ECOLOGIA TRÓFICA DE ANFÍBIOS ANUROS NA PLANÍCIE DO RIO ARAGUAIA, TOCANTINS.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ECOLOGIA TRÓFICA DE ANFÍBIOS ANUROS NA PLANÍCIE DO RIO ARAGUAIA, TOCANTINS."

Transcrição

1 ECOLOGIA TRÓFICA DE ANFÍBIOS ANUROS NA PLANÍCIE DO RIO ARAGUAIA, TOCANTINS. Haiany Cristina Ribeiro de Miranda 1 ; Adriana Malvasio 2 1 Aluna do Curso de Engenharia Ambiental; Campus de Palmas; haiany@hotmail.com PIBIC/UFT 2 Orientadora do Curso de Engenharia Ambiental; Campus de Palmas; malvasio@uft.edu.br RESUMO A rã-manteiga (Leptodactylus latrans) é um anuro de grande porte que apresenta ampla distribuição geográfica na América do Sul, ocorrendo no Paraguai, Argentina, Uruguai e Brasil. No entanto, existem poucos trabalhos visando compreender as características que permitem a espécie explorar esta grande diversidade de ambientes ao longo de sua distribuição. Análises de isótopos estáveis tem se mostrado uma forma eficiente de detectar a forma como animais exploram os recursos necessários para sua sobrevivência. Os isótopos estáveis do carbono podem ser aplicados para diferenciar dietas baseadas em plantas de ciclo fotossintético C 3 ( 13 C: -24 a -38 ) ou plantas tipo C 4 (-11 a -15 ). A utilização do isótopo de nitrogênio é comum em estudos que visam analisar a cadeia trófica de determinado ambiente, pois ocorre um progressivo enriquecimento de átomos de 15 N ao longo da cadeia (3-5 por nível). O objetivo deste trabalho foi determinar a variação das fontes primárias de carbono (δ 13 C) e do nível trófico (δ 15 N) de L. latrans em um ambiente natural e ambiente de agricultura na planície do Rio Araguaia, Estado do Tocantins. A área de estudo localizada no entorno do Parque Nacional do Araguaia representa o ambiente natural ocupado pela espécie e a área de estudo localizada no município de Lagoa da representa o ambiente de agricultura tecnificada. Palavras-chave: latrans; isótopos; agricultura; carbono; nitrogênio

2 INTRODUÇÃO Os anuros apresentam mudanças no seu ciclo de vida, os quais promovem modificações na utilização dos recursos ambientais, representando uma via importante para o fluxo de energia entre os ambientes aquáticos e terrestres (KUPFER et al., 2006). A rã-manteiga (Leptodactylus latrans) é um anuro de grande porte que apresenta ampla distribuição geográfica na América do Sul, ocorrendo no Paraguai, Argentina, Uruguai e Brasil (PAZINATO et al., 2011). Uma ferramenta importante no estudo de fluxos de energia é a ecologia trófica. Trabalhos com esta abordagem são essenciais para o entendimento da dinâmica de ecossistemas (RICKFLES, 2003). A isotopia tem sido utilizada para traçar padrões e verificar mecanismos fisiológicos em organismos, traçar fluxos energéticos em cadeias alimentares, na reconstrução de paleo-dietas e ainda no estabelecimento das vias de ciclagem de nutrientes em ecossistemas terrestres e aquáticos. Alguns trabalhos têm utilizado isótopos estáveis de carbono combinados com os de nitrogênio em estudos de cadeias alimentares em sistemas rios-planícies de inundação e, também, de reservatórios. Atualmente, existem inúmeros trabalhos sobre dieta de anfíbios, mas ainda são encontradas lacunas no conhecimento da ecologia trófica de algumas espécies (NAJERA-HILLMAN, 2009). MATERIAL E MÉTODOS O presente estudo foi realizado na região do município de Lagoa da Confusão - TO, em área de agricultura irrigada (coordenadas S 10º43'24,1 e W 49º50'40,9 ) e no entorno do Parque Nacional do Araguaia, no Centro de Pesquisas Canguçu, próximo à Ilha do Bananal/TO, entre as coordenadas S 9º 52 10º 00 e W 50º 00 50º 09. O período de coletas foi de Setembro de 2012 a Maio de 2013, com realização de duas campanhas em cada local de estudo. Obteve-se a autorização SISBIO para captura/transporte/armazenamento dos animais. As coletas eram feitas manualmente e com auxílio de puçás. Após a captura, foi realizada biometria (COLLI et al., 2002) dos anuros, pesagem e as rãs foram posteriormente sacrificadas por hipotermia. Os conteúdos estomacais foram analisados em estereomicroscópio.

3 Os animais foram dissecados, sendo extraídos os músculos da perna esquerda de todas as rãs. As amostras foram lavadas para extração de lipídios utilizando-se solução de clorofórmio, secas a 50º C, maceradas com auxílio de cadinho e pistilo. Em seguida, foram pesadas (0,8 1,0 mg) e colocadas em pequenas cápsulas de estanho. As composições isotópicas de carbono e nitrogênio foram determinadas por combustão on-line da amostra por CF- IRMS em um analisador elementar Carlo Erba (CHN 1110) acoplado ao espectrômetro de massas Delta Plus, no laboratório de ecologia isotópica do CENA/USP. O cálculo da composição isotópica do nitrogênio foi feito por meio da equação: Onde, R é a razão molar C 13 /C 12 ou N 15 /N 14 na mostra e no padrão, sendo os resultados representados em delta (δ) por mil ( ) (PETERSON & FRY, 1987). RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram capturados 51 espécimes de L. latrans durante as campanhas realizadas em 2012 e 2013, sendo feitas as biometrias de todos os indivíduos e devidas pesagens. A quantidade de espécimes coletadas, foram na primeira e segunda campanha, respectivamente, 27 e 24 indivíduos. Primeira Campanha 2º Semestre A análise dos tecidos musculares dos anuros nas duas áreas de estudo, mostrouse semelhante. Na área de agricultura irrigada (município de Lagoa da Confusão), os valores médios de δ 13 C estiveram entre -24,78 e -11,82. Para o δ 15 N os valores médios obtidos estiveram entre 5,89 e 8,97. Na área natural (Parque Nacional do Araguaia) os valores médios de δ 13 C observados estiveram entre -25,61 e -20,60. Para o δ 15 N os valores médios obtidos estiveram entre 6,69 e 7,92. A análise estomacal dos 27 indivíduos coletados era composta por 06 itens alimentares: Coleoptera (28%), Diptera (24%), Formicidae (20%), Hemiptera (18%), Orthoptera (08%) e Anura (04%).

4 Segunda Campanha 1º Semestre de 2013 A análise dos tecidos musculares de 24 anuros, nas duas áreas de estudo, apresentou semelhança. Na área de agricultura irrigada (município de Lagoa da Confusão), os valores médios de δ 13 C estiveram entre -26,18 e -18,99. Para o δ 15 N os valores médios obtidos estiveram entre 6,05 e 8,87. Na área natural (Parque Nacional do Araguaia) os valores médios de δ 13 C observados estiveram entre -26,43 e -17,96. Para o δ 15 N os valores médios obtidos estiveram entre 6,19 e 7,61. A análise estomacal foi realizada em todos os 24 indivíduos coletados, sendo a dieta de Leptodactylus latrans composta por 07 itens alimentares: Coleoptera (50%), Diptera (3.3%), Formicidae (10%), Gastropoda (6.7%), Hemiptera (6.7%), Lepidoptera (6.7%), Orthoptera (16.7%). Discussão Poucos trabalhos com isótopos estáveis foram realizados em relação aos anfíbios anuros. As pesquisas de Najera-Hillman (2009) com o anuro Leiopelma hochstetteri na região de Auckland (Nova Zelândia) demonstraram para δ 13 C o valor médio de -25,4 e para δ 15 N o valor médio de 4,5. Huckembeck (2010), trabalhando com a espécie Podonectes minutus em áreas de banhado e dunas, no Parque Nacional da Lagoa do Peixe (RS) obteve os valores para δ 13 C variando entre -23,53 e - 21,51, para δ 15 N foram observados os valores entre 5,75 e 7,19. O presente estudo, com Leptodactylus latrans, demonstrou que os valores obtidos ficaram próximos aos da literatura. Verificou-se que a dieta não está sendo alterada em função da existência de agricultura irrigada (município de Lagoa da Confusão) e da Unidade de Conservação (Parque Nacional do Araguaia). Plantas de ciclo C 4 desempenham um papel relevante na dieta deste anuro independente do uso do solo. Estudos mais abrangentes são necessários para embasar tal hipótese. O nível trófico nos dois ambientes foi semelhante e o trabalho demonstra que a espécie L. latrans é generalista, sendo a maioria da dieta concentrada em artrópodes. Os dados obtidos comprovam estudos feitos com a mesma espécie em outras localidades (STRÜSSMANN et al., 1984; MANEYRO et al., 2004).

5 LITERATURA CITADA COLLI, G. R.; BASTOS, R.P. & ARAÚJO, A.F.B The character and dynamics of the Cerrado herpetofauna. In: The Cerrados of Brazil: Ecology and Natural History of a Neotropical Savanna: P. S. Oliveira and R. J. Marquis (Eds.). New York, NY: Columbia University Press. HUCKEMBECK, W. Abundância, uso de micro-hábitat e ecologia trófica de Podonectes minutus (Günther, 1858). (Anura: Hylidae) no Parque Nacional da Lagoa do Peixe (RS). 2010, 60p. Dissertação (Mestrado em Biologia de Ambientes Aquáticos Continentais) FURG, Rio Grande, RS, KUPFER, A.; LANGEL, R.; SCHEU, S.; HIMSTEDT, W.; MARAUN, M. Trophic ecology of a tropical aquatic an terrestrial food web: insights stable isotopes (15N). Journal of Tropical Ecology, v.22, p , MANEYRO, R.; NAYA, D. E.; ROSA, I.; CANAVERO, A.;CAMARGO, A. Diet of the South American frog Leptodactylus ocellatus (Anura: Leptodactylidae) in Uruguay. Iheringia, Série Zoologia, Porto Alegre, v. 94, n. 1, p , NAJERA-HILLMAN, E. Leiopelma hochstetteri Fitzinger 1861 (Anura: Leiopelmatidae) Habitat Ecology in the Waitakere Ranges, New Zealand. 2009, 152 p. Tese (Doutorado em Filosofia) Faculdade de Ciências da Saúde e do Meio Ambiente, Universidade de Tecnologia de Auckland, Nova Zelândia PAZINATO, D. M. M.; TRINDADE, A. O.; OLIVEIRA, S. V.; CAPPELLARI, L.H. Dieta de Leptodactylus latrans (Steffen, 1815) na Serra do Sudeste, Rio Grande do Sul, Brasil. Revista Biotemas. 24 (4): , dezembro de PETERSON, B. J.; FRY, B Stable isotopes in ecosystem studies. Annual Review of Ecology, Evolution, and Systematics. 18: RICKFLEFS, R. E. A economia da natureza. Rio de Janeiro, Brasil: Guanabara Koogan, p. STRÜSSMANN, C.; VALE, M. B. R.; MENEGHINI, M. H.;MAGNUSSON, W. E. Diet and foraging mode of Bufo marinus and Leptodactylus ocellatus. Journal of Herpetology, Salt Lake City, v. 18, n. 2, p , AGRADECIMENTOS "O presente trabalho foi realizado com o apoio da UFT

ECOLOGIA ISOTÓPICA DE ANFÍBIOS ANUROS NA PLANÍCIE DO RIO ARAGUAIA, TOCANTINS.

ECOLOGIA ISOTÓPICA DE ANFÍBIOS ANUROS NA PLANÍCIE DO RIO ARAGUAIA, TOCANTINS. ECOLOGIA ISOTÓPICA DE ANFÍBIOS ANUROS NA PLANÍCIE DO RIO ARAGUAIA, TOCANTINS. Haiany Cristina Ribeiro de Miranda 1 ; Adriana Malvasio 2 1 Aluna do Curso de Engenharia Ambiental; Campus de Palmas; e-mail:haiany@hotmail.com

Leia mais

COMPARAÇÃO DA DIVERSIDADE DE ANUROS ENTRE AMBIENTES DE AGRICULTURA TECNIFICADA E PRESERVADO NA PLANÍCIE DO RIO ARAGUAIA, TOCANTINS.

COMPARAÇÃO DA DIVERSIDADE DE ANUROS ENTRE AMBIENTES DE AGRICULTURA TECNIFICADA E PRESERVADO NA PLANÍCIE DO RIO ARAGUAIA, TOCANTINS. COMPARAÇÃO DA DIVERSIDADE DE ANUROS ENTRE AMBIENTES DE AGRICULTURA TECNIFICADA E PRESERVADO NA PLANÍCIE DO RIO ARAGUAIA, TOCANTINS. Nanini Castilhos de Rabelo e Sant Anna 1 ; Adriana Malvásio 2 1 Aluno

Leia mais

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas ECOLOGIA ISOTÓPICA, DIETA E ESTRUTURA POPULACIONAL DE Caiman crocodilus e Melanosuchus niger (CROCODYLIA, ALLIGATORIDAE) NO RIO JAVAÉS, ENTORNO PARQUE NACIONAL DO ARAGUAIA, TOCANTINS. Mauro Celso Hoffmann

Leia mais

25 a 28 de novembro de 2014 Câmpus de Palmas

25 a 28 de novembro de 2014 Câmpus de Palmas COMPARAÇÃO DA DIVERSIDADE, DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL DE ANUROS ENTRE AMBIENTES DE AGRICULTURA TECNIFICADA, URBANO E PRESERVADO NAS PLANÍCIES DOS RIOS TOCANTINS E ARAGUAIA, TOCANTINS. Nanini Castilhos

Leia mais

Dieta de Leptodactylus latrans (Steffen, 1815) na Serra do Sudeste, Rio Grande do Sul, Brasil

Dieta de Leptodactylus latrans (Steffen, 1815) na Serra do Sudeste, Rio Grande do Sul, Brasil Biotemas, 24 (4): 147-151, dezembro de 2011 ISSNe 2175-7925 147 doi: 10.5007/2175-7925.2011v24n4p147 Dieta de Leptodactylus latrans (Steffen, 1815) na Serra do Sudeste, Rio Grande do Sul, Brasil Daiane

Leia mais

Análise estatística de dados isotópicos de carbono-13 e nitrogênio-15 para a rastreabilidade em camarões.

Análise estatística de dados isotópicos de carbono-13 e nitrogênio-15 para a rastreabilidade em camarões. Análise estatística de dados isotópicos de carbono-13 e nitrogênio-15 para a rastreabilidade em camarões. Maria Márcia Pereira S 1 artori 1 Cibele Regina de Souza-Kruliski 2 Juliana Célia Denadai 1 Evandro

Leia mais

ESPECTROMETRIA A LASER COMO FERRAMENTA DA DETERMINAÇÃO DA ASSINATURA ISOTÓPICA DE CARBONO

ESPECTROMETRIA A LASER COMO FERRAMENTA DA DETERMINAÇÃO DA ASSINATURA ISOTÓPICA DE CARBONO ESPECTROMETRIA A LASER COMO FERRAMENTA DA DETERMINAÇÃO DA ASSINATURA ISOTÓPICA DE CARBONO Aluna: Carolina Y. K. Japiassú Orientador: José Marcus Godoy Coorientadora: Gisele Birman Tonietto Introdução A

Leia mais

Produtividade. Prof. Dr. Francisco Soares Santos Filho (UESPI)

Produtividade. Prof. Dr. Francisco Soares Santos Filho (UESPI) Produtividade Prof. Dr. Francisco Soares Santos Filho (UESPI) Estudo de energia do ecossistema Foram iniciados em 1942 por R. L. Lindeman The trophic dynamic aspect of ecology A idéia geral foi converter

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina BAN460 Ranicultura

Programa Analítico de Disciplina BAN460 Ranicultura 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Biologia Animal - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal Períodos

Leia mais

ALIMENTAÇÃO DE TRÊS ESPÉCIES DE Astyanax, NO CÓRREGO ITIZ, MARIALVA, PR

ALIMENTAÇÃO DE TRÊS ESPÉCIES DE Astyanax, NO CÓRREGO ITIZ, MARIALVA, PR 26 a 29 de outubro de 2010 ISBN 978-85-61091-69-9 ALIMENTAÇÃO DE TRÊS ESPÉCIES DE Astyanax, NO CÓRREGO ITIZ, MARIALVA, PR Jislaine Cristina da Silva 1 ; Rosilene Luciana Delariva 2 RESUMO: O estudo e conhecimento

Leia mais

26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas

26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas 26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas Estudo da Distribuição, Biometria e Dieta de Melanosuchus niger e Caiman crocodilus (Crocodylia, Alligatoridae) no entorno do Parque Nacional do Araguaia. Angelo

Leia mais

ASPECTOS DA BIOLOGIA POPULACIONAL DO TUCUNARÉ (Cichla piquiti) NO RESERVATÓRIO DE LAJEADO, RIO TOCANTINS

ASPECTOS DA BIOLOGIA POPULACIONAL DO TUCUNARÉ (Cichla piquiti) NO RESERVATÓRIO DE LAJEADO, RIO TOCANTINS 11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas ASPECTOS DA BIOLOGIA POPULACIONAL DO TUCUNARÉ (Cichla piquiti) NO RESERVATÓRIO DE LAJEADO, RIO TOCANTINS Leandro Amorim da Silva 1, Fernando Mayer Pelicice

Leia mais

Matriz de Referência da área de Ciências da Natureza II Ensino Fundamental

Matriz de Referência da área de Ciências da Natureza II Ensino Fundamental Matriz de Referência da área de Ciências da Natureza II Ensino Fundamental C1 Reconhecer a ciência como atividade humana que fundamenta os processos de construção e aplicação do conhecimento científico.

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO ESTADO DE EUTROFIZAÇÃO DE RESERVATÓRIOS:

DETERMINAÇÃO DO ESTADO DE EUTROFIZAÇÃO DE RESERVATÓRIOS: GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO S A N E A M E N T O DETERMINAÇÃO DO ESTADO DE EUTROFIZAÇÃO DE RESERVATÓRIOS: ESTUDO DE CASO DO LAGO BARIGUI Msc. Carla Cristina Bem Curitiba, 2009 Dessedentação animal Abastecimento

Leia mais

Teias tróficas, complexidade e estabilidade. Profa. Cristina Araujo

Teias tróficas, complexidade e estabilidade. Profa. Cristina Araujo , complexidade e estabilidade Profa. Cristina Araujo Ecólogos entender a organização das comunidades ecológicas; Importante para manejo áreas impactadas e protegidas; Mudanças indesejadas nas comunidades

Leia mais

Ecologia de ecossistemas: aula de revisão

Ecologia de ecossistemas: aula de revisão Ecologia de ecossistemas: aula de revisão Profa. Mariana Bender Departamento de Ecologia e Evolução Laboratório de Macroecologia e Conservação Marinha O QUE SÃO ECOSSISTEMAS? energia matéria O QUE SÃO

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DO GLIFOSATO EM ANUROS DA ESPÉCIE Leptodactylus latrans

AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DO GLIFOSATO EM ANUROS DA ESPÉCIE Leptodactylus latrans AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DO GLIFOSATO EM ANUROS DA ESPÉCIE Leptodactylus latrans Nome dos autores: Yanka Pereira de Araujo¹; Adriana Malvasio² 1 Aluno do Curso de Engenharia Ambiental; Campus de Palmas-TO;

Leia mais

DESCRIÇÃO DA DIETA DO LAMBARI BRYCONOPS MELANURUS (CHARACIDAE, TETRAGONOPTERINAE) E DAS POSSÍVEIS RELAÇÕES DA ESPÉCIE COM A MATA CILIAR

DESCRIÇÃO DA DIETA DO LAMBARI BRYCONOPS MELANURUS (CHARACIDAE, TETRAGONOPTERINAE) E DAS POSSÍVEIS RELAÇÕES DA ESPÉCIE COM A MATA CILIAR DESCRIÇÃO DA DIETA DO LAMBARI BRYCONOPS MELANURUS (CHARACIDAE, TETRAGONOPTERINAE) E DAS POSSÍVEIS RELAÇÕES DA ESPÉCIE COM A MATA CILIAR Nathália Pestana de Morais¹ ;José Sabino²; Luciana Paes de Andrade³

Leia mais

População conjunto de indivíduos de uma mesma espécie que ocorrem juntos em uma mesma área geográfica no mesmo intervalo de tempo (concomitantemente)

População conjunto de indivíduos de uma mesma espécie que ocorrem juntos em uma mesma área geográfica no mesmo intervalo de tempo (concomitantemente) Conceitos Básicos de Ecologia Professora: Patrícia Hamada Colégio HY Três Lagoas, MS População conjunto de indivíduos de uma mesma espécie que ocorrem juntos em uma mesma área geográfica no mesmo intervalo

Leia mais

Ecossistemas e Saúde Ambiental :: Prof.ª MSC. Dulce Amélia Santos

Ecossistemas e Saúde Ambiental :: Prof.ª MSC. Dulce Amélia Santos 11/8/2011 ECOLOGIA Disciplina Ecossistemas E Saúde Ambiental Ecologia é uma área da Biologia que estuda os organismos e suas relações com o meio ambiente em que vivem. Aula 1A: Revendo Conceitos Básicos

Leia mais

Dieta, Dimorfismo e Polimorfismo de Pseudopaludicola sp. em Área de Campo Alagada

Dieta, Dimorfismo e Polimorfismo de Pseudopaludicola sp. em Área de Campo Alagada Dieta, Dimorfismo e Polimorfismo de Pseudopaludicola sp. em Área de Campo Alagada Danilo Fortunato, Gustavo Leite, Lucirene Rodrigues, Mariana Garcez Stein, Mônica Negrão e Tarik Plaza Resumo Existem poucos

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE ECAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ CEAVI PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE ECAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ CEAVI PLANO DE ENSINO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE ECAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ CEAVI PLANO DE ENSINO DEPARTAMENTO: Engenharia Sanitária DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ECOLOGIA E LIMNOLOGIA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO DEPARTAMENTO CCENS BIOLOGIA. Plano de Ensino. Teoria Exercício Laboratório 60

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO DEPARTAMENTO CCENS BIOLOGIA. Plano de Ensino. Teoria Exercício Laboratório 60 Plano de Ensino Universidade Federal do Espírito Santo Campus: Alegre Curso: Engenharia Florestal e Geologia Departamento Responsável: Departamento de Biologia Data de Aprovação (Art. nº 91): 07/04/2017

Leia mais

Modelo de determinação da meia vida para troca dos isótopos estáveis, contendo dois pools metabólicos

Modelo de determinação da meia vida para troca dos isótopos estáveis, contendo dois pools metabólicos ISSN 1984-8218 Modelo de determinação da meia vida para troca dos isótopos estáveis, contendo dois pools metabólicos Maria Márcia P. Sartori, Juliana C. Denadai, Carlos Ducatti Departamento de Física e

Leia mais

DIETA DE LEPTODACTYLUS FUSCUS (ANURA, LEPTODACTYLIDAE) EM UMA ÁREA RURAL DE CARATINGA, MINAS GERAIS

DIETA DE LEPTODACTYLUS FUSCUS (ANURA, LEPTODACTYLIDAE) EM UMA ÁREA RURAL DE CARATINGA, MINAS GERAIS DIETA DE LEPTODACTYLUS FUSCUS (ANURA, LEPTODACTYLIDAE) EM UMA ÁREA RURAL DE CARATINGA, MINAS GERAIS Vanessa Peron Junqueira 1 Patrícia da Silva Santos 2 Emanuel Teixeira da Silva 3 RESUMO O Brasil possui

Leia mais

Abundância, uso de microhabitat e ecologia trófica de Podonectes minutus (Günther, 1858) (Anura: Hylidae) no Parque Nacional da Lagoa do Peixe (RS)

Abundância, uso de microhabitat e ecologia trófica de Podonectes minutus (Günther, 1858) (Anura: Hylidae) no Parque Nacional da Lagoa do Peixe (RS) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE-FURG PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA DE AMBIENTES AQUÁTICOS CONTINENTAIS Abundância, uso de microhabitat e ecologia trófica de Podonectes minutus (Günther,

Leia mais

BIOLOGIA. Ecologia e ciências ambientais. Níveis de organização da vida. Professor: Alex Santos

BIOLOGIA. Ecologia e ciências ambientais. Níveis de organização da vida. Professor: Alex Santos BIOLOGIA Ecologia e ciências ambientais Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: Introdução a ecologia e níveis de organização da vida: I Introdução aos fundamentos de Ecologia II Níveis de organização

Leia mais

UNIDADE 1. Conteúdos. Ser humano: semelhanças e diferenças (características físicas e comportamentais; gostos pessoais) Partes do corpo humano

UNIDADE 1. Conteúdos. Ser humano: semelhanças e diferenças (características físicas e comportamentais; gostos pessoais) Partes do corpo humano PROGRAMAÇÃO CURRICULAR UNIDADE 1 Ser humano: semelhanças e diferenças (características físicas e comportamentais; gostos pessoais) Partes do corpo humano Sentidos: audição, visão, gustação, tato e olfato

Leia mais

CIÊNCIAS DO AMBIENTE E ECOLOGIA

CIÊNCIAS DO AMBIENTE E ECOLOGIA CIÊNCIAS DO AMBIENTE E ECOLOGIA CIÊNCIAS DO AMBIENTE E ECOLOGIA INTRODUÇÃO E CONCEITOS DE ECOLOGIA: A CRISE AMBIENTAL, CONCEITOS BÁSICOS EM ECOLOGIA, FATORES LIMITANTES. DINÂMICA POPULACIONAL: CONCEITOS,

Leia mais

Lista de exercícios Aluno (a):

Lista de exercícios Aluno (a): Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações: É fundamental a apresentação de uma lista legível, limpa e organizada. Rasuras podem invalidar a lista. Nas questões que

Leia mais

ECOLOGIA. Introdução Cadeias alimentares Pirâmides ecológicas

ECOLOGIA. Introdução Cadeias alimentares Pirâmides ecológicas ECOLOGIA Introdução Cadeias alimentares Pirâmides ecológicas Ecologia É a parte da Biologia que estuda as relações dos seres vivos entre si e destes com o meio. O termo, que foi usado pela primeira vez

Leia mais

Ecossistemas I. Umberto Kubota Laboratório de Interações Inseto-Planta Dep. Zoologia IB Unicamp. Produtividade secundária

Ecossistemas I. Umberto Kubota Laboratório de Interações Inseto-Planta Dep. Zoologia IB Unicamp. Produtividade secundária Ecossistemas I Umberto Kubota ukubota@gmail.com Laboratório de Interações Inseto-Planta Dep. Zoologia IB Unicamp Ecossistemas I Conceitos básicos Fluxo de energia Produtividade primária Ecossistema: Conceitos

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre. Processo de Seleção de Mestrado 2015 Questões Gerais de Ecologia

Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre. Processo de Seleção de Mestrado 2015 Questões Gerais de Ecologia Questões Gerais de Ecologia a. Leia atentamente as questões e responda apenas 3 (três) delas. identidade (RG) e o número da questão. 1. Como a teoria de nicho pode ser aplicada à Biologia da Conservação?

Leia mais

BI63B - ECOSSISTEMAS. Profa. Patrícia C. Lobo Faria

BI63B - ECOSSISTEMAS. Profa. Patrícia C. Lobo Faria BI63B - ECOSSISTEMAS Profa. Patrícia C. Lobo Faria pclfaria@uol.com.br http://paginapessoal.utfpr.edu.br/patricialobo Fonte: http://www.portalescolar.net http://exame.abril.com.br/mundo/noticias /fotografa-retrata-urso-polar-no-articoem-pele-e-osso

Leia mais

26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas

26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas BIOINDICADORES DE ANUROS EM FRAGMENTOS FLORESTAIS NATURAIS IPUCAS E REMANESCENTES FLORESTAIS NAS BACIAS DOS RIOS ARAGUAIA (LAGOA DA CONFUSÃO-TO) E TOCANTINS (PALMAS-TO). Nome dos autores: Warley Cirilo

Leia mais

Relatório Parcial FCTY-RTP-HPT Referência: Diagnóstico da Herpetofauna. Fevereiro/2014. At.: Gerência de Sustentabilidade FCTY

Relatório Parcial FCTY-RTP-HPT Referência: Diagnóstico da Herpetofauna. Fevereiro/2014. At.: Gerência de Sustentabilidade FCTY Relatório Parcial FCTY-RTP-HPT-001-01-14 Referência: Diagnóstico da Herpetofauna. Fevereiro/2014 At.: Gerência de Sustentabilidade FCTY Fevereiro de 2014 1 APRESENTAÇÃO... 1 2 METODOLOGIA... 2 3 RESULTADOS

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina BAN100 Zoologia Geral

Programa Analítico de Disciplina BAN100 Zoologia Geral Catálogo de Graduação 06 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina BAN00 Zoologia Geral Departamento de Biologia Animal - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas

Leia mais

USO DA ANÁLISE FAUNÍSTICA DE INSETOS NA AVALIAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL

USO DA ANÁLISE FAUNÍSTICA DE INSETOS NA AVALIAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL USO DA ANÁLISE FAUNÍSTICA DE INSETOS NA AVALIAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL S. SILVEIRA NETO 1,2 ; R.C. MONTEIRO 2 ; R.A. ZUCCHI 1,2 ; R.C.B. de MORAES 2 2 Departamento de Entomologia, ESALQ/USP, C.P. 9, CEP

Leia mais

PIRÂMIDES ECOLÓGICAS E POPULAÇÕES FRENTE 1B AULA 03 PROFESSOR: MARCIEL C. MORAES

PIRÂMIDES ECOLÓGICAS E POPULAÇÕES FRENTE 1B AULA 03 PROFESSOR: MARCIEL C. MORAES PIRÂMIDES ECOLÓGICAS E DINÂMICA DAS POPULAÇÕES FRENTE 1B AULA 03 PROFESSOR: MARCIEL C. MORAES PIRÂMIDES ECOLÓGICAS SÃO GRÁFICOS QUE REPRESENTAM VALORES REFERENTES ÀS CADEIAS ALIMENTARES DE UM ECOSSISTEMA.

Leia mais

ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS

ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS CURSO: Ciências Biológicas 3º Ano 2º semestre 10ª Aula Biologia de anfíbios (Ministrante: Profa. Dra. Virginia S. Uieda) Professores Responsáveis: Virgínia Sanches Uieda (Integral)

Leia mais

TÍTULO: PAPEL DOS MACROINVERTEBRADOS NA FRAGMENTAÇÃO FOLIAR E A INFLUÊNCIA DO APORTE DE FOLHAS DE EUCALIPTO EM UM RIACHO TROPICAL.

TÍTULO: PAPEL DOS MACROINVERTEBRADOS NA FRAGMENTAÇÃO FOLIAR E A INFLUÊNCIA DO APORTE DE FOLHAS DE EUCALIPTO EM UM RIACHO TROPICAL. TÍTULO: PAPEL DOS MACROINVERTEBRADOS NA FRAGMENTAÇÃO FOLIAR E A INFLUÊNCIA DO APORTE DE FOLHAS DE EUCALIPTO EM UM RIACHO TROPICAL. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: CIÊNCIAS

Leia mais

Aula 7 PRODUTIVIDADE DOS ECOSSISTEMAS

Aula 7 PRODUTIVIDADE DOS ECOSSISTEMAS PRODUTIVIDADE DOS ECOSSISTEMAS Aula 7 META Apresentar produtividade primária nos ecossistemas terrestres, os fatores limitantes da produtividade e os padrões de produção primária nos ecossistemas aquáticos.

Leia mais

LEVANTAMENTO DA ENTOMOFAUNA EM CULTURA DE EUCALIPTO E VEGETAÇÃO RASTEIRA NO MUNICÍPIO DE IVINHEMA (MS) UTILIZANDO ARMADILHA DE SOLO PITFALL

LEVANTAMENTO DA ENTOMOFAUNA EM CULTURA DE EUCALIPTO E VEGETAÇÃO RASTEIRA NO MUNICÍPIO DE IVINHEMA (MS) UTILIZANDO ARMADILHA DE SOLO PITFALL LEVANTAMENTO DA ENTOMOFAUNA EM CULTURA DE EUCALIPTO E VEGETAÇÃO RASTEIRA NO MUNICÍPIO DE IVINHEMA (MS) UTILIZANDO ARMADILHA DE SOLO PITFALL Leonardo dos Santos Marques Gomes 1 ; João Cloves Stanzani Dutra

Leia mais

MODELO DE CABEÇALHO PARA PROVA

MODELO DE CABEÇALHO PARA PROVA MODELO DE CABEÇALHO PARA PROVA DISCIPLINA: Química SÉRIE Terceiro e Curso PROFESSOR: Gepê PROVA: Simulado Livre_ DIA: 31/03 ASSUNTO: Todos desenvolvidos até agora APOSTILA Nº 1 6 MÓDULO (S) 1 a OBSERVAÇÕES:

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE MORFOLOGIA E UTILIZAÇÃO DO MICROAMBIENTE.

RELAÇÃO ENTRE MORFOLOGIA E UTILIZAÇÃO DO MICROAMBIENTE. RELAÇÃO ENTRE MORFOLOGIA E UTILIZAÇÃO DO MICROAMBIENTE. Ailton Jacinto Silvério Junior, Ana Cristina Silva, Geraldo Freire, Lucirene Rodrigues, Mariana Garcez Stein e Mônica Negão. Resumo: A especificidade

Leia mais

HERPETOFAUNA EM ÁREA DO SEMIÁRIDO NO ESTADO DE ALAGOAS, NORDESTE DO BRASIL

HERPETOFAUNA EM ÁREA DO SEMIÁRIDO NO ESTADO DE ALAGOAS, NORDESTE DO BRASIL HERPETOFAUNA EM ÁREA DO SEMIÁRIDO NO ESTADO DE ALAGOAS, NORDESTE DO BRASIL Willams Fagner Soares dos Santos 1 ; Ubiratan Gonçalves 2 1 Universidade Federal de Alagoas UFAL. willamswfc@hotmail.com 2 Museu

Leia mais

Conceitos florestais e Sucessão Ecológica

Conceitos florestais e Sucessão Ecológica CAMPUS NILO PEÇANHA PINHEIRAL Disciplina: Ecologia Florestal Conceitos florestais e Sucessão Ecológica Prof a. Dr a. Cristiana do Couto Miranda O que é Floresta? Qual é a importância? VÁRIOS TIPOS DE FLORESTAS

Leia mais

Ciências Naturais, 5º Ano. Ciências Naturais, 5º Ano FICHA DE TRABALHO 1. Escola: Nome: Turma: N.º:

Ciências Naturais, 5º Ano. Ciências Naturais, 5º Ano FICHA DE TRABALHO 1. Escola: Nome: Turma: N.º: Conteúdo: A Vida na Terra FICHA DE TRABALHO 1 amena atmosfera organismos Conteúdo: A Vida na Terra FICHA DE TRABALHO 1 amena atmosfera organismos protetora temperatura solo protetora temperatura solo rochas

Leia mais

Prof. Dr. Francisco Soares Santos Filho (UESPI)

Prof. Dr. Francisco Soares Santos Filho (UESPI) Prof. Dr. Francisco Soares Santos Filho (UESPI) Visão termodinâmica Alfred J. Lotka trabalhou populações e comunidades em sistemas termodinâmicos. Cada sistema apresenta um conjunto de transformações e

Leia mais

ESTUDO TÉCNICO-CIENTÍFICO VISANDO A DELIMITAÇÃO DE PARQUES AQÜÍCOLAS NOS LAGOS DAS USINAS HIDROELÉTRICAS DE FURNAS E TRÊS MARIAS MG

ESTUDO TÉCNICO-CIENTÍFICO VISANDO A DELIMITAÇÃO DE PARQUES AQÜÍCOLAS NOS LAGOS DAS USINAS HIDROELÉTRICAS DE FURNAS E TRÊS MARIAS MG 1 ESTUDO TÉCNICO-CIENTÍFICO VISANDO A DELIMITAÇÃO DE PARQUES AQÜÍCOLAS NOS LAGOS DAS USINAS HIDROELÉTRICAS DE FURNAS E TRÊS MARIAS MG CONVÊNIO 8713 FUNDEP-UFMG Parques Aquícolas SECTES-MG Nº 025/2005 PROCESSO:

Leia mais

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas NIDIFICAÇÃO E USO DE MICROHABITATS POR Melanosuchus niger E Caiman crocodilus (CROCODYLIA, ALLIGATORIDAE) NO ENTORNO DO PARQUE NACIONAL DO ARAGUAIA/TO. André Costa Pereira¹; Adriana Malvasio² ¹ Aluno do

Leia mais

Ecologia I -Conceitos

Ecologia I -Conceitos Ecologia I -Conceitos -Pirâmides ecológicas -Fluxo de energia Professora: Luciana Ramalho 2018 Introdução Ecologia é uma ciência que estuda os seres vivos e suas interações com o meio ambiente onde vivem.

Leia mais

ESTOCAGEM DE PRESAS EM VESPAS DO GÊNERO POLYBIA

ESTOCAGEM DE PRESAS EM VESPAS DO GÊNERO POLYBIA ESTOCAGEM DE PRESAS EM VESPAS DO GÊNERO POLYBIA Kamylla Balbuena Michelutti 1,2 ; Eva Ramona Pereira Soares 2,3 ; Dayana Alves da Silva Cunha²; William Fernando Antonialli Junior 2 UE/PGRN-Caixa Postal

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina BIO131 Ecologia Básica

Programa Analítico de Disciplina BIO131 Ecologia Básica 0 Programa Analítico de Disciplina BIO11 Ecologia Básica Departamento de Biologia Geral - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga

Leia mais

GOIÂNIA, / / PROFESSOR: Mário Neto. Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações:

GOIÂNIA, / / PROFESSOR: Mário Neto. Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações: GOIÂNIA, / / 2016 PROFESSOR: Mário Neto DISCIPLINA: Ciências da natureza SÉRIE: 1º ALUNO(a): No Anhanguera você é + Enem Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações:

Leia mais

FAUNA EDÁFICA DO SOLO AFETADA PELA OCUPAÇÃO DO SOLO 1 FAUNA EDÁFICA DO SOLO AFETADA PELA OCUPAÇÃO DO SOLO

FAUNA EDÁFICA DO SOLO AFETADA PELA OCUPAÇÃO DO SOLO 1 FAUNA EDÁFICA DO SOLO AFETADA PELA OCUPAÇÃO DO SOLO FAUNA EDÁFICA DO SOLO AFETADA PELA OCUPAÇÃO DO SOLO 1 FAUNA EDÁFICA DO SOLO AFETADA PELA OCUPAÇÃO DO SOLO Scheila Andrieli Silveira Bones 2, Daiane Karina Grellmann 3, Jocieli Caroline Steinhaus 4, Letícia

Leia mais

Dieta e Micro-habitat de quatro espécies de anuros em mata ciliar do Rio Noidori, município de Nova Xavantina-MT, Brasil. Dhego Ramon dos Santos 1

Dieta e Micro-habitat de quatro espécies de anuros em mata ciliar do Rio Noidori, município de Nova Xavantina-MT, Brasil. Dhego Ramon dos Santos 1 Dieta e Micro-habitat de quatro espécies de anuros em mata ciliar do Rio Noidori, município de Nova Xavantina-MT, Brasil. Dhego Ramon dos Santos 1 1 Programa de pós-graduação em Ecologia e Conservação.

Leia mais

LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA ENTOMOFAUNA DAS PRAÇAS DE BAGÉ, RS - ORDEM COLEOPTERA

LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA ENTOMOFAUNA DAS PRAÇAS DE BAGÉ, RS - ORDEM COLEOPTERA LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA ENTOMOFAUNA DAS PRAÇAS DE BAGÉ, RS - ORDEM COLEOPTERA BONFADA, Y.¹, CIMIRRO, L.¹, RAMOS, T.¹ ¹ Universidade da Região da Campanha URCAMP/Campus Bagé Bagé RS Brasil RESUMO Devido

Leia mais

ESTUDO PRELIMINAR DA FAUNA DE HYMENOPTERA DA APA DO RIO PANDEIROS, NORTE DE MINAS GERAIS

ESTUDO PRELIMINAR DA FAUNA DE HYMENOPTERA DA APA DO RIO PANDEIROS, NORTE DE MINAS GERAIS 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG ESTUDO PRELIMINAR DA FAUNA DE HYMENOPTERA DA APA DO RIO PANDEIROS, NORTE

Leia mais

COMPOSIÇÃO FAUNÍSTICA DE UM FRAGMENTO FLORESTAL E DE UM CAFEZAL ADJACENTE.

COMPOSIÇÃO FAUNÍSTICA DE UM FRAGMENTO FLORESTAL E DE UM CAFEZAL ADJACENTE. COMPOSIÇÃO FAUNÍSTICA DE UM FRAGMENTO FLORESTAL E DE UM CAFEZAL ADJACENTE. Alice dos R. FORTES ; Elenice Apª FORTES ; Guilherme dos A. NASCIMENTO ; Ricardo H. CARVALHO ; Leda G. FERNANDES. RESUMO São poucos

Leia mais

4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG

4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG 4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG Levantamento da Entomofauna na Área de Mata do Instituto Federal de Educação

Leia mais

Ecologia: definição. OIKOS Casa LOGOS Estudo. Ciência que estuda as relações entre os seres vivos e desses com o ambiente.

Ecologia: definição. OIKOS Casa LOGOS Estudo. Ciência que estuda as relações entre os seres vivos e desses com o ambiente. Ecologia: definição OIKOS Casa LOGOS Estudo Ciência que estuda as relações entre os seres vivos e desses com o ambiente. Meio Ambiente Conjunto de condições que afetam a existência, desenvolvimento e

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA - IB- USP

PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA - IB- USP PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA - IB- USP Prova escrita de Mestrado 2014 (13/10/2014) 1 Instruções Gerais: 1) Responda às questões de maneira clara, lógica e fundamentada na teoria ecológica. 2)

Leia mais

Biologia. Cadeias e Teias Alimentares / Pirâmides Ecológicas. Professor Enrico Blota.

Biologia. Cadeias e Teias Alimentares / Pirâmides Ecológicas. Professor Enrico Blota. Biologia Cadeias e Teias Alimentares / Pirâmides Ecológicas Professor Enrico Blota www.acasadoconcurseiro.com.br Biologia ECOLOGIA E CIÊNCIAS AMBIENTAIS- TEIAS ALIMENTARES, FLUXO DE ENERGIA E PIRÂMIDES

Leia mais

BIODIVERSIDADE = DIVERSIDADE BIOLÓGICA

BIODIVERSIDADE = DIVERSIDADE BIOLÓGICA BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO IBB021 AULA 2: BIODIVERSIDADE NIVEIS DE BIODIVERSIDADE - Genética - Organismo - Ecológica PADRÕES DE BIODIVERSIDADE - mudanças temporais da diversidade - distribuição da diversidade

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO / Professor Efetivo - Campus Juiz de Fora - IF SUDESTE MG

CONCURSO PÚBLICO / Professor Efetivo - Campus Juiz de Fora - IF SUDESTE MG CONCURSO PÚBLICO - 008 / 2013 - Professor Efetivo - Campus Juiz de Fora - IF SUDESTE MG Dados do Num. Inscrição 00028 Dados do Recurso Num. Recurso 1 Assunto Argumentação Anexo FELIPE ANDRÉ PONCE DE LEÓN

Leia mais

O Ecossistema Aquático

O Ecossistema Aquático UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS INTERDISCIPLINA FENÔMENOS DA NATUREZA II O Ecossistema Aquático Dr. Cleber Palma Silva Dra. Edélti Faria Albertoni Lab. Limnologia O Pensamento

Leia mais

Noções de ecologia básica

Noções de ecologia básica PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Disciplina: Ciências do Ambiente ENG 4201 Cadeia alimentar A transfência de energia alimentar, a partir dos vegetais, por uma série de organismos, é chamada de

Leia mais

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS QUE PODERIAM PROPORCIONAR O HISTÓRICO DOS PROCESSOS DE CONTAMINAÇÃO, PERDA DE QUALIDADE DAS ÁGUAS E CONSEQUENTEMENTE, DA QUALIDADE DE VIDA Oliveira, V. G. A 1 ; Naval,

Leia mais

Conteúdo Programático

Conteúdo Programático Título Contextualização CIÊNCIAS DO AMBIENTE O futuro profissional tem que estar familiarizado com os conceitos e fundamentos básicos da ecologia, sendo condição primordial para o estudo da ciências do

Leia mais

Engenharia Ambiental e Sanitária VI Semana de Meio Ambiente e Sustentabilidade. 25/10 (Terça) 26/10 (Quarta) 27/10 (Quinta)

Engenharia Ambiental e Sanitária VI Semana de Meio Ambiente e Sustentabilidade. 25/10 (Terça) 26/10 (Quarta) 27/10 (Quinta) Engenharia Ambiental e Sanitária VI Semana de Meio Ambiente e Sustentabilidade 25/10 (Terça) 26/10 (Quarta) 27/10 (Quinta) Mostra dos TGs Anfiteatro. Mini curso: A ecotoxicologia como ferramenta no biomonitoramento

Leia mais

Ecologia I -Conceitos

Ecologia I -Conceitos Ecologia I -Conceitos -Pirâmides ecológicas -Fluxo de energia Professora: Luciana Ramalho 2017 Introdução Ecologia é uma ciência que estuda os seres vivos e suas interações com o meio ambiente onde vivem.

Leia mais

Ecologia ATENÇÃO: Na página, ir para as secções no final da coluna, à direita. O texto da página irá ser alterado

Ecologia ATENÇÃO: Na página, ir para as secções no final da coluna, à direita. O texto da página irá ser alterado Ecologia 2018-19 https://fenix-edu.isa.ulisboa.pt/courses/ecol- 846413499990029 ATENÇÃO: Na página, ir para as secções no final da coluna, à direita. O texto da página irá ser alterado https://fenix.isa.ulisboa.pt/qubedu/disciplinas/ecol/2015-2016/2-semestre

Leia mais

BIZ0304 Diversidade, História Natural e Conservação de Vertebrados na América do Sul

BIZ0304 Diversidade, História Natural e Conservação de Vertebrados na América do Sul BIZ0304 Diversidade, História Natural e Conservação de Vertebrados na América do Sul Carolina de Seixas Couto Leite Fernanda Riera Paschotto Tatiane Valença Thiago Camargo Corrêa Retomando as ideias abordadas...

Leia mais

EFEITO DO DESMATAMENTO NA DIVERSIDADE DE RÉPTEIS NUMA ÁREA DE CAATINGA NO MUNICÍPIO DE LAJES, RN, BRASIL

EFEITO DO DESMATAMENTO NA DIVERSIDADE DE RÉPTEIS NUMA ÁREA DE CAATINGA NO MUNICÍPIO DE LAJES, RN, BRASIL EFEITO DO DESMATAMENTO NA DIVERSIDADE DE RÉPTEIS NUMA ÁREA DE CAATINGA NO MUNICÍPIO DE LAJES, RN, BRASIL Laiza Maria Rodrigues Silva¹, Navegante Samunielle Caetano de Paiva², Belize Costa Andrade³, Rosa

Leia mais

FUNDAMENTOS EM ECOLOGIA

FUNDAMENTOS EM ECOLOGIA FUNDAMENTOS EM ECOLOGIA PROFª Luciana Giacomini 1º semestre FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA TODO FLUXO DE ENERGIA OBEDECE ÀS DUAS PRIMEIRAS LEIS DA TERMODINÂMICA: Num sistema fechado a energia NÃO se perde,

Leia mais

Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental

Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Densidade e Biomassa de Minhocas em Terra Preta

Leia mais

ANÁLISE DE INDICADORES DOS ICMS ECOLÓGICOS DE ESTADOS BRASILEIROS PARA PROPOSTA DE PSA EM BACIA HIDROGRAFICA

ANÁLISE DE INDICADORES DOS ICMS ECOLÓGICOS DE ESTADOS BRASILEIROS PARA PROPOSTA DE PSA EM BACIA HIDROGRAFICA ANÁLISE DE INDICADORES DOS ICMS ECOLÓGICOS DE ESTADOS BRASILEIROS PARA PROPOSTA DE PSA EM BACIA HIDROGRAFICA Mariana Cipriano do Carmo 1 ; Fernán Enrique Vergara Figueroa 2 1 Aluno do Curso de Engenharia

Leia mais

4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG

4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG 4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG Diversidade de Insetos em Plantas Epífitas no Instituto Federal do Sul De

Leia mais

BIOLOGIA. Ecologia e ciências ambientais. Cadeias e teias alimentares - Parte 2. Professor: Alex Santos

BIOLOGIA. Ecologia e ciências ambientais. Cadeias e teias alimentares - Parte 2. Professor: Alex Santos BIOLOGIA Ecologia e ciências ambientais - Parte 2 Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: Parte 2 Produtividade dos ecossistemas e pirâmides ecológicas: I Produtividade dos ecossistemas II Pirâmides

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina ENF305 Ecologia e Restauração Florestal

Programa Analítico de Disciplina ENF305 Ecologia e Restauração Florestal 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Florestal - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 2 2 Períodos

Leia mais

Renascimento de florestas

Renascimento de florestas Renascimento de florestas regeneração na era do desmatamento Robin L. Chazdon SUMÁRIO 1. Percepções sobre florestas tropicais e regeneração natural... 15 1.1 Visão cíclica das florestas... 15 1.2 A resiliência

Leia mais

Macroinvertebrados bentônicos como bioindicadores da qualidade da água em uma lagoa do IFMG - campus Bambuí

Macroinvertebrados bentônicos como bioindicadores da qualidade da água em uma lagoa do IFMG - campus Bambuí Macroinvertebrados bentônicos como bioindicadores da qualidade da água em uma lagoa do IFMG - campus Bambuí Izabela Tassar Évora Leite ( ¹ ), Júlia Pimenta Melo Carvalho ( ¹ ), Ludmila Maria Gonçalves

Leia mais

Fontes de energia e estrutura trófica da ictiofauna exploradora de fundo da planície de inundação do alto rio Paraná

Fontes de energia e estrutura trófica da ictiofauna exploradora de fundo da planície de inundação do alto rio Paraná Fontes de energia e estrutura trófica da ictiofauna exploradora de fundo da planície de inundação do alto rio Paraná Célia de Almeida Lopes, Evanilde Benedito-Cecilio; Alice M. Takeda Introdução Em regiões

Leia mais

Manejo e monitoramento de bacias hidrográficas: Incorporando processos ecossistêmicos

Manejo e monitoramento de bacias hidrográficas: Incorporando processos ecossistêmicos Manejo e monitoramento de bacias hidrográficas: Incorporando processos ecossistêmicos Björn Gücker UFSJ, MG Conteúdo Impactos Manejo e Restauração Mapeamento de impactos Processos

Leia mais

QUADRO DE HORÁRIOS - DOCENTE

QUADRO DE HORÁRIOS - DOCENTE QUADRO DE HORÁRIOS - DOCENTE QUADRO DE HORÁRIOS Nome do(a) docente (nome por extenso sem abreviação): Denis Coelho de Oliveira SIAPE 2848698 Regime de trabalho: 40 horas D.E. ENSINO Semestre Atual Horas

Leia mais

ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS

ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS CURSO: Ciências Biológicas 3º Ano 2º semestre Campo 2 - Anfíbios Preparação para o campo Professores: Virgínia Sanches Uieda e Wilson Uieda Colaborador: Silvio César de Almeida

Leia mais

ALIMENTAÇÃO DE DUAS ESPÉCIES DE PEIXES DO CÓRREGO ITIZ, MARIALVA, PARANÁ

ALIMENTAÇÃO DE DUAS ESPÉCIES DE PEIXES DO CÓRREGO ITIZ, MARIALVA, PARANÁ ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ALIMENTAÇÃO DE DUAS ESPÉCIES DE PEIXES DO CÓRREGO ITIZ, MARIALVA, PARANÁ Jislaine Cristina da Silva

Leia mais

LEVANTAMENTO DE ARTRÓPODES EM TRÊS FITOFISIONOMIAS DA MATA DO SILVA, MUNICÍPIO DE CHIAPETTA, RIO GRANDE DO SUL 1

LEVANTAMENTO DE ARTRÓPODES EM TRÊS FITOFISIONOMIAS DA MATA DO SILVA, MUNICÍPIO DE CHIAPETTA, RIO GRANDE DO SUL 1 LEVANTAMENTO DE ARTRÓPODES EM TRÊS FITOFISIONOMIAS DA MATA DO SILVA, MUNICÍPIO DE CHIAPETTA, RIO GRANDE DO SUL 1 Jéssica Taíse Sost Kogler 2, Lílian Corrêa Costa Beber 3, Vidica Bianchi 4, Vanessa Ribeiro

Leia mais

Cópia autorizada. II

Cópia autorizada. II II Sugestões de avaliação Ciências 7 o ano Unidade 2 5 Unidade 2 Nome: Data: 1. As cores das flores e o período do dia em que elas abrem são duas adaptações importantes das plantas e que facilitam a sua

Leia mais

Agroecologia. Professor: Thiago Leite. Agroecossitemas

Agroecologia. Professor: Thiago Leite. Agroecossitemas Agroecologia Professor: Thiago Leite Agroecossitemas Conceito São sistemas ecológicos alterados, manejados de forma a aumentar a produtividade de um grupo seleto de produtores e de consumidores. Plantas

Leia mais

LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA ANUROFAUNA EM UMA ÁREA DE CERRADO ENTRE DIAMANTINA E AUGUSTO DE LIMA, MINAS GERAIS, BRASIL.

LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA ANUROFAUNA EM UMA ÁREA DE CERRADO ENTRE DIAMANTINA E AUGUSTO DE LIMA, MINAS GERAIS, BRASIL. LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA ANUROFAUNA EM UMA ÁREA DE CERRADO ENTRE DIAMANTINA E AUGUSTO DE LIMA, MINAS GERAIS, BRASIL. Siqueira, R.C.; Teieira, T.M.; Oliveira Júnior, P.R.; Guedes, E.A.; Sousa, V.M.; Melo,

Leia mais

DIVERSIDADE DE ARTRÓPODES COLETADOS EM ARMADILHAS DE SOLO PITFALL 1

DIVERSIDADE DE ARTRÓPODES COLETADOS EM ARMADILHAS DE SOLO PITFALL 1 DIVERSIDADE DE ARTRÓPODES COLETADOS EM ARMADILHAS DE SOLO PITFALL 1 Djiane Francine Krügel 2, Samara Plack Brauwers 3, Vidica Bianchi 4. 1 Projeto desenvolvido no componente de Ecologia 2 Acadêmica do

Leia mais

Matriz de Referência da área de Ciências da Natureza II Ensino Médio

Matriz de Referência da área de Ciências da Natureza II Ensino Médio CIÊNCIAS DA NATUREZA II EM Matriz de Referência da área de Ciências da Natureza II Ensino Médio C1 Compreender que os materiais são formados por substâncias e que estas possuem propriedades que permitem

Leia mais

26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas

26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas ESTUDO POPULACIONAL E ALOMETRIA REPRODUTIVA DE Podocnemis unifilis (Testudines, Podocnemididae) NO ENTORNO DO PARQUE NACIONAL DO ARAGUAIA TOCANTINS. Nome dos autores: Karajá, A.I.D.A 1 ; Montelo, K.M.

Leia mais

Introdução à Ecologia. Prof. Fernando Belan

Introdução à Ecologia. Prof. Fernando Belan Introdução à Ecologia Prof. Fernando Belan Ecologia (oikos = casa; logos = ciência) Estuda as relações entre os seres vivos, e o ambiente em que vivem; Ecologia em destaque! Conhecer para preservar! Ciência

Leia mais

Módulo Bentos. Curso de Atualização em Ecologia e Restauração de Rios: Biodiversidade e Meio Ambiente

Módulo Bentos. Curso de Atualização em Ecologia e Restauração de Rios: Biodiversidade e Meio Ambiente Curso de Atualização em Ecologia e Restauração de Rios: Biodiversidade e Meio Ambiente Módulo Bentos Equipe envolvida: Prof. Marcos Callisto Joseline Molozzi doutoranda ECMVS-UFMG Bacia do rio das velhas

Leia mais