetal desta área é certamente menor que das outras. Os índices de Shannon-Wiener apresentaram maiores valores no cerrado tanto no período de estiagem quanto no período chuvoso, e os índices de Simpson apresentaram maiores valores no período chuvoso na mata mesófila, e no período de estiagem na mata de galeria. Ambos os índices apresentam tendências implícitas diferentes, ou seja, Shannon- Wiener sensível a espécies raras e Simpson sensível a espécies dominantes (Peet, 1974). Nos índices de diversidade de Simpson pode-se observar que, apesar da maior riqueza encontrada no ambiente de cerrado seus valores foram sensíveis à dominância que nele ocorre, ficando abaixo da mata mesófila no período de chuva e da mata de galeria no período de estiagem. O número de espécies foi menor durante a estiagem, dobrando sua abundância na estação chuvosa, devido aos fatores climáticos, pois segundo Andow (1991), um fator que pode ser determinante é a condição microclimática de umidade, temperatura e insolação, que pode estar distribuída de forma heterogênea no nível do solo. Segundo Delabie (1999), as 322

5 comunidades de formigas são altamente instáveis e submetidas constantemente a uma pressão de colonização dos habitats que ocupam e de substituição de seus membros por espécies oportunistas ou mais competitivas. Conclusão: A subfamília com o maior número de táxons neste estudo foi Myrmicinae. Observou-se que a abundância no cerrado foi maior do que nas matas tanto no período chuvoso quanto no de estiagem. Também há maior número de espécies raras no cerrado, enquanto na mata mesófila obteve-se maior número de espécies dominantes no período chuvoso, o que também ocorreu para a mata de galeria no período de estiagem, reduzindo os valores dos índices de Shannon e Simpson. O número de espécies foi menor durante a estiagem em todas as áreas, dobrando sua abundância na estação chuvosa, concluindo que aos fatores climáticos (umidade, pluviosidade, temperatura máxima e etc...) influenciam no número e na abundância das espécies de formigas. Referências: Andow, D.A Vegetational diversity and arthropod population responses. Annual Review of Entomology, 36, p Delabie, J.H.C Comunidades de formigas (Hymenoptera: Formicidae): métodos de estudo e estudos de casos na Mata Atlântica. In: Encontro de Zoologia do Nordeste, 12., Feira de Santana. Resumos. Feira de Santana: UEFS/SNZ, p Fonseca, R.C.; Diehl, E Riqueza de formigas (HYMENOPTERA, FORMICIDAE) epigéicas em povoamentos de eucalyptus spp. (MYRTACEAE) de diferentes idades no Rio Grande do Sul, Brasil. Revista Brasileira de Entomologia, 48(1). Hölldobler, B.; Wilson, E.O The ants. Harvard University Press, 732 p. Junqueira, L. K.; E. Diehl & Ed. Diehl-Fleig Formigas (Hymenoptera: Formicidae) Visitantes de Ilex paraguariensis (Aquifoliaceae). Neotropical Entomology 30(1):

6 King, J.R.; Andersen, A.N.; Cutter, A.D Ants as bioindicators of habitat disturbance: validation of the functional group model for Australia s humid tropic. Biodiversity and Conservation, v.7, p Krebs, C. J Ecological methodology. New York: Harper & Row, 654 p. Lozi, L.R.P Estudo comparativo de comunidades de formigas edáficas em mata semicaducifolia e pastagem do campus Samambaia, Goiânia, Goiás. Dissertação de mestrado apresentada ao Instituto de Ciências Biológicas da UFG. Marinho, C.G.S.; Zanetti, R.; Delabie, J.H.C.; Schlindwein, M.N.; Ramos, L.S Diversidade de formigas (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) da serapilheira em eucaliptais (MYRTACEAE) e área de cerrado de Minas Gerais. Neotropical Entomology, 31 (2): Peet, R.K The measurement of species diversity. Annual Review of Ecology and Systematics 5: Ramos, L.S Impacto de práticas silviculturais sobre a diversidade de formigas (Hymenoptera: Formicidae) em eucaliptais. Lavras, 111p. Dissertação (Mestrado) Universidade Federal de Lavras. Reis,Y,T.; Delabie, J.H.C Estudo de uma comunidade de pseudomyrmecinae usando armadilhas de malaise numa reserva de Mata Atlântica em Porto Seguro, Bahia. Naturalia, 24:119. Rocha, I.R.D.; Cavalcanti, R.B.; Filho, J.S.M.; Kitayama, K Cerrado: caracterização, ocupação e perspectivas. Editora UnB. Maria Novaes Pinto (Org.). P Silva, R. R. Da & C. R. F. Brandão Formigas (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) como indicadoras da qualidade ambiental e da biodiversidade de outros invertebrados terrestres. Biotemas 12(2): Silvestre, R Estrutura de comunidades de formigas do cerrado. Tese de doutorado apresentada à Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto-Usp. 324

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