11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas

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1 NIDIFICAÇÃO E USO DE MICROHABITATS POR Melanosuchus niger E Caiman crocodilus (CROCODYLIA, ALLIGATORIDAE) NO ENTORNO DO PARQUE NACIONAL DO ARAGUAIA/TO. André Costa Pereira¹; Adriana Malvasio² ¹ Aluno do Curso de Engenharia Ambiental; Campus de Palmas; rancoper@gmail.com; PIBIC/CNPq ² Orientador(a) do Curso de Engenharia Ambiental; Campus de Palmas; malvasio@uft.edu.br RESUMO O entorno do Parque Nacional do Araguaia e do Parque Estadual do Cantão engloba ambientes de rios, lagos, praias e reentrâncias, que se modelam de acordo com a sazonalidade hídrica, diversificando em habitat. O presente estudo busca comparar o uso de microhabitats e conhecer características dos hábitos reprodutivos para as espécies de Melanosuchus niger e Caiman crocodilus presente no entorno do Parque Nacional do Araguaia (PNA), Ilha do Bananal/TO. Os censos foram de agosto de 2011 a junho de 2012, com visualização, identificação e categorização do animal. Ademais, registrava-se a localização em GPS e microhabitat (vegetação marginal, leito, praia, vertente, capinzal, vegetação flutuante). Esforços amostrais em busca de ninhos, ovos, filhotes e mãe foram feitos em lagos marginais, buscando obter biometrias destes. Dados de densidade geral (0-12,34 ind./km) foram inferiores aos estudos amazônicos. Observou-se maiores abundâncias em rios, com maiores ocorrências de crocodilianos em microhabitats de vegetação marginal (63%). Tal microhabitat provavelmente promove recursos alimentares, proteção, refúgio contra predadores. Observou-se que as quantidades de animais avistados independem das temperaturas do ar e da água, porém o nível fluviométrico é o fator físico influenciador na abundância de crocodilianos. Identificou-se somente um ninho de crocodiliano já com ovos eclodidos (10 cascas). Suas medidas foram diferentes das encontradas na literatura. Provável nidificação em Agosto e eclosão no início de Novembro. Palavras-chave: vegetação marginal; proteção e refúgio; nível fluviométrico; ninho; ovos. INTRODUÇÃO Os crocodilianos são classificados em três famílias: os gavialídios (Gavialidae), os crocodilídios (Crocodylidae) e os aligatorídios (Alligatoridae). No estado do Tocantins são encontradas apenas aligatorídios: Melanosuchus niger, Caiman crocodilus e Paleosuchus palpebrosus (SOARES, 2007).

2 O entorno do Parque Nacional do Araguaia (PNA) e do Parque Estadual do Cantão (PEC), área de estudo, recebe influências do regime fluvial, propiciando variados habitats para uso dos crocodilianos entre períodos de enchente e de vazante. Neste aspecto, crocodilianos de diferentes faixas de tamanho se distribuem em diferentes habitats e tipos de habitat relacionam com determinadas espécies. O habitat também influencia na maturidade sexual e taxas de sobrevivências de crocodilianos, com consequências no sucesso reprodutivo. Considerando que o número de ninhos presentes em uma área equivale ao número de fêmeas que reproduziram naquele lugar naquele ano, os levantamentos de ninhos são uma forma de monitoramento promissora com a que pode ser estimado o sucesso reprodutivo e o incremento populacional da espécie (VILLAMARÍN-JURADO, 2009). O estudo da reprodução é essencial para a compreensão da dinâmica populacional de qualquer espécie (OLIVEIRA, 2010), para programas de conservação, utilização das espécies e manejo, tanto na natureza como em cativeiro, designando áreas de proteção e áreas de uso sustentável em conjunto com programas de manejo de outras espécies de extração ou cultura (VILLAMARÍN-JURADO, 2009). Neste contexto, o presente estudo busca comparar o uso de microhabitats e conhecer características dos hábitos reprodutivos para as espécies de M. niger e C. crocodilus presente no entorno do Parque Nacional do Araguaia (PNA), Ilha do Bananal/TO. MATERIAL E MÉTODOS Este estudo fez-se no rio Javaés, na base física do Centro de Conservação e Manejo dos Répteis e Anfíbios (RAN/ICMBio) e do Centro de Pesquisa Canguçu/UFT, Ilha do Bananal/TO (Lat. 9º 52 10º 00 S; Long. 50º 00 50º 09 O). Também em um lago adjacente, lago Chaves (Lat 9º 52 S; Long 50º 08 O). O período de trabalho foi de Agosto a Novembro de 2011 e de Março a Junho de Durante as incursões noturnas, foram coletadas temperatura do ar e da água. Dados de nível d água obtiveram-se na Estação Hidrológica de Barreira da Cruz da Agência Nacional de Águas (ANA). Para localização, aproximação e auxilio na identificação e captura, utilizou-se luz artificial dirigida aos olhos do animal em incursões noturnas. A identificação da espécie e a categorização do indivíduo em classe de tamanho foram conforme normas do RAN/ICMBio (C. crocodilus: Classe I < 50 cm; Classe II = 50 x < 140 cm; Classe III = 140 x < 180 cm; Classe IV 180 cm; M. niger: Classe I < 50 cm; Classe II = 50 x < 190 cm; Classe III = 190 x < 210 cm; Classe IV 210 cm). Exemplares não identificados eram classificados como jacarés indeterminados. Categorizava-se a

3 ocorrência de crocodilianos de acordo com o microhabitat: leito; vegetação flutuante; vegetação marginal; praia; vertente e capinzal. Observou-se a densidade populacional (números jacarés/ km de margem percorrida). Marcou-se em GPS, ponto para cada jacaré visto ou grupo de jacarés em um mesmo microhabitat. Quanto à nidificação, realizaram-se esforços amostrais registrando, horário de início e horário de término. Quando observado um ninho, anotou-se: percurso, local, data, horário, medidas de altura e largura do ninho e da câmara dos ovos, temperatura do ar e do ninho, distância do ninho em relação ao corpo d água, material de composição do ninho, quantidade de ovos e presença da fêmea. Para os ovos: comprimento, largura e massa. Quando encontrada a fêmea (mãe) e/ou filhotes, fez-se tentativas de captura, biometria, pesagem. Medidas morfométricas foram: comprimento total do corpo (TTL), comprimento rostro-cloaca (CRC), da cabeça (Cb), do crânio (Cr) e da cintura (D. Ct). Adotou-se métodos de captura e contenção segundo Molina & Sajdak (1993), com algumas adaptações. Medidas morfométricas, marcações, sexagens, pesagens e solturas foram feitas conforme Soares (2007). As análises estatísticas envolveram estrutura populacional, variáveis ambientais e afinidades a microhabitats, considerando como significativo p<0,05. RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram observados 1435 jacarés no rio Javaés, divididos em 469 C. crocodilus, 293 M. niger e 673 jacarés não classificados (densidade mensal geral: 0,31-12,34 ind./km; C. crocodilus: 0,11-4,24 ind./km; M. niger: 0,04-2,2 ind./km). Para o lago Chaves, obteve-se a visualização de 99 crocodilianos (27% C. crocodilus, 16% M. niger e 31% jacarés não classificados). Densidade mensal geral de 0 a 11,88 ind./km. C. crocodilus registrou densidades entre 0 a 4,06 ind./km e M. niger densidades entre 0 a 2,81 ind./km. Este estudo apresentou resultados de densidades semelhantes ao de Soares (2007), porém com resultados inferiores aos estudos amazônicos. Houve abundâncias significativas de crocodilianos em rio quando comparadas em lago. No geral de jacarés, para C. crocodilus e M. niger apresentaram por Qui-Quadrado (χ²), p<0,05. Fez-se esforço amostral somente para um lago, remetendo um esforço amostral baixo diante de vários lagos inacessíveis a embarcação. Possivelmente, tal lago não se enquadrou entre os locais adequados. Complementarmente, no rio, há área superior do que no lago, o que reproduz uma maior disponibilidade de alimento e de território.

4 No caso de razão entre espécies, no rio Javaés encontrou-se resultado significativo (razão = 1,60 C. crocodilus / 1 M. niger; χ²=40,19; GL=1; p=0,0001). Para o lago Chaves, esta razão não obteve significância (razão = 1,13 C. crocodilus / 1 M. niger; χ²=0,67; GL=1; p=0,77). C. crocodilus é generalista, suportando perturbações no ambiente e ocupando áreas onde outras espécies deixaram de ocorrer. Já M. niger é seletivo ao ambiente, onde requer ambientes calmos e menos antropizados, entretanto estudos apontam que tanto em baixas quanto em altas densidades de M. niger, populações de C. crocodilus são incapazes de sofrer algum efeito. Maiores ocorrências de crocodilianos em microhabitats foram em vegetação marginal (63%) seguido de praia (26%) e as menores ocorrências para vegetação flutuante (0,005%) e capinzal (0,003%). No total de crocodilianos, C. crocodilus e M. niger, não houve resultados significativos por χ² (p>0,05) à preferência de microhabitats. Contudo na literatura, em locais simpátricos de ambas as espécies, M. niger possuem maiores observações em locais mais profundos, com presença de vegetação flutuante do que C. crocodilus, estes são associados a águas rasas, locais arenosos, vegetados e topograficamente plano. Nas especificidades das classes de tamanhos de cada espécie aos microhabitats disponíveis, somente C. crocodilus de classe III apresentou resultado significativo (χ²=27,61; GL=5; p<0,05) com afinidade para vegetação marginal. Todavia, quando retirados os microhabitats de menor abundância, vegetação flutuante e capinzal, C. crocodilus de classe I (χ²=9,52; GL=3; p<0,05) e M. niger de classe II (χ²=81,23; GL=3; p<0,05) apresentaram resultados significativos, com ambos tendo distribuições maiores em vegetação marginal. Em geral, ambientes que possuem uma cobertura vegetal estruturada prediz um número maior de crocodilianos, com promoção de proteção e refúgio à predadores e de recursos alimentares. Tanto dados de temperatura do ar quanto de temperatura da água não tiveram correlação com a abundância de crocodilianos. Aos dados de nível fluviométrico, estes não puderam ser avaliados devido a indisponibilidade de dados no período de campo deste estudo. No entanto, estudos indicam as variações no nível d água como fator ambiental de maior influência nas contagens de animais. A procura de ninho contabilizou um esforço amostral de 38 horas e 20 minutos. Os locais tiveram como referência a lâmina d água, tendo habitats com variadas características. Identificou-se somente um ninho de crocodiliano (ponto NINHO_01 - Lat. 9º58'46'' S / Long. 50º04'10'' O), já com ovos eclodidos. As medições obtidas do ninho foram: comprimento = 2.30 m; largura = 2.10 m, altura = 0.64 m; distância da margem d água = 3 m. Para câmara de ovos, as meditas tomadas foram: largura = 50 cm; comprimento = 40 cm; altura = 35 cm. Tais medidas diferiram das medidas de outros

5 estudos, sugerindo duas hipóteses para a ocasião: 1) medidas feitas pelo pesquisador tiveram limites e parâmetros de dimensões divergente da usual, e 2) devido ao ninho ter ovos eclodidos, comportamentos da fêmea durante o período de eclosão dos ovos modificaram o tamanho do ninho, o que consequentemente provocaria um erro medição. Não foi possível sua categorização quanto à espécie. O tamanho e a composição dos ninhos dependem mais do habitat e da disponibilidade de material (restos de folhagens e gravetos) do que das espécies envolvidas (COUTINHO & CAMPOS, 2005). É desconhecido como é feita a escolha de um determinado sítio de nidificação pelos jacarés. Foram encontradas 10 (dez) cascas de ovos, no entanto não evidenciou traços da presença da mãe ou de filhotes, o que remete a uma provável nidificação em Agosto e eclosão no início de Novembro. LITERATURA CITADA COUTINHO, M. & CAMPOS, Z. Metodologia de avaliação do potencial reprodutivo de fêmeas e machos de jacaré-do-pantanal. Comunicado técnico no. 48. Corumbá: EMBRAPA Pantanal, 5p MOLINA, F.B. & SAJDAK, R.A. Observações sobre a preferência térmica e o comportamento de termorregulação no jacaré-de-papo-amarelo, Caiman latirostris, em cativeiro: Variações ontogenéticas e algumas comparações com outras espécies de jacarés neotropicais. In: L.M. Verdade e A. Larriera (eds.) OLIVEIRA, D. P. Análise da paternidade de Caiman crocodilus crocodilus (L.) da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Piagaçu-Purus, utilizando marcadores microssatélites. 2010, 97 p. Dissertação (Mestrado em Genética, Conservação e Biologia Evolutiva) - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Manaus SOARES, E. A. Densidade Populacional, Lesões e Anomalias em Melanosuchus niger (SPIX, 1825) e Caiman crocodilus (LINEAU, 1758), (Crocodylia, Alligatoridae) na Bacia do Rio Araguaia, Estado do Tocantins. 2007, 85p. Dissertação (Mestrado em Ciências do Ambiente) - Universidade Federal do Tocantins, Palmas VILLAMARÍN-JURADO, F. J. Ecologia e modelagem da distribuição dos sítios de nidificação do jacaré-açu, Melanosuchus niger, em uma área de várzea da Amazônia Central, Brasil. 2009, 61p. Dissertação (Mestrado em Ecologia) - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Manaus AGRADECIMENTOS Aos integrantes do Grupo CROQUE pelo auxílio em campo. O presente trabalho foi realizado com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq Brasil.

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