ESTUDOS DE IMPACTOS AMBIENTAIS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO MORTO JACAREPAGUÁ/RJ

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTUDOS DE IMPACTOS AMBIENTAIS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO MORTO JACAREPAGUÁ/RJ"

Transcrição

1 ESTUDOS DE IMPACTOS AMBIENTAIS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO MORTO JACAREPAGUÁ/RJ Caroline Pereira Pires da Silva Universidade do Estado do Rio de Janeiro RESUMO: O presente trabalho, que se apresenta como uma pesquisa ainda em andamento irá tratar das ocupações irregulares e suas conseqüências ambientais na Baixada de Jacarepaguá, situada na zona Oeste do município do Rio de Janeiro, mais precisamente na bacia hidrográfica experimental-representativa do Rio Morto. É sabido que o crescimento desordenado das cidades brasileiras, sem o planejamento prévio vem causando efeitos na paisagem das grandes cidades. Com isto, a pressão por terrenos para ocupação humana acompanha o crescimento das cidades, contudo, muitas vezes em locais com fragilidades ambientais, como regiões de baixada, encostas, áreas de proteção ambiental e às margens de rios. A Baixada de Jacarepaguá, que no ano de 1969, através do Plano Lúcio Costa, recebeu investimentos públicos voltados para a urbanização e desenvolvimento da região, atualmente é conhecida como uma região onde a infra-estrutura urbana se mostra ausente para seus moradores, mesmo sendo uma área de expansão da cidade do Rio de Janeiro, em função da especulação imobiliária. Essa omissão por parte do poder público à região vem trazendo consequências ambientais como desmatamentos, pressão nas áreas de proteção ambiental, problemas na qualidade dos recursos hídricos locais, alagamentos ocasionando impactos diretos à população local. Na atualidade, esta região ganhou importância ainda maior, pois será o local que concentrará o aparelhamento esportivo para as Olimpíadas de Vale ressaltar que o local de estudo em questão, a bacia do Rio Morto, está situado no entorno do Parque Estadual da Pedra Branca, onde teoricamente não deveria haver moradias. Um dos grandes problemas dos moradores do entorno da bacia de estudo é a falta de redes de captação de água e redes de esgoto sanitário, resultando nos problemas ambientais nos rios da bacia. A região que devido as suas condições naturais do relevo, já apresenta transbordamento dos rios em épocas de chuva no Rio de Janeiro, tem o problema agravado pelas ocupações irregulares, de diferentes classes sociais, ocasionando prejuízos, também a essa parcela da população que ali reside, sendo sentido, em sua maioria nas classes mais baixas devido à precariedade das condições sanitárias. Sendo assim, este trabalho tem o objetivo de apresentar os principais fatores condicionantes que configuram a paisagem local, através das ocupações irregulares e ausência de infra-estrutura urbana, além das condições naturais existentes, que se traduzem em problemas ambientais à população residente. INTRODUÇÃO Sabe-se que o processo de urbanização no mundo, em especial nos países periféricos e semi-periféricos, vem provocando o inchaço das cidades ou crescimento sem planejamento das áreas adjacentes chamadas de peri-urbanas, com carência de infra-estrutura para atender a essa 1

2 população que vem crescendo nas cidades. No Brasil, a população urbana já supera os 80% (Ministério das Cidades, 2003). Os efeitos desse crescimento urbano materializam-se na paisagem observada nas grandes cidades brasileiras, entre elas a cidade do Rio de Janeiro. Há uma pressão pela ocupação de terrenos, muitas vezes com fragilidades na definição fundiária e do ponto de vista ambiental, são regiões de baixada, margens de rio e encostas. A região da Baixada de Jacarepaguá caracteriza-se como área de expansão da cidade do Rio de Janeiro e, embora tenha tido um planejamento inicial para ocupação, observa-se na atualidade uma lacuna no desenvolvimento de sua infra-estrutura urbana (CERQUEIRA, 2007). Isso tem levado à degradação ambiental, desmatamento, pressão nas áreas de proteção ambiental, problemas na qualidade das águas fluviais, prejuízos na qualidade ambiental das praias com impacto direto na qualidade de vida local, sobretudo nos assentamentos informais, habitado pela população de diferentes classes sociais. Porém, aqueles pertencentes às classes mais pobres acabam sendo mais atingidos pelas enchentes recorrentes, proliferação de roedores, lacunas no saneamento básico e precariedade da saúde ambiental (ARAÚJO, 2007). Na atualidade, esta região ganhou importância ainda maior, pois além de representar a área de expansão da cidade, onde se acredita que vários impactos sócio-ambientais que ocorreram no restante da cidade possam ser evitados, será o local que concentrará o aparelhamento esportivo para as Olimpíadas de A busca dos caminhos para melhoria dos processos de gestão e planejamento com vistas à melhoria da qualidade de vida, passa pelo reconhecimento da realidade local, tanto do ponto de vista físico, quanto do sócio-ambiental. Cabral (1979) apresentou um estudo sobre o mapeamento geológico e geotécnico da região da Baixada de Jacarepaguá, a fim de apresentar a composição geológica da região, analisando sua geomorfologia e seus efeitos com a ocupação da região, um dos pioneiros na caracterização daquele local. Segundo Cabral (1979), o plano Lúcio Costa de urbanização e desenvolvimento da Baixada de Jacarepaguá em 1969, foi um dos grandes responsáveis pela ocupação da região, através de obras de infra-estrutura urbana e abertura de estradas para maior acesso aos transportes públicos de seus moradores, gerando naturalmente, pressões sobre os recursos hídricos através das ocupações, e hoje em dia, da especulação imobiliária. 2

3 Para o presente trabalho, foi selecionada a bacia do rio Morto em Vargem Grande, como representativa das características físicas e sócio-ambientais da Baixada de Jacarepaguá como mostra a Figura 1. Ressalta-se ainda que a bacia de estudo encontra-se no entorno do Parque Estadual da Pedra Branca, situado na zona Oeste do município do Rio de Janeiro, e considerado, desde 1988, Área de Proteção Ambiental (APA) do Estado, onde teoricamente não deveria haver moradias. 3

4 Figura 1 - Localização da bacia hidrográfica do Rio Morto na Baixada de Jacarepaguá, RJ. OBJETIVOS Os impactos ambientais existentes na bacia do rio Morto são provenientes de uma junção dos seguintes fatores: as condições naturais da bacia, incluindo-se relevo, clima e com este o regime de chuvas da região, e as condições sócio-ambientais com a carência de infra-estrutura urbana para atender a população residente e as ocupações irregulares na região. Juntos, estes fatores são responsáveis pela conjuntura ambiental da bacia do rio Morto. A área de estudo é conhecida pelo seu sistema de drenagem composto por pequenos rios de volume reduzido. Aliado a isto, a bacia possui um relevo bastante acidentado, o que influencia nos fatores climáticos e hidrológicos, onde a temperatura e a precipitação sofrem influência das altitudes da bacia e a velocidade de escoamento é altamente influenciada pela declividade do terreno e dos cursos d água. Por se tratar de um local de clima tropical úmido, típico do Hemisfério Sul, a maior ocorrência de chuvas se concentra em períodos de verão. Assim, verifica-se nesta época, a maior incidência de cheias e transbordamento dos rios da bacia, trazendo consigo doenças relacionadas à falta de uma rede de esgoto aos moradores, além de prejuízos aos recursos hídricos. Em relação às condições sócio-ambientais, pode-se destacar que a região atualmente sofre com um intenso processo de especulação imobiliária, mas também de uma ausência de políticas públicas voltadas para o crescimento planejado desta região. Esta carência de planejamento origina diversos problemas relacionados à infra-estrutura. Vale ressaltar que tal crescimento acontece tanto para o estabelecimento de ocupações irregulares de condomínio de classe média e alta, como também para o assentamento da população das classes mais baixas. Essas ocupações resultam em um processo crescente de degradação ambiental, com desmatamentos, e redução da qualidade das águas. Um dos resultados mais prejudiciais ao meio ambiente é o despejo de efluentes nas lagoas, rios e praias da região, produzido tanto pela população das classes mais altas, residentes de condomínios, quanto pela população das classes de baixa renda. Porém esta classe, devido à ausência de infra-estrutura urbana, acentua a 4

5 degradação ambiental e sua própria qualidade de vida ao se instalar em margens de rios, encostas, conhecidamente, áreas de riscos. METODOLOGIA Como metodologia, este trabalho utilizou a revisão bibliográfica sobre o tema dos impactos ambientais, especialmente aqueles que privilegiavam os recursos hídricos, a fim de buscar propostas para o seu planejamento e gestão. Além disso, foram realizadas coletas de informações cartográficas da zona Oeste do município do Rio de Janeiro, do bairro de Vargem Grande e por fim, da bacia hidrográfica do rio Morto e as ocupações no seu entorno. Outra fonte de dados para este estudo foi o CENSO 2000, realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) onde foi possível obter dados relacionados aos domicílios da bacia do rio Morto. Observa-se ainda, que a área da bacia hidrográfica coincide praticamente com a área de dois setores censitários (Figura 2), permitindo a apropriação de dados sócio-econômicos e ambientais como: tipos de abastecimento de água, abastecimento por categoria, tipo de esgotamento sanitário, destino do lixo e nível de escolaridade. 5

6 Figura 2 - Setores censitários (em vermelha) e a Área de drenagem da bacia hidrográfica do rio Morto (em azul) Por fim, foram realizados trabalhos de campo no local onde se encontram estações fluviométricas e climatológicas do GRHIP, na qual foram obtidos dados de velocidade de escoamento dos rios da bacia de estudo e precipitação da região estudada. RESULTADOS 6

7 Por se tratar de um trabalho ainda em andamento, os resultados apresentados neste trabalho são preliminares e se referem às condições das ocupações no entorno da bacia de estudo. Através de pesquisas realizadas com os dados do CENSO 2000 (IBGE), foram comparados nos aspectos pesquisados, que se relacionam com a temática dos recursos hídricos, os números obtidos na bacia do rio Morto, na Baixada de Jacarepaguá e no município do Rio de Janeiro. Na Tabela 1 são apresentados estes resultados. Entre os serviços de infra-estrutura urbana, observa-se que os percentuais de atendimento à bacia do rio Morto são sempre menores que para a região da Baixada de Jacarepaguá, que por sua vez é menor do que o município. Acumulando-se todas as formas de abastecimento de água por rede e por poços, observa-se para bacia do rio Morto que o uso de poços representa 41.4% dos domicílios, enquanto as taxas para Jacarepaguá e do município são iguais a 3.4% e 1.1 %, respectivamente. Com relação ao esgotamento sanitário na bacia do rio Morto, apenas 14% dos domicílios são atendidos pela rede, contra 67.8% e 77.9% para Jacarepaguá e município, respectivamente. Chama atenção para a questão do uso dos canais em região de baixada como destino do esgoto. Outra combinação perigosa, se considerada a suscetibilidade às enchentes dessas regiões. No caso do lixo, a situação apresenta-se um pouco mais equilibrada, com 78.4%, 86.2% e 88.8% com atendimento de limpeza urbana para a bacia do rio Morto, Jacarepaguá e município do Rio de Janeiro, respectivamente. A menor urbanização, comparada a outras regiões do município do Rio de Janeiro, faz com que parte do lixo seja queimada, pela ausência de serviços de limpeza em determinados locais na bacia de estudo. Observa-se também na região o uso de caçambas de lixo. Com isto, pode-se verificar que a oferta de serviços de infra-estrutura urbana, abastecimento de água, destinação de efluentes e coleta de lixo é mais precária na bacia, comparando-se com a Baixada de Jacarepaguá e o município do Rio de Janeiro. Sendo a situação do esgoto a pior, e a do lixo a melhor em termos relativos. 7

8 Outro fato a ser destacado é que os dados utilizados pela pesquisa, do CENSO 2000 (IBGE) em cruzamento com os dados obtidos através dos trabalhos de campo, se mostraram os mais pertinentes com a realidade local verificada. Tabela 1. Dados do CENSO 2000 (IBGE) relacionados ao meio ambiente: Bacia Hidrográfica do Rio Morto, Baixada de Jacarepaguá e município do Rio de Janeiro REFERÊNCIAS ARAÚJO, R. E. T. de. Urbanização da Baixada de Jacarepaguá, Degradação dos Corpos Hídricos e Saúde Pública: Os casos de Hepatite A, da Leptospirose e da Esquistossomose, 8

9 171p. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Geografia, Instituto de Geociências, Universidade Federal Fluminense CABRAL, S. Mapeamento Geológico-Geotécnico da Baixada de Jacarepaguá e Maciços Circunvizinhos. Dissertação de Mestrado Instituto de Geociências UFRJ, RJ, CERQUEIRA, L. F. F. Os Impactos dos Assentamentos Informais de Baixa Renda nos Recursos Hídricos e na Saúde Coletiva: O Caso da Bacia Hidrográfica da Baixada de Jacarepaguá. 120p. Dissertação de Mestrado. PEAMB/UERJ, Rio de Janeiro, CONSÓRCIO ECOLOGUS-AGRAR. Plano Diretor de Recursos Hídricos da Baía de Guanabara, RJ. Relatório Final, Síntese, IBGE. CENSO 2000 in Página eletrônica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em < Acesso em: 30 de abril de MINISTÉRIO DAS CIDADES - Assessoria de Comunicação. (2003). Cidades em Rede in Boletim eletrônico nº 01. Disponível em < Acesso em: 08 de setembro de PORTO-GONÇALVES, C. W. O desafio ambiental: Os porquês da desordem ambiental. Org: Emir Sader. Rio de Janeiro: Editora Record,

AVALIAÇÃO AMBIENTAL A PARTIR DO USO DO SOLO NOS BAIRROS ROQUE E MATO GROSSO EM PORTO VELHO RO

AVALIAÇÃO AMBIENTAL A PARTIR DO USO DO SOLO NOS BAIRROS ROQUE E MATO GROSSO EM PORTO VELHO RO AVALIAÇÃO AMBIENTAL A PARTIR DO USO DO SOLO NOS BAIRROS ROQUE E MATO GROSSO EM PORTO VELHO RO 1 Tito José de Barba Avaroma Universidade Federal de Rondônia - UNIR tito.geo.ro@gmail.com Introdução Porto

Leia mais

1. Considere os climogramas e o mapa a seguir.

1. Considere os climogramas e o mapa a seguir. 1. Considere os climogramas e o mapa a seguir. Os climogramas I e II apresentam respectivamente os climas nas seguintes áreas: a) equatorial (A); tropical de altitude (D). b) tropical (A); semi-árido (E).

Leia mais

Programa de Melhoria da Qualidade de Vida e da Governança Municipal de Teresina. Teresina (PI), Fevereiro de 2016

Programa de Melhoria da Qualidade de Vida e da Governança Municipal de Teresina. Teresina (PI), Fevereiro de 2016 Programa de Melhoria da Qualidade de Vida e da Governança Municipal de Teresina Teresina (PI), Fevereiro de 2016 1. A SITUAÇÃO ANTES DO PROGRAMA 1. SITUAÇÃO ANTES DO PROGRAMA Enchentes na Zona Norte 1.

Leia mais

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DA SUB-BACIA HIDROGRAFICA DO CÓRREGO DO CERRADÃO

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DA SUB-BACIA HIDROGRAFICA DO CÓRREGO DO CERRADÃO CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DA SUB-BACIA HIDROGRAFICA DO CÓRREGO DO CERRADÃO FLORÊNCIO, Ágatha Cristine 1 ; VALE, Monnike Yasmin Rodrigues do ²; MORAIS Welmys Magno de³,paula, Heber Martins de 4 Palavras chave:

Leia mais

Figura 1 Altimetria média de Minas Gerais. (Autor: Carlos Wagner G A Coelho)

Figura 1 Altimetria média de Minas Gerais. (Autor: Carlos Wagner G A Coelho) 16 3. REGIÃO DE ESTUDO Primeiramente, se faz necessário tecer alguns comentários sobre o Estado de Minas Gerais que apresenta particularidades relacionadas ao meio ambiente que contribuíram para o entendimento

Leia mais

ANTROPOGEOMORFOLOGIA URBANA: ANÁLISE DE ÁREAS DE RISCOS NO BAIRRO SÃO RAIMUNDO NA CIDADE DE MANAUS-AM

ANTROPOGEOMORFOLOGIA URBANA: ANÁLISE DE ÁREAS DE RISCOS NO BAIRRO SÃO RAIMUNDO NA CIDADE DE MANAUS-AM ANTROPOGEOMORFOLOGIA URBANA: ANÁLISE DE ÁREAS DE RISCOS NO Lessa, R.E. 1 ; Alves, N.S. 2 ; 1 UEA Email:beto.lessa.epifanio@hotmail.com; 2 UEA Email:nelis.alves@gmail.com; RESUMO: A cidade de Manaus atualmente

Leia mais

ESTUDO PLUVIOMÉTRICO E FLUVIOMÉTRICO PRELIMINAR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO EMBU-GUAÇU, SP.

ESTUDO PLUVIOMÉTRICO E FLUVIOMÉTRICO PRELIMINAR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO EMBU-GUAÇU, SP. ESTUDO PLUVIOMÉTRICO E FLUVIOMÉTRICO PRELIMINAR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO EMBU-GUAÇU, SP. Rita Monteiro Falcão - Aluna do curso de Geografia da FFLCH/USP. E-mail: rita.falcao@usp.br Emerson Galvani

Leia mais

¹ Universidade Federal de Campina Grande

¹ Universidade Federal de Campina Grande Diagnós(co do Sistema de Drenagem Urbana do Município de Campina Grande - PB Priscila Barros Ramalho¹, Joelma Ferreira Silva¹, Hiran de Melo Filho¹, Patrícia Hermínio Cunha Feitosa¹ & Rodolfo Lucas Santos

Leia mais

diretor urbano EXERCÍCIOS URBANÍSTICOS AU - BOM DESPACHO

diretor urbano EXERCÍCIOS URBANÍSTICOS AU - BOM DESPACHO Terminal Marítimo O comércio na área destacada resume-se a bares ao longo da orla marítima. A infraestrutura é precária e há uma incidência significativa de habitações não estruturadas (barracos). Em contraste

Leia mais

UNIDADES GEOMORFOLÓGICAS E PROBLEMAS AMBIENTAIS NA BACIA DO RIO JACARÉ, MUNICÍPIO DE NITEROI-RJ

UNIDADES GEOMORFOLÓGICAS E PROBLEMAS AMBIENTAIS NA BACIA DO RIO JACARÉ, MUNICÍPIO DE NITEROI-RJ UNIDADES GEOMORFOLÓGICAS E PROBLEMAS AMBIENTAIS NA BACIA DO RIO JACARÉ, MUNICÍPIO DE NITEROI-RJ Flávia Moreira dos Santos, Curso de Geografia/UFF. flofh@bol.com.br Wagner de Almeida dos Santos, Curso de

Leia mais

Consórcio Intermunicipal para Gestão Ambiental das Bacias da Região dos Lagos e dos Rios São João e Una. Tema Dados Atributo

Consórcio Intermunicipal para Gestão Ambiental das Bacias da Região dos Lagos e dos Rios São João e Una. Tema Dados Atributo Tema Dados Atributo Base Cartográfica Básica Municípios Distritos Localidades (ponto) Vias de acesso (rodovias, estradas vicinais) Faixa de domínio Linhas de Transmissão Sub-estação de energia do município

Leia mais

Acesse as apresentações e vídeos do evento em:

Acesse as apresentações e vídeos do evento em: Acesse as apresentações e vídeos do evento em: www.ggp.uerj.br. Iniciativas e desafios da integração das políticas públicas e ações técnicas: Geotecnologias como ferramenta para Saúde Renata Gracie gracie.renata@gmail.com

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DOS IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIACHO DAS ÁGUAS FÉRREAS, MACEIÓ-AL

CARACTERIZAÇÃO DOS IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIACHO DAS ÁGUAS FÉRREAS, MACEIÓ-AL CARACTERIZAÇÃO DOS IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIACHO DAS ÁGUAS FÉRREAS, MACEIÓ-AL Mile na Te ixe ira Silva Graduanda em Geografia bacharelado, IGDEMA/UFAL - milat.88@gmail.com Patrícia

Leia mais

AS FAVELAS DA GRANDE ARACAJU

AS FAVELAS DA GRANDE ARACAJU AS FAVELAS DA GRANDE ARACAJU Ricardo Lacerda 1 O IBGE publicou na semana passada o relatório Censo Demográfico 2010- Aglomerados Subnormais- Informações Territoriais. Trata-se de um amplo estudo sobre

Leia mais

Política de Combate a Inundações de Belo Horizonte. Prefeitura de Belo Horizonte

Política de Combate a Inundações de Belo Horizonte. Prefeitura de Belo Horizonte Política de Combate a Inundações de Belo Horizonte Prefeitura de Belo Horizonte Belo Horizonte, fevereiro/2011 ASPECTOS GERAIS DA CIDADE DE BELO HORIZONTE Área superficial : 330 km 2 População : 2,5 milhões

Leia mais

RESUMO. Cleusa Aparecida Gonçalves Pereira Zamparoni

RESUMO. Cleusa Aparecida Gonçalves Pereira Zamparoni ANÁLISE DE MAPEAMENTOS DE ÁREAS DE riscos hidrológicos EM CUIABÁ/MT/brasil Cleusa Aparecida Gonçalves Pereira Zamparoni Departamento de Geografia, Universidade Federal de Mato Grosso, Brasil cazamp@gmail.com

Leia mais

Análise situacional a partir da utilização de dados secundários. 12 de dezembro de 2016

Análise situacional a partir da utilização de dados secundários. 12 de dezembro de 2016 Análise situacional a partir da utilização de dados secundários 12 de dezembro de 2016 O saneamento rural em números De acordo com o IBGE o Brasil possui uma população de cerca de 29.800.000 habitantes,

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DADOS DA HABITAÇÃO NO MUNICÍPIO DE MANHUAÇU/MG. Lidiane Espindula

AVALIAÇÃO DE DADOS DA HABITAÇÃO NO MUNICÍPIO DE MANHUAÇU/MG. Lidiane Espindula AVALIAÇÃO DE DADOS DA HABITAÇÃO NO MUNICÍPIO DE MANHUAÇU/MG Lidiane Espindula 1 Mestre em Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal do Espírito Santo, espindulaprojetos@gmail.com Resumo- Esta pesquisa

Leia mais

Análise de Uso e ocupação do solo no Distrito São Félix na cidade de Marabá-Pará INTRODUÇÃO

Análise de Uso e ocupação do solo no Distrito São Félix na cidade de Marabá-Pará INTRODUÇÃO Diana Oneide Montelo de Oliveira UNIFESSPA/Camos Marabá; dianaoneide@gmail.com Análise de Uso e ocupação do solo no Distrito São Félix na cidade de Marabá-Pará INTRODUÇÃO A geografia é uma Ciência essencial

Leia mais

PROBLEMAS SÓCIOAMBIENTAIS URBANOS RELACIONADOS AO ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM-PA. RESUMO

PROBLEMAS SÓCIOAMBIENTAIS URBANOS RELACIONADOS AO ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM-PA. RESUMO PROBLEMAS SÓCIOAMBIENTAIS URBANOS RELACIONADOS AO ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM-PA. Danilo Oliveira Ferreira (1) Luana Menna Barreto de Vilhena Anderson Abdon Santos da Silva Jairo

Leia mais

Número 13. Pnad Primeiras Análises. Saneamento Básico Habitação. Volume 5

Número 13. Pnad Primeiras Análises. Saneamento Básico Habitação. Volume 5 Número 13 Pnad 2007 Primeiras Análises Saneamento Básico Habitação Volume 5 21 de outubro de 2008 1 2 3 1 4 Total e percentual de moradores em domicílios particulares permanentes com abastecimento de água,

Leia mais

IMPACTOS DA CHUVA E SUAS IMPLICAÇÕES NA GEOMORFOLOGIA DO BAIRRO DA LIBERDADE EM GARANHUNS (PE)

IMPACTOS DA CHUVA E SUAS IMPLICAÇÕES NA GEOMORFOLOGIA DO BAIRRO DA LIBERDADE EM GARANHUNS (PE) EIXO TEMÁTICO: ( ) Bacias Hidrográficas, Planejamento e Gestão dos Recursos Hídricos ( ) Biodiversidade e Unidades de Conservação ( ) Campo, Agronegócio e as Práticas Sustentáveis ( ) Cidade, Arquitetura

Leia mais

as margens do reservatório, resíduos de lixo como garrafas plásticas, socos plásticos, papéis. Em relação á ocupação humana no interior da sub-bacia

as margens do reservatório, resíduos de lixo como garrafas plásticas, socos plásticos, papéis. Em relação á ocupação humana no interior da sub-bacia 76 as margens do reservatório, resíduos de lixo como garrafas plásticas, socos plásticos, papéis. Em relação á ocupação humana no interior da sub-bacia do rio Vacacaí Mirim apresenta um agravante que é

Leia mais

OCUPAÇÕES EM ÁREAS DE RISCO E QUESTÕES SOCIOAMBIENTAI EM GUARAPUAVA Larissa Bernardino Zanona 1 Lisandro Pezzi Schmidt 2

OCUPAÇÕES EM ÁREAS DE RISCO E QUESTÕES SOCIOAMBIENTAI EM GUARAPUAVA Larissa Bernardino Zanona 1 Lisandro Pezzi Schmidt 2 OCUPAÇÕES EM ÁREAS DE RISCO E QUESTÕES SOCIOAMBIENTAI EM GUARAPUAVA Larissa Bernardino Zanona 1 Lisandro Pezzi Schmidt 2 1 Voluntária. Universidade Estadual do Centro Oeste do Paraná - UNICENTRO larissa_zanona@hotmail.com

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL BANCO DE DADOS REGIONAL VALE DO RIO PARDO. Eixo temático: Infraestrutura

OBSERVATÓRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL BANCO DE DADOS REGIONAL VALE DO RIO PARDO. Eixo temático: Infraestrutura OBSERVATÓRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL BANCO DE DADOS REGIONAL VALE DO RIO PARDO Eixo temático: Infraestrutura O eixo temático Infraestrutura do Banco de Dados Regional reúne dados estatísticos secundários

Leia mais

Observar a carta topográfica da área sob estudo na Figura 01.

Observar a carta topográfica da área sob estudo na Figura 01. ENUNCIADO: Conceber o sistema de esgotamento sanitário e de drenagem para o Município Vale Verde, seguindo as etapas conforme segue. I DADOS INTRODUTÓRIOS 1 Caracterização da área de estudo O cenário em

Leia mais

I CONGRESSO BAIANO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL

I CONGRESSO BAIANO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL I CONGRESSO BAIANO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL EDUARDO LINHARES LOUREIRO ALINE LINHARES LOUREIRO A FALTA DE PLANEJAMENTO NOS GRANDES CENTROS URBANOS E SUA IMPLICAÇÃO NO QUE SE REFERE AO MANEJO

Leia mais

Gabriela Araújo Fragoso (AUTOR PRINCIPAL) Universidade Federal do Pará

Gabriela Araújo Fragoso (AUTOR PRINCIPAL) Universidade Federal do Pará PLANETAMENTO, ORDENAMENTO E GESTÃO INTEGRADA DIAGNÓTICO DO SISTEMA DE DRENAGEM URBANA DA CIDADE DE BELÉM, PARÁ: UM ANÁLISE DOS PRINCIPAIS BAIRROS DA CIDADE. Gabriela Araújo Fragoso (AUTOR PRINCIPAL) gabrielafragoso.ufpa@hotmail.com

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO Condições do tempo no Estado do Maranhão em Fevereiro de 2011 O mês

Leia mais

A TEMPERATURA E A UMIDADE DO AR EM NOVA ANDRADINA/MS EM AGOSTO DE 2008 ÀS 20h 1

A TEMPERATURA E A UMIDADE DO AR EM NOVA ANDRADINA/MS EM AGOSTO DE 2008 ÀS 20h 1 A TEMPERATURA E A UMIDADE DO AR EM NOVA ANDRADINA/MS EM AGOSTO DE 2008 ÀS 20h 1 Janaína Lopes Moreira janainamoreira1991@hotmail.com UNESP- Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências e Tecnologia,

Leia mais

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida. SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente POLÍCIA ALTERNATIVAS AMBIENTAIS COMO SOLUÇÃO PARA O ENFRENTAMENTO DA ESCASSEZ HIDRICA Luiz Henrique Ferraz Miranda Engenheiro Florestal Chefe do Escritório Regional

Leia mais

Trabalho de Campo. Disciplina: Quantificação em Geografia Docente: Profa. Dra. Iara Regina Nocentini André

Trabalho de Campo. Disciplina: Quantificação em Geografia Docente: Profa. Dra. Iara Regina Nocentini André Trabalho de Campo Disciplina: Quantificação em Geografia Docente: Profa. Dra. Iara Regina Nocentini André O IPT Instituto de Pesquisas Tecnológicas é um órgão do governo do Estado de São Paulo que desenvolve

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DAS ÁREAS DE RISCO HIDROGEOMORFOLÓGIOS NO AMBIENTE URBANO DE CAMAQUÃ-RS 1

IDENTIFICAÇÃO DAS ÁREAS DE RISCO HIDROGEOMORFOLÓGIOS NO AMBIENTE URBANO DE CAMAQUÃ-RS 1 IDENTIFICAÇÃO DAS ÁREAS DE RISCO HIDROGEOMORFOLÓGIOS NO AMBIENTE URBANO DE CAMAQUÃ-RS 1 OLIVEIRA, Edson Luis de Almeida2; BRASIL, Thais de Vargas3 1 Trabalho de Pesquisa _ IFSul Campus Camaquã Professor

Leia mais

ANÁLISE TEMPORAL E ESPACIAL DAS VARIAÇÕES PLUVIOMÉTRICAS NA BACIA DO RIO MACAÉ/RJ: CONTRIBUIÇÃO NA IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS SUSCETÍVEIS À EROSÃO.

ANÁLISE TEMPORAL E ESPACIAL DAS VARIAÇÕES PLUVIOMÉTRICAS NA BACIA DO RIO MACAÉ/RJ: CONTRIBUIÇÃO NA IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS SUSCETÍVEIS À EROSÃO. ANÁLISE TEMPORAL E ESPACIAL DAS VARIAÇÕES PLUVIOMÉTRICAS NA BACIA DO RIO MACAÉ/RJ: CONTRIBUIÇÃO NA IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS SUSCETÍVEIS À EROSÃO. Renato de Lima Hingel UFRJ rengeografia@yahoo.com.br Frederico

Leia mais

BACIAS HIDROGRÁFICAS URBANAS: UMA ANÁLISE SOCIOAMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA URBANA DO IGARAPÉ XIDARINI EM TEFÉ-AM.

BACIAS HIDROGRÁFICAS URBANAS: UMA ANÁLISE SOCIOAMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA URBANA DO IGARAPÉ XIDARINI EM TEFÉ-AM. URBANA DO IGARAPÉ XIDARINI EM TEFÉ-AM. Raione Gonçalves de Castro Mestrando do Programa de Pós-graduação em Geografia - UFAM Universidade Federal do Amazonas-UFAM raione.fox@gmail.com José Alberto Lima

Leia mais

Proposta para Despoluição dos Rios da Bacia Hidrográfica da Região Oceânica de Niterói

Proposta para Despoluição dos Rios da Bacia Hidrográfica da Região Oceânica de Niterói Proposta para Despoluição dos Rios da Bacia Hidrográfica da Região Oceânica de Niterói Projeto Piloto da Bacia do Rio Jacaré Piratininga Niterói RJ Apresentada pelo CCRON- Conselho Comunitário da RO de

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS SUSCEPTÍVEIS A EVENTOS DE ALAGAMENTO NO MUNICÍPIO DE NITERÓI RJ

IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS SUSCEPTÍVEIS A EVENTOS DE ALAGAMENTO NO MUNICÍPIO DE NITERÓI RJ IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS SUSCEPTÍVEIS A EVENTOS DE ALAGAMENTO Neto, D.S. 1 ; Seabra, V.S. 2 ; Correia, M.R. 3 ; Santos, A.A.B. 4 ; 1 UERJ FFP Email:ducsiq@hotmail.com; 2 UERJ FFP Email:vinigeobr@yahoo.com.br;

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA FRAGILIDADE POTENCIAL A EROSÃO LAMINAR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO AREIAS

DETERMINAÇÃO DA FRAGILIDADE POTENCIAL A EROSÃO LAMINAR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO AREIAS DETERMINAÇÃO DA FRAGILIDADE POTENCIAL A EROSÃO LAMINAR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO AREIAS 1 Arnon Batista Nunes; 2 Emerson Figueiredo Leite 1 Aluno do Curso de Geografia Bacharelado; Campus de Porto Nacional

Leia mais

A INTERFERNCIA HUMANA, NA EROSÃO NO BAIXO DE GUAXUMA EM MACEIÓ-AL. Pablo Dario Santos Oliveira 1 INTRODUÇÃO

A INTERFERNCIA HUMANA, NA EROSÃO NO BAIXO DE GUAXUMA EM MACEIÓ-AL. Pablo Dario Santos Oliveira 1 INTRODUÇÃO A INTERFERNCIA HUMANA, NA EROSÃO NO BAIXO DE GUAXUMA EM MACEIÓ-AL Pablo Dario Santos Oliveira 1 INTRODUÇÃO As principais causas da erosão podem ser relacionadas ao desmatamento e retirada da cobertura

Leia mais

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO / NOTURNO PROGRAMA DE DISCIPLINA

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO / NOTURNO PROGRAMA DE DISCIPLINA Colegiado dos Cursos de Graduação em Arquitetura e Urbanismo Fone: (31) 3409-8840 Fax: (31) 3409-8818 E-mail: colgrad@arq.ufmg.br CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO / NOTURNO PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA:

Leia mais

2.5 Caracterização Fisiográfica da Bacia Hidrográfica

2.5 Caracterização Fisiográfica da Bacia Hidrográfica 1 2.5 Caracterização Fisiográfica da Bacia Hidrográfica importância do estudo das bacias hidrográficas está no fato da mesma representar a unidade fundamental de análise do ciclo hidrológico na sua fase

Leia mais

ESTUDO DA MORFODINÂMICA DA MICROBACIA DO CÓRREGO DO CHAFARIZ NA ÁREA URBANA DE ALFENAS- MG: PROPOSTA DE RECUPERAÇÃO

ESTUDO DA MORFODINÂMICA DA MICROBACIA DO CÓRREGO DO CHAFARIZ NA ÁREA URBANA DE ALFENAS- MG: PROPOSTA DE RECUPERAÇÃO ESTUDO DA MORFODINÂMICA DA MICROBACIA DO CÓRREGO DO CHAFARIZ NA ÁREA URBANA DE ALFENAS- MG: PROPOSTA DE RECUPERAÇÃO Aluno - Laura Milani da Silva Dias - Unifal-MG Orientadora - Profa. Dra. Marta Felícia

Leia mais

II-196 SISTEMA DE COLETA CONDOMINIAL DE ESGOTO: RESULTADO DA IMPLANTAÇÃO TIPO FUNDO DE LOTE NO SETOR GUANABARA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM/PA

II-196 SISTEMA DE COLETA CONDOMINIAL DE ESGOTO: RESULTADO DA IMPLANTAÇÃO TIPO FUNDO DE LOTE NO SETOR GUANABARA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM/PA II-196 SISTEMA DE COLETA CONDOMINIAL DE ESGOTO: RESULTADO DA IMPLANTAÇÃO TIPO FUNDO DE LOTE NO SETOR GUANABARA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM/PA Frederico da Cunha Mendes (1) Engenheiro Civil pela Universidade

Leia mais

DEGRADAÇÃO AMBIENTAL DO RIO PAVUNA-MERITI

DEGRADAÇÃO AMBIENTAL DO RIO PAVUNA-MERITI DEGRADAÇÃO AMBIENTAL DO RIO PAVUNA-MERITI Marcos Antonio Braga de Barros 1, Rachel Sampaio de Oliveira 2, Júlio César da Silva 3 1,2,3 Universidade do Grande Rio (UNIGRANRIO) / Escola de Ciência e Tecnologia,

Leia mais

SER300 Introdução ao geoprocessamento

SER300 Introdução ao geoprocessamento SER300 Introdução ao geoprocessamento Uso de técnicas de sensoriamento remoto e SIG para a análise das mudanças na cobertura do manguezal e o crescimento populacional na Baia de Guanabara, Rio de Janeiro

Leia mais

ÁREAS DO PROGRAMA MANANCIAIS FASE 2. Núcleo Cantinho do Céu Favela Cantinho do Céu/Gaivota Relatório de Diagnóstico

ÁREAS DO PROGRAMA MANANCIAIS FASE 2. Núcleo Cantinho do Céu Favela Cantinho do Céu/Gaivota Relatório de Diagnóstico ÁREAS DO PROGRAMA MANANCIAIS FASE 2 Núcleo Cantinho do Céu Favela Cantinho do Céu/Gaivota Relatório de Diagnóstico Consórcio JNS-HagaPlan Contrato SEHAB 002/2001 Nº do Documento: Elaborado: JNSHPP Verificado:

Leia mais

PLANO DIRETOR DE DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS DA CIDADE DO NATAL MEDIDAS ESTRUTURAIS ÍTEM 3.1 (SOLUÇÃO DE MICRO DRENAGEM)

PLANO DIRETOR DE DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS DA CIDADE DO NATAL MEDIDAS ESTRUTURAIS ÍTEM 3.1 (SOLUÇÃO DE MICRO DRENAGEM) PLANO DIRETOR DE DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS DA CIDADE DO NATAL MEDIDAS ESTRUTURAIS ÍTEM 3.1 (SOLUÇÃO DE MICRO DRENAGEM) ZONA OESTE - PONTO CRÍTICO 04 (R. SÃO MIGUEL) ZONA OESTE - PONTO CRÍTICO

Leia mais

A SITUAÇÃO DA DRENAGEM PLUVIAL URBANA NO MUNICÍPIO DE FEIRA DE SANTANA, BA, BRASIL

A SITUAÇÃO DA DRENAGEM PLUVIAL URBANA NO MUNICÍPIO DE FEIRA DE SANTANA, BA, BRASIL Universidade Estadual de Feira de Santana- UEFS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil e Ambiental Área de Concentração: Saneamento Ambiental A SITUAÇÃO DA DRENAGEM PLUVIAL URBANA NO MUNICÍPIO DE

Leia mais

ÁREAS DE RISCO AO USO/OCUPAÇÃO DO SOLO NA SUB-BACIA DO CÓRREGO DO SEMINÁRIO, MUNICÍPIO DE MARIANA MG. COSTA, R. F. 1 PAULO J. R. 2

ÁREAS DE RISCO AO USO/OCUPAÇÃO DO SOLO NA SUB-BACIA DO CÓRREGO DO SEMINÁRIO, MUNICÍPIO DE MARIANA MG. COSTA, R. F. 1 PAULO J. R. 2 ÁREAS DE RISCO AO USO/OCUPAÇÃO DO SOLO NA SUB-BACIA DO CÓRREGO DO SEMINÁRIO, MUNICÍPIO DE MARIANA MG. COSTA, R. F. 1 1 Graduanda em Geografia Fundação Acácio Martins da Costa renata@pontenet.com.br PAULO

Leia mais

ISSN = X doi: / x Tel.: (12)

ISSN = X doi: / x     Tel.: (12) ISSN = 1980-993X doi:10.4136/1980-993x www.ambi-agua.net E-mail: ambi-agua@agro.unitau.br Tel.: (12) 3625-4212 Caracterização de parâmetros físicos e do saneamento ambiental de bacia experimental-representativa

Leia mais

Indicadores Integrados de Saúde e Ambiente para o Espírito Santo, Brasil

Indicadores Integrados de Saúde e Ambiente para o Espírito Santo, Brasil Indicadores Integrados de Saúde e Ambiente para o Espírito Santo, Brasil Ludmilla da Silva Viana Sandra de Souza Hacon Dennys de Souza Mourão Palavras-chave: Indicadores Integrados, Saúde, Ambiente, Espírito

Leia mais

PETRÓPOLIS. BRASIL COMO RE-POVOAR RE UM TECIDO INFORMAL E UM ÂMBITO DE PROTEÇÃO AMBIENTAL EM AMEAÇA MÚTUA PETRÓPOLIS. RIO DE JANEIRO.

PETRÓPOLIS. BRASIL COMO RE-POVOAR RE UM TECIDO INFORMAL E UM ÂMBITO DE PROTEÇÃO AMBIENTAL EM AMEAÇA MÚTUA PETRÓPOLIS. RIO DE JANEIRO. PETRÓPOLIS. RIO DE JANEIRO. RASIL A cidade de Petrópolis, a 67 km da capital do Estado do Rio de Janeiro, foi afetada em janeiro de 20 por inundações e deslizamentos de terra devido às fortes chuvas atingiram

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental 1o. SEMINÁRIO NACIONAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL A Lei 11.445/07 e suas implicações na gestão do Saneamento Básico do Brasil. Alexandre

Leia mais

ANÁLISE CARTOGRÁFICA DO PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO DE POUSO ALEGRE/MG

ANÁLISE CARTOGRÁFICA DO PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO DE POUSO ALEGRE/MG ANÁLISE CARTOGRÁFICA DO PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO DE POUSO ALEGRE/MG Maria Itaiana Ferreira de Moraes 1 ; Thiago César Frediani Sant Ana 2 RESUMO: A vida social do homem está vinculada a ação de interação

Leia mais

MUDANÇAS DE COBERTURA VEGETAL E USO AGRÍCOLA DO SOLO NA BACIA DO CÓRREGO SUJO, TERESÓPOLIS (RJ).

MUDANÇAS DE COBERTURA VEGETAL E USO AGRÍCOLA DO SOLO NA BACIA DO CÓRREGO SUJO, TERESÓPOLIS (RJ). MUDANÇAS DE COBERTURA VEGETAL E USO AGRÍCOLA DO SOLO NA BACIA DO CÓRREGO SUJO, TERESÓPOLIS (RJ). Ingrid Araújo Graduanda em Geografia, UFRJ isa-rj@hotmail.com Leonardo Brum Mestrando em Geografia UFRJ

Leia mais

Queimados Nova Iguaçu. Seropédica Paracambi Miguel Pereira. Itaguaí Piraí Barra do Piraí. Consórcio. Municípios LOTE I CONCREMAT - CONEN LOTE II

Queimados Nova Iguaçu. Seropédica Paracambi Miguel Pereira. Itaguaí Piraí Barra do Piraí. Consórcio. Municípios LOTE I CONCREMAT - CONEN LOTE II Municípios Queimados Nova Iguaçu Consórcio CONCREMAT - CONEN LOTE I Seropédica Paracambi Miguel Pereira ENCIBRA - COHIDRO LOTE II Itaguaí Piraí Barra do Piraí AMBIENTAL PARALELA I LOTE III Início das atividades:

Leia mais

Imagens disponíveis em: <http://www.google.com.br/images>. Acesso em: 26 set

Imagens disponíveis em: <http://www.google.com.br/images>. Acesso em: 26 set AVALIAÇÃO 1-(UFJF) Observe as imagens a seguir que retratam os efeitos que chuvas torrenciais provocaram na região serrana do estado do Rio de Janeiro, em 2011. Imagens disponíveis em: .

Leia mais

ANÁLISE DOS INDICES PLUVIÓMETRICOS NO RESERVATÓRIO HIDRICO NO SEMIÁRIDO

ANÁLISE DOS INDICES PLUVIÓMETRICOS NO RESERVATÓRIO HIDRICO NO SEMIÁRIDO ANÁLISE DOS INDICES PLUVIÓMETRICOS NO RESERVATÓRIO HIDRICO NO SEMIÁRIDO Josinadja de Fátima Ferreira da Paixão (1); Regina Wanessa Geraldo Cavalcanti Lima (1); Thalis Leandro Bezerra de Lima (1); Viviane

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO Condições do tempo no Estado do Maranhão em Janeiro de 2011 Considerado

Leia mais

A OCUPAÇÃO URBANA E AS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DAS ÁREAS DE NASCENTE DA VERTENTE NORTE DO MACIÇO DA PEDRA BRANCA RJ. Introdução

A OCUPAÇÃO URBANA E AS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DAS ÁREAS DE NASCENTE DA VERTENTE NORTE DO MACIÇO DA PEDRA BRANCA RJ. Introdução A OCUPAÇÃO URBANA E AS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DAS ÁREAS DE NASCENTE DA VERTENTE NORTE DO MACIÇO DA PEDRA BRANCA RJ Keila Valente de Souza Universidade do Estado do Rio de Janeiro Keilavalente21@gmail.com

Leia mais

Planejamento Territorial e Saneamento Integrado

Planejamento Territorial e Saneamento Integrado Novos Consórcios Públicos: Alternativas para a Gestão do Saneamento Ambiental Gestão das Águas Planejamento Territorial e Saneamento Integrado Ricardo de Sousa Moretti ricardo.moretti@ufabc.edu.br Desafios

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE. Servidores municipais: Resp. SASB:

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE. Servidores municipais: Resp. SASB: PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE Servidores municipais: Resp. SASB: Tabela Erro! Nenhum texto com o estilo especificado foi encontrado no documento..1 - Checklist para levantamento de informações

Leia mais

Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação de Área dentro da Bacia do Córrego Floresta (zona norte de Belo Horizonte)

Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação de Área dentro da Bacia do Córrego Floresta (zona norte de Belo Horizonte) UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Escola de Engenharia Curso de Engenharia Civil Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação de Área dentro da Bacia do Córrego Floresta (zona

Leia mais

OUTRAS MEDIDAS DE IMPORTÂNCIA SANITÁRIA

OUTRAS MEDIDAS DE IMPORTÂNCIA SANITÁRIA OUTRAS MEDIDAS DE IMPORTÂNCIA SANITÁRIA MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS Processo de expansão urbana sistema de drenagem é o mais destacado pois seus transtornos são imediatos INUNDAÇÕES ALAGAMENTO MANEJO DE ÁGUAS

Leia mais

OS IMPACTOS DOS ASSENTAMENTOS INFORMAIS DE BAIXA RENDA NOS RECURSOS HÍDRICOS: O CASO DAS COMUNIDADES PERI-URBANAS DE JACAREPAGUÁ-RJ.

OS IMPACTOS DOS ASSENTAMENTOS INFORMAIS DE BAIXA RENDA NOS RECURSOS HÍDRICOS: O CASO DAS COMUNIDADES PERI-URBANAS DE JACAREPAGUÁ-RJ. OS IMPACTOS DOS ASSENTAMENTOS INFORMAIS DE BAIXA RENDA NOS RECURSOS HÍDRICOS: O CASO DAS COMUNIDADES PERI-URBANAS DE JACAREPAGUÁ-RJ. Luiz Fernando Flores Cerqueira (1) Arquiteto pela Universidade Federal

Leia mais

REFLEXÃO SOBRE OS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE ESGOTO DA CIDADE DE POMBAL PB

REFLEXÃO SOBRE OS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE ESGOTO DA CIDADE DE POMBAL PB REFLEXÃO SOBRE OS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE ESGOTO DA CIDADE DE POMBAL PB Rayanne Maria Galdino Silva 1 ; Vitória Régia do Nascimento Lima 3 ; Gleyton Lopes Barbosa Lacerda 1 ; Airton Gonçalves

Leia mais

Paloma Costa da SILVA Estudante do curso de Geografia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ

Paloma Costa da SILVA Estudante do curso de Geografia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ Paloma Costa da SILVA Estudante do curso de Geografia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ Paloma.csilva@hotmail.com REFLEXÕES DA OCUPAÇÃO ESPACIAL DO MUNICÍPIO DE QUEIMADOS - RJ: UMA ANÁLISE

Leia mais

ESTUDO DA OCUPAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ARROIO DOS PEREIRAS (IRATI-PR)

ESTUDO DA OCUPAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ARROIO DOS PEREIRAS (IRATI-PR) ESTUDO DA OCUPAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ARROIO DOS PEREIRAS (IRATI-PR) Sidiomar Scariot (ICV/UNICENTRO), Adelena Gonçalves Maia (Orientadora), e-mail: adelena@irati.unicentro.br. Universidade Estadual

Leia mais

ARTIGO COM APRESENTAÇÃO BANNER - BACIAS HIDROGRÁFICAS CANAIS FLUVIAIS EM BELÉM-PARÁ: ALTERAÇÕES CAUSADAS PELA INTERVENÇÃO NA BACIA URBANA DO TUCUNDUBA

ARTIGO COM APRESENTAÇÃO BANNER - BACIAS HIDROGRÁFICAS CANAIS FLUVIAIS EM BELÉM-PARÁ: ALTERAÇÕES CAUSADAS PELA INTERVENÇÃO NA BACIA URBANA DO TUCUNDUBA ARTIGO COM APRESENTAÇÃO BANNER - BACIAS HIDROGRÁFICAS CANAIS FLUVIAIS EM BELÉM-PARÁ: ALTERAÇÕES CAUSADAS PELA INTERVENÇÃO NA BACIA URBANA DO TUCUNDUBA MARCOS JONATAS DAMASCENO DA SILVA, TIAGO PIRES MATOS,

Leia mais

GRUPO TEMÁTICO MORADIA E MOBILIDADE

GRUPO TEMÁTICO MORADIA E MOBILIDADE GRUPO TEMÁTICO MORADIA E MOBILIDADE Maio de 2013 Litoral Norte 2 HABITAÇÃO E DINÂMICAS URBANAS Taxa Geométrica de Crescimento Anual (2000 2010) Incremento Populacional (2000 2010) INCREMENTO POPULACIONAL

Leia mais

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia SOCIEDADE E NATUREZA: UMA VISÃO INTEGRADA DO PLANEJAMENTO AMBIENTAL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS URBANAS NA CIDADE DE

Leia mais

Confresa, Julho de 2018.

Confresa, Julho de 2018. Confresa, Julho de 2018. 1 Equipe de Consultores e Gestão: Prof. Ms. Luis Antonio Soares Coordenador Institucional - UNEMAT Prof. Esp. José Pedro Porrat Coordenador Geral do Plano Diretor Prof. Dr. Edevamilton

Leia mais

CAPÍTULO 12 SANEAMENTO AMBIENTAL

CAPÍTULO 12 SANEAMENTO AMBIENTAL CAPÍTULO 12 SANEAMENTO AMBIENTAL..Sanear... Seria aproveitar os nossos resíduos? Saber onde descartá-los? Somente as autoridades teriam soluções para os nossos problemas? Ou temos nossa parcela de contribuição?

Leia mais

Percepção da água pelos moradores do bairro do Buraco Fundo, povoado de Gargaú, São Francisco do Itabapoana

Percepção da água pelos moradores do bairro do Buraco Fundo, povoado de Gargaú, São Francisco do Itabapoana Percepção da água pelos moradores do bairro do Buraco Fundo, povoado de Gargaú, São Francisco do Itabapoana Giselly Leite de Carvalho Palavras-chave: Água. Gargaú. Manguezal. Introdução É de conhecimento

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE LEPTOSPIROSE E O MANEJO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS E DADOS PLUVIOMÉTRICOS NOS DISTRITOS SANITÁRIOS DA CIDADE DO SALVADOR, BAHIA,

RELAÇÃO ENTRE LEPTOSPIROSE E O MANEJO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS E DADOS PLUVIOMÉTRICOS NOS DISTRITOS SANITÁRIOS DA CIDADE DO SALVADOR, BAHIA, RELAÇÃO ENTRE LEPTOSPIROSE E O MANEJO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS E DADOS PLUVIOMÉTRICOS NOS DISTRITOS SANITÁRIOS DA CIDADE DO SALVADOR, BAHIA, Rafael Augusto Bastos de Almeida Engenheiro Sanitarista

Leia mais

ESTUDOS URBANO-AMBIENTAIS parte 02

ESTUDOS URBANO-AMBIENTAIS parte 02 ESTUDOS URBANO-AMBIENTAIS parte 02 HABITAÇÃO: MARCOS DA DEMOCRATIZAÇÃO FMH Salvador ConCidades - BA PDDU (ZEIS) PMH Salvador Planehab SALVADOR / BA 1967 CDRU 1988 Constituição Federal Usucapião urbana

Leia mais

PESQUISA SOCIOLÓGICA SÃO LUIS MA

PESQUISA SOCIOLÓGICA SÃO LUIS MA PESQUISA SOCIOLÓGICA SÃO LUIS MA Pesquisa realizada pelo Projeto Brasil 21 Coordenador de Pesquisa Brasil 21: Pr. Luis André Bruneto Oliveira Prof. Omar Neto Fernandes Barros Localização da cidade INTRODUÇÃO

Leia mais

DIAGNÓSTICO DO SANEAMENTO BÁSICO RURAL NO MUNICÍPIO DE PORTO DO MANGUE/RN, SEMIÁRIDO BRASILEIRO

DIAGNÓSTICO DO SANEAMENTO BÁSICO RURAL NO MUNICÍPIO DE PORTO DO MANGUE/RN, SEMIÁRIDO BRASILEIRO DIAGNÓSTICO DO SANEAMENTO BÁSICO RURAL NO MUNICÍPIO DE PORTO DO MANGUE/RN, SEMIÁRIDO BRASILEIRO Allan Viktor da Silva Pereira (1); Gabriela Nogueira Cunha (1); Jose Paiva Lopes Neto (2); Leonardo Almeida

Leia mais

ANÁLISE MORFOMÉTRICA DA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ESPINHARAS-PB

ANÁLISE MORFOMÉTRICA DA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ESPINHARAS-PB ANÁLISE MORFOMÉTRICA DA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ESPINHARAS-PB Sara Alves de Carvalho Araújo Guimarães 1 ; Raniele Adame Gomes 2 ; Renata Luana Gonçalves Lourenço 3 ; Rosinete Batista dos Santos Ribeiro

Leia mais

FATORES AMBIENTAIS QUE CONTRIBUEM PARA A PROFILERAÇÃO DO MOSQUITO DA DENGUE NO BAIRRO PRAIA GRANDE NO DISTRITO DE MOSQUEIRO, BELÉM PA.

FATORES AMBIENTAIS QUE CONTRIBUEM PARA A PROFILERAÇÃO DO MOSQUITO DA DENGUE NO BAIRRO PRAIA GRANDE NO DISTRITO DE MOSQUEIRO, BELÉM PA. FATORES AMBIENTAIS QUE CONTRIBUEM PARA A PROFILERAÇÃO DO MOSQUITO DA DENGUE NO BAIRRO PRAIA GRANDE NO DISTRITO DE MOSQUEIRO, BELÉM PA. David Figueiredo Ferreira Filho(*) * Engenheiro Ambiental graduado

Leia mais

REALIZAÇÃO: APOIO TÉCNICO:

REALIZAÇÃO: APOIO TÉCNICO: REALIZAÇÃO: APOIO TÉCNICO: PROGRAMAÇÃO 19:00 RECEPÇÃO E ENTREGA DE MATERIAIS 19:15 INTRODUÇÃO AO SANEAMENTO 19:35 DIAGNÓSTICO BAIRROS 20:00 ESPAÇO PARA COLOCAÇÕES DAS ASSOCIAÇÕES E DAS AUTORIDADES Controle

Leia mais

O BAIRRO ÁGUA MINERAL NO CONTEXTO DA EXPANSÃO DA CIDADE DE TERESINA, PIAUÍ

O BAIRRO ÁGUA MINERAL NO CONTEXTO DA EXPANSÃO DA CIDADE DE TERESINA, PIAUÍ O BAIRRO ÁGUA MINERAL NO CONTEXTO DA EXPANSÃO DA CIDADE DE TERESINA, PIAUÍ Caroline da Silva Mateus (a), Iracilde Maria de Moura Fé Lima (b) (a) Graduanda em Geografia, Universidade Federal do Piauí, karol_mateus@hotmail.com

Leia mais

Geoprocessamento no estudo de impactos socioambientais em Passo Fundo/RS-Brasil

Geoprocessamento no estudo de impactos socioambientais em Passo Fundo/RS-Brasil Geoprocessamento no estudo de impactos socioambientais em Passo Fundo/RS-Brasil Bruna A. Mombach Viera (1) Isadora P. Campetti (2) Alcindo Neckel (3) (1) Escola de Arquitetura e Urbanismo, IMED, Brasil.

Leia mais

BANCO DE DADOS DE EVENTOS ATMOSFÉRICOS SEVEROS E A RELAÇÃO COM RISCOS AMBIENTAIS. Geórgia Jorge Pellegrina

BANCO DE DADOS DE EVENTOS ATMOSFÉRICOS SEVEROS E A RELAÇÃO COM RISCOS AMBIENTAIS. Geórgia Jorge Pellegrina I ENCONTRO LUSO-BRASILEIRO DE RISCOS RISCOS AMBIENTAIS E VULNERABILIDADES CLIMÁTICAS BANCO DE DADOS DE EVENTOS ATMOSFÉRICOS SEVEROS E A RELAÇÃO COM RISCOS AMBIENTAIS. Geórgia Jorge Pellegrina INTRODUÇÃO

Leia mais

UFGD/FCBA Caixa Postal 533, 79, Dourados-MS, 1

UFGD/FCBA Caixa Postal 533, 79, Dourados-MS,   1 SITUAÇÃO DOS DOMICÍLIOS NA CIDADE DE CORUMBÁ-MS Andressa Freire dos Santos 1 ; Graciela Gonçalves de Almeida 1 ; Daniella de Souza Masson 1 ; Joelson Gonçalves Pereira 2 UFGD/FCBA Caixa Postal 533, 79,804-970-Dourados-MS,

Leia mais

ESGOTAMENTO SANITÁRIO AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE ARROIO GRANDE/RS

ESGOTAMENTO SANITÁRIO AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE ARROIO GRANDE/RS ESGOTAMENTO SANITÁRIO AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE ARROIO GRANDE/RS Cauana Schumann cauanaschumann@gmail.com Mateus Torres Nazari nazari.eas@gmail.com Carliana Rouse Favretto

Leia mais

Análise da Susceptibilidade a Processos Erosivos, de Inundação e Assoreamento em Itajobi-SP a Partir do Mapeamento Geológico- Geotécnico

Análise da Susceptibilidade a Processos Erosivos, de Inundação e Assoreamento em Itajobi-SP a Partir do Mapeamento Geológico- Geotécnico Análise da a Processos Erosivos, de Inundação e em Itajobi-SP a Partir do Mapeamento Geológico- Geotécnico Lucas Duarte Beggiato Departamento de Geotecnia, Universidade de São Paulo, São Carlos, São Paulo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS - MG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS - MG UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS - MG CHRISTIANY MATTIOLI SARMIENTO ANÁLISE ESPACIAL DA DESIGUALDADE AMBIENTAL NO MUNICÍPIO DE LAVRAS -MG ALFENAS / MG 2010 1 INTRODUÇÃO Este projeto de pesquisa tem como

Leia mais

Nº Inundações em rodovias principais causas e estimativa de limiares deflagradores

Nº Inundações em rodovias principais causas e estimativa de limiares deflagradores COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174973 Inundações em rodovias principais causas e estimativa de limiares deflagradores Filipe Antonio Marques Falcetta Claudio Luiz Ridente Gomes Apresentação no ECOROVIAS, 2017,

Leia mais

Utilização de Técnicas de SIG e de Campo para Identificação de Áreas Sensíveis com Intuito de Regularização Fundiária

Utilização de Técnicas de SIG e de Campo para Identificação de Áreas Sensíveis com Intuito de Regularização Fundiária Utilização de Técnicas de SIG e de Campo para Identificação de Áreas Sensíveis com Intuito de Regularização Fundiária Ludmilson Roberto da Silva Lud_roberto@yahoo.com.br Rodrigo Baldson Godoi godoi_rodrigo@yahoo.com.br

Leia mais

Resultados e Conteúdo

Resultados e Conteúdo Resultados e Conteúdo Plano diretor para recomposição florestal visando à conservação de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio ribeira de Iguape e litoral sul. Reuniões e Oficinas Usos do solo

Leia mais

Problemas ambientais no setor paulista da Serra do Mar:

Problemas ambientais no setor paulista da Serra do Mar: Problemas ambientais no setor paulista da Serra do Mar: condicionantes físicos e DH associadas Lucí Hidalgo Nunes luci@ige.unicamp.br Antonio Carlos Vitte acvitte@ige.unicamp.br Departamento de Geografia,

Leia mais

²Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Faculdade de Formação de Professores -

²Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Faculdade de Formação de Professores - VERIFICAÇÃO DO PROCESSO DE ESTIAGEM NO PERÍODO DE JANEIRO A FEVEREIRO DE 2014, ATRAVÉS DE DADOS DA ESTAÇÃO CLIMATOLÓGICA URBANA EXPERIMENTAL DO DGEO/FFP/UERJ E DE IMAGENS DO SENSOR DO SATÉLITE GOES. BRUM,

Leia mais

AS FAVELAS COMO OBJETO DE ANÁLISE DESAFIOS E PERSPECTIVAS

AS FAVELAS COMO OBJETO DE ANÁLISE DESAFIOS E PERSPECTIVAS AS FAVELAS COMO OBJETO DE ANÁLISE DESAFIOS E PERSPECTIVAS Berenice Martins Guimarães A análise da situação das favelas sofre constrangimentos em virtude da forma como os dados censitários existentes estão

Leia mais

3a CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO Londrina 14 e 15/12/2012

3a CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO Londrina 14 e 15/12/2012 3a CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO Londrina 14 e 15/12/2012 Município de Londrina no site do IBGE Dados Estatísticos Londrina Urbana no site do IBGE Imagem de Satélite Londrina no site do IBGE Dados

Leia mais

Geografia. Clima. Professor Luciano Teixeira.

Geografia. Clima. Professor Luciano Teixeira. Geografia Clima Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia CLIMA O Estado está inserido na zona intertropical. Duas tipologias climáticas dominam o Estado de Pernambuco, cada qual

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO MODELO SWAT PARA VERIFICAÇÃO DA INFLUENCIA DO DESMATAMENTO NA EVAPOTRANSPIRAÇÃO

UTILIZAÇÃO DO MODELO SWAT PARA VERIFICAÇÃO DA INFLUENCIA DO DESMATAMENTO NA EVAPOTRANSPIRAÇÃO 52 UTILIZAÇÃO DO MODELO SWAT PARA VERIFICAÇÃO DA INFLUENCIA DO DESMATAMENTO NA EVAPOTRANSPIRAÇÃO Tárcio Rocha Lopes 1, Cornélio Alberto Zolin 2, Ana Paula Sousa Rodrigues Zaiatz 3, Riene Filgueiras de

Leia mais

O Jardim Canadá no IBGE

O Jardim Canadá no IBGE O Jardim Canadá no IBGE Apps > Mapa > Municípios Nova Lima ( código 3144805) Pirâmide Etária Famílias Fecundidade Migração Religião Nupcialidade Domicílios Educação Deficiência Trabalho Rendimento Nova

Leia mais

SANEAMENTO BÁSICO EM ÁREAS IRREGULARES: PESQUISA APONTA A SITUAÇÃO EM 13 GRANDES MUNICÍPIOS DO ESTADO DE SÃO PAULO

SANEAMENTO BÁSICO EM ÁREAS IRREGULARES: PESQUISA APONTA A SITUAÇÃO EM 13 GRANDES MUNICÍPIOS DO ESTADO DE SÃO PAULO SANEAMENTO BÁSICO EM ÁREAS IRREGULARES: PESQUISA APONTA A SITUAÇÃO EM 13 GRANDES MUNICÍPIOS DO ESTADO DE SÃO PAULO Diagnóstico do Instituto Trata Brasil mostra que milhares de moradores de áreas irregulares

Leia mais

AVALIAÇÃO ESPÁCIO-TEMPORAL DAS PRECIPITAÇÕES EXTREMAS E SEUS IMPACTOS NO MEIO URBANO: UM CASO BRASILEIRO

AVALIAÇÃO ESPÁCIO-TEMPORAL DAS PRECIPITAÇÕES EXTREMAS E SEUS IMPACTOS NO MEIO URBANO: UM CASO BRASILEIRO AVALIAÇÃO ESPÁCIO-TEMPORAL DAS PRECIPITAÇÕES EXTREMAS E SEUS IMPACTOS NO MEIO URBANO: UM CASO BRASILEIRO :Autoras: Marina Sória Castellano nina_soria@yahoo.com.br Lucí Hidalgo Nunes luci@ige.unicamp.br

Leia mais