ARTIGO COM APRESENTAÇÃO BANNER - BACIAS HIDROGRÁFICAS CANAIS FLUVIAIS EM BELÉM-PARÁ: ALTERAÇÕES CAUSADAS PELA INTERVENÇÃO NA BACIA URBANA DO TUCUNDUBA

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1 ARTIGO COM APRESENTAÇÃO BANNER - BACIAS HIDROGRÁFICAS CANAIS FLUVIAIS EM BELÉM-PARÁ: ALTERAÇÕES CAUSADAS PELA INTERVENÇÃO NA BACIA URBANA DO TUCUNDUBA MARCOS JONATAS DAMASCENO DA SILVA, TIAGO PIRES MATOS, LUZIANE MESQUITA DA LUZ Em meados do século passado, Belém passou por um intenso processo de urbanização principalmente após a abertura da rodovia Belém-Brasília, o que provocou uma intensa migração para Belém. Esse fato acarretou o esgotamento dos espaços residenciais na área central da cidade, provocando a ocupação de áreas mais afastadas dos espaços centrais da capital paraense. Um dos locais escolhidos para moradia pelas populações menos favorecidas foram as áreas próximas dos corpos hídricos como o Rio Tucunduba que é objeto de estudo deste trabalho. Nesse sentido, o presente trabalho tem como objetivo estudar o processo de ocupação espontânea e as várias intervenções realizadas na Bacia Urbana do Tucunduba em Belém- Pará mostrando como tais fatores causaram diversas mudanças de ordem física e natural na bacia ao longo do tempo provocando grandes transtornos para a população residente nesta área. Palavras chave: Tucunduba; Bacia Urbana; Ocupação Espontânea. INTRODUÇÃO As bacias hidrográficas urbanas, durante um bom tempo vêm sendo, um objeto de estudo bastante discutido no mundo acadêmico e científico brasileiro. Tal assunto ganha bastante destaque quando a bacia hidrográfica passa a ser valorizada enquanto unidade de análise e planejamento ambiental. A necessidade de se estudar e analisar uma bacia hidrográfica urbana nos dias atuais está relacionada à ocupação dessas bacias e as formas e usos que adquirem após sua ocupação. As áreas sujeitas à inundação são áreas de risco ao assentamento humano, tanto para a habitação, quanto para empreendimentos comerciais, indústrias, atividades agrícolas ou mesmo mineração (NEVES e TUCCI, 2003; TUNDISI, 2006). Os fluxos migratórios que ocorreram principalmente no século XX para Belém causaram um sério problema habitacional devido ao esgotamento de áreas habitáveis na área central de Belém (TRINDADE JUNIOR, 1997). A solução encontrada para tal problema foi a ocupação de áreas próximas aos corpos hídricos como o Rio Tucunduba (FERREIRA,

2 1995). Este tipo de ocupação em massa e sem planejamento ocasionou uma série de problemas sociais e ambientais para a população que reside nessas áreas. As intervenções que ocorreram na área da Bacia, tanto por parte do estado através de suas diversas intervenções, quanto por parte dos habitantes, é um fator muito importante a ser estudado e ressaltado, pois são os principais fatores da produção e modificação do espaço urbano. As intervenções de modo geral causaram grande mudança no espaço natural do Rio Tucunduba sendo importante fazer uma abordagem a respeito das principais intervenções que ocorreram no rio principal e seus afluentes, mostrando as modificações que o rio sofreu, e também mostrar as formas de uso do solo e os problemas ambientais e sociais decorrentes dessas modificações. As intervenções modificam a dinâmica dos processos fluviais, levando ao aumento das cheias e inundações na área de intervenção das bacias (CUNHA, 2005). O presente trabalho estuda uma bacia hidrográfica urbana que apresenta uma série de problemas relacionados à questão do uso de solo. A Bacia hidrográfica do Rio Tucunduba a partir da intensa ocupação espontânea, que esta área presenciou, nas décadas de 1970, 1980 e meados de 1990 acaba por apresentar vários problemas ambientais que hoje em dia são bastante evidentes no cotidiano dos moradores da área. OBJETIVOS Este trabalho tem como objetivo estudar o processo de ocupação espontânea e as várias intervenções realizadas na Bacia Urbana do Tucunduba em Belém-Pará mostrando como tais ações causaram mudanças de ordem física e natural na bacia ao longo do tempo provocando grandes transtornos para a população residente nesta área. METODOLOGIA A Bacia Hidrográfica do Rio Tucunduba está localizada na porção sul do sítio urbano de Belém, a mesma é um afluente do Rio Guamá, encontra-se circundada pelas bacias hidrográficas do Murucutu, Estrada Nova e Una e engloba os seguintes distritos da capital paraense: Distrito Administrativo do Guamá (DAGUA), Distrito Administrativo de Belém (DABEL) e Distrito Administrativo do Entroncamento (DAENT) onde estão localizados os bairros do Marco, Canudos, Montese, São Brás, Guamá, Universitário e Curió Utinga (Figura 1).

3 Figura 1: Mapa de Localização da área de estudo. Fonte: CRISTO, L. A., Este trabalho foi dividido em três etapas metodológicas. Na primeira etapa foi realizado um amplo levantamento bibliográfico em bibliotecas de instituições públicas e privadas de Belém para subsidiar a elaboração do marco teórico e conceitual desta pesquisa, onde se utilizou como embasamento principalmente os trabalhos de Cunha (2005) que mostra o quanto os rios são importantes para a natureza e para a vida do homem, bem como a necessidade de uma intervenção planejada em bacia hidrográficas, Botelho (2011) que estuda as modificações e alterações ocorridas nas bacias hidrográficas urbanas, Jorge (2011) apontando a questão da problemática homem e ambiente urbano, evidenciando a forma que o homem transforma a natureza, principalmente no espaço urbano, Pivetta (2005) com seu trabalho a respeito do sistema de classificação da cobertura do solo para fins de comparação

4 entre cidades e bairros, Trindade Junior (1997) e Ferreira (1995) mostrando em estudos regionais, o quanto as áreas de várzea da cidade de Belém foram alteradas através de intervenções e produções espaciais ao longo do tempo. Na segunda etapa foram realizadas duas visitas de campo para reconhecimento da área de estudo. A primeira visita foi realizada no dia 08 de fevereiro de 2013, com propósito de capturar imagens da nascente e canais localizados na área de estudo e a segunda visita também com finalidade de capturar imagens foi realizada no dia 13 de fevereiro de 2013, onde foram feitas fotografias dos pontos de alagamentos. Na terceira e última etapa metodológica foi realizado o mapeamento do uso do solo na Bacia do Tucunduba, onde foi utilizada como base cartográfica a imagem do satélite Ikonos na escala de 1:10000 do ano de Para elaboração e confecção dos mapas a escala utilizada foi de 1:25000 e o software utilizado foi o Ilwis 3.3 no Laboratório de Análise da Informação Geográfica (LAIG) da Faculdade de Geografia e Cartografia (FGC) da Universidade Federal do Pará (UFPA). Para aperfeiçoamento e classificação do mapa de uso de solo utilizou-se a leitura de Pivetta et.al. (2005) a respeito sistema de cobertura de solo, resultando em cinco classes de análise, mas apenas quatro aplicadas neste trabalho, sendo elas: Edificações, Pavimentação, Cobertura Vegetal e Corpos Hídricos. RESULTADOS No ponto de vista de Guerra e Cunha (2010) certos processos físicos ambientais (lixiviação, erosão, movimento de massas e cheias) podem ocorrer com ou sem a intervenção humana, entretanto, ao relacionar processos físicos como degradação ambiental, é preciso se levar em conta os critérios sociais que se relacionam com o uso da terra, ou a potencialidade desses diversos tipos de uso. A Bacia do Rio Tucunduba recebeu várias intervenções que acarretaram muitas alterações na ordem natural da referida bacia. (FERREIRA, 1995). Foi observado e analisado a forma que estas intervenções foram ocorrendo e gerando diversos problemas relacionados ao meio ambiente com o passar do tempo. Sabe-se que na medida em que a degradação ambiental se acelera, e se amplia espacialmente, em determinada área explorada pelo homem, é evidente que a qualidade ambiental e a qualidade de vida da população diminuem. Um dos resultados da intervenção humana na bacia do Tucunduba foi a perda da cobertura vegetal. Na medida em que a população vai ocupando novas áreas, vai retirando a cobertura vegetal dessas áreas ocasionando sérios problemas como a erosão das margens do igarapé, o

5 que contribui para diminuir a profundidade do corpo hídrico provocando diversos alagamentos que são tão comuns nesta bacia. Além disso, a retirada da cobertura vegetal causa desconforto térmico, pois segundo Pivetta (2005), a cobertura vegetal tem, no espaço urbano, a função de melhorar o desconforto térmico e por isso, segundo Rodrigues e Luz (2012) é um dos principais indicadores de análise da qualidade ambiental e da qualidade de vida no espaço urbano. Atualmente a bacia do Tucunduba apresenta pouca cobertura vegetal devido a retirada destas para a construção de moradias e a abertura de vias como mostra a figura 2.

6 Figura 2: Cobertura vegetal na Bacia do Tucunduba. Fonte: Matos, Logo em seguida a maciça ocupação se procedeu em toda área da bacia, e como se sabe, essa ocupação foi desordenada e não planejada. À medida que se intensifica o processo de ocupação urbana, agravam-se os problemas de drenagem, desmatamento, poluição e inundações (BRANDÃO, 2001). As edificações verticais e horizontais (Figura 3), abertura de vias pavimentadas e não pavimentadas (Figura 4) entre outros fatores, também proporcionaram uma grande alteração nos padrões naturais da bacia. Figura 3: Mapa de Uso do Solo. Fonte: MATOS, 2013.

7 Figura 4: Mapa de Vias. Fonte: MATOS, Essas alterações primeiramente se voltaram para caráter urbano, que a bacia acabara de receber através do processo de ocupação espontânea. Observa-se que através desta ocupação várias estruturas naturais da bacia, foram sendo alterados pelo homem, como é o caso da nascente do Rio Tucunduba, que ainda existe, mas agora, totalmente transformada, circundada dentro de uma residência particular. Outro ponto importante a ser exposto, é justamente nas mudanças que foram ocorrendo na drenagem da bacia, segundo Botelho (2011) é considerada toda e qualquer interferência nos recursos hídricos, atividades tais como: obra de empreendimento que altere as condições de escoamento das águas, criação de obstáculos, produzir modificações ou perturbar o fluxo dessas águas; primeiramente o rio e os igarapés tinham seus cursos livres e naturais dentro da bacia, hoje em dia sofreram grandes processos de alterações, que alguns chegaram ao ponto de desaparecerem, como foi o caso do canal dois de junho localizado no bairro da Terra Firme. Este canal sofreu um grande processo de ocupações irregulares; quanto aos outros, foram, canalizados, retificados ou aterrados, sem contar nos pontos de estrangulamento recebido pelas obras de intervenções dos governos para criação de novas vias e escoamento. O resultado dessas ações não planejadas

8 na bacia do rio Tucunduba é a produção de um ambiente degradado, levando a população que reside nessas áreas a situações de riscos tanto à segurança quanto à saúde (FERREIRA, 1995). A partir do caráter urbano que a bacia ganha, todos os serviços antes não vistos naquela área, agora são prioridades nas administrações municipais que se propuseram em modificar o espaço citado. Varias obras de intervenções físicas foram voltadas para esta área, como visto anteriormente, canalização, retificação do rio e dos igarapés, asfaltamento e abertura de novas vias, criação de um sistema de esgoto que agora é lançado diretamente nos canais da bacia. Estas obras tinham por finalidade, o melhoramento na estrutura urbana da bacia, aumento na qualidade ambiental e de vida. Entretanto várias deram erradas, como foi o caso da não finalização da obra de macrodrenagem do rio Tucunduba, o que ocasionou vários problemas dentro da bacia, periodicamente vistos e sofridos pela população residente da área. Neste sentido, corroboramos com Prost (2006), que a degradação do quadro de vida da população das cidades, principalmente daquelas sujeitas a periódicas inundações, se dá também devido à falta ou insuficiência de infraestrutura urbana. O ponto a ser discutido dentro desta análise, é justamente o risco ambiental visto com maior frequência dentro da Bacia. Através do que foi discutido e mostrado dentro do trabalho, agora partiremos para os pontos de maior preocupação voltados para vida da população residente da área. Constantemente vemos em noticiários, principalmente em épocas chuvosas, os principais pontos de alagamento dentro do sítio urbano de Belém, e sempre nos deparamos com as mesmas áreas, próximas de canais, consideradas baixadas. Na Bacia do Rio Tucunduba esta situação se torna cada ano mais critica, principalmente pela forma em que alguns pontos dos canais da José Leal Martins e Cipriano Santos foram estrangulados, fazendo com que diminuísse a capacidade de vazão da água transportada em dia de chuva. Essa diminuição da vazão é uma das causas das constantes inundações, conforme destaca Ferreira (1995). A questão da estrutura geomorfológica da bacia influencia muito neste quesito, sabe-se que a água da chuva que uma rede de drenagem recebe, sempre escoa de sua parte mais elevada (vertente) para a parte mais baixa (planície fluvial). No bairro do Marco onde encontra-se o primeiro ponto de estrangulamento Canal José Leal Martins, as vertentes, terraço fluvial e topo de terraço estão todos impermeabilizados, resultando no aumento da velocidade de escoamento para as áreas de planície da bacia, o que dificulta ainda mas o processo de infiltração desta água. Ficando evidente que estes canais não têm uma estrutura adequada para esta vazão, justamente pelo tipo de tubulação não adequada ou não planejada

9 para atender este tipo de ocasião. Mas uma vez os resultados são claros: constantes inundações. De acordo com a imagem acima podemos identificar o curso do canal do Tucunduba com seus respectivos pontos de estrangulamento, causados principalmente pelo tamanho das tubulações que se tornam inapropriadas pela quantidade de água trazida em dias de chuvas mais intensas. Devido às constantes intervenções realizadas na área da bacia do Tucunduba, muitos igarapés que faziam parte da bacia foram aterrados dando origens a ruas. As tubulações existentes nos canais ao longo da bacia não suportam a grande quantidade de água, proveniente de dias mais chuvosos. E para aumentar ainda mais o transtorno em dias de chuvas intensas, a questão da falta de consciência da população, contribui e muito para esse transbordamento das águas recebidas nos canais, justamente pela grande quantidade de lixo e entulhos jogados diretamente nos mesmos. Observa-se a elevação de lâminas d água do canal que mantém acima da média de profundidade como mostra a imagem abaixo. Na atual estrutura desses canais não são raros os casos de mortes de crianças que caem nos canais durantes as constantes inundações. Portanto, estas descargas de água, em dia de chuvas intensas, acabam por deixar toda população residente destas áreas baixas (planícies) da bacia, em estado de total preocupação, pois, as águas provenientes destas chuvas em contato com a água poluída dos canais e esgotos, acabam por, alagar todas as vias principais, como também em muitos casos invadirem as casas dos moradores conforme mostra a figura 5. Figura 5: Vias alagadas. Fonte: MATOS, 2013.

10 Estes alagamentos não trazem apenas preocupação de ordem física e estrutural da bacia como é o caso da erosão, mas também, grandes riscos de doenças como a leptospirose, doenças de pele entre outras pelo contato com esta água contaminada. Em períodos de grande volume de chuva os canais rapidamente elevam seus níveis e transbordam inviabilizando a circulação de pessoas e veículos nas ruas adjacentes. Além disso, há o constante risco de doenças como Lepstopirose devido o contato a água contaminada do canal (FERREIRA, 1995). Com a pressão do volume de água nas bordas dos canais, promovendo uma dilatação excessiva, o que compromete a estrutura física dos mesmos, pois em momentos de sol intenso a dilatação normal das estruturas do canal, adicionada a pressão asfáltica promovida pela circulação de veículos nas margens promove a erosão das margens gerando a queda dos parapeitos laterais que servem de proteção como mostra a figura acima. Não muito diferente do que foi visto no canal da J. L. Martins, o canal da Cipriano Santos encontra-se em uma área de planície, o mesmo recebe águas vindas tanto de suas vertentes, onde se localiza o lago verde, como da porção vinda do bairro de Canudos. Mas o fator importante aqui se ressaltar é o recebimento da grande quantidade de água vinda do canal da união localizado no bairro do Marco. Como o analisado acima o canal da Cipriano Santos é cortado pelo canal da União, onde o mesmo sofre bastante com pontos de alagamento, principalmente na área onde mostra o ponto de estrangulamento que o canal sofreu com obras de intervenção. CONSIDERAÇÕES FINAIS No que diz respeito a degradação ambiental, que se torna cada vez mais presente em quase toda área de baixada da Bacia do Rio Tucunduba, é fundamental nos determos para a atenção que esta área necessita em relação à precariedade em que a população residente se encontra, enfrentando constantes alagamentos e o risco de doenças como a Lepstopirose devido o contato com a água contaminada. Primeiramente as administrações públicas devem reter olhares para obras de maior qualidade, estrutural e de planejamento, para que se possa diminuir as ocorrências periódicas de inundações nesta área, tendo em vista que é uma área muito carente de saneamento básico. E também é importante a população cumprir com seu papel de agente protetor do ambiente em que está inserido, pois, como vimos, ela também é grande culpada pela quantidade de incidência de alagamentos e degradação do seu meio. O ponto principal para melhor qualidade de vida e resolução dos problemas aqui vistos, está nas mãos das administrações em parceria com a comunidade, onde os dois andando lado a lado

11 tornaria este ambiente em um lugar mais agradável e de melhor qualidade de vida. Concordamos com Ferreira (1995) de que não é mais possível a perpetuação da degradação ambiental na bacia do Tucunduba. Esta degradação tem posto estas populações em risco, tanto quanto à segurança quanto à saúde. É necessário que o poder público seja mais responsável e cumpra o seu papel de garantir o bem-estar da população, uma vez que esta, atualmente vive em condições socioambientais degradantes. REFERÊNCIAS BOTELHO, Rosângela Garrido Machado. Bacias hidrográficas urbanas. In: GUERRA, Antônio José Teixeira (org.). Geomorfologia urbana. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, CUNHA, Sandra Batista; GUERRA, Antônio José Teixeira. Degradação ambiental. In: GUERRA, Antônio José; CUNHA, Sandra Batista. Geomorfologia e meio ambiente. - 9ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, FERREIRA, Carmena França. Produção do espaço urbano e degradação ambiental: um estudo sobre a várzea do igarapé do Tucunduba (BELÉM - PA). 1995: Dissertação (Mestrado em Geografia) -Programa de Pós-Graduação em Geografia Física do Departamento de Geografia/FFLCH/USP. JORGE, Maria do Carmo Oliveira. Geomorfologia urbana: conceitos, metodologias e teorias. In: GUERRA, Antônio José Teixeira. (org.). Geomorfologia urbana. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, p , NEVES, Marllus Gustavo Ferreira Passos das; TUCCI, Carlos Eduardo Morelli. Gerenciamento integrado em drenagem urbana: quantificação e controle de resíduos sólidos. In: XV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HÍDRICOS, Anais PIVETTA, Alcione. et. al. Sistema de classificação da cobertura do solo para fins de composição entre cidades e bairros. In: Simpósio brasileiro de Geografia Física Aplicada, Anais... USP

12 PROST, Catherine. Urbanização de risco no Trópico Úmido. In: CASTRO, Edna. (Org.). Belém de águas e ilhas. Belém: editora Cejup, 2006, p RODRIGUES, José Edilson Cardoso; LUZ, Luziane Mesquita da. Aspectos físicos do município de Belém. Atlas Ambiental do Município de Belém. Belém Pará, TRINDADE JÚNIOR, Saint-Clair Cordeiro. Produção do espaço e uso do solo urbano em Belém. Belém: NAEA / UFPA, p. TUNDISI, José Galizia. Novas perspectivas para a gestão de recursos hídricos. Revista USP, v. 70, p , 2006.

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