Córregos Urbanos de Mossoró-RN e Risco de Inundação

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1 Córregos Urbanos de Mossoró-RN e Risco de Inundação Marco Antonio Diodato (1) ; Kleane Targino Oliveira Pereira (2) (1) Professor, UFERSA/ Universidade Federal Rural do Semi-Árido, diodato@ufersa.edu.br; (2) Estudante de Engenharia Florestal; Universidade Federal Rural do Semi-Árido; kleane_rn@hotmail.com RESUMO Com o aumento da população as áreas próximas a córregos são ocupadas de forma desordenada, aumentando o risco de inundação nestas regiões. A impermeabilização dos ambientes urbanos, o desmatamento das matas ciliares e a disposição de resíduos sólidos (lixo) nos canais podem ser observados na maioria das cidades brasileiras, o que despertou interesse em verificar essa situação na cidade de Mossoró-RN. Sendo assim, este trabalho teve por objetivo pesquisar a ocorrência de inundações, no período chuvoso, dos córregos situados na região oeste da cidade de Mossoró-RN, segundo a perspectiva dos seus moradores, e como afeta a qualidade de vida da população. A metodologia adotada para a pesquisa foi a da observação direta in loco, junto com registros fotográficos e formulação de entrevistas aos moradores ao longo de toda a faixa que delimita os córregos. A maioria confirma a ocorrência de inundações, em época de chuva, na rua onde reside. Informam que isso ocorre principalmente devido ao despejo de todo tipo de resíduos, inclusive entulho, o que obstrui o fluxo da água, acarretando no transbordamento dos córregos. Também a maioria afirma que tiveram suas casas invadidas pela água, sendo que alguns tiveram que evadir, pois impossibilitou que a família continuasse na residência. Verificou-se que apenas a canalização não é suficiente para resolver os transtornos causados pelo córrego, já que há despejo clandestino de dejetos domésticos. Portanto, a educação ambiental se faz necessária para que haja uma relação mais harmoniosa sociedade-ambiente, juntamente com projetos de melhorias por parte dos órgãos competentes. Palavras-chave: Águas urbanas. Impermeabilização das cidades. INTRODUÇÃO Com o aumento da população as áreas próximas a córregos são ocupadas de forma desordenada, aumentando a frequência de riscos de inundação nestas regiões. São vários os fatores que contribuem para o aumento dessa problemática. Segundo Mota (1999) o desenvolvimento das cidades provoca alterações sensíveis no ciclo hidrológico, principalmente sob os seguintes aspectos: aumento da precipitação; diminuição da evapotranspiração, como consequência da redução da vegetação; aumento da quantidade de líquido escoado; diminuição da infiltração da água, devido à impermeabilização e compactação do solo; consumo de água superficial e subterrânea, para abastecimento público, usos industriais e outros; mudanças no nível do lençol freático, podendo ocorrer redução ou esgotamento do mesmo; maior - Resumo Expandido - [364] ISSN:

2 erosão do solo e consequentemente aumento do processo de assoreamento das coleções superficiais de água; aumento da ocorrência de enchentes; poluição de águas superficiais e subterrâneas. Nas cidades, cada vez mais, os córregos vêm sendo impermeabilizados no intuito de reduzir os problemas com inundações, mas essa ação perpetua outros problemas; um deles é o desmatamento da vegetação em torno dos córregos, cuja presença contribui para a infiltração da água e suas raízes servem como proteção para que não ocorra erosão do solo, o que tem causando a obstrução do fluxo de água e consequentemente a inundação. No entanto, o sistema de drenagem deve ser compreendido como o conjunto da infraestrutura existente em uma cidade para realizar a coleta, o transporte e o lançamento final das águas superficiais, objetivando minimizar os riscos a que estão inseridas as populações, reduzindo os danos causados pelas inundações e possibilitando o desenvolvimento urbano de forma harmônica, articulada e ambientalmente sustentável (FEAM, 2006). Segundo Neto (2001) há diversos elementos determinantes que influenciam a efetividade com que os problemas relacionados à drenagem urbana podem ser resolvidos, através de meios legais e institucionais, para que se possa elaborar uma política executável de drenagem urbana; uma política de ocupação das várzeas de inundação, que não entre em contenda com esta política de drenagem urbana; recursos financeiros e meios técnicos que possam tornar viável a aplicação desta política; empresas que dominem eficientemente as tecnologias necessárias e que possam se encarregar da implantação das obras; entidades capazes de desenvolver as atividades de comunicação social e promover a participação coletiva; organismos que possam estabelecer critérios e aplicar leis e normas com relação ao setor. Este trabalho teve por objetivo pesquisar a ocorrência de inundações, no período chuvoso, dos córregos situados na região oeste da cidade de Mossoró-RN, segundo a perspectiva dos seus moradores, e como afeta a qualidade de vida da população. METODOLOGIA A metodologia adotada para a pesquisa foi a da observação direta in loco da situação ambiental do objeto de estudo. A observação ajuda o pesquisador a identificar e obter provas a respeito de objetivos sobre os quais os indivíduos não têm consciência, mas que orientam seu comportamento (LAKATOS, 1996). A observação também obriga o pesquisador a ter um contato mais direto com a realidade. A área de estudo compreende a área urbana de Mossoró, especialmente os córregos que cortam a região oeste da cidade os córregos Belo Horizonte, Abolição, Santa Delmira e Redenção. Durante as visitas à área de estudo foram realizados registros fotográficos dos córregos e das diversas situações encontradas. O percurso compreendeu desde a área de captação das águas pluviais até o encontro com o rio Mossoró ou outro ambiente fluvial. A coleta de dados se deu pela formulação de entrevistas, com diversas pessoas, na área que englobam os córregos. Foram entrevistados moradores ao longo de toda a faixa que delimita os córregos. As entrevistas foram do tipo semiestruturadas, que combinam perguntas abertas e fechadas, onde o informante teve a possibilidade de discorrer sobre o tema proposto. Foram realizadas 103 entrevistas, distribuídas de forma aleatória (Belo Horizonte-13, Santa Delmira-40, Abolição-20, Redenção-30), aos moradores da vizinhança ao longo dos córregos em estudo, desde as proximidades das nascentes, até o encontro com o rio Apodi-Mossoró. Em cada entrevista foram coletados os seguintes dados: idade, sexo, tempo de residência. Quanto às indagações abordadas durante as entrevistas foi perguntado sobre: ocorrência, ou não, de inundações na rua e problemas que os afetam relacionados a esse evento. As informações oriundas das entrevistas foram tabuladas com o auxílio do programa Excel, que também gerou as tabelas utilizadas neste trabalho. Os dados foram observados para diagnosticar a incidência de inundações e como a população é afetada. - Resumo Expandido - [365] ISSN:

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Quanto ao tempo de residência nas proximidades dos córregos, o córrego Belo Horizonte e o córrego Abolição, nenhum entrevistado reside a mais de 30 anos. Já, no Santa Delmira e Redenção apenas 2,5% e 3,3%, respectivamente, residem a mais de 30 anos nas proximidades do córrego. Isso se dá devido ao fato das construções, em sua maioria, serem recentes. A maioria dos entrevistados reside a menos de 10 anos nas proximidades dos córregos, 69,2% (Belo Horizonte), 52,5% (Santa Delmira), 50% (Abolição) e 50% (Redenção), mas esse tempo de moradia é suficiente para conviver com as transformações ocorridas no córrego e os principais problemas do dia-a-dia que estes podem trazer (Tabela 1). Tabela 1 - Distribuição, por faixa, do tempo de residência dos entrevistados. Mossoró, Tempo de Residência (em anos) CÓRREGOS < < < N % N % N % N % Belo Horizonte 9 69,2 2 15,4 2 15,4 0 0 Santa Delmira 21 52,5 8 20, ,0 1 2,5 Abolição 10 50,0 9 45,0 1 5,0 0 0 Redenção 15 50,0 9 30,0 5 16,7 1 3,3 A tabela 2 apresenta a distribuição de ocorrência de inundação da rua de moradia dos entrevistados, causadas em época de chuva, segundo os próprios moradores. Tabela 2 - Incidência de inundação da rua de moradia, em época de chuva. Mossoró, Incidência de Inundação CÓRREGOS Não Sim Não Sabe Total N % N % N % (N ) Belo Horizonte 1 7, , Santa Delmira 13 32, ,0 1 2,5 40 Abolição 2 10, , Redenção 1 3, , De acordo com as informações obtidas, a maioria (Belo Horizonte - 92,3%, Santa Delmira - 65,0%, Abolição - 90,0% e Redenção - 96,7%) confirmou a ocorrência de inundações, em época de chuva, na rua onde reside, mesmo em áreas onde foi realizada a canalização do córrego. De acordo com os relatos isso ocorre principalmente devido ao despejo de todo tipo de resíduos, inclusive entulho, que obstrui o fluxo da água, acarretando no transbordamento dos córregos. Entretanto, se deve levar em consideração também o aumento populacional e a impermeabilização do solo, que impossibilita a infiltração da água, quebrando o ciclo hidrológico acarretando a frequência e rapidez das inundações. As pessoas que moram próximo aos córregos Belo Horizonte, Abolição e Redenção, em sua maioria, 76,9%, 60,0%, 90,0%, respectivamente, afirmaram que tiveram suas casas invadidas pela água (Tabela 3). Algumas relataram que tiveram que evadir, pois a água chegou a um nível alto, impossibilitando que a família continuasse na residência. Já, das 40 pessoas entrevistadas próximo ao córrego Santa Delmira, apenas sete, o que corresponde a 17,5%, responderam que a inundação chegou - Resumo Expandido - [366] ISSN:

4 a afetar sua residência. Pressupõe-se que seja devido à canalização e contínua manutenção do córrego naquela área, portanto ocorre uma melhor fluidez da água evitando que a água atinja suas residências. Tabela 3 - Residências atuais afetadas por inundações. Mossoró, Residências Afetadas por Inundações CÓRREGO NÃO SIM NÃO RESPONDE TOTAL N % N % N % N Belo Horizonte 3 23, , Santa Delmira 32 80,0 7 17,5 1 2,5 40 Abolição 8 40, , Redenção 3 10, , TOTAL 103 Outros problemas encontrados no percurso dos córregos foram: aterramento do canal em alguns pontos (Figura 1), entupimento de manilhas causado por resíduos oriundos de erosão (Figura 2) e por disposição de lixos domésticos (Figura 3), o que contribuem consideravelmente com a ocorrência de transbordamento do córrego, o que deriva em inundação. Figura 1 - Aterramento parcial do córrego Belo Horizonte. Mossoró, Figura 2 - Entupimento de manilhas devido a erosão, no córrego Abolição. Mossoró, Resumo Expandido - [367] ISSN:

5 Figura 3 - Vistas parciais do córrego Santa Delmira. A- Lançamento de esgoto doméstico; B e C Descarte de lixo. Mossoró, CONCLUSÕES Verificou-se que apenas a canalização não é suficiente para resolver os transtornos causados pelo córrego. O principal problema da degradação dos córregos e das águas está associado ao despejo clandestino de dejetos domésticos. Verificou-se que há uma preocupação, por parte da população, sobre os problemas que podem surgir devido ao lixo que é despejado inadequadamente nos córregos, no entanto, continuam com essa prática. Portanto, a educação ambiental se faz necessária para que haja uma relação mais harmoniosa sociedade-ambiente, juntamente com projetos de melhorias urbanas por parte dos órgãos competentes. Sendo assim, haverá uma nova tomada de consciência do ambiente pela sociedade e, através da percepção ambiental, o ser humano volte a proteger e a cuidar do mesmo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE - MG. Orientações básicas para drenagem urbana / Fundação Estadual do Meio Ambiente. Belo Horizonte: FEAM, p. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Técnicas de pesquisa. 3ª ed. São Paulo: Editora Atlas, p. MOTA, S. Urbanização e Meio Ambiente. Rio de Janeiro: ABES, NETO, A. C. Drenagem Urbana: Sistemas Urbanos de Drenagens. Vitótia-ES: Instituto Federal do Espirito Santo. Apostila, p. Disponível em: <ftp://ftp.cefetes.br/cursos/transportes/ Zorzal/Drenagem%20Urbana/Apostila%20de%20drenagem%20urbana%20do%20prof%20Cardoso %20Neto.pdf>. Acesso em 23 Jun Resumo Expandido - [368] ISSN:

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