FUNDAMENTOS EM ECOLOGIA

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Therezinha Gonçalves Amarante
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1 FUNDAMENTOS EM ECOLOGIA PROFª Luciana Giacomini 1º semestre

2 FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA

3 TODO FLUXO DE ENERGIA OBEDECE ÀS DUAS PRIMEIRAS LEIS DA TERMODINÂMICA: Num sistema fechado a energia NÃO se perde, mas transforma-se de uma forma para outra. Em todas as transformações de energia, SEMPRE há uma perda sob forma de calor.

4 A produção primária proporciona energia ao ecossistema

6 PIRÂMIDES ECOLÓGICAS Representam, graficamente, o fluxo de energia e matéria entre os níveis tróficos no decorrer da cadeia alimentar. 1) PIRÂMIDE DE NÚMEROS Representa a quantidade de indivíduos em cada nível trófico da cadeia alimentar proporcionalmente à quantidade necessária para a dieta de cada um desses.

Em alguns casos, quando o produtor é uma planta de grande porte, o gráfico de números passa a ter uma conformação diferente da usual, sendo denominado

7 Em alguns casos, quando o produtor é uma planta de grande porte, o gráfico de números passa a ter uma conformação diferente da usual, sendo denominado pirâmide invertida. Outro exemplo de pirâmide invertida é dada quando a pirâmide envolve parasitas, sendo assim os últimos níveis tróficos mais numerosos.

2) PIRÂMIDE DE BIOMASSA Pode-se também pensar em pirâmide de biomassa, em que é computada a massa corpórea (biomassa) e não o número de cada nível trófico da cadeia alimentar.

8 2) PIRÂMIDE DE BIOMASSA Pode-se também pensar em pirâmide de biomassa, em que é computada a massa corpórea (biomassa) e não o número de cada nível trófico da cadeia alimentar. O resultado será similar ao encontrado na pirâmide de números: os produtores terão a maior biomassa e constituem a base da pirâmide, decrescendo a biomassa nos níveis superiores.

3) PIRÂMIDE DE ENERGIA A energia solar captada pelos produtores vai-se dissipando ao longo das cadeias alimentares sob a forma de calor, uma energia que não é utilizável pelos seres vivos.

9 3) PIRÂMIDE DE ENERGIA A energia solar captada pelos produtores vai-se dissipando ao longo das cadeias alimentares sob a forma de calor, uma energia que não é utilizável pelos seres vivos. À medida que esta energia é dissipada pelo ecossistema, ocorre uma permanente compensação com a utilização de energia solar fixada pelos produtores, passando depois através de todos os outros elementos vivos do ecossistema.

10 FLUXO DE VÓRTICE. MEDINDO A PRODUÇÃO PRIMÁRIA TERRESTRE Os cientistas podem medir a assimilação e a respiração de dióxido de carbono em períodos curtos numa escala espacial maior. Exemplo: Fragmento de floresta e campo. Utilizam a técnica chamada de COVARIÂNCIA DE

11 OBJETIVO: compreender como a temperatura e a precipitação controlam a P.P e afeta, na respiração das plantas e de outros seres vivos.

12 de corais). A PPL é maior nas regiões tropicais (florestas, pântanos, recifes O fator limitante é o CLIMA. Nos ecossistemas marinhos, a PPL é disponibilizada pelos nutrientes (Nitrogênio e Fósforo) que são insuficientes na superfície de grande parte dos oceanos. A produtividade aumenta nas zonas de ressurgência, devido ao fluxo de nutrientes por meio de correntes marítimas. As correntes marinhas fazem o N e P e outros nutrientes se soltarem do fundo e subirem para superfície aumentando a biomassa dos produtores.

FATORES QUE INFLUENCIAM A PRODUÇÃO PRIMÁRIA NUTRIENTES: os fertilizantes estimulam o crescimento das plantas e limitam a produção primária.

13 FATORES QUE INFLUENCIAM A PRODUÇÃO PRIMÁRIA NUTRIENTES: os fertilizantes estimulam o crescimento das plantas e limitam a produção primária. É adicionado nutriente nos ambientes quando a disponibilidade é baixa. Em plantas com bactérias fixadoras de N nas raízes, respondem pela adição de fósforo e não de nitrogênio, porque já esta limitante em nitrogênio.

14 ÁGUA: limita a produção primária em muitos habitats terrestres. Quando a umidade do solo se aproxima do ponto de afinamento, as plantas fecham seus estômatos, contudo impedem a assimilação de gás carbônico e a fotossíntese diminui até parar. Consequentemente, a taxa de fotossíntese depende da disponibilidade do solo, da capacidade da planta em tolerar a perda de água, e da influência da temperatura do ar o do solo na taxa de transpiração.

15 EFICIÊNCIA NO USO DA ÁGUA: é o número de gramas de matéria seca produzida por quilograma de água transpirada.

16 LUZ E TEMPERATURA: a taxa de fotossíntese depende da disponibilidade de luz, pelo menos sob condições de luz baixa. Exemplo: na sombra de floresta, a intensidade de luz pode ser reduzida. A luz se torna o fator limitante. Acima de um acerta intensidade de luz, os pigmentos fotossintéticos se tornam saturados, isto é, não podem absorver energia luminosa adicional ou usá-la eficientemente.

17 IRRADIÂNCIA: quantidade de luz que atinge uma superfície. Expressa em: WATTS por metro quadrado (W/m²). ALBEDO: é a medida da quantidade de radiação solar refletida por um corpo ou uma superfície.

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