BIZ0304 Diversidade, História Natural e Conservação de Vertebrados na América do Sul

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Melissa Lacerda Filipe
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1 BIZ0304 Diversidade, História Natural e Conservação de Vertebrados na América do Sul Carolina de Seixas Couto Leite Fernanda Riera Paschotto Tatiane Valença Thiago Camargo Corrêa

2 Retomando as ideias abordadas...

3 Capacidade suporte do ambiente Maior nas regiões tropicais

4 Introdução Hipóteses que explicam o padrão latitudinal de diversidade de espécies Existem falhas Definições de energia são pouco claras Diferentes formas de energia influenciam de maneira diferente na diversidade

5 Objetivos Distinguir as várias formas de energia Identificar os diferentes modos pelos quais elas influenciam na diversidade biológica Esclarecer as ligações entre diversidade e os diferentes tipos de energia

6 Mas o que é energia? Energia Radioativa Energia Térmica Energia Química (Gibbs)

7 Mas o que é energia? Energia Radioativa é a fração do espectro visível entre 400 e 700nm Google imagens Energia Térmica Energia Química (Gibbs) Google imagens

8 Mas o que é energia? Energia Radioativa Energia Térmica é frequentemente expressa como a temperatura Energia Química (Gibbs) Google imagens

9 Mas o que é energia? Energia Radioativa Energia Térmica Energia Química (Gibbs) Google imagens liberada durante a oxidação de compostos orgânicos no metabolismo intermediário

10 Radiação (fluxo de fótons) Luz é fundamental para seres fotossintetizantes responsável pela diversidade da biosfera Há necessidade de água para utilização dessa luz

11 Radiação (fluxo de fótons) Desertos quentes têm baixa diversidade de plantas Google imagens Google imagens

12 Radiação (fluxo de fótons) Para se utilizar a água é necessário que ela esteja disponível Google imagens

13 Radiação (fluxo de fótons) Plantas utilizam energia radioativa para fixar carbono e formar tecidos Apenas uma pequena fração da luz incidente é utilizada Google imagens

14 Energia química Seres fotossintetizantes Herbívoros Carnívoros Google imagens Energia obtida é utilizada para construir novos tecidos e executar trabalho fisiológico

15 Energia química Quantidade não significa qualidade O que importa é o que transformado em tecido Uma área com um recurso alimentar de melhor qualidade suporta uma biomassa maior e mais consumidores

16 Mas por que uma abundância maior de recursos resulta numa maior diversidade de organismos que utilizam aquele recurso, e não simplesmente uma grande biomassa?

17 Abundância e diversidade Hipótese de mais indivíduos (MIH) Especialização da presa Diversidade do habitat

18 Abundância e diversidade Hipótese de mais indivíduos (MIH) Uma abundância maior diminui os riscos de extinção, o que leva a um aumento da diversidade porque a diversidade pré-existente não é eliminada. Especialização da presa Diversidade do habitat

19 Abundância e diversidade Hipótese de mais indivíduos (MIH) Especialização da presa Uma diversidade de produtores primários possibilita uma especialização dos consumidores (primários, secundários, etc.) Co-evolução (?) Diversidade do habitat

20 Abundância e diversidade Hipótese de mais indivíduos (MIH) Especialização da presa Diversidade do habitat Google imagens Uma maior riqueza de espécies de plantas se traduz numa diversidade estrutural ( cenários mais complexos ). Essa maior diversidade estrutural pode permitir uma maior diversidade de organismos que utilizam esse habitat ( Microhabitats )

21 Abundância e diversidade Energia luminosa influencia as plantas Link direto entre energia (Recurso) e biomassa Link indireto entre energia e diversidade: Hipótese de mais indivíduos Especialização da presa Diversidade do habitat

22 Temperatura e diversidade Temperatura não é energia (Ideia equivocada) Ela não pode ser usada diretamente pelos organismos

23 Efeitos da temperatura média na diversidade Intuitivamente, locais mais amenos são mais fáceis de viver Visão antropocêntrica. Se algumas espécies podem viver em locais extremos, por que outras não podem?

24 Amplitude térmica Altas latitudes Grandes variações Organismos mais generalistas Baixas latitudes Pequenas variações Organismos mais especialistas Google imagens

25 Efeitos da temperatura...

26 Conclusão Não existe um único mecanismo espécie/energia. Diferente processos relacionam energia à abundância, e esta à diversidade de modo secundário.

27 Bibliografia CLARKE, A.; GASTON, K. J. Climate, energy and diversity. Proceedings of the Royal Society, MITTELBACH, G. G. et al. Evolution and the latitudinal diversity gradient: speciation, extinction and biogeography. Ecology Letters, CAMARGO, M. B. P.; CAMARGO, A. P. Latitude e o Tipo Climático. O Agronômico, 2005

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