CONDIÇÕES DE SECA NO ESTADO DE SÃO PAULO
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- Natan Eger Neto
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1 CONDIÇÕES DE SECA NO ESTADO DE SÃO PAULO Orivaldo Brunini - PqC -VI-IAC-APTA- Coordenador-CIIAGRO-Vice-Presidente CagM/OMM Número: 001/20 Período de análise: 01/01/2018 a 31/05/ ASPECTOS GERAIS O Estado de São Paulo possui características gerias de clima tropical de altitude (Planalto) e algumas regiões definidas como clima mais chuvoso (litoral) e outras que se enquadram em clima subtropical (área Serrana). Isto identifica o Estado com clima de verão úmido e quente e inverno seco no planalto e inverno com boa precipitação no litoral. Geada é ocasionalmente observada, com frequência entre 8 a 10 anos de recorrência. Embora com clima definido, as anomalias climáticas que mais afetam o Estado são: (a) chuva em excesso, ocasionando inundações, e (b) falta de chuva que leva a períodos de veranicos, em especial, janeiro e fevereiro. Seca é um fator normal, sendo que vários anos essa ocorrência foi mais acentuada, como nos anos 1963, 1961, 1978, Neste ano de 2018, o fenômeno seca, embora com possibilidade de ocorrência, apresentou-se de forma acentuada no Estado, o que trouxe prejuízos à agricultura, em especial cana de açúcar e demandando alta irrigação em culturas como batata, tomate e outras. 2- BASE DE DADOS As interações foram feitas com os elementos meteorológicos coletados por meio da rede meteorológica da Secretaria de Agricultura e Abastecimento, coordenada pelo CIIAGRO, e que conta com a colaboração da. Foram feitas analises considerando-se os efeitos agronômicos, meteorológicos e hidrometeorológicos da seca. 3- ESTIAGEM E SECA A quantificação das secas agrícolas e meteorológicas pode ser feita, respectivamente, por meio de diversos índices A correta interpretação dos resultados gerados por essas ferramentas está diretamente relacionada ao correto entendimento/definição do fenômeno seca. Usualmente na literatura quatro definições de seca podem ser elaboradas e estas são fundamentadas principalmente no campo de atuação do especialista ou no enfoque a ser dados. Estas são baseadas em considerações meteorológicas, hidrológicas, agrícolas e
2 econômicas. Seca meteorológica refere-se às condições de precipitação pluviométrica abaixo das normais esperadas; já secas hidrológicas e agrícolas referem-se, respectivamente, aos níveis de rios e reservatórios abaixo do normal e à umidade do solo insuficiente para suprir a demanda das plantas. Já a seca econômica ocorre quando o déficit de água induz à falta de bens ou serviços (energia elétrica ou alimentos, por exemplo), devido ao volume inadequado, à má distribuição das chuvas, ao aumento no consumo, ou ainda ao mau gerenciamento dos recursos hídricos. No presente estudo, foram utilizadas as seguintes analises: a)índice padronizado de precipitação (SPI);b)Índice padronizado de precipitação e evapotranspiração(spei),c) Índice de severidade de seca de Palmer (PDSI) ;d)parâmetros do Balanço hídrico; e, e)índice de desenvolvimento (estresse hídrico) da cultura. 4- CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS ÍNDICES- Os Índices meteorológicos utilizados como SPI, SPEI e Palmer, são mais definidos como parâmetros meteorológicos e quantificam a anomalia da distribuição de precipitação com base em série de dados de 30 anos. No caso dos Índices de seca agrícola, foram definidos em base de trabalho do GRUPO-SIASECA da SAA, e levam em conta, profundidade do sistema radicular e agua disponível no solo. Sendo característico para grupo de culturas. Sugere-se ao leitor que verifique no site do Infoseca a definição dos parâmetros em análise. No caso dos termos do balanço hídrico, estes são desenvolvidos conforme metodologia de Thorntwaite,1955, e adaptação de Caputi e Brunini,(2004). 5- CARACTERÍSTICA ESPACIAL E TEMPORAL DOS ÍNDICES -A análise realizada pelos índices SPI e SPEI, indicam que embora janeiro tenha sido relativamente úmido, as condições de seca se acentuaram drasticamente. Estas informações são corroboradas pelos mapas abaixo, descrevendo a evolução destes termos de janeiro a maio.
3 Figura 1- Variação espacial da precipitação pluvial registrada no Estado, nos meses de janeiro e maio de Com base neste elemento meteorológico e da evapotranspiração estimada, pode-se quantificar a seca sob ponto de vista meteorológico, como descrita nas figuras abaixo. Figura 2- Evapotranspiração potencial estimada para o mês de maio de 2018 no estado de São Paulo (figura à esquerda) e Índice de Palmer adaptado (PDSI-adap). Os termos dos Índices de seca meteorológicos como indicados pela Organização Meteorológica mundial (SPI e SPEI) são abaixo descritos. Salienta-se que estes parâmetros junto com o de PALMER são mundialmente utilizados.
4 Figura 3- variação espacial e temporal do SPEI (esquerda) e do SPI (direita) em escala mensal para o Estado de São Paulo. Uma análise de longo tempo (6 e 9 meses) indica que as condições de estresse hídrico culminando com a seca acumulada até maio, é apresentada abaixo. Embora junho tenha indiciado com chuvas em diversas porções do Estado, isto não elimina o dando já ocasionado a algumas culturas, em especial milho safrinha, citros e cana de açúcar. Figura 4- Índice padronizado de precipitação e evapotranspiração (SPEI) em escala espacial para janeiro-2018
5 Figura 5- Índice padronizado de precipitação (SPI) em escala espacial para janeiro-2018 Ressalta-se que embora janeiro tenha sido relativamente chuvoso no Estado, como mais abaixo é descrito, já se anunciava uma certa restrição hídrica no Estado, pois os índices acima indicavam condições hídricas de moderamente seco a próximo à normal. Esta situação já deve ter afetado culturas como citros na formação de frutos, milho safrinha, cana de açúcar e indicando necessidade de irrigação em outras culturas. A tendência da seca para este período acumulativo de janeiro a maio é descrito nas figuras a seguir, tanto para os índices acima como pelo total de precipitação mensal como pela anomalias deste elemento e índices agrícolas de quantificação de seca.
6 Figura 6-Índice padronizado de precipitação (SPI) e Índice padronizado de precipitação e evapotranspiração (SPEI) em escala semestral para maio -2018
7 6- ASPECTOS DO BALANÇO HÍDRICO- A distribuição de chuva para os meses de janeiro e maio, conforme figura 1, assim como os dias de precipitação de maio e as altas temperaturas descritas na figura 7. Observa-se que maio apresentou uma alta anomalia negativa, refletindo nos baixos índices de SPI, como as figuras acima demonstraram. Figura 7- Dias com chuva no mês de maio e temperatura média do ar.
8 Características agrícolas A análise temporal e espacial da seca sob o ponto de vista agrícola s demonstrada nos mapas abaixo. Observa-se que em grande parte do Estado as culturas estavam sob alto estresse desde janeiro, apresntadas na figura 8, por diversos índices de seca agrícola.
9 Figura 8- Índices de seca sob ponto de vista agrícola de janeiro a maio de 2018no Estado de São Paulo Observação na próxima semana será atualizado este boletim. Sugere-se também ver o boletim sobre umidade do solo
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