Efeitos da seca para o cafeeiro e a pesquisa em busca de soluções
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- Nicholas Osório Barateiro
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1 Efeitos da seca para o cafeeiro e a pesquisa em busca de soluções Vânia Aparecida Silva Pesquisadora Fisiologia Vegetal Unidade Regional EPAMIG Sul de Minas
2 Fatores genéticos - Cultivar: -parte aérea -sistema radicular Fatores ecológicos: Atmosfera: - Radiação -Temperatura - Precipitação - CO2 - UR - DPV Efeitos da seca para o cafeeiro Fatores fisiológicos: - Fotossíntese - Translocação e alocação - Transpiração - Respiração e fotorespiração - Metabolismo oxidativo -...fenologia Outros Fatores -Face de exposição do terreno -Altitude - Microclima lavoura - Manejo Fatores ecológicos: Solo: -Tipo solo: água e nutrientes, etc..
3 1º ANO Fenológico 2º ANO Fenológico 1ª FASE 2ª FASE 3ª FASE 4ª FASE 5ª FASE 6ª FASE VEGETAÇÃO E CRESCIMENTO E FLORADA, GRANAÇÃO MATURAÇÃO REPOUSO FORMAÇÃO DAS DORMÊNCIA DAS CHUMBINHO DOS DOS E SENESC. GEMAS VEGETATIVAS GEMAS FLORAIS E EXPANSÃO FRUTOS FRUTOS DOS DOS FRUTOS RAMOS I INDUÇÃO CRESCIMENTO RADICULAR REPOUSO PARTE AÉREA CRESCIMENTO RADICULAR REPOUSO PARTE AÉREA SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO PERÍODO VEGETATIVO Adaptado Camargo, A. P. & Camargo, M.B.P. (2001) + foto: syngenta PERÍODO REPRODUTIVO NOVO PERÍODO VEGETATIVO REPOUSO
4 1º ANO Fenológico 2º ANO Fenológico 1ª FASE 2ª FASE 3ª FASE 4ª FASE 5ª FASE 6ª FASE VEGETAÇÃO E CRESCIMENTO E FLORADA, GRANAÇÃO MATURAÇÃO REPOUSO FORMAÇÃO DAS DORMÊNCIA DAS CHUMBINHO DOS DOS E SENESC. GEMAS VEGETATIVAS GEMAS FLORAIS E EXPANSÃO FRUTOS FRUTOS DOS DOS FRUTOS RAMOS I INDUÇÃO CRESCIMENTO RADICULAR REPOUSO PARTE AÉREA CRESCIMENTO RADICULAR REPOUSO PARTE AÉREA SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO PERÍODO VEGETATIVO Adaptado Camargo, A. P. & Camargo, M.B.P. (2001) + foto: syngenta PERÍODO REPRODUTIVO NOVO PERÍODO VEGETATIVO REPOUSO
5 Déficit hídrico X desenvolvimento vegetativo
6 1º ANO Fenológico 2º ANO Fenológico 1ª FASE 2ª FASE 3ª FASE 4ª FASE 5ª FASE 6ª FASE VEGETAÇÃO E CRESCIMENTO E FLORADA, GRANAÇÃO MATURAÇÃO REPOUSO FORMAÇÃO DAS DORMÊNCIA DAS CHUMBINHO DOS DOS E SENESC. GEMAS VEGETATIVAS GEMAS FLORAIS E EXPANSÃO FRUTOS FRUTOS DOS DOS FRUTOS RAMOS I INDUÇÃO CRESCIMENTO RADICULAR REPOUSO PARTE AÉREA CRESCIMENTO RADICULAR REPOUSO PARTE AÉREA SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO PERÍODO VEGETATIVO Adaptado Camargo, A. P. & Camargo, M.B.P. (2001) + foto: syngenta PERÍODO REPRODUTIVO NOVO PERÍODO VEGETATIVO REPOUSO
7 Déficit hídrico: Fase de indução, crescimento e dormência das gemas florais Carvalho, fevereiro, 2014 Botões florais visualmente perceptíveis, evidenciando a diferenciação das gemas vegetativas em reprodutivas.
8 Déficit hídrico: Fase de indução, crescimento e dormência das gemas florais As gemas dos ramos produtivos que deveriam florescer na primavera se diferenciaram em gemas vegetativas (Vânia A.S., 2012)
9 1º ANO Fenológico 2º ANO Fenológico 1ª FASE 2ª FASE 3ª FASE 4ª FASE 5ª FASE 6ª FASE VEGETAÇÃO E CRESCIMENTO E FLORADA, GRANAÇÃO MATURAÇÃO REPOUSO FORMAÇÃO DAS DORMÊNCIA DAS CHUMBINHO DOS DOS E SENESC. GEMAS VEGETATIVAS GEMAS FLORAIS E EXPANSÃO FRUTOS FRUTOS DOS DOS FRUTOS RAMOS I INDUÇÃO CRESCIMENTO RADICULAR REPOUSO PARTE AÉREA CRESCIMENTO RADICULAR REPOUSO PARTE AÉREA SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO PERÍODO VEGETATIVO PERÍODO REPRODUTIVO REPOUSO NOVO PERÍODO VEGETATIVO
10 Déficit hídrico : florescimento Associado com altas temperaturas: Abortamento e flores estrelinhas Fundação Procafé, 2008
11 1º ANO Fenológico 2º ANO Fenológico 1ª FASE 2ª FASE 3ª FASE 4ª FASE 5ª FASE 6ª FASE VEGETAÇÃO E CRESCIMENTO E FLORADA, GRANAÇÃO MATURAÇÃO REPOUSO FORMAÇÃO DAS DORMÊNCIA DAS CHUMBINHO DOS DOS E SENESC. GEMAS VEGETATIVAS GEMAS FLORAIS E EXPANSÃO FRUTOS FRUTOS DOS DOS FRUTOS RAMOS I INDUÇÃO CRESCIMENTO RADICULAR REPOUSO PARTE AÉREA CRESCIMENTO RADICULAR REPOUSO PARTE AÉREA SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO PERÍODO VEGETATIVO PERÍODO REPRODUTIVO REPOUSO NOVO PERÍODO VEGETATIVO
12 Jan 2013 Jan 2014
13 Jan 2013 Jan 2014
14 Jan 2013 Jan 2014
15 Co-ação de fatores ambientais Irrad. Temp. Precipit. DPV DPV g s T f g s Fotos. (fotoquimica e C bioquímica) Carboidrato C Translocação e alocação de CHO e águapara frutos prejudicando granação
16 Déficit hídrico: Granação dos frutos Frutos pequenos e chochos: Furlan, Parreiras,Rena, 2014
17 Efeitos sobre a safra 2014 CULTIVAR PRODUTIVIDAD E ESPERADA (sc/ha) % FRUTOS CHOCHOS (fev) % FRUTOS CHOCHOS (mar) % FRUTOS CHOCHOS (abr) Catuaí Vermelho IAC ,6 28,4 7,4 Catuaí Amarelo IAC ,6 5,8 9 Catuaí Vermelho IAC ,4 44,2 6,4 Mundo Novo IAC 379/ ,6 6,2 11,6 Topázio MG ,8 11,8 Catiguá MG ,6 11,2 11,4 Catucaí Amarelo 2SL 63 39, Mundo Novo IAC 376/ , Acaiá Cerrado ,6 Média 52,6 47,14 24,24 14,98 Chochos: Frutos pequenos Perdas de rendimento na colheita EPAMIG, FETP, 2014
18 Efeitos sobre a safra 2014 CULTIVAR % FRUTOS CHOCHOS % DE FRUTOS COM DUAS LOJAS VAZIAS % DE FRUTOS COM UMA LOJA VAZIA % DE FRUTOS APARENTEMENTE NORMAIS QUE BOIARAM (RESTANTE) Catuaí Vermelho IAC 144 7,40 2,70 32,43 64,86 Catuaí Amarelo IAC 62 9,00 4,44 37,78 57,78 Catuaí Vermelho IAC 99 6,40-34,38 65,63 Mundo Novo IAC 379/19 11,60 39,66 1,72 58,62 Topázio MG ,80 3,39 38,98 57,63 Catiguá MG 2 11,40 45,61 3,51 50,88 Catucaí Amarelo 2SL 26,00 2,31 15,38 82,31 Mundo Novo IAC 376/4 11,00 1,82 43,64 36,36 Acaia cerrado ,60 7,55 43,40 49,06 Média 14,98 11,78 28,53 57,87
19 Lavouras Sequeiro Lavouras Irrigadas Alta radiação e Alto DPV Lavoura mais velha Ocorrência e não ocorrência de escaldadura e grãos chochos Lav. Nova (EPAMIG, 2014)
20 Efeitos da seca sobre a safra 2015 : redução Desenvolvimento vegetativo reprodutivo e sistema radicular Procafé, 2014
21 Efeitos sobre a safra 2016 : Incerto - Depende do clima - Se for considerar raiz, possivelmente terá efeito negativo - Café: Plasticidade fenotípica (bioquimica, anatômica, morfológica) e resiliência (capacidade de recuperação) EPAMIG, FEMO, 2012 EPAMIG, FEMO,2014
22 Pesquisas Adensamento Teoricamente menor estresse, pois mais enfolhado, microclima mais ameno no interior da copa: Depende: - variedade -disponibilidade hídrica, -densidade plantas -entre outros fatores Há muito o que pesquisar!!! Oeiras MG6851
23 Pesquisas Arborização Aspectos climáticos, edáficos e endógenos: Redução dos extremos de temperatura (ar e solo) Redução de danos causados por ventos e chuvas fortes Manutenção, ainda que parcial, da umidade relativa (diminui DPV) e insolação: redução escaldadura?? Maior capacidade de absorção e infiltração da água no solo : maior disponibilidade de água?????
24 Pesquisas Arborização Principais desafios para a implantação de SAF s com café: Falta de informação sobre crescimento, densidade de plantio e espaçamentos mais adequados e manejo das árvores associadas com o café; Pesquisas disponíveis referem-se a curtos períodos de observação (2,4 colheitas), e nem sempre se aplicam a longos prazos, quando o autosombreamento aumenta substancialmente
25 Pesquisas Arborização Projeto:Sistemas consorciados de produção de café: arborização com espécies de interesse ambiental e econômico como alternativa às mudanças climáticas e para sustentabilidade da atividade cafeeira. Consórcio café/parceria parceria Epamig,Emater Embrapa Café, Associação Hanns R. Neumann Stiftung do Brasil e Fazenda da Lagoa Ltda.
26 Pesquisas Manejo - Aplicação de gesso Fonte:Gentileza,Agropecuária Piumhi, A.P., Alessandro de Oliveira,Pimhi, 2008.
27 Pesquisas Aumento da profundidade do sistema radicular
28 Pesquisas Manejo de plantas daninhas: manutenção status hídrico do solo?? Do café??? Menor temperatura do solo, melhora o sistema radicular do cafeeiro, aumenta também o teor de M.O. e a retenção de água no cultivo. (Carvalho, 2014) (Alcantara, FESP,2008)
29 Pesquisas Irrigação: Viabilidade técnica, econômica e ambiental??? Silva, 2009 Projetos EPAMIG: Sistemas de Irrigação, variedades e manejo da irrigação (déficit para uniformização e antecipação do florescimento), no norte de Minas Gerais
30 Pesquisas Conilon em Minas Gerais - seleção e melhoramento genético -porta-enxerto para arábica -estudos moleculares da tolerância à seca e transferência de características para arábica Vale do Jequitinhonha, 2012
31 Pesquisas Cultivares arábica tolerantes à seca Projetos: Caracterização fisiológica e genotipagem de genótipos de café arábica para tolerância ao déficit hídrico em Minas Gerais (Silva, 2013) Consórcio café/parceria Fazenda Sagarana
32 Pesquisas Desafios para compreenderem-se os mecanismos de tolerância à seca A seca é um estresse multidimensional e de herança poligênica; Conhece-se apenas uma pequena proporção de genes envolvidos com as respostas das plantas ao déficit hídrico; Há genótipos que são afetados não apenas pela disponibilidade de água do solo, mas também pela disponibilidade hídrica da atmosfera;
33 Pesquisas Genótipos Sensíveis à seca -Baixa produção -Controle deficiente transpiração -Baixa capacidade absorção água -estresse oxidativo - Sequeiro: desfolha - Responde a irrigação
34 Pesquisas Genótipos Genótipos com estratégia de sobrevivência: -Alto controle estomático da transpiração diminui fotossíntese: reflexo negativo produção -baixa recuperação: baixa condutância hidraulica?? Não responde bem à irrigação, mas mantem hidratação em seca prolongada
35 Pesquisas Genótipos Genótipos com dupla resposta: - Sensibilidade estomática satisfatória à disponibilidade de água, - Recuperação mais rápida ápós chuva: Alta condutância hidráulica? - Sistema radicular profundo? - Tolerância à desidratação (oxidativo) - Altas produções sequeiro e irrigado
36 Pesquisas Desafios para compreenderem-se os mecanismos de tolerância à seca As respostas das plantas variam com a intensidade e duração da seca (forte interação genótipo x ambiente); Vários ciclos de produção para seleção de materiais promissores; Tolerância à seca & sistema radicular: relação de difícil estudo;
37 Pesquisas -ESTAMOS TRABALHANDO EM Busca de Soluções: - Aprimoramento de técnicas de manejo - Geração de variedade mais tolerantes à seca e ao calor -Equipes x parceria com instituições
38 OBRIGADA Nome : Vânia Aparecida Silva vania.silva@epamig.ufla.br Tel: (35)
Irrigação e consorciação melhorando o ambiente e a produtividade do cafeeiro. Marcos José Perdoná Pesquisador Científico
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