DESCRIÇÃO DA DIETA DO LAMBARI BRYCONOPS MELANURUS (CHARACIDAE, TETRAGONOPTERINAE) E DAS POSSÍVEIS RELAÇÕES DA ESPÉCIE COM A MATA CILIAR
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1 DESCRIÇÃO DA DIETA DO LAMBARI BRYCONOPS MELANURUS (CHARACIDAE, TETRAGONOPTERINAE) E DAS POSSÍVEIS RELAÇÕES DA ESPÉCIE COM A MATA CILIAR Nathália Pestana de Morais¹ ;José Sabino²; Luciana Paes de Andrade³ ¹. Bolsista de Iniciação Científica do PIBIC/CNPq ² Professor orientador: Universidade Anhanguera-Uniderp ³ Professora co-orientadora: Universidade Anhanguera-Uniderp nathalia.pestana@uniderp.edu.br RESUMO A subfamília Tetragonopterinae é representada por um grupo de peixes que contem duas ou três séries de dentes no pré-maxilar e uma única série na mandíbula. Bryconops melanurus, conhecido como lambari, é um dos representantes deste grupo. Possui uma faixa escura ao longo do meio do flanco, estreita atrás do opérculo, mais larga sob a dorsal, estreitando-se daí até o pedúnculo, onde conflui com uma mancha caudal. A alimentação dos peixes nos fornece informações sobre dispersão de sementes pelo leito do rio, se há variações na dieta e se a espécie tem potencial para aquariofilia, justificando o estudo de espécies em ambientes como Pantanal e Serra da Bodoquena. A dieta de Bryconops melanurus pode ser considerada rica, pois os alimentos encontrados são de alto valor energético, tais como vespas, besouros e até mesmo vertebrados menores. Dos 40 (quarenta) animais examinados, 5 (cinco) possuíam estômagos cheios e 14 (quatorze) parcialmente cheio. Os demais, 21 (vinte e um) animais, distribuem-se em parcialmente vazio e vazio. Através dos resultados obtidos, infere-se que há um equilíbrio no grau de repleção dos animais analisados, a quantidade média de estômagos parcialmente vazios e vazios pode representar a não dependência de alimentação todo momento, uma vez que este animal apresenta uma dieta de alta caloria como supracitado. Palavras-chave: mancha caudal; dispersão; aquariofilia. INTRODUÇÃO Peixes apresentam um importante papel na estrutura das tramas alimentares de riachos, podendo exercer grande influência na comunidade biótica e provocar efeitos diretos ou indiretos sobre suas principais presas (COSTA, 1987). De maneira geral, peixes utilizam numerosas fontes de alimentos, em diferentes níveis tróficos, desde algas microscópicas, frutas, sementes de macrófitas aquáticas e árvores terrestres, invertebrados ou mesmo peixes, além de consumirem material orgânico em decomposição, itens alóctones, principalmente frutos e folhas de vegetais superiores e insetos terrestres, são de grande importância na alimentação dos peixes de rios margeados por matas (LOWE-McCONNELL, 1987). Embora espécies de peixes, explorando um mesmo habitat, possam consumir os mesmos itens alimentares, pequenas variações na dieta existem, sugerindo ausência de competição entre elas (HYNES, 1970). Alterações na alimentação do animal podem ser decorrentes e devem ser levados em conta o tamanho do animal coletado (DUFECH, 2003), e segundo Krebs (1989) a sazonalidade na oferta alimentar é um importante fator que pode provocar variações na dieta dos peixes e, conseqüentemente, na amplitude do nicho alimentar das espécies.
2 O presente trabalho objetivou analisar o conteúdo estomacal de peixes da espécie Bryconops melanurus e verificar a dependência ou não da mata ciliar para sua alimentação. MATERIAL E MÉTODOS Foram feitas coletas no rio Olho D Água, Jardim, Mato Grosso do Sul ( S O), porém a espécie em questão não foi capturada. foi trabalhado com material fixado coletado- no período da manhã- na Fazenda Santo Antônio ( S O) e Fazenda Santa Virginia (20º S O). Para o estudo da alimentação, os organismos foram coletados e imediatamente fixados em formalina 10%. Após a fixação, foram lavados em água corrente e conservados em etanol 70%. No Laboratório de Zoologia da Universidade Anhanguera-Uniderp os exemplares foram dissecados com uma incisão ventral e o estômago de cada um, retirado e atribuído a cada um o grau de repleção estomacal, que indica o volume do bolo alimentar em relação ao volume máximo do estômago. Para isto foi adotada a seguinte escala, de acordo com SANTOS (1978): 0 = estômago vazio; 1 = estômago parcialmente vazio (até 25%); 2 = estômago parcialmente cheio (acima de 25% até 75%); 3 = estômago completamente cheio (acima de 75%). Em seguida, os estômagos foram acondicionados em recipientes devidamente etiquetados para posterior análise visual, com uso estereomicroscópio e/ou microscópio óptico. Para o estudo da dieta foram considerados apenas os estômagos cujos conteúdos puderam ser passíveis de identificação. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os 40 exemplares foram submetidos à incisão e logo em seguida o conteúdo estomacal foi examinado e a partir disto, atribuído o grau de repleção. Oito animais possuíam o estômago vazio (0% de repleção); treze apresentaram o estômago parcialmente vazio (até 25% de repleção); quatorze tinham o estômago parcialmente cheio (de 25 a 75% de repleção) e cinco estavam com o estômago repleto (acima de 75% de repleção). Bryconops melanurus é um peixe de hábito alimentar carnívoro, se alimentando assim dos mais diversos invertebrados, além disso, peixe menor também foi encontrado no conteúdo estomacal de um dos indivíduos. Não foi apresentado sementes e frutos, logo não é possível afirmar a dispersão de sementes desta espécie. Dos alimentos encontrados os mais abundantes estão evidenciados no Gráfico I.
3 Ocorrência Hymenoptera Aracnida Coleoptera Orthoptera Hemiptera Outros Gráfico I- Ocorrência dos principais invertebrados encontrados nos estômagos de B.melanurus. Devido à falta de sucesso da coleta no Rio Olho D água, foi necessário optar por material fixado de outro local. Sugere-se mudar a metodologia de coleta, ao invés de utilizar rede de arrasto (como foi aplicado), utilizar rede malhadeira ou espera, em vários pontos, optando pela coleta passiva, e observando a rede em tempo de 1h/1h sempre preservando a área e de modo que não seja tão visível, uma vez que o local é ponto turístico. CONCLUSÃO A partir do trabalho realizado, conclui-se que o animal em questão, possui uma dieta de alto valor energético, uma vez que se alimentam, na maior parte, de insetos que são ricos em proteína. A quantidade de estômagos vazios e parcialmente vazios, infere que os indivíduos não precisam se alimentar todo momento, porém deve-se levar em consideração o período em que foram capturados, pois a digestão já poderia ter ocorrido, prejudicando a avaliação. Não foram encontrados sementes de frutos, logo não se pode afirmar a realização de zoocoria por B. melanurus. AGRADECIMENTOS Agradecimentos ao CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) pela concessão de bolsa; à Universidade Anhanguera- Uniderp pela disponibilização dos laboratórios para a realização do trabalho e à Estância Rio da Prata por ceder o local para a pesquisa. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS COSTA, W.J.E.M. Feeding habits of a fish community in a tropical coastal stream, rio Mato Grosso, Brazil. Studies Neotropical Fauna & Environmnent. p , DUFECH, A.P.S; AZEVEDO, M.A & FIALHO, C.B. Comparative dietary anaysis of two popupations os Mimoganiates rheocharis (Characidae: Glandulocaudinae) from two strems os Southerm Brazil. Neotropical Ichthyology, 2003.
4 HYNES, H. B. N. The ecology of running waters. Canada, Toronto Press. p. 555, KREBS, C. J. Ecological Methodology. New York, Harper & Row Plublishers,1989. LOWE-McCONNELL,R.H. Ecological studies in tropical fish communities. Cambridge: Cambridge Univ. Press. p. 382, SANTOS, E.P. Dinâmica de populações aplicada à pesca e à piscicultura. HUCITEC/ EDUSP, São Paulo. p- 130, 1978.
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