Condições climáticas e arborização de cafezais
|
|
- Baltazar Delgado de Almeida
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Condições climáticas e arborização de cafezais Márcio Luiz de Carvalho Eng Agrônomo Fazendas Reunidas Laia & Souza
2
3 MANEJO CAUSAS DA VARIABILIDADE DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA -Poda -Doenças -Pragas -Sementes -Variedades -Erosão -Correção -Adubação SOLO GENÉTICA 60 70% da Variabilidade da produção agrícola é decorrente do CLIMA ORTOLANI, Sol -Chuva -Geada -Granizo C L I M A
4 Parâmetros técnicos para o zoneamento climático da cultura do café. Café arábica: (Coffea arabica L.) Planta tropical de altitude, de meia sombra. Origem: altiplanos da Etiópia, Sudão e Quenia: alt m Temperatura média anual: C Aptidão Temperatura( C) Déficit hídrico(mm) Regiões aptas < 150 Regiões restritas e Regiões inaptas < 18 e > 23 > 200 Essas três classes de aptidão possuem as seguintes características: Aptas: quando a região apresenta condições térmicas e hídricas favoráveis à exploração da cafeicultura; Restrita:quando a região apresenta restrição térmica ou hídrica. Nesta classe, a cultura poderá, eventualmente, encontrar aptidão, desde que os fatores de restrição sejam controlados; Inapta: quando as características do clima não são adequadas à exploração comercial da cultura, em razão das limitações graves dos fatores térmicos e hídricos.
5 BALANÇO HÍDRICO REGIONAL Balanço Hídrico segundo Thornthwaite & Mather (1955) Márcio Luiz de Carvalho Eng agrônomo CIDADE São Domingos das Dores - MG LATITUDE S 19 32'24" CAD (mm) 100 ARM (mm) do ano anterior 100 ANO 2004 a 2011 Tempo T max. T min. T med. P ETP P-ETP NEG-AC ARM ALT ETR DEF EXC MESES o C o C o C mm T & M(1955) mm mm mm mm mm mm Jan 29,3 19,7 24,5 187,3 122,0 65,3 0,0 100,0 0,0 122,0 0,0 65,3 Fev 30,1 19,6 24,9 125,6 116,0 9,6 0,0 100,0 0,0 116,0 0,0 9,6 Mar 29,3 19,3 24,3 159,5 116,7 42,8 0,0 100,0 0,0 116,7 0,0 42,8 Abr 28,0 17,8 22,9 74,7 92,4-17,7-17,7 83,8-16,2 90,9 1,5 0,0 Mai 26,0 14,5 20,2 25,6 66,1-40,5-58,2 55,9-27,9 53,5 12,6 0,0 Jun 25,0 12,9 18,9 18,7 52,0-33,3-91,5 40,0-15,8 34,5 17,5 0,0 Jul 25,5 12,3 18,9 10,6 53,2-42,6-134,1 26,2-13,9 24,5 28,7 0,0 Ago 27,3 13,9 20,6 6,4 68,1-61,8-195,9 14,1-12,1 18,4 49,7 0,0 Set 27,8 15,9 21,9 42,8 80,4-37,7-233,6 9,7-4,4 47,2 33,3 0,0 Out 28,2 18,2 23,2 98,4 102,0-3,6-237,2 9,3-0,3 98,8 3,2 0,0 Nov 27,7 18,7 23,2 188,5 102,4 86,0-4,7 95,4 86,0 102,4 0,0 0,0 Dez 28,2 19,4 23,8 284,4 116,5 167,9 0,0 100,0 4,6 116,5 0,0 163,2 TOTAIS ,3 1087,9 134,4-973,0 734,3 0,00 941,4 146,5 280,9 MÉDIAS 27,7 16,9 22,3 101,9 90,7 11,2-81,1 61,2 0,00 78,4 12,2 23,4
6 PRINCIPAIS CAUSAS DE QUEBRA DE PRODUTIVIDADE NA CAFEICULTURA -Deficiência hídrica:56% -Excesso hídrico:17% 73% -Temperatura adiversas:14% -Granizo: 8% -Vento: 3% -Outros: 2% (Schwanz, 1996)
7 Componentes do balanço hídrico para condições naturais Entradas P=Precipitação + orvalho I= Irrigação Ee= Escorrimento superficial DLe= Drenagem lateral AC= Ascensão Capilar Saídas ET= Evapotranspiração Es= Escoamento superficial DLs= Drenagem lateral DP= Drenagem profunda Equacionando-se as entradas (+) e as saídas (-) de água do sistema, tem-se a variação de armazenamento de água no solo
8 mm Armazenamento de água no solo Armazenamento(ARM):Máximo, Médio e Mínimo Requerido Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Máximo Mínimo ARM Médio 04/
9 mm BALANÇO HÍDRICO E FENOLOGIA DO CAFEEIRO ARÁBICA Deficiência,Excedente,Retirada e Reposição Hídrica Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Granação dos frutos Maturação dos frutos Dormência Florada,chumbinho e expansão Excedente Deficiência Retirada Reposição 1 ano fenológico: 1.SET- MAR: Vegetação e formação das gemas vegetativas(seca:afeta gemas e produção do ano seguinte) 2. ABR-AGO: Indução, crescimento e dormência das gemas florais 2 ano fenológico: 3. SET-DEZ: Florada, chumbinho e expansão dos frutos(seca:peneira baixa) 4. JAN-MAR: Granação dos frutos(seca: chochamento) 5. ABR-JUN: Maturação dos frutos(seca:boa bebida) 6. JUL-AGO: Repouso e senescência dos ramos
10 Precipitação(mm) Temperatura( C) CLIMATOLOGIA PARA REGIÃO DE SÃO DOMONGOS DAS DORES Climatologia-Temperatura Maxima,Mínima e Precipitação( ) 284,4 30, ,3 188,5 159,5 125,6 98,4 74,7 42,8 25,6 18,7 10,6 6,4 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Granação dos frutos Maturação dos frutos Dormência Florada,chumbinho e expansão 25,0 20,0 15,0 10,0 Precipitação Temperatura Maxima Temperatura Mínima Fonte: Estação meteorológica das Fazendas Reunidas Laia & Souza
11 Precipitação(mm) Temperatura( C) Precipitação(mm) Temperatura( C) Precipitação(mm) Temperatura( C) Precipitação(mm) Temperatura( C) CLIMATOLOGIA X PRODUÇÃO Temperatura Maxima,Mínima e Precipitação ano de 2009 Acréscimo da safra em relação a previsão +10,3% Jan Fev Mar Granação dos frutos 31,0 29,0 27,0 25,0 23,0 21,0 19,0 17,0 15, Temperatura Maxima,Mínima e Precipitação ano de 2010 Decréscimo da safra em relação a previsão -31,7% Jan Fev Mar Granação dos frutos P: 626,0 mm Tm: 24,6 C P: 274,0 mm Tm: 25,8 C 33,0 31,0 29,0 27,0 25,0 23,0 21,0 19,0 17,0 15,0 Precipitação Temperatura Maxima Temperatura Mínima Precipitação Temperatura Maxima Temperatura Mínima Temperatura Maxima,Mínima e Precipitação ano de 2011 Acréscimo da safra em relação a previsão +15,2% Jan Fev Mar Granação dos frutos 33,0 31,0 29,0 27,0 25,0 23,0 21,0 19,0 17,0 15, Temperatura Maxima,Mínima e Precipitação ano de 2012 Decrescimo da safra em relação a previsão -???????? Jan Fev Mar Granação dos frutos P: 509,3 mm Tm: 25,0 C P: 304,8 mm Tm: 24,5 C 35,0 33,0 31,0 29,0 27,0 25,0 23,0 21,0 19,0 17,0 15,0 Precipitação Temperatura Maxima Temperatura Mínima Precipitação Temperatura Maxima Temperatura Mínima Fonte: Estação meteorológica das Fazendas Reunidas Laia & Souza
12 mm T C mm mm GRÁFICOS Precipitação Normal Mensal Evapotranspiração Normal Mensal Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 40 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Média 2004/ Média 2004/ Armazenamento(ARM):Máximo, Médio e Mínimo Requerido 28 Temperatura Média Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Máximo Mínimo ARM Médio 04/ Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Média 2004/
13 Produtividade, em scs/ha, e rendimento em cafeeiros da variedade , em tratamentos com e sem irrigação. Imbé de Minas-MG, 2012 Tratamentos Produtividade (em scs por ha) Média Relativo (%) Dados seguidos pela mesma letra não diferem entre si pelo teste de tukey a 0,05. Rendimento 2012 (litros por saca) Irrigado 73,6 96,3 88,6 86,1 a 154,3 450 Não irrigado 54,9 55,8 56,8 55,8 b C.V. % 21,7 Produtividade, em scs por ha, e rendimento em cafeeiros da variedade Acauã, em tratamentos com e sem irrigação. Inhapim-MG, Tratamentos Produtividade (em scs por ha) Rendimento 2011 (Coco/benef.) (%) Média R(%) Irrigado 105,5 70,5 58,8 64,1 74, ,3 Não irrigado 34,7 80,5 34,2 38,9 47, ,1
14 01/09/ /09/ /09/ /09/ /09/ /09/ /09/ /09/ /09/ /09/ /09/ /09/ /09/ /09/ /09/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /11/ /11/ /11/ /11/ /11/ /11/ /11/ /11/ /11/ /11/ /11/ /11/ /11/ /11/ /11/2011 Situação climática e tática usada pela Fazenda para controle de Phoma spp. 40,0 35,0 30,0 Setembro Temperatura Máx.: 35,0 C Temperatura Méd.: 22,2 C Temperatura Mín.: 11,6 C Precipitação: 11,4 mm Insolação: 207,3 horas Dias nublados: 7 dias Temperatura máxima,média e mínima Outubro Temperatura Máx.: 32,8 C Temperatura Méd.: 20,8 C Temperatura Mín.: 14,0 C Precipitação:114,3 mm Insolação: 48,9 horas Dias nublados:28 dias Novembro Temperatura Máx.: 31,1 C Temperatura Méd.: 20,7 C Temperatura Mín.: 11,2 C Precipitação: 235,0 mm Insolação: 59,1 horas Dias nublados: 24 dias 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 Primeira pulverização (Controle de Phoma) (16/09 a 27/09) Intervalo de aplicação: 48 dias Segunda pulverização (Controle de Phoma) (29/10 a 15/11) Média linear indicado queda de temperatura de 1,5 C - Obs.: dados climáticos coletados na estação meteorológica da Fazendas Reunidas Laia & Souza até o dia 30/11/11 Márcio Luiz de Carvalho Eng Agrônomo Fazendas Reunidas Laia & Souza Média Máxima Mínima
15 Resultados em sacos por hectare nas diferentes épocas e formulação de fungicidas 1. Cantus + Break Thru:(150 g/há + 0,025%) A B e (Comet 0,3 L/há) B Ópera + Break Thru: (1,5 L/há Dez. e 1,0 L/há Fev/Mar + 0,025%) Kocide: (1,7 kg/há) Dez e Fev/Mar) + Buran 5,0l/há Dez. 2. Cantus + Break Thru:(150 g/há + 0,025%) B Ópera + Break Thru: (1,5 L/há Dez. e 1,0 L/há Fev/Mar + 0,025%) Kocide: (1,7 kg/há) Dez e Fev/Mar) + Buran 5,0 l/há Dez. Tratamentos Scs/há R% 3. Rovral + Folicur + Break Thru:(0,5 L/há + 0,5 L/há + 0,025%) A B e (Sphere Max 0,3 L/há) B Sphere Max + Break Thru: (0,4 L/há Dez. e 0,3 L/há Fev/Mar) + 0,025%) Kocide: (1,7 kg/há) Dez e Fev/Mar) + Premier Plus 3,0 l/há Dez. 4. Rovral + Folicur + Break Thru:(0,5 L/há + 0,5 L/há + 0,025%) B Sphere Max + Break Thru: (0,4 L/há Dez. e 0,3 L/há Fev/Mar) + 0,025%) 80,1 a 132,6 78,5 a 129,9 71,4 a 118,2 75,7 a 125,3 Kocide: (1,7 kg/há) Dez e Fev/Mar) + Premier Plus 3,0 l/há Dez 5. Testemunha 60,4 b 100,0 CV(%) 18,3 Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si,pelo teste de Scott-Knott a 0,05. Obs.: épocas de aplicação=> A=Setembro(Pré florada); B=Outubro(Pós florada).
16 CONCLUSÕES Dentre os principais fatores que influenciam na produção do cafeeiro destacam-se as condições climáticas, que são praticamente incontroláveis. O clima possui forte influência sobre a cultura do cafeeiro, sendo de suma importância o conhecimento climático regional para definir melhor a época do controle de doenças,pragas e aplicação de fertilizantes.
17 Arborização de cafezais
18 Objetivos O cafeeiro (Coffea arabica L.) é uma planta originária da Etiópia, onde se desenvolveu sob ambiente de sub-bosques de sombra moderada, indicando ser uma espécie não tolerante a temperaturas extremas. No Brasil, o cultivo do café se desenvolveu extensivamente em ambientes a pleno sol. O objetivo deste trabalho foi quantificar as modificações microclimáticas, com ênfase em temperatura do ar em diferentes escalas de tempo, em agrossistema de cultivo de café consorciado com Cedro Australiano(Toona ciliata) em comparação com sistema a pleno sol. Estudar o efeito da arborização em cafeeiro arábica, avaliando a produtividade e qualidade.
19 Importância da arborização A arborização de cafezais é uma técnica agrícola muito usada em outros países para proteção contra adversidades climáticas e promover a sustentação da cafeicultura. A função da arborização não é, na verdade, sombrear o cafezal. O grande benefício é a proteção dos cafeeiros contra os danos da intempérie, como os causados pelo vento frio predominante, pelos extremos de temperatura, pela chuva violenta, pela deficiência hídrica prolongada, pela erosão e desgastes do solo, etc. A arborização é uma prática micro climática muito importante, que pode beneficiar bastante o ambiente do cafezal. A experiência tem mostrado que a arborização, cobrindo cerca de 20% a 30% do solo do cafezal, reduz a temperatura média diária do ambiente em cerca de 2ºC
20 Efeitos favoráveis da arborização Redução da temperatura ambiente, a florada fica muito menos sujeita ao abortamento das flores e à ocorrência das estrelinhas. Diminui os problemas da seca de ponteiros. O mato fica enormemente reduzido, diminuindo o número de capinas. Aumenta a duração da fase de café cereja. Aumenta a longevidade e a sustentabilidade do solo do cafezal. Aumenta a disponibilidade de água no solo, o que permite evitar, muitas vezes, a irrigação.
21 Efeitos desfavoráveis da arborização Aumento da incidência da broca do café, que é associada à melhoria do ambiente microclimático do cafezal arborizado, favorecendo a propagação do inseto. A arborização dos cafezais dificulta o uso de colhedeiras mecânicas nas linhas com arborização. Essas linhas têm de ser colhidas a mão ou com colhedeiras pequenas, de aplicação lateral.
22 Metodologia O ensaio está montado em uma lavoura de Catucaí com 4 anos de idade e espaçamento de 2,5 x 0,7 m numa altitude de 860 m na sede das Fazendas Reunidas Laia & Souza. A arborização foi feita utilizando Cedro Australiano(Toona ciliata), plantado num espaçamento de 7,5 x 8,0 m sendo plantado em Novembro de Para efeito de avaliação do microclima foi instalado tanto na área arborizada e na área a pleno sol um termo-higrômetro com data logger com registro de dados a cada 60 minutos.os termohigrômetros foram instalados no dia 10/01/2012.
23 Termohigrômetro( C) Correlação do termohigrômetro e os dados da Estação automática y = 1,1779x - 3,7215 R² = 0, Estação automática( C)
24
25
26 Resultados iniciais Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Tratamentos Temperatura média( C) Temperatura media( C) Média UR Média(%) UR Média(%) Média Eto(mm) Maxima Minima Diurna Noturna diaria( C) Maxima Minima Diurna Noturna diaria(%) Pleno sol 36,1 17,2 28,3 19,6 24,3 98,8 39,3 63,1 90,2 75,2 133,4 Sombreado 34,8 17,3 26,3 19,6 23,3 98,8 43,5 69,7 90,7 79,1 120,2 Pleno sol 37,3 17,4 28,7 19,7 24,6 98,7 37,0 61,8 87,9 73,4 113,4 Sombreado 36,1 17,3 26,5 19,9 23,4 98,7 38,1 59,6 91,2 76,6 103,6 Pleno sol 34,1 17,2 26,9 18,9 23,3 98,7 45,4 67,7 91,2 78,3 101,6 Sombreado 31,3 17,5 24,7 19,2 22,3 98,9 54,0 75,5 91,2 82,6 92,8 Pleno sol 32,2 17,2 25,5 18,4 22,2 98,2 49,7 71,9 95,0 82,4 80,8 Sombreado 30,2 17,7 24,1 18,8 21,7 98,0 56,9 77,2 94,3 84,9 77,6 Pleno sol 28,8 14,4 21,9 15,9 19,2 98,7 53,4 76,2 95,6 85,0 64,9 Sombreado 25,8 15,0 20,6 16,4 18,7 98,7 62,8 81,5 95,4 87,8 63,1 Pleno sol 29,8 14,8 22,5 17,2 19,4 98,7 50,4 76, ,0 58,8 Sombreado 26,5 15,4 20,7 17,6 18,9 98, ,1 91,4 88,1 56,9 Pleno sol 29,9 13,6 22,3 15,8 19,3 96,1 42,8 67,4 86,2 75,9 63,7 Sombreado 27,4 14,2 21,0 16,2 18,8 95,6 50,6 71,9 85,8 78,1 62,0 Obs.: Temperatura e Umidade relativa média diurna: Calculada entre 06:00 e 18:00 Temperatura e Umidade relativa média noturna: Calculada entre 19:00 e 05:00 Eto: calculado pelo método THORNTHWAITE (1948)
27 Temperatura( C) Temperatura( C) Evapotranspiração(mm) Temperatura( C) Resultados iniciais Evapotranspiração a Pleno sol x Sombreado Temperatura Diurna a Pleno sol x Sombreado ,4 mm( L/há) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez ,8 C Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Eto pleno sol Eto Sombreado T Diurna Pleno sol T Diurna Sombreado Temperatura Noturna a Pleno sol x Sombreado Temperatura média a Pleno sol x Sombreado ,3 C Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez ,8 C Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez T Noturna Pleno sol T Noturna Sombreado T média Pleno sol T média Sombreado Márcio Luiz de Carvalho Eng. Agrônomo
28 Fotos Temperatura da folha sombreado Temperatura do solo sombreado Temperatura da folha a pleno sol Temperatura do solo a pleno sol
29 Café a pleno sol em 06/06/12
30 Café sombreado em 06/06/12
31 Café sombreado 06/06/12 Café a pleno sol 06/06/12 5% 25% 35% 50% 60% 25%
32 Quadro 01: produtividade de cafeeiros a pleno sole sombreado e percentual de grãos secos,maduros e verdes em Tratamentos sc/há 2012 Rendimento(L/sc) Peneira > 17(%) Café a pleno sol 90,7 a Café sombreado 84,3 a Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si, pelo teste Tukey a 0,05 Pleno sol Sombreado Seco Maduro Seco Maduro 50 Verde Verde
33 Café a pleno sol em 20/08/12
34 Café a pleno sol em 20/08/12
35 Café sombreado em 20/08/12
36 Café sombreado em 20/08/12
37 Cálculo do volume de madeira cerrada: -160 árvores/há -0,5 m de circunferência -V(m³)=0,5/4=>0,125²=0,0156 -V(m³)=0,0156*3 m de altura -V(m³)=0,047*160 árvores -V(m³)=7,5 m³*r$ 600,00=>R$4.500,00 Equivale a: 11,8 sacos de café
38 Conclusões Os valores observados demonstram o potencial do sistema de arborização, em comparação com o café a pleno sol. Ocorre redução dos valores de temperatura do ar máximos diários na ordem de 1,8ᵒ C, tornando o ambiente mais ameno para o cultivo. A arborização reduz a temperatura média diária em até 0,8ᵒ C. A arborização promove a economia de água, devido a uma menor ETc,aumentando a disponibilidade de água no solo, o que permite evitar, muitas vezes, a irrigação.
39 Obrigado! Márcio Luiz de Carvalho Eng Agrônomo Fazendas Reunidas Laia & Souza
Arborização de cafeeiros com Cedro Australiano(Tooma ciliata) nas condições da Zona da Mata-MG. CARVALHO e MATIELLO
Arborização de cafeeiros com Cedro Australiano(Tooma ciliata) nas condições da Zona da Mata-MG CARVALHO e MATIELLO Justificativas O cafeeiro (Coffea arabica L.) é uma planta originária da Etiópia, onde
Leia maisEfeitos da seca para o cafeeiro e a pesquisa em busca de soluções
Efeitos da seca para o cafeeiro e a pesquisa em busca de soluções Vânia Aparecida Silva Pesquisadora Fisiologia Vegetal Unidade Regional EPAMIG Sul de Minas Fatores genéticos - Cultivar: -parte aérea -sistema
Leia maisIrrigação e consorciação melhorando o ambiente e a produtividade do cafeeiro. Marcos José Perdoná Pesquisador Científico
Irrigação e consorciação melhorando o ambiente e a produtividade do cafeeiro Marcos José Perdoná Pesquisador Científico Importância do café Alimento mais consumido Br? 182,9 gramas de feijão 160,3 gramas
Leia maisAplicações em Agricultura
III Workshop latino-americano em modelagem regional de tempo e clima utilizando o Modelo Eta: aspectos físicos e numéricos Aplicações em Agricultura Cachoeira Paulista 2010 Tempo/Clima x Sistema Agrícola
Leia maisProf. Felipe Gustavo Pilau
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB0495 Análise Física do Ambiente Balanço Hídrico Prof. Felipe Gustavo Pilau Balanço
Leia maisBalanço Hídrico - Conceito
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ" DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 306 Meteorologia Agrícola 1 o Semestre de 2017 Prof. Fábio Marin Balanço Hídrico
Leia maisBalanço Hídrico SEGUNDO THORNTHWAITE E MATHER, 1955
Meteorologia e Climatologia - Aula - Balanço Hídrico SEGUNDO THORNTHWAITE E MATHER, 1955 Capitulo 12 e 13 do PEREIRA, A.R.; ANGELOCCI, L.R.; SENTELHAS, P.C. Agrometeorologia: fundamentos e aplicações práticas.
Leia maisEfeitos da Estiagem sobre a Produção cafeeira. Alysson Vilela Fagundes
Efeitos da Estiagem sobre a Produção cafeeira Alysson Vilela Fagundes Introdução O veranico de Janeiro a Março de 2014 afetou as principais regiões produtoras de café do Brasil (MG-SP-ES); O veranico foi
Leia maisO Clima e o desenvolvimento dos citros
O Clima e o desenvolvimento dos citros Flórida 2010 Glauco de Souza Rolim Centro de Ecofisiologia e Biofísica IAC rolim@iac.sp.gov.br glaucorolim@gmail.com VII Simpósio de Citricultura Irrigada,16 de setembro
Leia maisDocumentos. ISSN Agosto, Boletim Agrometeorológico 2013
Documentos ISSN 1517-4859 Agosto, 2016 93 Boletim Agrometeorológico 2013 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amapá Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ISSN 1517-4859 Agosto,
Leia maisProblemas operacionais e custos dos cafezais de montanha.
Problemas operacionais e custos dos cafezais de montanha. M.L. Carvalho, Eng Agr. Fdas Reunidas L & S J.B. Matiello, Eng Agr. MAPA/Procafé G.M. Souza,Gerente Recursos Humanos Fdas Reunidas L & S M.L.L.
Leia maisCUSTOS DE PRODUÇÃO DE CAFÉ CONILLON. Matiello
CUSTOS DE PRODUÇÃO DE CAFÉ CONILLON Matiello Produção mundial de café robusta Evolução da produção mundial de café robusta no mundo Períodos Produção média % da produção (milhões de sacas) mundial total
Leia maisDocumentos. ISSN Agosto, Boletim Agrometeorológico 2014
Documentos ISSN 1517-4859 Agosto, 2016 94 Boletim Agrometeorológico 2014 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amapá Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ISSN 1517-4859 Agosto,
Leia maisCONDIÇÕES TERMOPLUVIOMÉTRICAS E FENOLÓGICAS DO CAFEEIRO ARÁBICA NO ANO AGRÍCOLA EM VARGINHA-MG
CONDIÇÕES TERMOPLUVIOMÉTRICAS E FENOLÓGICAS DO CAFEEIRO ARÁBICA NO ANO AGRÍCOLA 27-28 EM VARGINHA-MG Elza Jacqueline L. Meireles 1, Leonardo B. Japiassú 2 1 Eng. Agrícola, Pesquisador Doutor, Embrapa Café,
Leia maisClassificação Climática Balanço Hídrico Climatológico
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - USP Escola Politécnica - POLI Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental PHA Classificação Climática Balanço Hídrico Climatológico Arisvaldo V. Méllo Jr. Joaquin B. Garcia
Leia maisExigências edafoclimáticas de fruteiras
Universidade Federal de Rondônia Curso de Agronomia Fruticultura I Exigências edafoclimáticas de fruteiras Emanuel Maia emanuel@unir.br www.emanuel.acagea.net Apresentação Introdução Classificação climática
Leia maisIrrigação de Salvação ou Suplementar na Cultura do Café. Rodrigo Naves Paiva Eng. Agr. MSc Fundação Procafé
Irrigação de Salvação ou Suplementar na Cultura do Café Rodrigo Naves Paiva Eng. Agr. MSc Fundação Procafé IMPORTÂNCIA DA IRRIGAÇÃO Ampliação de áreas cafeeiras - regiões mais secas. Aumento do déficit
Leia maisEscopo da Bioclimatologia Vegetal
Ribeirão Preto, 9 a 11 de abril de 2006 Escopo da Bioclimatologia Vegetal Paulo Henrique Caramori PhD Agrometeorologia Pesquisador do IAPAR caramori@iapar.br Conceito de Biometeorologia BIOMETEOROLOGIA
Leia maisDeterminação do BH Climatológico. Método de Thornthwaite & Mather (1955)
Determinação do BH Climatológico Método de Thornthwaite & Mather (1955) Utiliza como dados de entrada: Precipitação pluvial ETP CAD Calcula-se: A disponibilidade de água no solo (Armazenamento = ARMAZ)
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO SFA/SSV MG - PROCAFÉ BOLETIM DE AVISOS Nº 104 ESTAÇÃO DE AVISOS FITOSSANITÁRIOS - ABRIL/2007
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO SFA/SSV MG - PROCAFÉ BOLETIM DE AVISOS Nº 104 ESTAÇÃO DE AVISOS FITOSSANITÁRIOS - ABRIL/2007 VARGINHA, MG LOCALIZAÇÃO: Latitude 21º 34 00 S Longitude 45º 24
Leia maisMANEJO DE IRRIGAÇÃO REGINA CÉLIA DE MATOS PIRES FLÁVIO B. ARRUDA. Instituto Agronômico (IAC) Bebedouro 2003
I SIMPÓSIO SIO DE CITRICULTURA IRRIGADA MANEJO DE IRRIGAÇÃO REGINA CÉLIA DE MATOS PIRES FLÁVIO B. ARRUDA Instituto Agronômico (IAC) Bebedouro 2003 MANEJO DAS IRRIGAÇÕES - Maximizar a produção e a qualidade,
Leia maisAula de Hoje BALANÇO HÍDRICO NA PRODUÇÃO DE CULTIVOS AGRÍCOLAS. Balanço Hídrico: Roteiro para elaboração do BHC:
CL43B CLIMATOLOGIA BALANÇO HÍDRICO NA PRODUÇÃO DE CULTIVOS AGRÍCOLAS PROF. DR. FREDERICO M. C. VIEIRA Aula de Hoje Balanço Hídrico: Definição Determinação da capacidade de água disponível (CAD) Roteiro
Leia maisCLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM NOVA FRIBURGO - RJ
CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM NOVA FRIBURGO - RJ Gisele dos Santos Alves (1); Célia Maria Paiva; Mônica Carneiro Alves Xavier (1) Aluna do curso de graduação em Meteorologia - UFRJ e-mail:
Leia maisBALANÇO HIDRICO DAS ÁREAS DE RECARGA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO POXIM EM SERGIPE
GOVERNO DE SERGIPE SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOSH SUPERINTENDÊNCIA DE RECURSOS HÍDRICOSH II Encontro Estadual de Recursos HídricosH BALANÇO HIDRICO DAS ÁREAS DE RECARGA DA BACIA
Leia maisPOLO CAFEEIRO NO NORTE DE MINAS SE FORTALECE COM NOVAS VARIEDADES
POLO CAFEEIRO NO NORTE DE MINAS SE FORTALECE COM NOVAS VARIEDADES J.B. Matiello e S.R. Almeida Engs Agrs e Gianno Brito Eng Agr Consultor e Tercio Pascoal Gerente Empresa Agropecuária MGX Um novo polo
Leia maisEfeito do déficit hídrico de janeiro e fevereiro na produtividade da cana-de-açúcar
Efeito do déficit hídrico de janeiro e fevereiro na produtividade da cana-de-açúcar MAXIMILIANO SALLES SCARPARI Março/2014 Centro de Cana/IAC INTRODUÇÃO Cenários climáticos: Ano 2013 2014 Previsão climática
Leia maisBOLETIM DE AVISOS Nº 104
BOLETIM DE AVISOS FITOSSANITÁRIOS ALTO PARANAÍBA / 6,5 TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE AVISOS Nº 104 ABRIL/2019 1 LOCALIZAÇÃO / DADOS CLIMÁTICOS E FENOLÓGICOS DO CAFEEIRO ARAXÁ Latitude 19 o 33 21 S Longitude
Leia maisEFEITO DO MATHURY NA UNIFORMIDADE DE MATURAÇÃO DO CAFEEIRO EM LAVOURAS DE CAFEICULTURA DE MONTANHA
EFEITO DO MATHURY NA UNIFORMIDADE DE MATURAÇÃO DO CAFEEIRO EM LAVOURAS DE CAFEICULTURA DE MONTANHA Dimmy H. S. Gomes Barbosa Eng. Agrônomo, D.Sc Cafeicultor/Pesquisador Dennys Silveira G. Barbosa Eng.
Leia maisBOLETIM DE AVISOS Nº 96
BOLETIM DE AVISOS FITOSSANITÁRIOS ALTO PARANAÍBA / 6,5 TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE AVISOS Nº 96 AGOSTO/2018 1 LOCALIZAÇÃO / DADOS CLIMÁTICOS E FENOLÓGICOS DO CAFEEIRO ARAXÁ Latitude 19 o 33 21 S Longitude
Leia maisRENDIMENTO DE FRUTOS DE CAFEEIROS, NA 1ª SAFRA, SOB EFEITO DO DÉFICIT HÍDRICO DE JAN-MAR DE EXEMPLO DE PROPRIEDADE NO SUL DE MINAS.
RENDIMENTO DE FRUTOS DE CAFEEIROS, NA 1ª SAFRA, SOB EFEITO DO DÉFICIT HÍDRICO DE JAN-MAR DE 2014 - EXEMPLO DE PROPRIEDADE NO SUL DE MINAS. J.B. Matiello Eng Agr Fundação Procafé e J. Renato Dias e Lucas
Leia maisPhenotyping Network (DPN) Project Embrapa Milho e Sorgo.
Caracterização Climática e Determinação da Necessidade Hídrica de Culturas do Sítio- Específico de Precisão de Sete Lagoas para a Fenotipagem de Genótipos de Cereais Tolerantes à Seca 1 Reinaldo L. Gomide
Leia maisVIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DO CULTIVO DE CAFEZAIS EM REGIÕES QUENTES. Matiello, Almeida, Aguiar, Ribeiro, Josino e Araújo
VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DO CULTIVO DE CAFEZAIS EM REGIÕES QUENTES Matiello, Almeida, Aguiar, Ribeiro, Josino e Araújo Fazenda São Thomé Pirapora / MG CAFEEIROS ARABICA REGIÕES TRADICIONAIS - Altitudes
Leia maisFuturos Cenários Agrícolas Regionais
PREVISÕES NUMÉRICAS DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E SEUS IMPACTOS REGIONAIS Futuros Cenários Agrícolas Regionais Hilton S. Pinto Eduardo D. Assad Jurandir Zullo Jr FINEP/CT-Agro CNPq/CT-Hidro Embrapa/Macro I
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO Nº 39
BOLETIM CLIMÁTICO Nº 39 JUNHO DE 2016 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude: 46
Leia maisA PREVISIBILIDADE DAS CHUVAS PARA O MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE
A PREVISIBILIDADE DAS CHUVAS PARA O MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE Laíse do Nascimento Cabral¹; Monalisa Cristina Silva Medeiros²; José Adailton Lima Silva ¹Universidade Federal de Campina Grande UFCG/CTRN
Leia maisBOLETIM DE AVISOS Nº 240
BOLETIM DE AVISOS FITOSSANITÁRIOS SUL DE MINAS GERAIS BOLETIM DE AVISOS Nº 240 AGOSTO/2018 1 LOCALIZAÇÃO / DADOS CLIMÁTICOS E FENOLÓGICOS DO CAFEEIRO VARGINHA Latitude 21 o 34 00 S Longitude 45 o 24 22
Leia maisMATURAÇÃO E PRODUTIVIDADE DO CAFEEIRO CONILON SUBMETIDO Á DIFERENTES ÉPOCAS DE IRRIGAÇÃO 2º ANO AGRÍCOLA
MATURAÇÃO E PRODUTIVIDADE DO CAFEEIRO CONILON SUBMETIDO Á DIFERENTES ÉPOCAS DE IRRIGAÇÃO 2º ANO AGRÍCOLA J.M. Correa¹; G.H.S. Vieira ²; J.B.Loss³; R. Birchler 4 ; G. Peterle 4 RESUMO: A qualidade do café
Leia maisBOLETIM AGROMETEOROLÓGICO 1996
MINISTÉRIO DA PRODUTIVIDADE E QUALIDADE ISSN 0102-6011 julho, 1998 A G R IC UL U T A R BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agroflorestal da Amazônia
Leia maisClima de Passo Fundo
Clima de Passo Fundo Clima de Passo Fundo - Normais Climatológicas Pela classificação de Köppen, Passo Fundo (28º15 S, 52º 24 W e 687 m de altitude) está localizada na Zona Climática fundamental temperada
Leia maisV Workshop em Modelagem Numérica de tempo e clima em mesoescala utilizando o Modelo Eta: Aspectos físicos e numéricos
V Workshop em Modelagem Numérica de tempo e clima em mesoescala utilizando o Modelo Eta: Aspectos físicos e numéricos V WORKETA Aplicações em Agricultura São José dos Campos 03 a 08/Abril 2016 Escala temporal
Leia maisBALANÇO HÍDRICO CLIMÁTICO EM DOIS PERÍODOS DISTINTOS ( ) E ( ) PARA CAMPOS SALES NO CEARÁ
BALANÇO HÍDRICO CLIMÁTICO EM DOIS PERÍODOS DISTINTOS (1961-1990) E (1991-2009) PARA CAMPOS SALES NO CEARÁ A. H. Francilino 1 ; M. G. Silva 2 ; E. R. F. Ledo 1 ; Y. A. Silva 1 ; T. B. Torres 3 RESUMO: Objetivou-se
Leia maisCLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM ANGRA DOS REIS - RJ
CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM ANGRA DOS REIS - RJ Célia Maria Paiva (1); Gisele dos Santos Alves; Mônica Carneiro Alves Xavier (1) Profª. do Departamento de Meteorologia da UFRJ-Ms E-mail:
Leia maisAmendoeira nas regiões de clima mediterrânico
Estratégias de rega deficitária em amendoeira António Castro Ribeiro antrib@ipb.pt Departamento de Produção e Tecnologia e Vegetal Amendoeira nas regiões de clima mediterrânico Exposta a condições desfavoráveis
Leia maisBOLETIM DE AVISOS Nº 103
BOLETIM DE AVISOS FITOSSANITÁRIOS ALTO PARANAÍBA / 6,5 TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE AVISOS Nº 103 MARÇO/2019 1 LOCALIZAÇÃO / DADOS CLIMÁTICOS E FENOLÓGICOS DO CAFEEIRO ARAXÁ Latitude 19 o 33 21 S Longitude
Leia maisBOLETIM DE AVISOS Nº 247
BOLETIM DE AVISOS FITOSSANITÁRIOS SUL DE MINAS GERAIS BOLETIM DE AVISOS Nº 247 MARÇO/2019 1 LOCALIZAÇÃO / DADOS CLIMÁTICOS E FENOLÓGICOS DO CAFEEIRO VARGINHA Latitude 21 o 34 00 S Longitude 45 o 24 22
Leia maisDESFOLHA DOS CAFEEIROS CAUSAS, EVOLUÇÃO E EFEITOS. J.B. Matiello Eng Agr Mapa-Fundação Procafé
DESFOLHA DOS CAFEEIROS CAUSAS, EVOLUÇÃO E EFEITOS J.B. Matiello Eng Agr Mapa-Fundação Procafé Importância do enfolhamento As folhas são o órgão de síntese de energia para a planta, através da fotossíntese.
Leia maisCOMPORTAMENTO INICIAL DE VARIEDADES DE CAFÉ, ARÁBICA E ROBUSTA, EM REGIÃO QUENTE, EM PIRAPORA MG
COMPORTAMENTO INICIAL DE VARIEDADES DE CAFÉ, ARÁBICA E ROBUSTA, EM REGIÃO QUENTE, EM PIRAPORA MG J.B. Matiello e S.R. Almeida Eng os. Agr os. MAPA/PROCAFÉ; E.C.Aguiar, V. Josino e R.A.Araújo, Técs. Agrs.
Leia maisBOLETIM DE AVISOS Nº 224
BOLETIM DE AVISOS FITOSSANITÁRIOS SUL DE MINAS GERAIS BOLETIM DE AVISOS Nº 224 ABRIL/2017 1 LOCALIZAÇÃO / DADOS CLIMÁTICOS E FENOLÓGICOS DO CAFEEIRO VARGINHA Latitude 21 o 34 00 S Longitude 45 o 24 22
Leia maisAnálise Agrometeorológica Safra de Soja 2007/2008, Passo Fundo, RS
Análise Agrometeorológica Safra de Soja 2007/2008, Passo Fundo, RS da em Aldemir Pasinato 1 Genei Antonio Dalmago 2 Anderson Senti' Gilberto Rocca da Cunhe" Objetivo o presente trabalho teve como objetivo
Leia maisBalanço hídrico climatológico com simulações de cenários climáticos e classificação climática de Thornthwaite para o Município de Iguatú, CE, Brasil
Balanço hídrico climatológico com simulações de cenários climáticos e classificação climática de Thornthwaite para o Município de Iguatú, CE, Brasil Luiz Carlos Guerreiro Chaves 1, Francisco Sildemberny
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DECADAL DO BALANÇO HÍDRICO PARA O MUNICÍPIO DE PARNAÍBA-PI
ANÁLISE COMPARATIVA DECADAL DO BALANÇO HÍDRICO PARA O MUNICÍPIO DE PARNAÍBA-PI Maria José Herculano Macedo 1 ; Leandro Velez da Silva 2 ; Virgínia Mirtes de Alcântara Silva 3 ; Vilma Bragas de Oliveira
Leia maisVARIAÇÃO DO POTENCIAL HÍDRICO FOLIAR EM RELAÇÃO A TENSÃO DE ÁGUA NO SOLO NA REGIÃO DO CERRADO MINEIRO
VARIAÇÃO DO POTENCIAL HÍDRICO FOLIAR EM RELAÇÃO A TENSÃO DE ÁGUA NO SOLO NA REGIÃO DO CERRADO MINEIRO Gustavo Dantas Silva 1, Eusímio F. Fraga Júnior 2, Gilmar Jerônimo da Silva Junior 3, Hanna Eduarda
Leia maisBOLETIM DE AVISOS Nº 248
BOLETIM DE AVISOS FITOSSANITÁRIOS SUL DE MINAS GERAIS BOLETIM DE AVISOS Nº 248 ABRIL/2019 1 LOCALIZAÇÃO / DADOS CLIMÁTICOS E FENOLÓGICOS DO CAFEEIRO VARGINHA Latitude 21 o 34 00 S Longitude 45 o 24 22
Leia maisSOMAR METEOROLOGIA É BEM MELHOR SABER
SOMAR METEOROLOGIA É BEM MELHOR SABER CONDIÇÕES CLIMÁTICAS SAFRA 2014/15 MARCO ANTONIO DOS SANTOS ENGENHEIRO AGRÔNOMO MESTRE E DOUTORADO EM AGROMETEOROLOGIA marcoantonio@somarmeteorologia.com.br (19) 99763-1014
Leia maisBOLETIM DE AVISOS Nº 225
BOLETIM DE AVISOS FITOSSANITÁRIOS SUL DE MINAS GERAIS BOLETIM DE AVISOS Nº 225 MAIO/2017 1 LOCALIZAÇÃO / DADOS CLIMÁTICOS E FENOLÓGICOS DO CAFEEIRO VARGINHA Latitude 21 o 34 00 S Longitude 45 o 24 22 W
Leia maisArcelorMittal BioEnergia Ltda PRODUÇÃO DE MADEIRA EM REGIÃO DE DÉFICIT HÍDRICO
ArcelorMittal BioEnergia Ltda PRODUÇÃO DE MADEIRA EM REGIÃO DE DÉFICIT HÍDRICO Localização V. Jequitinhonha 430 km Vitória TURMALINA VEREDINHA MINAS NOVAS CAPELINHA ITAMARANDIBA ÁREA TOTAL DRENAGEM TOTAL
Leia maisBOLETIM DE AVISOS Nº 222
BOLETIM DE AVISOS FITOSSANITÁRIOS SUL DE MINAS GERAIS BOLETIM DE AVISOS Nº 222 FEVEREIRO/2017 1 LOCALIZAÇÃO / DADOS CLIMÁTICOS E FENOLÓGICOS DO CAFEEIRO VARGINHA Latitude 21 o 34 00 S Longitude 45 o 24
Leia maisAv. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89)
Av. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89) 3562-2274 Efeito do uso dos produtos da linha Celleron no tratamento de semente e na parte aérea, para o aumento do
Leia maisGuy Carvalho NUTRIÇÃO EQUILIBRADA DO CAFEEIRO
Guy Carvalho NUTRIÇÃO EQUILIBRADA DO CAFEEIRO RESGATANDO A HISTÓRIA PARCERIA COM PESQUISA 1.998: Projeto Café Gourmet BSCA/OIC (Faz C Rio) 2.003: Faz LO/ Embrapa: Projeto Raioba 2.004: Domínio de manejo
Leia mais4. BALANÇO HÍDRICO DA REGIÃO DE MANAUS - AM.
4. BALANÇO HÍDRICO DA REGIÃO DE MANAUS - AM. Marcelo Rangel Mota ¹ Carlos Moisés Medeiros ² Resumo O objetivo do presente trabalho consiste em determinar o balanço hídrico pelo método proposto por Thornthwaite
Leia maisBOLETIM DE AVISOS Nº 227
BOLETIM DE AVISOS FITOSSANITÁRIOS SUL DE MINAS GERAIS BOLETIM DE AVISOS Nº 227 JULHO/2017 1 LOCALIZAÇÃO / DADOS CLIMÁTICOS E FENOLÓGICOS DO CAFEEIRO VARGINHA Latitude 21 o 34 00 S Longitude 45 o 24 22
Leia maisFisiologia da reprodução e frutificação do cafeeiro
Fisiologia da reprodução e frutificação do cafeeiro ESALQ - USP Produção Vegetal junho - 2012 Prof. José Laércio Favarin Fotoperiodo Diferenciação gema Indução floral? 14 Brilho Solar 13 12 11 Abr Jun
Leia maisANÁLISE AGROMETEOROLÓGICA DA SAFRA DE SOJA 1998/99, EM PASSO FUNDO, RS
Resultados de Soja da Embrapa Trigo 9 ANÁLISE AGROMETEOROLÓGICA DA SAFRA DE SOJA 1998/99, EM PASSO FUNDO, RS Gilberto R. Cunha1 Introdução As variáveis meteorológicas exercem notável influência sobre a
Leia maisRelatório Agrometeorológico
2 Relatório Agrometeorológico Associação de Regantes e Beneficiários do Vale do Sorraia Rua de Outubro - Apartado 1 211-91 Coruche Tel: (+31)243613 Telem: (+31)962131 email: arbvs@arbvs.pt url: www.arbvs.pt
Leia maisRelatório Agrometeorológico
217 Relatório Agrometeorológico Associação de Regantes e Beneficiários do Vale do Sorraia Rua de Outubro - Apartado 1 211-91 Coruche Tel: (+31)243613 Telem: (+31)962131 email: arbvs@arbvs.pt url: www.arbvs.pt
Leia maisINFORMAÇÕES METEOROLÓGICAS PARA PESQUISA E PLANEJAMENTO AGRÍCOLA, REFERENTES AO MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DE GOIÁS, GO
Arroz e Feijão INFORMAÇÕES METEOROLÓGICAS PARA PESQUISA E PLANEJAMENTO AGRÍCOLA, REFERENTES AO MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DE GOIÁS, GO 2002 Silvando Carlos da Silva Neiva Maria Pio de Santana Gleice Maria
Leia maisImpactos das Mudanças Climáticas Globais em algumas Regiões do Brasil através do Estudo da Variação do Balanço Hídrico
Seminário dos Usuários das Previsões Numéricas de Mudanças Climáticas e seus Impactos Regionais CPTEC 19 e 2 de outubro de 24 Cachoeira Paulista, SP Impactos das Mudanças Climáticas Globais em algumas
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Arroz e Feijão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Arroz e Feijão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ISSN 1678-9644 novembro, 2004 Documentos 163 INFORMAÇÕES METEOROLÓGICAS
Leia maisBOLETIM DE AVISOS Nº 244
BOLETIM DE AVISOS FITOSSANITÁRIOS SUL DE MINAS GERAIS BOLETIM DE AVISOS Nº 244 DEZEMBRO/2018 1 LOCALIZAÇÃO / DADOS CLIMÁTICOS E FENOLÓGICOS DO CAFEEIRO VARGINHA Latitude 21 o 34 00 S Longitude 45 o 24
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Arroz e Feijão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Arroz e Feijão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ISSN 1678-9644 Dezembro/2009 Documentos, 241 Informações Meteorológicas
Leia maisAldemir Pasinato 1 Gilberto Rocca da Cunhe? Genei Antonio Dalmago 2 Anderson SantP
Análise Agrometeorológica Safra de Soja 2009/2010, Passo Fundo, RS da em Aldemir Pasinato 1 Gilberto Rocca da Cunhe? Genei Antonio Dalmago 2 Anderson SantP Objetivo o objetivo desta análise foi descrever
Leia maisRelatório Agrometeorológico
216 Relatório Agrometeorológico Associação de Regantes e Beneficiários do Vale do Sorraia Rua de Outubro - Apartado 1 211-91 Coruche Tel: (+31)243613 Telem: (+31)962131 Relatório Agrometeorológico - Ano
Leia maisISSN Julho, Boletim Agrometeorológico 2013: Estação Agroclimatológica da Embrapa Amazônia Ocidental, no Km 29 da Rodovia AM-010
ISSN 1517-3135 Julho, 2016 124 Boletim Agrometeorológico 2013: Estação Agroclimatológica da Embrapa Amazônia Ocidental, no Km 29 da Rodovia AM-010 ISSN 1517-3135 Julho, 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO Nº 69
BOLETIM CLIMÁTICO Nº 69 DEZEMBRO DE 2018 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude:
Leia maisBALANÇO HÍDRICO E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA SEGUNDO O MÉTODO DE THORNTHWAITE & MATHER PARA SOUSA-PB
BALANÇO HÍDRICO E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA SEGUNDO O MÉTODO DE THORNTHWAITE & MATHER PARA SOUSA-PB Leoncio Gonçalves Rodrigues 1, José Vandui Barreira Júnior 2, Antônio Carlos Pereira Gomes 3 RESUMO: Objetivo
Leia maisDocumentos, 221. Informações Meteorológicas para Pesquisa e Planejamento Agrícola, Referentes ao Município de Santo Antonio de Goiás, GO, 2007
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Arroz e Feijão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ISSN 1678-9644 Outubro/2008 Documentos, 221 Informações Meteorológicas para Pesquisa
Leia maisBALANÇO HÍDRICO E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA PARA O MUNICÍPIO DE ITUPORANGA SC
BALANÇO HÍDRICO E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA PARA O MUNICÍPIO DE ITUPORANGA SC Julio M. CATONI 1 ; Leonardo NEVES 2 ;João Célio ARAUJO 3 ; Evandro C. de OLIVEIRA 4 ; Roberto HAVEROTH 5 ; Katiani ELI 1 ; Elizabete
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO Nº 44
BOLETIM CLIMÁTICO Nº 44 NOVEMBRO DE 2016 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude:
Leia maisBOLETIM DE AVISOS Nº 101
BOLETIM DE AVISOS FITOSSANITÁRIOS ALTO PARANAÍBA / 6,5 TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE AVISOS Nº 101 JANEIRO/2019 1 LOCALIZAÇÃO / DADOS CLIMÁTICOS E FENOLÓGICOS DO CAFEEIRO ARAXÁ Latitude 19 o 33 21 S Longitude
Leia maisEFEITO DA IRRIGAÇÃO NA PRODUTIVIDADE DO CAFEEIRO (Coffea arabica L.) 1
EFEITO DA IRRIGAÇÃO NA PRODUTIVIDADE DO CAFEEIRO (Coffea arabica L.) 1 GOMES, M.C.R. 2 ; BERNARDO, S. 3 e SOUSA, E.F. 4 1 Projeto financiado pelo CONSÓRCIO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DO CAFÉ;
Leia maisEng. Agrônomo Roberto Santinato MAPA
Eng. Agrônomo Roberto Santinato MAPA Região Cerrado Arábica Região Planalto Arábica Região Atlântica - Robusta Dados (a) Brasil (b) Bahia % b/a Área (milhões de ha) População (Bilhões de pés) Potencial
Leia maisENGENHARIA + MANEJO DESAFIO. Eficiência no uso da ÁGUA; Eficiência no uso da ENERGIA; Eficiência no uso INSUMOS; Respeito ao MEIO AMBIENTE.
INTRODUÇÃO Luiz Fabiano Palaretti Eng. Agrônomo D.Sc. PDJ INCT EI Ituverava, 26/10/2009 FUTURO DA IRRIGAÇÃO PRODUTIVIDADE/RENTABILIDADE COM: Eficiência no uso da ÁGUA; Eficiência no uso da ENERGIA; Eficiência
Leia maisDocumentos 177. Informações meteorológicas para pesquisa e planejamento agrícola, referentes ao município de Santo Antônio de Goiás, GO, 2004
ISSN 1678-9644 Dezembro/2004 Documentos 177 Informações meteorológicas para pesquisa e planejamento agrícola, referentes ao município de Santo Antônio de Goiás, GO, 2004 Silvando Carlos da Silva Neiva
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO Nº 42
BOLETIM CLIMÁTICO Nº 42 SETEMBRO DE 2016 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude:
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA VARIAÇÃO DO POTENCIAL MATRICIAL DO SOLO AO LONGO DE DOIS ANOS NA PRODUÇÃO DO CAFEEIRO. MAURICIO CEZAR RESENDE LEITE JUNIOR 1, MANOEL ALVES DE FARIA 2 ; MIRIAN DE LOURDES OLIVEIRA
Leia maisMODELAÇÃO MATEMÁTICA DOS RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS DA REGIÃO DE MOURA
7 CLIMA 7.1 Introdução Para a caracterização do clima de uma região, no que respeita à água, uma das técnicas correntemente utilizadas consiste na realização do balanço sequencial mensal da água no solo.
Leia maisIrrigação de Salvação ou Suplementar na Cultura do Café. Rodrigo Naves Paiva Eng. Agr. MSc Fundação Procafé
Irrigação de Salvação ou Suplementar na Cultura do Café Rodrigo Naves Paiva Eng. Agr. MSc Fundação Procafé IMPORTÂNCIA DA IRRIGAÇÃO Ampliação de áreas cafeeiras - regiões mais secas. Aumento do déficit
Leia maisZONEAMENTO DA MAMONA (Ricinus communis L.) NO ESTADO DO PARANÁ
ZONEAMENTO DA MAMONA (Ricinus communis L.) NO ESTADO DO PARANÁ João Henrique Caviglione 1, Wilian da Silva Ricce 2, Paulo Henrique Caramori 1, Nelson da Silva Fonseca Junior 1, Dalziza de Oliveira 1, Ruy
Leia maisBALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO APLICADA A CULTURA DO MILHO PARA O MUNICIPIO DE BARBALHA CE
BALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO APLICADA A CULTURA DO MILHO PARA O MUNICIPIO DE BARBALHA CE João Alvino Sampaio da Silva (1); Nívia Raquel Oliveira Alencar(1); Sheltonlaine Rodrigues de Souza (2); John Handerson
Leia maisAGRICULTURA I Téc. Agroecologia
AGRICULTURA I Téc. Agroecologia CULTURA DO MILHO IFSC CÂMPUS LAGES FENOLOGIA DO MILHO Etapas de desenvolvimento: 1.Germinação e emergência: Semeadura até o efetivo aparecimento da plântula, Duração pode
Leia maisWORKSHOP Balanço Intercalar do ano vitícola
WORKSHOP Balanço Intercalar do ano vitícola Quinta do Vallado, Vilarinho dos Freires Branca Teixeira 15 de abril de 2013 Estações climáticas automáticas: 5 distribuídas ao longo da RDD Situadas a uma altitude
Leia maisCOMPARAÇÃO DO BALANÇO HÍDRICO NAS ÚLTIMAS QUATRO DÉCADAS PARA O MUNICÍPIO DE PICUÍ PB
COMPARAÇÃO DO BALANÇO HÍDRICO NAS ÚLTIMAS QUATRO DÉCADAS PARA O MUNICÍPIO DE PICUÍ PB R. M. de Medeiros 1 ; P. R. M. Francisco 2 ; M. F. Gomes Filho 3 ; A. L. Tavares 4 ; L. J. S. Vieira 5 RESUMO: Este
Leia maisAGROMETEOROLÓGICO UFRRJ
BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO UFRRJ - 1996 CARLOS CESAR LANDINI VIEIRA DE MATTOS Mestre, Prof. Adjunto, DCA - IF - UFRRJ MARCO ANTÔNIO RODRIGUES DA SILVA Mestre, Prof. Adjunto, DCA - IF - UFRRJ MARLENE NOBRE
Leia maisAVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHETO NA INTERFACE CHUVA/SECA
AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHETO NA INTERFACE CHUVA/SECA Tássio Bonomo Murça (1), Domingos Sávio Queiroz (2), Luiz Tarcisio Salgado (3), Sabrina Saraiva Santana (4), Sérgio Dutra de Resende (5) (1) Bolsista
Leia maisPROGRAMA DUPONT, COMPARADO A UM TRATAMENTO TRADICIONAL REALIZADO PELOS PRODUTORES PARA O CONTROLE DAS PRINCIPAIS PRAGAS E DOENÇAS DO CAFEEIRO.
PROGRAMA DUPONT, COMPARADO A UM TRATAMENTO TRADICIONAL REALIZADO PELOS PRODUTORES PARA O CONTROLE DAS PRINCIPAIS PRAGAS E DOENÇAS DO CAFEEIRO. R. N. Paiva Eng. Agr. Fundação Procafé; G. R. Lacerda Eng.
Leia maisAPLICAÇÕES DO MODELO Eta/CPTEC EM AGRICULTURA IV WORKETA. 04 a 08/março/2013
APLICAÇÕES DO MODELO Eta/CPTEC EM AGRICULTURA IV WORKETA 04 a 08/março/2013 Cachoeira Paulista Escala temporal Previsão de tempo tomada de decisão Previsão Climática Sazonal - planejamento Cenário de Mudanças
Leia maisBASES PARA A RENOVAÇÃO DE CAFEZAIS NAS MONTANHAS. J. B. Matiello, Eng Agr Mapa/Fundação Procafé
BASES PARA A RENOVAÇÃO DE CAFEZAIS NAS MONTANHAS J. B. Matiello, Eng Agr Mapa/Fundação Procafé Importância da Cafeicultura de Montanha Abrange diferentes regiões - Zona da Mata de Minas, Espirito Santo,
Leia maisZoneamento Agrícola Aderson Soares de Andrade Júnior
Zoneamento Agrícola Aderson Soares de Andrade JúniorJ Agrônomo, Pesquisador Embrapa Meio-Norte Área de Irrigação, Agrometeorologia e Zoneamento Agrícola A agricultura é uma atividade altamente dependente
Leia maisDesafios para aumento da produtividade da soja
Desafios para aumento da produtividade da soja Embrapa Soja Avaliação e Reflexões sobre a Produtividade da Soja no Mato Grosso Passado, presente e futuro Londrina, 25 de outubro de 2016 Leandro Zancanaro
Leia mais