SISTEMAS DE PLANTIO NA CAFEICULTURA DO FUTURO. J.B. Matiello Eng Agr Fundação Procafé
|
|
- Brian Beppler Pais
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SISTEMAS DE PLANTIO NA CAFEICULTURA DO FUTURO J.B. Matiello Eng Agr Fundação Procafé
2 Justificativas Tem gente querendo plantar mais café. Novos plantios, em maior parte, em substituição às lavouras velhas, como uma renovação de cafezais. É uma boa hora de analisar e escolher melhor o sistema de plantio. Diante dos problemas atuais e vislumbrando a evolução futura da cafeicultura.
3 O que é o sistema de cultivo Em que espaçamento devo plantar meu cafezal? Resposta - deve-se, antes, decidir qual o sistema de cultivo que se deseja usar na condução futura da lavoura. Sistema de cultivo ou sistema de produção - modo de combinar e realizar o conjunto de práticas necessárias à lavoura, na implantação e condução do cafezal. Observando - o espaçamento, a condução dos cafeeiros (podas, desbrotas, etc.) e o modo de execução dos tratos (mecanização, nutrição, irrigação etc). Analisar - todo o sistema programado, com o objetivo de combinar uma boa produtividade com as facilidades nos tratos da lavoura, visando uma boa eficiência produtiva.
4 Caracterização do sistema de cultivo a- de acordo com o espaçamento - sistema super-adensado - sistema adensado - sistema semi-adensado - sistema renque mecanizado - sistema tradicional d - de acordo com o manejo dos tratos - trato manual - trato mecanizado (em diferentes níveis)
5 Caracterização do sistema de cultivo c- de acordo com a condução das plantas - manejo aberto, a livre crescimento - periodicamente aberto, ou com podas corretivas - sempre fechado - poda safra zero, cada 2 anos. d - de acordo com a condição climática - cultivo a pleno sol - cultivo arborizado ou sombreado - cultivo irrigado e -de acordo com o trato nutricional - tratamento rotineiro - tratamento químico ou combinação com orgânico - tratamento só orgânico (café orgânico ou natural)
6 Importância do espaçamento Define o numero de plantas/ha(stand), com grande influência na produtividade. Define a distribuição das plantas(ambiente e stress). Condiciona o manejo dos tratos. Condiciona o ambiente da lavoura.
7 Escolha do Sistema de espaçamento Deve-se considerar Condições do local clima, solo, topografia, disponibilidade de mão-de-obra. Condições do sistema variedades a usar e manejo previsto na implantação e tratos futuros. Capacidade do produtor (tamanho e recursos). C
8 Condições do local Áreas com clima muito frio (maturação mais tardia) - espaçamentos mais largos. Regiões muito quentes - adensamento do cafezal (autosombreamento), minimiza calor e escaldadura. Usar, ainda, a arborização. Regiões com risco de seca - espaçamentos mais abertos e sistemas com irrigação. Áreas com problemas sérios de pragas e doenças - sistemas que propiciem condição micro-climática menos adequada às mesmas, e criem facilidades no uso do controle químico. Locais com topografia acidentada sistemas mais adensados (trato manual e proteção do solo). Disponibilidade de mão-de-obra condiciona a escolha de sistemas de cultivo cujos tratos sejam previstos de forma manual ou mecanizada. Disponibilidade de áreas na propriedade - escolha de sistemas de uso mais intensivo ou extensivo dos terrenos, conforme a ocupação desejada.
9 Condições do sistema Sistemas de espaçamento - devem resultar em boa produtividade e um bom custo/benefício. Variedades de café as de maior diametro de copa exigem espaçamentos mais abertos e as de maturação mais precoce podem ser mais adensadas. Forma de condução das plantas (desbrotas e podas) - influi no fechamento, na mecanização e, consequentemente, no espaçamento a ser adotado. Manejo dos tratos - projetar espaçamentos abertos para mecanização, devendo-se prever, também, alinhamentos mais perfeitos e carreadores mais largos. Para sistemas com podas programadas, como aquele de safra-zero, com esqueletamento a cada 2 anos, os espaçamentos para mecanização podem ser menores. Prazo desejado escolher o sistema que resulte em maiores produções no prazo desejado, quando a conjuntura de preços estiver mais favorável.
10 Capacidade do produtor Tamanho da propriedade - Em propriedades pequenas ou com pouca área disponível - sistemas mais adensados são vantajosos, utilizam menos terreno, com ganhos de produtividade. Para projetos empresariais, grandes - sistemas em renque mecanizado, irrigados e com maior nível tecnológico são os mais adequados. Recursos do produtor - falta de conhecimentos e carência de recursos financeiros do produtor - indicação de sistemas mais simples, com menor nível de tecnologia.
11 Evolução dos espaçamentos Antes de espaçamentos em quincôncio ou quadrado de 3 e 4m covas/ha. Mais tradicional, em SP e PR, quadra com 18 x 18 palmos (4 x 4 m), com 4 mudas por cova. Variedades Bourbon, Sumatra e, no final, com MN. Justificativas - alta fertilidade das terras (virgens) - rápido crescimento das plantas. Espaços livres visavam, ainda, a exploração de culturas intercalares, feita pelos meeiros. Início da década de 1960 mudança para espaçamentos retangulares, como 4 x 2,5 a 3,0 m e com 2-3 mudas/cova, com cultivar Mundo Novo, e para Caturra e Bourbon as distâncias menores, 3 a 3,5 x 2 a 2,5 m. Renovação cafeeira, em 1970 e constatação da ferrugem espaçamentos com maiores espaços nas ruas, para facilitar as pulverizações - 3 a 4,5 m x 1,5 a 2,5 m, com 1 a 3 mudas/cova. Maior parte dos plantios, de , com 4 x 1,5 m (1666 covas/ha) com 1 ou 2 mudas/cova. Variedades MN e Catuai(maior parte).
12 Evolução dos espaçamentos A partir de ensaios realizados por Técnicos do IBC - grandes vantagens do plantio com menores distâncias entre covas na linha, principalmente para o Catuaí. Assim, de 1,5 a 2 m houve evolução para 0,5 a 1 m. No mesmo período - trabalhos de adensamento nas ruas, com pesquisa clássica, a partir de 1974/75, comparando sistemas com densidades de 5000 a pl/ha, em relação aos então tradicionais (4 x 1,5 a 2 m), nas várias regiões cafeeiras.
13 Quadro 1: Efeito do espaçamento (número de plantas/área) sobre a produtividade dos cafeeiros em 3 ensaios. Locais e Espaçamentos 1 Ensaio Pindorama-SP (média 21safras/ ) Número de planta/ha covas Produtividade Sacas/ha Espaçamento 4 x 4m 625 8,7 Espaçamento 3,5 x 2,5m ,4 Espaçamento 3,5 x 1,7m ,5 2 Ensaio Varginha (média de 7 safras/ ) Espaçamento 5 x 2,0m ,5 Espaçamento 3,8 x 2,0m ,6 Espaçamento 3,8 x 1m ,7 Espaçamento 1,5 x 1m ,1 3 - Ensaio Martins Soares (média de 11 safras/ ) Espaçamento 4 x 0,5m ,7 Espaçamento 2 x 0,5m ,0 Espaçamento 1 x 0,5m ,0
14 Produção de café em ensaios experimentais conduzidos para comparar espaçamentos normais e adensados, em várias regiões. Locais Caratinga (MG) Cultivar Catuaí Espaçamentos 2 x 0,5m 4 x 1,5 m Produção média (scs.benef./ha/ ano) Período Média de 5 colheitas Varginha (MG) M. Novo Acaiá 2 x 0,5 m 4 x 1,5 m Média de 16 colheitas Varginha (MG) Quinta do Sol (PR) Lavras (MG) Catuaí M. Novo M. Novo 1,54 x 1 m 3,80 x 1 m 3,80 x 2 m 1,60 x 1 m 3,80 x 1 m 3,80 x 2 m 4 x 0,5 m 4 x 1 m 4 x 2,5 m Média de 7 colheitas Média de 7 colheitas Média das 10 primeiras colheitas
15 Produção de café beneficiado, em sacas/ha, em plantios com uma ou duas plantas/cova, a 1 e 2 m entre covas, em diferentes espaçamentos de rua, com a variedade Catuaí Varginha-MG Espaçamentos 1,54 x 1 m 1,54 x 2 m 1,85 x 1m 1,85 x 2 m 2,22 x 1 m 2,22 x 2 m 2,66 x 1 m 2,66 x 2 m 3,19 x 1 m 3,19 x 2 m 3,83 x 1 m 3,83 x 2 m 4,60 x 1 m 4,60 x 2 m 5,00 x 1 m 5,00 x 2 m Média (1 muda) Média (2 mudas) Fonte: Camargo et alli Anais 12º CBPC, p Produção média 7 safras (scs/ha) 40,1 30,4 35,3 30,5 31,5 27,1 30,2 25,5 26,2 21,8 23,7 19,6 18,4 16,1 16,3 13,5 27,7 23,0
16 Produção acumulada de café, nas 7 primeiras safras, por cova e por área, em espaçamentos adensados, variando o nº de plantas, de 1 a 2 por cova e as distâncias, de 1 e 2m, entre covas. Quinta do Sol-PR Espaçamentos e nº de plantas/cova 1,28 x (1 pl) 1,85 x (1 pl) Média 1,28 x 2,0 m (2 pl) 1,85 x 2,0 m (2 pl) Média Diferença média (%) de 2 para 1 m. Fonte: Viana, Camargo e Freire Anais 11º CBPC, IBC-Gerca, 1984, p Produção acumulada 7 safras Por cova (kg café benef.) Por hectare (scs. benef.) 2, , , ,52 4,75 4, % - 23%
17 Produtividade em cafeeiros irrigados sob pivô-lepa, plantio circular, sob diferentes espaçamentos entre plantas nas linhas. L.E. Magalhães, BA, 2008 Espaçamentos Produtividade (em scs/há) nas safras Média 3,75 x 0,5 m 35,4c 82,6b 79,8b 44,4c 57,9ab 43,2b 55,8ab 43,2a 55,3 3,75 x 1,0 m 29,1bc 55,4a 64,2a 27,8b 53,6ab 36,8ab 64,0ab 29,4ab 43,9 3,75 x 1,5 m 17,4ab 58,4a 56,9a 16,6a b 59,6b 32.0ab 59,3a 18,3ab 39,8 3,75 x 2,0 m 17,5a 52,7a 53,9a 9,9a 44,9a 17,6a 48,9b 9,4b 30,8 Fonte: Santinato et alli, Anais do 34º CBPC, Mapa/Procafé, 2008, p.392
18 Sc. Benef./ha Litros por Planta ,0 44 7,9 10,7 40 0,5 1 1,5 2 Espaçamento entre plantas (m) 11, , ,5 9 7,5 6 4,5 3 1,5 0 Sacas Benef./ha Litros por Planta Média de produção, em 8 safras, por área(scs/ha) e por planta (l/pl) em cafeeiros, sob diferentes espaçamentos entre plantas na linha, sob irrigação de Pivô central-lepa nas condições do Oeste da Bahia
19 Espaçamento entre plantas na linha de plantio para as variedades Catuaí Vermelho IAC-144 e Acaiá 474/19 na condições edafo-climáticas do Planalto de Araxá/MG, 2013 Tratamentos Produtividade média 6 Safras (scs/ha) 1- Catuaí 4,0 x 0,25m 59,3 a 2- Catuaí 4,0 x 0,50m 53,7 a 3- Catuaí 4,0 x 0,75m 45,4 bc 4- Catuaí 4,0 x 1,00m 42,3 bc Média do Catuaí 50,2 a 5- Acaiá 4,0 x 0,25m 40,4 bc 6- Acaiá 4,0 x 0,50m 38,9 bc 7- Acaiá 4,0 x 0,75m 26,5 c 8- Acaiá 4,0 x 1,00m 30,2 c Média doacaiá 34,0 b 0,25m 49,8a 0,50m 46,3a 0,75m 38,9b 1,00m 37,7b
20 : Desenvolvimento de cafeeiros e produções (em scs./ha), em 11 colheitas (1996 a 2006), para diferentes espaçamentos. Martins Soares-MG Espaçamentos Altura das plantas aos 7 anos (m) Produção média 11 safras (Scs/ha) 1,0 x 0,5 m 2,59 78,0 1,0 x 0,7 m 2,52 72,5 1,0 x 1,0 m 2,38 67,6 Média 1,0 m (entre rua) 2,50 72,7 2,0 x 0,5 m 2,30 56,0 2,0 x 0,7 m 2,03 53,0 2,0 x 1,0 m 1,94 59,4 Média 2,0 m (entre rua) 2,09 56,2 4,0 x 0,5 m 2,26 42,7 4,0 x 0,7 m 2,03 37,9 4,0 x 1,0 m 1,84 33,6 Média 4,0 m (entre rua) 2,04 38,1 Média 0,5 m (entre planta) 2,38 58,9 Média 0,7 m (entre planta) 2,19 54,5 Média 1,0 m (entre planta) 2,05 53,5 Fonte: Matiello, Mendonça, Leite e Louback Anais 32º ºCBPC, Mapa/Procafé, 2006, p
21 Interação do espaçamento com variedades
22 Produtividade em cafeeiros, na média das 5 primeiras safras, sob diferentes espaçamentos e variedades. Varginha-MG, 2013 Médias gerais, das 3 variedades, nos espaçamentos Média 5 safras (scs/ha) Média de 3,6 m 49,0 Média de 1,8 m 67,1 Média de 0,5 m 65,6 Média de 0,75 m 50,5
23 Cultivares e espaçamentos Produtividade (scs/ha) Média 5 safras Catuai IAC 62 3,6 x 0,5m 52,2 3,6 x 0,75m 50,7 Média de 3,6 m 51,6 1,8 x 0,5m 70,8 1,8 x 0,75m 49,7 Média de 1,8 m 60,3 Média do Catuai 56,0 Catucai amarelo 3,6 x 0,5m 57,9 3,6 x 0,75m 38,6 Média de 3,6 m 48,2 1,8 x 0,5m 75,6 1,8 x 0,75m 58,6 Média de 1,8 m 67,1 Média do Catucai 57,7 IBC-Palma 2 3,6 x 0,5m 52,2 3,6 x 0,75m 42,3 Média de 3,6 m 47,2 1,8 x 0,5m 84,8 1,8 x 0,75m 63,0 Média de 1,8 m 73,9 Média do Palma 2 60,6
24 Produção das 5 primeiras safras, em sacas/ha, em cafeeiros sob diferentes espaçamentos adensados. Martins Soares MG, Espaçamentos Média 1,30 x 0,25 m 156,0 77,0 53,4 150,5 65,6 101,5 1,0 x 0,5 m 124,8 51,2 60,5 121,2 69,7 85,4 2,0 x 0,5 m 83,7 41,1 43,1 93,6 36,5 59,6 Fonte: Matiello et alli, Anais do 35º CBPC, Mapa/Procafé, 2009, p. 38.
25
26
27 Dois sistemas básicos de espaçamento Adensado: 1,70 2,5 m X 0,5 0,7 m, com pl/ha Renque mecanizado: 3,5 4,0 m X 0,5 0,7 m, com pl/ha Sistema alternativo Semi-adensado: 2,5 3,2 m X 0,5 m, com pl/há Esqueletamento
28 Cafezal semi-adensado, espaç. 2,5 X 0,7 m, do 1º para o 2º ano, em área montanhosa na Zona da Mata-MG ( São Domingos das Dores), com a variedade Catucai 785/15, em área de substituição de um cafezal velho, vendo-se, no 1º plano, os tocos de cafeeiros antigos (+- 30 anos).
29
30
31
32
33
34
35 Espaçamento de cafeeiros em outros paises Resultados na Colômbia: (var. Caturra), média de 5 safras -no espaçamento 1 x 1 m = 99 scs/ha. -no espaçamento 1,42 x 1,42 m = 82 scs/ha. -no espaçamento 2,00 x 2,00 m = 58 scs/ha. Resultados na Costa Rica: (var. Caturra), média de 7 safras: - no espaçamento 2 x 0,6 m = 84,2 scs/ha. - no espaçamento 2 x 0,9 m = 85,5 scs/ha. - no espaçamento 2 x 1,2 m = 77,2 scs/ha.
36
37
38
39
40
41
42
43 Produção scs. de café/ha Curvas de produção em seis localidades do Kênia Densidade mil plantas/ha Relação Figura 27 entre A Relação a densidade entre a densidade plantas de plantas e produção e a do do cafeeiro em Kênia. cafeeiro em Kênia.
44 Renque mecanizado: Plantio mais profundo do cafeeiro pode ser vantajoso No passado era comum o plantio profundo do cafeeiro, em covas, onde até mesmo se plantava as próprias sementes de café. Dava trabalho, especialmente em terrenos arenosos, pelo escorrimento de terra pra dentro da cova - necessidade de limpeza, para evitar afogamento. Atualmente o plantio de café é indicado, sistematicamente, ao nível do solo, ou seja, um plantio superficial. Adensado: 1,70 2,5 m X 0,5 0,7 m, com pl/ha
45 Plantio mais profundo... Vários trabalhos de pesquisa ( , Anais dos CBPC) mostram os plantios mais profundos, na faixa de cm, com melhor pegamento das mudas, maior crescimento das plantas e produtividades superiores, especialmente nas 1ª s safras. Por que continuamos plantando café na superfície do solo- Talvez pelo receio do afogamento das mudas, ou por que o plantio em sulcos, preparado mecanicamente, não possui um sistema para deixar o sulco mais profundo.
46 Plantio mais profundo... Agora a profundidade de plantio objetiva melhorar o desempenho dos cafeeiros nos períodos de déficit hídrico. Existem relatos de técnicos dando conta de que as lavouras plantadas mais profundas, com encanteiramento no pós plantio, sentiram bem menos a estiagem. Viabilizar uma maneira de plantar profundo com facilidade - passar a roda do trator sobre o sulco já preparado. Usar tratores com pneus mais largos, passar com maior velocidade e em solo úmido, nem seco nem muito molhado.
47 Plantio mais profundo... Compactar um pouco a terra do sulco, com a passagem do pneu favorece, ainda, a fixação da muda, para evitar tombamento. O trilho afundado facilita, em seguida, a deposição da umidade junto às mudas, seja das chuvas, seja de molhações. Também, caso a passagem do pneu seja feita pouco antes do plantio, o próprio sinal, do meio do pneu, vai orientar o plantio bem alinhado.
48
49
50 CONTATO (Fundação Procafé)
BASES PARA A RENOVAÇÃO DE CAFEZAIS NAS MONTANHAS. J. B. Matiello, Eng Agr Mapa/Fundação Procafé
BASES PARA A RENOVAÇÃO DE CAFEZAIS NAS MONTANHAS J. B. Matiello, Eng Agr Mapa/Fundação Procafé Importância da Cafeicultura de Montanha Abrange diferentes regiões - Zona da Mata de Minas, Espirito Santo,
Leia maisSISTEMAS DE PLANTIO E CONDUÇÃO DE CAFEEIROS. J.B. Matiello Eng Agr Mapa-Fundação Procafé
SISTEMAS DE PLANTIO E CONDUÇÃO DE CAFEEIROS J.B. Matiello Eng Agr Mapa-Fundação Procafé Justificativas/Objetivos Muita gente está querendo plantar mais café, pela boa condição econômica atual do produto
Leia maisBASES PARA RENOVAÇÃO DE CAFEZAIS EM ÁREAS MECANIZADAS. Roberto Santinato
BASES PARA RENOVAÇÃO DE CAFEZAIS EM ÁREAS MECANIZADAS Roberto Santinato 1 A IMPORTÂNCIA 1 milhão de ha Triângulo Mineiro Alto Paranaíba Sul Minas Oeste Minas Norte Nordeste Minas Oeste Bahia S. Paulo Paraná
Leia maisSISTEMAS PARA ECONOMIA DE MÃO-DE-OBRA NA CAFEICULTURA DE MONTANHA. J. B. Matiello, Eng Agr Mapa/Fundação Procafé
SISTEMAS PARA ECONOMIA DE MÃO-DE-OBRA NA CAFEICULTURA DE MONTANHA J. B. Matiello, Eng Agr Mapa/Fundação Procafé Importância da Cafeicultura de Montanha Abrange diferentes regiões - Zona da Mata de Minas,
Leia maisPOLO CAFEEIRO NO NORTE DE MINAS SE FORTALECE COM NOVAS VARIEDADES
POLO CAFEEIRO NO NORTE DE MINAS SE FORTALECE COM NOVAS VARIEDADES J.B. Matiello e S.R. Almeida Engs Agrs e Gianno Brito Eng Agr Consultor e Tercio Pascoal Gerente Empresa Agropecuária MGX Um novo polo
Leia maisVIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DO CULTIVO DE CAFEZAIS EM REGIÕES QUENTES. Matiello, Almeida, Aguiar, Ribeiro, Josino e Araújo
VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DO CULTIVO DE CAFEZAIS EM REGIÕES QUENTES Matiello, Almeida, Aguiar, Ribeiro, Josino e Araújo Fazenda São Thomé Pirapora / MG CAFEEIROS ARABICA REGIÕES TRADICIONAIS - Altitudes
Leia maisCUSTOS DE PRODUÇÃO DE CAFÉ CONILLON. Matiello
CUSTOS DE PRODUÇÃO DE CAFÉ CONILLON Matiello Produção mundial de café robusta Evolução da produção mundial de café robusta no mundo Períodos Produção média % da produção (milhões de sacas) mundial total
Leia maisCOMPORTAMENTO INICIAL DE VARIEDADES DE CAFÉ, ARÁBICA E ROBUSTA, EM REGIÃO QUENTE, EM PIRAPORA MG
COMPORTAMENTO INICIAL DE VARIEDADES DE CAFÉ, ARÁBICA E ROBUSTA, EM REGIÃO QUENTE, EM PIRAPORA MG J.B. Matiello e S.R. Almeida Eng os. Agr os. MAPA/PROCAFÉ; E.C.Aguiar, V. Josino e R.A.Araújo, Técs. Agrs.
Leia maisINDICAÇÃO DE NOVAS VARIEDADES DE CAFÉ. Matiello, Almeida e Carvalho
INDICAÇÃO DE NOVAS VARIEDADES DE CAFÉ Matiello, Almeida e Carvalho Importância A escolha correta de uma nova variedade de café é muito importante. Por que o cafezal é uma cultura perene, explorada por
Leia maisINDICAÇÃO DE NOVAS VARIEDADES DE CAFÉ. Matiello, Almeida e Carvalho Curso Procafé 2012
INDICAÇÃO DE NOVAS VARIEDADES DE CAFÉ Matiello, Almeida e Carvalho Curso Procafé 2012 Importância A escolha correta de uma nova variedade de café é muito importante. Por que o cafezal é uma cultura perene,
Leia maisMANEJO DE HASTES EM CAFEEIROS RECEPADOS, SISTEMA SEMI ADENSADO (3,0 x 0,5m), NA MÉDIA MOGIANA DE SÃO PAULO Espírito Santo do Pinhal- SP
MANEJO DE HASTES EM CAFEEIROS RECEPADOS, SISTEMA SEMI ADENSADO (3,0 x 0,5m), NA MÉDIA MOGIANA DE SÃO PAULO Espírito Santo do Pinhal- SP Vantuir. A. SILVA- Engº Agrº, Professor Unifeob e CPS-ETEC, Espírito
Leia maisMANEJO ALTERNATIVO DAS LAVOURAS NA CAFEICULTURA DE MONTANHA. J. B. Matiello, Eng Agr Mapa/Fundação Procafé
MANEJO ALTERNATIVO DAS LAVOURAS NA CAFEICULTURA DE MONTANHA J. B. Matiello, Eng Agr Mapa/Fundação Procafé Importância da Cafeicultura de Montanha Abrange diferentes regiões - Zona da Mata de Minas, Espirito
Leia maisMANEJO ALTERNATIVO DAS LAVOURAS NA CAFEICULTURA DE MONTANHA. J. B. Matiello, Eng Agr Mapa/Fundação Procafé
MANEJO ALTERNATIVO DAS LAVOURAS NA CAFEICULTURA DE MONTANHA J. B. Matiello, Eng Agr Mapa/Fundação Procafé Importância da Cafeicultura de Montanha Abrange diferentes regiões - Zona da Mata de Minas, Espirito
Leia mais38º Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras DOSES DE ADUBAÇÃO NITROGENADA E POTÁSSICA NA PRODUTIVIDADE DE CAFEEIROS NAS MATAS DE MINAS
38º Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras DOSES DE ADUBAÇÃO NITROGENADA E POTÁSSICA NA PRODUTIVIDADE DE CAFEEIROS NAS MATAS DE MINAS Gustavo N. G. P. Rosa, Eng. Agr. M. Sc. Fitotecnia Sup. Téc. CEPEC
Leia maisEng. Agrônomo Roberto Santinato MAPA
Eng. Agrônomo Roberto Santinato MAPA Região Cerrado Arábica Região Planalto Arábica Região Atlântica - Robusta Dados (a) Brasil (b) Bahia % b/a Área (milhões de ha) População (Bilhões de pés) Potencial
Leia maisCOMPORTAMENTO DE PROGENIES DE CAFEEIROS COM RESISTENCIA À FERRUGEM, SELECIONADAS DE ENSAIOS EM VÁRIOS CAMPOS EXPERIMENTAIS DO PROCAFÉ
COMPORTAMENTO DE PROGENIES DE CAFEEIROS COM RESISTENCIA À FERRUGEM, SELECIONADAS DE ENSAIOS EM VÁRIOS CAMPOS EXPERIMENTAIS DO PROCAFÉ J.B. Matiello, S.R. Almeida Iran B. Ferreira, M. B. da Silva, Engs
Leia maisCEPEC/Fertilizantes Heringer S/A Martins Soares - MG
EFEITO DE DIFERENTES COMPRIMENTOS DE CORTE DOS RAMOS LATERAIS E TIPO DE ESQUELETAMENTO EM CAFEEIROS ADENSADOS CEPEC/Fertilizantes Heringer S/A Martins Soares - MG Rosa, G. N. G. P. ; Cunha, V. V.; Leite
Leia maisDESFOLHA DOS CAFEEIROS CAUSAS, EVOLUÇÃO E EFEITOS. J.B. Matiello Eng Agr Mapa-Fundação Procafé
DESFOLHA DOS CAFEEIROS CAUSAS, EVOLUÇÃO E EFEITOS J.B. Matiello Eng Agr Mapa-Fundação Procafé Importância do enfolhamento As folhas são o órgão de síntese de energia para a planta, através da fotossíntese.
Leia maisAVALIAÇÃO DE PRODUTIVIDADE DO CAFEEIRO CONILON EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS ADENSADOS NO MUNICIPIO DE SOORETAMA ES (Art. 385 do Anais do XXXVIII CBPC)
AVALIAÇÃO DE PRODUTIVIDADE DO CAFEEIRO CONILON EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS ADENSADOS NO MUNICIPIO DE SOORETAMA ES (Art. 385 do Anais do XXXVIII CBPC) 38º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISAS CAFEEIRAS Caxambu
Leia maisNOVAS VARIEDADES DE CAFÉ DO PROCAFÉ. S.R.Almeida, J.B. Matiello, R.A. Ferreira, C.H.S. Carvalho, I.B. Ferreira e M.B. da Silva
NOVAS VARIEDADES DE CAFÉ DO PROCAFÉ S.R.Almeida, J.B. Matiello, R.A. Ferreira, C.H.S. Carvalho, I.B. Ferreira e M.B. da Silva Metodologia A Fundação MAPA/Procafé possui um programa de melhoramento genético
Leia maisFERRUGEM, SECA E PREÇOS BAIXOS AFETARAM SAFRAS DE CAFÉ NA AMÉRICA CENTRAL J.B. Matiello, Eng Agr Mapa e Fundação Procafé
FERRUGEM, SECA E PREÇOS BAIXOS AFETARAM SAFRAS DE CAFÉ NA AMÉRICA CENTRAL J.B. Matiello, Eng Agr Mapa e Na 2ª semana de abril corrente estive em visita aos 5 principais países cafeeiros da América Central,
Leia maisPodas em lavouras cafeeiras. MSc. André Luíz A. Garcia Eng. Agr. Fundação Procafé
Podas em lavouras cafeeiras MSc. André Luíz A. Garcia Eng. Agr. Fundação Procafé Objetivos da poda 1. ASPECTO CORRETIVO 2. OTIMIZAR MANEJO Caule principal Aspectos - Ortotrópico fisiológicos 1 Cabeça de
Leia maisCAFEICULTURA DE PRECISÃO POR AGRICULTURA DE PRECISÃO. R. Santinato MAPA Procafé Campinas - S.P.
CAFEICULTURA DE PRECISÃO POR AGRICULTURA DE PRECISÃO R. Santinato MAPA Procafé Campinas - S.P. PARTE I AGRICULTURA DE PRECISÃO O inicio => 1.920 (Aplicação / Acre) Conceitos Fundamentais Estação Experimental
Leia maisCOMPETIÇÃO NACIONAL DE PROGENIES E LINHAGENS DE CAFEEIROS, COM RESISTÊNCIA À FERRUGEM, DE SELEÇÕES DO PROCAFE RESULTADOS INICIAIS EM BARRA DO CHOÇA-BA
COMPETIÇÃO NACIONAL DE PROGENIES E LINHAGENS DE CAFEEIROS, COM RESISTÊNCIA À FERRUGEM, DE SELEÇÕES DO PROCAFE RESULTADOS INICIAIS EM BARRA DO CHOÇA-BA Matiello, Almeida e Brito Justificativas O uso de
Leia maisPodas em lavouras cafeeiras. MSc. André Luíz A. Garcia Eng Agr. Pesquisador e Consultor
Podas em lavouras cafeeiras MSc. André Luíz A. Garcia Eng Agr. Pesquisador e Consultor Podas Lavouras novas Revisões sobre podas 2.1 - Resumo publicado Experimentação Cafeeira do IAC, referente ao período
Leia maisPRODUTIVIDADE DE VARIEDADES/LINHAGENS/SELEÇÕ ES DE CAFEEIROS EM REGIÃO DE ALTITUDE ELEVADA, EM SÃO GOTARDO-MG
PRODUTIVIDADE DE VARIEDADES/LINHAGENS/SELEÇÕ ES DE CAFEEIROS EM REGIÃO DE ALTITUDE ELEVADA, EM SÃO GOTARDO-MG Matiello, Almeida, Ferreira, Esposito, Corte, Silva e Pereira Justificativas A região cafeeira
Leia maisEfeitos da Estiagem sobre a Produção cafeeira. Alysson Vilela Fagundes
Efeitos da Estiagem sobre a Produção cafeeira Alysson Vilela Fagundes Introdução O veranico de Janeiro a Março de 2014 afetou as principais regiões produtoras de café do Brasil (MG-SP-ES); O veranico foi
Leia maisProblemas operacionais e custos dos cafezais de montanha.
Problemas operacionais e custos dos cafezais de montanha. M.L. Carvalho, Eng Agr. Fdas Reunidas L & S J.B. Matiello, Eng Agr. MAPA/Procafé G.M. Souza,Gerente Recursos Humanos Fdas Reunidas L & S M.L.L.
Leia maisNOVO SISTEMA DE CONDUÇÃO DA PODA DE ESQUELETAMENTO EM CAFEEIROS. Matiello, Almeida, Silva, Aguiar, Josino e Araujo
37 CBPC Podas NOVO SISTEMA DE CONDUÇÃO DA PODA DE ESQUELETAMENTO EM CAFEEIROS Matiello, Almeida, Silva, Aguiar, Josino e Araujo Justificativas A poda de esqueletamento, ou desponte, vem sendo muito usada,
Leia maisA Cafeicultura do Sul e Oeste de Minas Gerais
A Cafeicultura do Sul e Oeste de Minas Gerais Eng. Agr. Antônio Wander Rafael Garcia MAPA/Fundação Procafé Varginha-MG 1. INTRODUÇÃO Cerca de 183 municípios. População aproximada de 2,3 milhões de habitantes
Leia maisRENDIMENTO DE FRUTOS DE CAFEEIROS, NA 1ª SAFRA, SOB EFEITO DO DÉFICIT HÍDRICO DE JAN-MAR DE EXEMPLO DE PROPRIEDADE NO SUL DE MINAS.
RENDIMENTO DE FRUTOS DE CAFEEIROS, NA 1ª SAFRA, SOB EFEITO DO DÉFICIT HÍDRICO DE JAN-MAR DE 2014 - EXEMPLO DE PROPRIEDADE NO SUL DE MINAS. J.B. Matiello Eng Agr Fundação Procafé e J. Renato Dias e Lucas
Leia maisCustos associados a poda. MSc. André Luíz A. Garcia Eng. Agr. Fundação Procafé
Custos associados a poda MSc. André Luíz A. Garcia Eng. Agr. Fundação Procafé Variáveis de maior efeito no custo O que é custo??? Custo variável (desembolso anual) + Insumos Custo fixo (depreciação) Tratos
Leia maisINTERAÇÃO ENTRE ESPAÇAMENTOS E VARIEDADES DE CAFÉ NA REGIÃO SUL DE MINAS. Matiello,, Almeida, Ferreira, Carvalho e Ferreira
INTERAÇÃO ENTRE ESPAÇAMENTOS E VARIEDADES DE CAFÉ NA REGIÃO SUL DE MINAS Matiello,, Almeida, Ferreira, Carvalho e Ferreira Justificativas A escolha de uma variedade de café considerar a sua boa adaptação
Leia maisCultivares de Café Arábica Desenvolvidas pela Epamig/UFV/UFLA
Cultivares de Café Arábica Desenvolvidas pela Epamig/UFV/UFLA 38º Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras Antonio Alves Pereira - Epamig/UREZM Antonio Carlos Baião de Oliveira - Embrapa Café Felipe
Leia maisDESEMPENHO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE CAFEEIRO RESISTENTE A FERRUGEM SOB USO DE IRRIGAÇÃO EM MUZAMBINHO-MG
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG DESEMPENHO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE CAFEEIRO RESISTENTE A FERRUGEM SOB
Leia maisAmaldo Ferreira da Silva Antônio Carlos Viana Luiz André Correa. r José Carlos Cruz 1. INTRODUÇÃO
CRUZ, 1987 J.C. SEMEADURA DO MILHO 1. INTRODUÇÃO Amaldo Ferreira da Silva Antônio Carlos Viana Luiz André Correa r José Carlos Cruz O milho é a cultura mais largamente plantada no Brasil, com cerca de
Leia maisAVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE CAFÉ ARÁBICA NA REGIÃO DE MONTANHAS DO ES. Cesar Abel Krohling, José Braz Matiello, Saulo Roque de Almeida
AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE CAFÉ ARÁBICA NA REGIÃO DE MONTANHAS DO ES Cesar Abel Krohling, José Braz Matiello, Saulo Roque de Almeida 1.INTRODUÇÃO Cafés das Montanhas do ES: alt.: 550-1100 metros com relevo
Leia maisCOMPORTAMENTO DE NOVAS CULTIVARES DE CAFÉ ARÁBICA COMPARADAS AO CATUAÍ IAC 144 PALAVRAS-CHAVE: ARARA, MELHORAMENTO DE PLANTAS, SPEED STAT.
COMPORTAMENTO DE NOVAS CULTIVARES DE CAFÉ ARÁBICA COMPARADAS AO CATUAÍ IAC 144 Antônio Sérgio de Souza 1, André Mundstock Xavier de Carvalho 2, Roberto Santinato 3, José Braz Matiello 4 Apresentado no
Leia maisDESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DO CAFEEIRO A PARTIR DE DIFERENTES ALTURAS DE DECOTE
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DO CAFEEIRO A PARTIR DE DIFERENTES ALTURAS DE DECOTE
Leia maisIRRIGAÇÃO BRANCA NA FORMAÇÃO DO CAFEEIRO
IRRIGAÇÃO BRANCA NA FORMAÇÃO DO CAFEEIRO A.V. Fagundes Eng o Agr o Mestre Fitotecnia Bolsista do PNP&D/Café. A.W.R. Garcia e J.B. Matiello Eng o Agr o MAPA/PROCAFÉ A utilização de gesso é indicada como
Leia maisPlanejamento e instalação de pomares
Universidade Federal de Rondônia Curso de Agronomia Fruticultura I Planejamento e instalação de pomares Emanuel Maia emanuel@unir.br www.lahorta.acagea.net Perguntas iniciais O que plantar? Qual o mercado?
Leia maisPlanejamento e Instalação de Pomares
Universidade Federal do Vale do São Francisco Campus de Ciências Agrárias Curso de Engenharia Agronômica Disciplina: Fruticultura I Planejamento e Instalação de Pomares Docente responsável: Prof. Dr. Ítalo
Leia maisArborização de cafeeiros com Cedro Australiano(Tooma ciliata) nas condições da Zona da Mata-MG. CARVALHO e MATIELLO
Arborização de cafeeiros com Cedro Australiano(Tooma ciliata) nas condições da Zona da Mata-MG CARVALHO e MATIELLO Justificativas O cafeeiro (Coffea arabica L.) é uma planta originária da Etiópia, onde
Leia maisPRODUTIVIDADE DE 2ª SAFRA DE CULTIVARES DE CAFEEIRO RESISTENTES A FERRUGEM SOB IRRIGAÇÃO EM MUZAMBINHO
PRODUTIVIDADE DE 2ª SAFRA DE CULTIVARES DE CAFEEIRO RESISTENTES A FERRUGEM SOB IRRIGAÇÃO EM MUZAMBINHO Lucas P. S. dos SANTOS 1 ; Frederico A. dos SANTOS 2 ; Tadeu S. PEREIRA 3 ; Vinícius C. MANOEL 4 ;
Leia maisCEPEC/Fertilizantes Heringer S/A - Martins Soares - MG
EFEITO DE DIFERENTES FONTES DE FÓSFORO E DE ÉPOCAS DE APLICAÇÃO, NA COVA DE PLANTIO, SOBRE A PRODUTIVIDADE INICIAL DO CAFEEIRO CEPEC/Fertilizantes Heringer S/A - Martins Soares - MG Rosa, G. N. G. P.;
Leia maisSeleção de cultivares Bourbon visando à produção de cafés especiais
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 8., 2011, Belo Horizonte Seleção de cultivares Bourbon visando à produção de cafés especiais Antonio Alfredo de Figueiredo Rodrigues (1), Gladyston Rodrigues
Leia maisALTAS DOSES DE GESSO (IRRIGAÇÃO BRANCA) NA FORMAÇÃO E PRODUÇÃO DO CAFEEIRO
38º Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras ALTAS DOSES DE GESSO (IRRIGAÇÃO BRANCA) NA FORMAÇÃO E PRODUÇÃO DO CAFEEIRO Alysson Vilela Fagundes - Eng. Agr. Fundação Procafé Antônio Wander R. Garcia
Leia maisEFEITO DO MODO DE APLICAÇÃO DE GEOX NA CORREÇÃO DO SOLO. Matiello, Paiva, Vaz e Pinto.
EFEITO DO MODO DE APLICAÇÃO DE GEOX NA CORREÇÃO DO SOLO Matiello, Paiva, Vaz e Pinto. Justificativas Solos usados para a cafeicultura, no Brasil, são quimicamente pobres ou desequilibrados, necessitando
Leia maisUTILIZAÇÃO DE ADUBOS NK DE LENTA OU PROGRAMADA LIBERAÇÃO, PROTEGIDOS, ORGANOMINERAIS E ORGÂNICOS ASPECTOS GERAIS ROBERTO SANTINATO
UTILIZAÇÃO DE ADUBOS NK DE LENTA OU PROGRAMADA LIBERAÇÃO, PROTEGIDOS, ORGANOMINERAIS E ORGÂNICOS ASPECTOS GERAIS ROBERTO SANTINATO ADUBAÇÃO TRADICIONAL NK Fundamentada = Adubos solúveis NITROGÊNIO POTÁSSIO
Leia maisPlanejamento e implantação de pomares
Plano de aula Planejamento e implantação de pomares Planejamento e implantação de pomares Agosto 2017 Planejamento de pomares Fatores a serem considerados no planejamento de um pomar Aspectos técnicos
Leia maismão-de-obra durante a realização de seus tratos culturais, com ênfase para
Caxambu/MG 24/10/2012 A cultura do café é de extrema importância para a economia nacional apresentando maior destaque em algumas regiões, como no Sul de Minas Gerais. Trata-se de uma atividade que requer
Leia mais7 Consórcio. Dino Magalhães Soares Tomás de Aquino Portes
7 Consórcio Dino Magalhães Soares Tomás de Aquino Portes 153 Desde quando o consórcio é utilizado no Brasil? O cultivo em consórcio é empregado, na prática, no Brasil, há muito tempo, mas, só a partir
Leia maisA influência do adensamento sobre a produtividade e a qualidade da fibra Liv Soares Severino Pesquisador da Embrapa Algodão
A influência do adensamento sobre a produtividade e a qualidade da fibra Liv Soares Severino Pesquisador da Embrapa Algodão Palestra para o V Congresso Brasileiro de Algodão, Salvador, Agosto de 2005 O
Leia maisIRRIGAÇÃO. Importância e Aspectos Técnicos
IRRIGAÇÃO Importância e Aspectos Técnicos IRRIGAÇÃO Breve histórico Povos antigos Egito (Rio Nilo) Mesopotâmia (Rios Tigre e Eufrates) Índia (Rio Indo) Século XX Estados Unidos Israel IRRIGAÇÃO Situação
Leia maisASSOCIAÇÃO DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA COM A IRRIGAÇÃO NA PRODUÇÃO DE CAFÉ NO CERRADO MINEIRO
ASSOCIAÇÃO DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA COM A IRRIGAÇÃO NA PRODUÇÃO DE CAFÉ NO CERRADO MINEIRO André Luís Teixeira Fernandes 1, Reginaldo de Oliveira Santos 2, Roberto Santinato 3 RESUMO: A irrigação do cafeeiro
Leia maisEFEITO DO PRODUTO COMET(PYRACLOSTROBINA) NA TEMPERATURA FOLIAR DO CAFEEIRO. Matiello e Carvalho
EFEITO DO PRODUTO COMET(PYRACLOSTROBINA) NA TEMPERATURA FOLIAR DO CAFEEIRO Matiello e Carvalho Justificativas O Comet, através do seu ativo Pyraclostrobina, possui, várias ações fisiológicas nas plantas,
Leia maisNUTRIÇÃO EQUILIBRADA DO CAFEEIRO. ROBERTO SANTINATO 40º CBPC Serra Negra - SP
NUTRIÇÃO EQUILIBRADA DO CAFEEIRO ROBERTO SANTINATO 40º CBPC Serra Negra - SP Nutrição equilibrada em cafezais Equilíbrio Desequilíbrio Importância e respostas da correção do solo no equilíbrio nutricional
Leia maisCondução da brotação em lavouras de café esqueletadas. André Luíz A. Garcia Eng Agr. Fundação Procafé LACERDA, GARCIA, FERREIRA E FILHO
Condução da brotação em lavouras de café esqueletadas André Luíz A. Garcia Eng Agr. Fundação Procafé LACERDA, GARCIA, FERREIRA E FILHO Influência da área vertical das plantas após podas 1ª- alta 2ª baixa
Leia maisESTUDO DA VIABILIDADE DE DISPONIBILIZAÇÃO DE POTÁSSIO E FÓSFORO EM SOLOS DE CERRADO COM A UTILIZAÇÃO DO PENERGETIC 5 SAFRAS
ESTUDO DA VIABILIDADE DE DISPONIBILIZAÇÃO DE POTÁSSIO E FÓSFORO EM SOLOS DE CERRADO COM A UTILIZAÇÃO DO PENERGETIC 5 SAFRAS ANDRÉ L.T. FERNANDES DR. ENGENHARIA DE ÁGUA E SOLO, PRÓ REITOR DE PESQUISA, PÓS
Leia maisCARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE DUAS CULTIVARES DE MAMONA SOB DIFERENTES DENSIDADE DE PLANTAS NO TOCANTINS UNITINS-AGRO
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE DUAS CULTIVARES DE MAMONA SOB DIFERENTES DENSIDADE DE PLANTAS NO TOCANTINS Flávio Sérgio Afférri 1, Susana Cristine Siebeneichler 1, Carlos Henrique Alves Corrêa de Sá 1,
Leia maisSUBSOLAGEM NA CULTURA DO CAFÉ
SUBSOLAGEM NA CULTURA DO CAFÉ - SANTINATO, R. Engenheiro Agrônomo, MAPA-Prócafé, Campinas, SP.; - FERNANDES, A.L.T Professor Doutor UNIUBE Uberaba, MG; - R. O. SILVA, Técnico Agrícola ACA Araguari, MG;
Leia maisEstande em Cebola: fator fundamental para o sucesso do empreendimento.
Estande em Cebola: fator fundamental para o sucesso do empreendimento. Nuno R. Madeira e Valter R. Oliveira 1 O sucesso na produção de cebola depende de vários fatores, a começar pela escolha da variedade,
Leia maisEFEITO DE ESPAÇAMENTO E DENSIDADE DE PLANTIO NO ESTABELECIMENTO DA CULTURA DO CAFÉ EM SOLO DE BAIXA FERTILIDADE NATURAL DA REGIÃO SERRANA FLUMINENSE
EFEITO DE ESPAÇAMENTO E DENSIDADE DE PLANTIO NO ESTABELECIMENTO DA CULTURA DO CAFÉ EM SOLO DE BAIXA FERTILIDADE NATURAL DA REGIÃO SERRANA FLUMINENSE ANDRADE, W.E.B. 1 ; NASCIMENTO, D. 2 ; ALVES, S.M.C.
Leia maisInfluência da dominância apical no crescimento vegetativo do cafeeiro após o esqueletamento
Influência da dominância apical no crescimento vegetativo do cafeeiro após o esqueletamento Matheus Eduardo da Silva 1 ; Anna Lygia de Rezende Maciel 2 1 Instituto Federal do Sul de Minas Campus Muzambinho,
Leia maisNovas atualidades no uso de Podas. Gabriel Reis Lacerda - Eng Agr. Fundação Procafé André Luíz A. Garcia Eng Agr. Fundação Procafé
Novas atualidades no uso de Podas Gabriel Reis Lacerda - Eng Agr. Fundação Procafé André Luíz A. Garcia Eng Agr. Fundação Procafé Influência da área vertical das plantas após podas 1ª- alta 2ª baixa 3ª-
Leia maisTÍTULO: ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO DE COFFEA ARÁBICA L. SOB CONDIÇÕES DE CULTIVO COM MULCHING PLÁSTICO EM CAMPO GRANDE-MS
TÍTULO: ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO DE COFFEA ARÁBICA L. SOB CONDIÇÕES DE CULTIVO COM MULCHING PLÁSTICO EM CAMPO GRANDE-MS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: CIÊNCIAS AGRÁRIAS
Leia maisReforma X Condução. Eng. Florestal Simone Takahashi International Paper do Brasil Ltda
Reforma X Condução Eng. Florestal Simone Takahashi International Paper do Brasil Ltda III Reunião de Integração e Atualização Técnica em Floresta Plantada 16 de Setembro de 2008 Evolução do Plantio Anual
Leia maisLuiz Carlos Fazuoli. CENTRO DE CAFÉ ALCIDES CARVALHO 38 Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras
Luiz Carlos Fazuoli CENTRO DE CAFÉ ALCIDES CARVALHO fazuoli@iac.sp.gov.br 38 Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras Seminário: As novas variedades de café Caxambu - MG 23 de Outubro de 2012 A escolha
Leia maisALTAS DOSES DE GESSO (IRRIGAÇÃO BRANCA) NA FORMAÇÃO E PRODUÇÃO DO CAFEEIRO
40º Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras ALTAS DOSES DE GESSO (IRRIGAÇÃO BRANCA) NA FORMAÇÃO E PRODUÇÃO DO CAFEEIRO Alysson Vilela Fagundes - Eng. Agr. Fundação Procafé Antônio Wander R. Garcia
Leia maisOrigem. Características
Origem Em 1980, a equipe de melhoristas da EPAMIG/UFV realizou um cruzamento artificial entre um cafeeiro da cultivar Catuaí Amarelo IAC 86 e uma planta Híbrido de Timor (UFV 440-10), a qual foi descoberta
Leia maisPANORAMA DA CAFEICULTURA ARABICA NO BRASIL
PANORAMA DA CAFEICULTURA ARABICA NO BRASIL Rodrigo Ticle Ferreira Projeto Educampo Café - Capal/Sebrae Campo Experimental de Café da Capal Triângulo/Alto Paranaíba ALTO PARANAÍBA-MG REGIÕES POLO ALTO PARANAÍBA-MG
Leia maisPROBLEMAS E SOLUÇÕES NA COLHEITA MECANIZADA DO CAFÉ. Eng. Agro. MSc. FELIPE SANTINATO
PROBLEMAS E SOLUÇÕES NA COLHEITA MECANIZADA DO CAFÉ Eng. Agro. MSc. FELIPE SANTINATO PROBLEMA 1: DIMENSIONAMENTO DE FROTA 1 TRATOR PARA X HA, ESTA CORRETO? SOLUÇÃO 1: PLANEJAMENTO CONSULTORIA MULTI-OPERAÇÕES
Leia maisMECANIZAÇÃO E PRECISÃO, SOLUÇÕES PARA O CAFEEIRO. RESULTADOS EXPERIMENTAIS SAFRA 2013/2014. Eng. Agro. Felipe Santinato
MECANIZAÇÃO E PRECISÃO, SOLUÇÕES PARA O CAFEEIRO. RESULTADOS EXPERIMENTAIS SAFRA 2013/2014 Eng. Agro. Felipe Santinato PROBLEMA: *Preços baixos *Custo elevado *Pouco lucro, quando existir O que fazer?
Leia maisDIMENCIONAMENTO OPERACIONAL DA ATIVIDADES CAFEEIRAS EM FUNÇÃO DOS FERTILIZANTES DE LIBERAÇÃO LENTA
DIMENCIONAMENTO OPERACIONAL DA ATIVIDADES CAFEEIRAS EM FUNÇÃO DOS FERTILIZANTES DE LIBERAÇÃO LENTA Bruno Gabriel de Carvalho 1, André Luís Teixeira Fernandes 2, Eduardo Mosca 3, Rodrigo Ticle Ferreira
Leia maisEfeitos da seca para o cafeeiro e a pesquisa em busca de soluções
Efeitos da seca para o cafeeiro e a pesquisa em busca de soluções Vânia Aparecida Silva Pesquisadora Fisiologia Vegetal Unidade Regional EPAMIG Sul de Minas Fatores genéticos - Cultivar: -parte aérea -sistema
Leia maisINFLUÊNCIA DA FORMA DE DISPOSIÇÃO DAS PLANTAS NA ÁREA SOBRE A PRODUTIVIDADE EM LAVOURAS DE CAFÉ ADENSADO
INFLUÊNCIA DA FORMA DE DISPOSIÇÃO DAS PLANTAS NA ÁREA SOBRE A PRODUTIVIDADE EM LAVOURAS DE CAFÉ ADENSADO ANDROCIOLI FILHO, A. 2 ; CARAMORI, P.H. 2 E CARNEIRO FILHO, F. 1 Trabalho realizado com apoio do
Leia maisFerrugem tardía ou escape da ferrugem
Ferrugem tardía ou escape da ferrugem Iran Bueno Ferreiras e Rodrigo Naves Paiva Engs. Agrs. Fundação Procafé José Bráz Matiello e Saulo Roque de Almeida Eng. Agr. MAPA/Fundação Procafé A doença - Fatores
Leia maisMELHORIA FÍSICO-HIDRICA DO AMBIENTE RADICULAR DE CAFEEIROS: USO DE CONDICIONADORES DE SOLO. Professor Geraldo César de Oliveira
MELHORIA FÍSICO-HIDRICA DO AMBIENTE RADICULAR DE CAFEEIROS: USO DE CONDICIONADORES DE SOLO. Professor Geraldo César de Oliveira Universidade Federal de Lavras (UFLA) Departamento de Ciência do Solo geraldooliveira@dcs.ufla.br
Leia maisCusto de Produção de Café para a Região Sul e Oeste de Minas Gerais na safra colhida em 2008
de Produção de Café para a Região Sul e Oeste de Minas Gerais na safra colhida em 2008 1 Critérios adotados: - Planilha de elaborada por técnicos e pesquisadores do antigo IBC e hoje MAPA, encontra-se
Leia maisAdemar Barros da Silva Antônio Raimundo de Sousa Luciano José de Oliveira Accioly
18 Sistema de Produção de Banana para a Zona da Mata de Pernambuco Solos Ademar Barros da Silva Antônio Raimundo de Sousa Luciano José de Oliveira Accioly O ambiente de produção de banana depende das condições
Leia mais3 Adubação Química Parcial + Adubação Orgânica / Esterco de Curral 5 ton/ha ( AQ1+EC5)
ADUBAÇÃO ORGÂNICA COM ESTERCO DE CURRAL CURTIDO ASSOCIADA COM A ADUBAÇÃO QUÍMICA N P K S NA FORMA COMPENSADA DURANTE A FORMAÇÃO DA LAVOURA DE CAFÉ EM SOLO CERRADO LVE R. Santinato Engº Agrº MAPA-Procafé;
Leia maisDIAGNÓSTICO DA CAFEICULTURA EM TRÊS REGIÕES NO SUL DE MINAS GERAIS
DIAGNÓSTICO DA CAFEICULTURA EM TRÊS REGIÕES NO SUL DE MINAS GERAIS L.B. Japiassu e J.E.P. Paiva Engº s Agrº s, Fundação Procafé, J.B. Matiello e A.W.R. Garcia Eng os MAPA/PROCAFÉ e J. Cornélio SEBRAE MG.
Leia maisPRODUÇÃO DO CAFEEIRO CATUAÍ VERMELHO EM SISTEMA ADENSADO NO NOROESTE FLUMINENSE ANÁLISE DAS TRÊS SAFRAS INICIAIS (1)
PRODUÇÃO DO CAFEEIRO CATUAÍ VERMELHO EM SISTEMA ADENSADO NO NOROESTE FLUMINENSE ANÁLISE DAS TRÊS SAFRAS INICIAIS (1) Wander Eustáquio de Bastos ANDRADE 2 ; José Márcio FERREIRA 2 ; José Ferreira PINTO
Leia maisCarlos Henrique Siqueira de Carvalho. Embrapa Café/Fundação Procafé
Carlos Henrique Siqueira de Carvalho Embrapa Café/Fundação Procafé 105 espécies conhecidas Espécies de Café Espécies de Importância Comercial: - Coffea arabica: 65% (Café arábica) - Coffea canephora: 35%
Leia maisPlantio circular do cafeeiro com pivô central. como obter altas produtividades, economizando. água e energia.
Plantio circular do cafeeiro com pivô central como obter altas produtividades, economizando água e energia. André Luís Teixeira Fernandes Doutor em Engenharia de Água e Solo Pró Reitor de Pesquisa, Pós
Leia maisEFEITO DA IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO NA PRODUTIVIDADE E NOS PARÂMETROS DE PRODUÇÃO DO CAFÉ CONILON NO NORTE FLUMINENSE PRIMEIRA PRODUÇÃO
EFEITO DA IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO NA PRODUTIVIDADE E NOS PARÂMETROS DE PRODUÇÃO DO CAFÉ CONILON NO NORTE FLUMINENSE PRIMEIRA PRODUÇÃO ANDRADE, W.E.B 1 ; NASCIMENTO, D. 2 ; ALVES, S.M.C. 3 e PINTO, R.S.
Leia maisAVALIAÇÃO DA UNIFORMIDADE DA APLICAÇÃO DE ÁGUA DE UM PIVÔ CENTRAL EQUIPADO COM LEPA, EM PLANTIO CIRCULAR DE CAFÉ 1
AVALIAÇÃO DA UNIFORMIDADE DA APLICAÇÃO DE ÁGUA DE UM PIVÔ CENTRAL EQUIPADO COM LEPA, EM PLANTIO CIRCULAR DE CAFÉ 1 Luís César Dias DRUMOND 2, André Luís Teixeira FERNANDES 3, Roberto SANTINATO 4, Clênio
Leia maisGuy Carvalho NUTRIÇÃO EQUILIBRADA DO CAFEEIRO
Guy Carvalho NUTRIÇÃO EQUILIBRADA DO CAFEEIRO RESGATANDO A HISTÓRIA PARCERIA COM PESQUISA 1.998: Projeto Café Gourmet BSCA/OIC (Faz C Rio) 2.003: Faz LO/ Embrapa: Projeto Raioba 2.004: Domínio de manejo
Leia maisCRESCIMENTO E PRODUÇÃO DA MAMONEIRA FERTIRRIGADA EM MOSSORÓ RN
CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DA MAMONEIRA FERTIRRIGADA EM MOSSORÓ RN Antonio Ferreira de Sousa Dias¹, Francisco de Queiroz Porto Filho², José Francismar de Medeiros², Alisson Magno de Sousa Oliveira¹, Paulo
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO WISER TÍTULO: AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA AGRONÔMICA E VIABILIDADE TÉCNICA DA UTILIZAÇÃO DO PROGRAMA WISER NA CULTURA DO MILHO
RELATÓRIO TÉCNICO WISER TÍTULO: AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA AGRONÔMICA E VIABILIDADE TÉCNICA DA UTILIZAÇÃO DO PROGRAMA WISER NA CULTURA DO MILHO 1. OBJETIVO DO TRABALHO Avaliar a eficiência agronômica e viabilidade
Leia maisPRIMEIRA PRODUÇÃO EM CAFEEIRO ARÁBICA ADENSADO CONDUZIDO NA REGIÃO SERRANA FLUMINENSE
PRIMEIRA PRODUÇÃO EM CAFEEIRO ARÁBICA ADENSADO CONDUZIDO NA REGIÃO SERRANA FLUMINENSE ANDRADE, W.E.B. 1 ; NASCIMENTO, D. 2 ; ALVES, S.M.C. 3 ; SHIMOYA, A. 3 ; SILVA, V.R. 1 1 Pesagro-Rio/Estação Experimental
Leia maisIrrigação. Maio 29, 2004 José Giacoia Neto. Gerente Nacional Paisagismo
Formas Práticas para Manejo de Irrigação Maio 29, 2004 José Giacoia Neto Gerente Nacional Paisagismo Introdução Projeto bem feito e Instalado. Prático x Barato. Tecnologia Benefícios do manejo: Economia
Leia maisESPAÇAMENTOS PARA PLANTIOS DE CITROS UM CRITÉRIO MATEMÁTICO PARA AUXILIAR A DEFINIR ESPAÇAMENTOS
ESPAÇAMENTOS PARA PLANTIOS DE CITROS UM CRITÉRIO MATEMÁTICO PARA AUXILIAR A DEFINIR ESPAÇAMENTOS Edmundo E. A. Blasco TENDÊNCIAS ADENSAMENTO número maior de plantas por área produtividade maior por área,
Leia maisCOMPORTAMENTO DE CULTIVARES DE CAFÉ COM RESISTÊNCIA À FERRUGEM-DO- CAFEEIRO NO SUL DO ESTADO DE MINAS GERAIS 1
COMPORTAMENTO DE CULTIVARES DE CAFÉ COM RESISTÊNCIA À FERRUGEM-DO- CAFEEIRO NO SUL DO ESTADO DE MINAS GERAIS 1 Carlos Henrique Siqueira Carvalho 2 ; José Braz Matiello 3, Saulo R Almeida 3, Roque A Ferreira
Leia maisCUSTO DE PRODUÇÃO DO CAFÉ ARÁBICA NAS MONTANHAS. Engº Agrº MSc. Cesar Abel Krohling INCAPER Marechal Floriano-ES
CUSTO DE PRODUÇÃO DO CAFÉ ARÁBICA NAS MONTANHAS Engº Agrº MSc. Cesar Abel Krohling INCAPER Marechal Floriano-ES 1.Estrutura da cafeicultura do ES - ES: 2º lugar na produção de café do Brasil (25%); - Tem
Leia maisÉPOCAS DE SEMEADURA DE MAMONA CONDUZIDA POR DUAS SAFRAS EM PELOTAS - RS 1
ÉPOCAS DE SEMEADURA DE MAMONA CONDUZIDA POR DUAS SAFRAS EM PELOTAS - RS 1 Rogério Ferreira Aires 1, Sérgio Delmar dos Anjos e Silva 2, João Guilherme Casagrande Junior 3, Dante Trindade de Ávila 3, Marcos
Leia maisCICLOS DE PODA EM LAVOURAS CAFEEIRAS CONDUZIDAS NO SISTEMA SAFRA ZERO PRUNING CYCLES IN COFFEE FIELDS SUBMITTED IN THE SAFRA ZERO SYSTEM
CICLOS DE PODA EM LAVOURAS CAFEEIRAS CONDUZIDAS NO SISTEMA SAFRA ZERO Leonardo Bíscaro Japiassú 1 ; André Luiz Alvarenga Garcia 2 ; Lílian Padilha 3 ; Carlos Henrique Siqueira Carvalho 4 1 Engº Agrº Fundação
Leia maisAdubação de Lavouras Podadas. Alysson Vilela Fagundes Eng. Agr.Fundação Procafé
Adubação de Lavouras Podadas Alysson Vilela Fagundes Eng. Agr.Fundação Procafé Aspectos relevantes e indispensáveis 1. Tipos de Podas Critérios básicos para o sucesso das podas 2. Adubação do cafeeiro
Leia maisCurso de Atualização Manejo tecnológico da lavoura cafeeira - PROCAFÉ
Curso de Atualização Manejo tecnológico da lavoura cafeeira - PROCAFÉ Mecanização da Lavoura Cafeeira Colheita e Recolhimento Prof. FABIO MOREIRA DA SILVA Departamento de Engenharia Universidade Federal
Leia maisRENDIMENTO E PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE CAFÉ ARÁBICA EM BAIXA ALTITUDE
RENDIMENTO E PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE CAFÉ ARÁBICA EM BAIXA ALTITUDE Danilo da Silva Nascimento 1, Marcos Oliveira de Paula 2, Bruna Tomaz Sant'Ana 3, Lucas Rosa Pereira 4, Maria Christina Junger
Leia mais