NOTA TÉCNICA. Como está o clima na safra de soja 2017/2018 no sul de Mato Grosso do Sul?

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1 1 NOTA TÉCNICA Como está o clima na safra de soja 2017/2018 no sul de Mato Grosso do Sul? Danilton Luiz Flumignan 1 Rodrigo Arroyo Garcia 2 Pesquisadores da Embrapa Agropecuária Oeste A agricultura é uma atividade econômica de risco! Boa parte deste risco se deve a fatores que o homem é incapaz de controlar. Este é o caso das condições climáticas que vigoram durante a safra, as quais dependem soberanamente da natureza e das suas complexas interações. Conforme dados do Guia Clima, um sistema de monitoramento agroclimático de Mato Grosso do Sul (MS) mantido pela Embrapa Agropecuária Oeste ( a primeira chuva significativa (31,3 mm) registrada na safra 2017/2018, em Dourados, ocorreu no dia 01 de outubro de Isso acabou atrasando a semeadura daqueles produtores que iniciam a implantação da lavoura logo após o vazio sanitário, em meados de setembro. Em Rio Brilhante foram 31,4 mm e em Ivinhema 59,9 mm. De modo geral, grande parte das áreas de soja no sul do MS foram estabelecidas em outubro, após a regularização das chuvas. A safra 2017/2018 tem sido particularmente interessante, isso porque tem sido uma safra com boa oferta de chuvas, especialmente na época em que a soja mais necessita de água que é a sua fase reprodutiva. Por isso, conforme o balanço hídrico demonstrado na Figura 1, nota-se que, mesmo se considerar três épocas de semeadura (5, 15 e 25 de outubro), pouca deficiência hídrica foi observada. Na soja semeada mais tardiamente (dia 25), que foi a que menos experimentou deficiência 1 Engenheiro Agrônomo, Dr., Pesquisador de Agrometeorologia e Irrigação da Embrapa Agropecuária Oeste, Dourados-MS. danilton.flumignan@embrapa.br. Fone: (67) Engenheiro Agrônomo, Dr., Pesquisador em Sistemas de Produção da Embrapa Agropecuária Oeste, Dourados-MS. rodrigo.garcia@embrapa.br. Fone: (67)

2 2 hídrica, apenas um pequeno período de restrição ocorreu no final da fase de expansão foliar e nos primeiros dias da fase reprodutiva. Nesse período o armazenamento de água no solo foi sistematicamente menor que 50% da capacidade de água disponível (CAD).

3 3 Figura 1. Chuvas e armazenamento de água no solo durante a safra de soja 2017/2018 na região sul de Mato Grosso do Sul em três épocas de semeadura. Diante disso, existe motivo para se sentir preocupado com uma safra tão boa de chuvas? Em parte sim, pois a variável chuva é a que normalmente traz maior impacto na produtividade de grãos. No entanto, assim como no Estado do Paraná, em algumas áreas no sul do MS foi observado abortamento de vagens. O fato é o seguinte: desde o dia 19 de dezembro de 2017 até 23 de janeiro de 2018, a região sul do MS esteve sob a constante presença de nebulosidade. Esta foi responsável pela ocorrência de chuva abundante na fase reprodutiva. Dos 36 dias deste período, ocorreram chuvas em 30 deles. No entanto, junto do benefício das chuvas veio o malefício da baixa luminosidade. Ou seja, embora as plantas tivessem água à disposição, faltou luz solar. Apesar da soja ser uma espécie com aparelho fotossintético via C3, ela também tem suas necessidades de luminosidade adequada para realização de fotossíntese, refletindo em crescimento da parte aérea e formação de grãos. Conforme a Tabela 1, nota-se que desde setembro a radiação solar que incidiu sobre a região de Dourados foi abaixo do normal, sendo esse fenômeno mais notado ainda de outubro em diante, meses em que os valores medidos foram pelo menos 15% abaixo do normal, o que é muito! Para se ter uma ideia, nos meses de novembro, dezembro e janeiro no período de 2001 a 2012, jamais foram registrados valores tão baixos. Logo, esta safra está sendo atípica e constituindo um recorde para a variável luminosidade.

4 4 Tabela 1. Radiação solar diária (MJ m -2 dia -1 ) medido na Estação Agrometeorológica da Embrapa Agropecuária Oeste em Dourados na safra 2017/2018 e o valor normal de cada mês (considerando a média do período de 2001 a 2012). Mês 2017/2018 Normal % abaixo ou acima da média Setembro 18 18,8-4,2% Outubro % Novembro 18,9 22,7-16,7% Dezembro 18,8 23,4-19,7% Janeiro 17,3* 23-24,8% * Acumulado até o dia 20/01/2018 Nas mais básicas aulas de fisiologia vegetal aprende-se que a equação geral da fotossíntese prevê a necessidade de três insumos da atmosfera para que no processo fotossintético as plantas possam produzir glicose. Estes insumos são: 1) dióxido de carbono (CO2), o qual está sempre disponível na atmosfera; 2) água, a qual esteve a disposição devido à excelente oferta de chuvas; 3) luz solar, a qual esteve abaixo do normal devido à nebulosidade, especialmente na fase reprodutiva. Devido a essa baixa luminosidade, as plantas de soja não puderam realizar tanta fotossíntese quanto deveriam, para produzir os fotoassimilados necessários para sustentar uma produtividade alta, que era esperada. A consequência dessa baixa luminosidade na fase de florescimento é que as flores podem ser abortadas, uma estratégia natural da soja, bem como de outros vegetais. Quando essa baixa luminosidade ocorre na fase de formação das vagens e de enchimento de grãos, a consequência é o abortamento de vagens, especialmente as pequenas, bem como o menor enchimento de grãos, que resulta em menor peso de 1000 grãos. Além disso, em função da elevada oferta de chuvas, em muitas áreas o solo esteve com teores de água acima da capacidade de campo por diversos dias, resultando em menor respiração das raízes. Como foram diversos dias chuvosos e com alta nebulosidade, o processo de transpiração também foi limitado, resultando em menor absorção de nutrientes. Ou seja, diversos fatores simultâneos que contribuíram no abortamento de vagens. Existem estudos que sugerem que essa menor luminosidade, quando ocorre na fase reprodutiva, pode reduzir a produtividade da soja em 17% a 26%. Por outro lado, na fase vegetativa, o impacto no rendimento de grãos é praticamente nulo, já que a soja é uma espécie com excesso de área foliar. Se esse efeito ocorrer ainda na fase vegetativa, a planta naturalmente acaba ajustando uma produção de folhas mais adequada. Vale ressaltar, também, que no mês de outubro as plantas

5 5 apresentaram um crescimento vegetativo vigoroso, em função da boa oferta de chuvas. Ou seja, as plantas construíram uma grande estrutura fotossintética, mas que acabou limitada pela luminosidade por ocasião do enchimento de grãos. No entanto, seria precipitado atribuir esse abortamento apenas à baixa luminosidade, pois se assim fosse, os relatos seriam generalizados, e não pontuais. Houve uma interação de fatores associados, como o manejo do solo, compactação, manejo fitossanitário, época de semeadura, genótipo utilizado, etc, atuando em conjunto à baixa luminosidade. Ainda é muito cedo para tecer estimativas acerca da queda na produtividade que essa sombra poderia provocar em algumas áreas de soja cultivada nesta safra na região sul do MS, visto que, de forma geral, as lavouras estão boas em Mato Grosso do Sul. Enfim, torcer para que ocorram dias mais iluminados! Dourados, 26 de janeiro de 2018

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