DADOS AGROMETEOROLÓGICOS 2015 PRESIDENTE PRUDENTE - SÃO PAULO

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1 COMUNICADO TÉCNICO N 02 - Março de 2016 Dados Agrometeorológicos DADOS AGROMETEOROLÓGICOS 2015 PRESIDENTE PRUDENTE - SÃO PAULO Alexandrius de Moraes Barbosa O clima é um dos principais fatores que podem limitar ou potencializar a produtividade das culturas agrícolas, sendo que, sua variação sazonal ano a ano, mês a mês, pode prejudicar ou beneficiar o desenvolvimento das plantas. Dessa maneira, o conhecimento das principais características climáticas da região Oeste de São Paulo pode auxiliar no manejo das principais culturas agrícolas, bem como, o monitoramento desses fatores pode auxiliar na análise e interpretação de dados de pesquisas e dados de produção agropecuária. Neste contexto, o objetivo deste comunicado é disponibilizar dados meteorológicos do município de Presidente Prudente-SP, que possam ser utilizados em apresentações e trabalhos técnicos-científicos. Os dados foram obtidos da estação meterológica da Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE), através do Centro Integrado de Informações Agrometeorológicas (CIIAGRO). CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DE PRESIDENTE PRUDENTE-SP PRECIPITAÇÃO De acordo com os dados climáticos dos últimos 25 anos do município de Presidente Prudente, o total de precipitação anual é de mm, sendo janeiro o mês mais chuvoso, com média de 260 mm e o mês de agosto o mês mais seco, com média de 36 mm. O período com maior índice de precipitação é de outubro a março, sendo que nesses seis meses, chove 72% do total registrado no ano. Por janeiro ser o mês mais chuvoso, é o mês que tem mais dias com chuva, aproximadamente 14 dias. Já o mês de agosto, tem aproximadamente 3 dias com chuva. De acordo com os dados históricos, o ano mais chuvoso dos últimos 25 anos foi em 2009, com um total anual de mm, e o ano mais seco foi o de 1999, com mm. Segue abaixo a média históricas de precipitação dos últimos 25 anos para o município de Presidente Prudente: Janeiro: 260 mm Fevereiro: 212 mm Março: 147 mm Abril: 89 mm Maio: 91 mm Junho: 64 mm Julho: 52,33 mm Agosto: 36,32 mm Setembro: 101,65 mm Outubro: 145,56 mm Novembro: 159,99 mm Dezembro: 213,26 TEMPERATURA A temperatura média anual de Presidente Prudente é de 24,2 ºC, sendo dezembro o mês mais quente (26,5 C) e o mês de junho o mais frio (20,7 C). Dessa maneira, a amplitude térmica média do município é de 5,8 C. Em relação a temperatura máxima, a média anual é de 29,4 C, sendo que a maior temperatura máxima é registrada no mês de dezembro (31,5 C) e o mês com menor é junho (25,9 C). Quanto a temperatura mínima, a média anual é de 18,9 C, sendo que no mês de janeiro são registradas os valores mais altos (21,8 C) e o mês de julho os valores mais baixos (15,2 C). A amplitude térmica entre as temperaturas alta e baixa é de 10,5 C. Dos últimos 25 anos, a maior temperatura média mensal foi registrada em janeiro de 2015 (28,9 C) e a menor em julho de 2000 (17,5 C). Segue abaixo a média histórica da temperatura média dos últimos 25 anos: Janeiro: 26,45 C Fevereiro: 26,41 C Março: 26,06 C Abril: 24,65 C Maio: 21,48 C Junho: 20,70 C Julho: 20,79 C Agosto: 22,49 C Setembro: 24,02 C Outubro: 25,40 C Novembro: 25,51 C Dezembro: 26,57 Co

2 2 PRECIPITAÇÃO PRECIPITAÇÃO: O ano de 2015 foi um ano de altos e baixos, quanto a quantidade de precipitação. Em relação ao total acumulado no ano, 2015 teve precipitação 44% maior do que a média histórica. No entanto, o ano não começou tão favorável para a agricultura, sendo que no mês de janeiro foi registrado 147 mm, quantidade 44% menor do que a média histórica. A quantidade de chuvas registradas nos meses de março a abril também foi muito superior a média histórica, nos últimos 25 anos o total de precipitação registrada entre março a julho foi de 445 mm, já em 2015, o total registrado nesse período foi de 787 mm, ou seja, aumento de 76%. No segundo semestre de 2015 também foi registrado valores muito acima da média histórica, esse aumento de precipitação deveu-se ao efeito El Niño, que foi um dos mais fortes registrados nos últimos anos. O total de chuva acumulada nos meses de setembro a dezembro de 2015 (1086 mm) foi 75% maior do que a média histórica (620 mm), com destaque ao mês de novembro, em que o aumento foi de 137%. (Média histórica: 159 mm; 2015: 378 mm). Janeiro: 147 mm Abril: 155 mm Julho: 187 mm Outubro: 273 mm Fevereiro: 229 mm Maio: 155 mm Agosto: 22 mm Novembro: 378 mm Março: 252 mm Junho: 38 mm Setembro: 175 mm Dezembro: 260 mm

3 3 EVAPOTRANSPIRAÇÃO EVAPOTRANSPIRAÇÃO: Considera-se evapotranspiração a perda de água causada pela evaporação a partir do solo e pela transpiração, a partir das plantas. A média histórica da evapotranspiração anual é de 114 mm. A maior evapotranspiração é nos meses de dezembro (168 mm) e janeiro (164 mm), e a menor é nos meses de junho (57 mm) e julho (62 mm). Em 2015, a média anual da evapotranspiração foi de 121 mm, com destaque ao mês de janeiro (199 mm), onde a evapotranspiração foi 21% maior do a média histórica. Tendência que tem sido observada nos últimos 03 anos. Janeiro: 199 mm Abril: 103 mm Julho: 60 mm Outubro: 156 mm Fevereiro: 145 mm Maio: 69 mm Agosto: 89 mm Novembro: 151 mm Março: 136 mm Junho: 61 mm Setembro: 117 mm Dezembro: 173 mm

4 DIAS COM CHUVA DIAS COM CHUVA: Em relação a quantidade de dias com chuva no mês, a média histórica é de 100 dias com chuva no ano, ou seja, 27% dos dias do ano. O mês que tem maior quantidade de dias com chuva é janeiro (14,5 dias), e o mês menos chuvoso é agosto (3 dias). Em 2015, houve uma grande variação quanto aos dias com chuva, sendo que registrados 113 dias com chuva. Em janeiro de 2015, foi registrado 11 dias com chuva, 24% menor do que a média histórica. Como também, em julho de 2015, foi registrado 9 dias com chuva, 5 dias a mais do que a média histórica (4 dias). No entanto, a grande dirença de 2015 com a média histórica foi registrada nos meses de setembro a dezembro. Em 2015, nesse período foi registrado 54 dias com chuva, 42% a mais do que a média histórica (38 dias). DADOS DE 2015 (dias): Janeiro: 11 Fevereiro: 11 Março: 14 Abril: 03 Maio: 05 Junho: 03 Julho: 09 Agosto: 03 Setembro: 10 Outubro: 11 Novembro: 17 Dezembro: 16 4

5 5 TEMPERATURA MÉDIA TEMPERATURA MÉDIA: A temperatura média no ano de 2015 (25,0 C) foi 0,8 C maior do que a média histórica (24,2 C). Já em relação a soma total dos meses, em 2015 a soma da temperatura média foi 9,9 C maior. Comparando mês a mês a temperatura média do ano de 2015 com a média histórica, observa-se que os meses de janeiro, agosto, setembro e outubro de 2015, foram 2,4 C, 1,4 C, 1,5 C e 1,4 C mais quente que a média histórica, respectivamente. Em relação a janeiro, não foi somente uma tendência de 2015, mas esse aumento também foi registrado em 2014 e na média dos últimos três anos. Em 2015 o mês com maior temperatura média foi janeiro (28,9 C) e o mais com menor temperatura média foi julho (20,7 C). Janeiro: 28,9 C Fevereiro: 26,7 C Março: 26,1 C Abril: 25,3 C Maio: 21,7 C Junho: 21,8 C Julho: 20,7 C Agosto: 23,9 C Setembro: 25,6 C Outubro: 26,8 C Novembro: 26,0 C Dezembro: 27,0 C

6 6 TEMPERATURA MÁXIMA TEMPERATURA MÁXIMA: A média da temperatura máxima no ano de 2015 (30,0 C) foi 0,6 C maior do que a média histórica (29,4 C). Comparando mês a mês a temperatura máxima do ano de 2015 com a média histórica, observa-se que nos meses de março, maio, julho e novembro a temperatura máxima de 2015 ficou abaixo dos dados históricos. E os meses de janeiro, fevereiro, abril, junho, agosto, setembro, outubro e dezembro, a temperatura máxima de 2015 foi acima da média histórica, com destaque ao mês de janeiro de 2015, em que, a temperatura foi 3,3 C maior do que a média histórica. Esses resultados, também foram observados em 2014 e na médias dos últimos três anos. Janeiro: 34,4 C Abril: 30,3 C Julho: 24,6 C Outubro: 32,7 C Fevereiro: 31,6 C Maio: 26,3 C Agosto: 30,0 C Novembro: 30,1 C Março: 30,6 C Junho: 26,7 C Setembro: 30,8 C Dezembro: 32,3 C

7 7 TEMPERATURA MÍNIMA TEMPERATURA MÍNIMA: A temperatura mínima no ano de 2015 (20,0 C) foi 1,1 C maior do que a média histórica (18,9 C). Comparando mês a mês a temperatura mínima do ano de 2015 com a média histórica, observa-se que, em todos os meses de 2015 a temperatura mínima foi superior a temperatura mínima histórica. Demonstranto portanto, que 2015 foi um ano quente. Janeiro: 23,4 C Abril: 20,2 C Julho: 16,7 C Outubro: 21,0 C Fevereiro: 21,8 C Maio: 17,0 C Agosto: 17,4 C Novembro: 22,0 C Março: 21,6 C Junho: 16,9 C Setembro: 20,3 C Dezembro: 21,8 C

8 8 CONSIDERAÇÕES FINAIS Umas das grandes problemas da agricultura está relacionado as variações climáticas, pois nem os todos os anos são iguais, alguns anos chovem mais, outros menos. Dos fatores climáticos apresentandos acima, a precipitação é a que tem maior variação, no caso de Presidente Prudente, o coeficiente de variação para o total de precipitação anual é de 20%, ou seja, nos últimos 25 anos é normal que haja uma variação anual no total de precipitação na ordem de 650 mm foi um típico ano de grandes variações, em janeiro a precipitação foi 44 % menor do que a média histórica, já sobre efeito do El Niño, no mês de julho, que normalmente é seco, foi registrado 3,5 vezes de chuva a mais em 2015, como também, nos meses de novembro e dezembro foi registrado precipitação 71% maior do que a média histórica. Dessa maneira, se em janeiro de 2015 o desenvolvimento das culturas foi prejudicado devido ao baixo índice pluviométrico devido a um veranico, do segundo semestre para frente, o fator limitante para o desenvolvimento das plantas não foi água, e sim, falta de luz, pois meses com altos índices pluviométricos estão relacionados também a altos índices de nebulosidade. Em relação a temperatura, 2015 foi um ano quente, principalmente no mês de janeiro, que por sua vez, pode estar ligado ao veranico observado neste período. Essa variação da temperatura média, máxima e mínima também é normal, no entanto, observa-se que em 2015, a temperatura mínima de todos os meses foi sempre superior a valores históricos. Como normalmente, as tamperaturas mais baixas são registras na madrugada, isso sugere, que as noites da região de Presidente Prudente no ano de 2015 foram mais quentes. Em termos de produção vegetal, a temperatura noturna tem grande influencia no ganho diário de carbono (ganho de massa), pois, quanto maior for a temperatura noturna, maior será a respiração das plantas. Considera-se que as plantas possuem dois tipos de respiração, a de manutenção e a de crescimento, dessa forma, quando a temperatura noturna aumenta, a planta aumenta a respiração de manutenção e reduz a de crescimento, reduzindo dessa maneira o acúmulo diário de biomassa. Ainda, altas temperaturas noturnas são extremamente prejudiciais para o florescimento das plantas, como também, influencia negativamente na translocação de fotoassimilados para os órgãos de reserva (grãos, colmo, raízes tuberosas, etc). O aumento da temperatura noturna, pode se tornar mais um fator limitante para a produção vegetal na região de Presidente Prudente, lembrando que, a produção vegetal nessa região é complexa, devido aos veranicos normalmente registrados entre dezembro a janeiro, aos baixos índices pluviométricos entre abril a agosto, e por fim, pelos solos arenosos, que são de baixa capacidade de armazenamento de água e nutrientes. Dessa maneira, mais do que nunca, faz-se necessário a adoção de práticas agrícolas que reduzam a perda de água do solo através da evaporação, bem como, práticas que aumentem a retenção de água no solo e por fim, práticas que atenuem (pelo menos no solo) os efeitos das altas temperaturas, como por exemplo, o escalonamento de épocas de semeadura da soja para evitar que o florescimento coincida com os veranicos e as altas temperaturas do mês de janeiro e adoção do sistema de integração lavoura-pecuária-floresta. Alexandrius de Moraes Barbosa Engenheiro Agrônomo Docente na Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE) Doutorando em Agronomia: Agricultura na UNESP, Campus de Botucatu Grupo de Pesquisa Agropecuária do Oeste Paulista Universidade do Oeste Paulista Presidente Prudente - São Paulo - Campus II Rodovia Raposo Tavares, km 572 Bairro Limoeiro CEP Bloco B2 Sala 301 C - Fone: (18) gpagro@unoeste.br

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