Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

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1 PN ; Ap.: Tc. VN Gaia; Ap.e 2 : Gracinda Almeida Calheiros, Rua de Domingos de Matos, 411 Coimbrões; Ap.o 3 : José Ilídio Almeida Pires da Conceição, Rua de João Pedro Ribeiro, 714, 1º Porto. Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: (a) A Ap.e recorre da decisão de 1ª instância pela qual foi o Ap.o absolvido do pedido: pagar à Ap.e a quantia de Pte $00 pelos danos causados no prédio desta, e danos no mesmo prédio determinados por falta de conservação e manutenção do prédio vizinho, pertença do primeiro, pelo qual nunca zelou como lhe competia. (b) Da sentença: não se encontra provada nos autos qualquer responsabilidade do Ap.o por factos ilícitos, porquanto não faltou ao cumprimento dos deveres, e tendo em conta que era necessária a utilização do prédio da Ap.e para ser levada a cabo a reparação, mas essa sempre negada não obstante insistências várias. II. Matéria assente: (1) O prédio urbano destinado a habitação, Rua Domingos de Matos, nº 411, VN Gaia, encontra-se registado na C. Reg. P. respectiva em nome da Ap.e; (2) O prédio urbano contíguo pela parte Sul, correspondente aos nºs 407/9 daquela mesma Rua, encontra-se arrendado a Alzira Pereira e António Silva, e o actual senhorio é o Ap.e; (3) O prédio (2) é mais alto do que o prédio (1); 1 Vistos: Des. Ferreira de Sousa (542); Des. Paiva Gonçalves (1352). 2 Adv.: Dr. Rui Vaz de Carvalho, Rua Conçalo Cristóvão, 23, 3º, 4000 Porto. 3 Adv.: Dr. Isidoro Azenha, Rua Rainha D. Estefânia, 246, 6º, s. 19, Porto. 1

2 (4) O Ap.o foi intimado pelos Serviços Camarários a proceder a obras de reparação no prédio (2); (5) A Ap.e enviou ao Ap.o duas cartas: (a) a parede lateral contígua... liberta barros e caliça, o que tem provocado o entupimento de caleiras e consequentes infiltrações das águas pluviais [no prédio vizinho]; daí advieram danos no referido, computados em Pte $00, conforme orçamento; assim deverá mandar efectuar as obras de reparação no dito orçamento no prazo de 30 dias; caso contrário serão feitas a expensas [da Ap.e]; além disso deverá tomar as necessárias cautelas para que o prédio não continue a libertar caliça e barro [com vista à preservação do resultado das obras que vierem a ser feitas]; (b) aviso pela última vez que se não iniciar as obras no prazo de 8 dias darei de imediato instruções para ser apresentada em tribunal a competente acção; (6) Não só a parede lateral, mas todas as paredes da casa da Ap.e se encontram com as pinturas descascadas; (7) O tecto da casa da Ap.e apresenta uma grande parte de marcas extensivas de humidade; (8) O Ap.o, após ter recebido a carta da Ap.e, , comunicou-lhe de imediato que iniciaria as obras mal o tempo permitisse; (9) Para tais obras era necessária autorização do prédio da Ap.e; (10) Esta recusou-a, para a colocação de pranchas, andaimes e outros equipamentos sobre o prédio, apesar das insistências do Ap.o. III. Acta da inspecção judicial 4 : 4 A Ap.e tinha apresentado os seguintes quesitos: Q1. A parede lateral do prédio contíguo pela parte Sul do prédio da Ap.e, correspondente aos nºs de Polícia 407 e 409 da Rua Domingos de Matos, Coimbrões, VN Gaia, encontra-se em mau estado de conservação e danificada? Q2. Deixando cair caindo barros e pedras miúdas que vão entupir a caleira para condução de águas pluviais que corre ao lado da parede que separa os prédios da Ap.e e do Ap.o? Q3. Em consequência do que as referidas águas pluviais invadem o prédio da Ap.e? Q4. A caleira do prédio do Ap.o, Rua Domingos de Matos 407/9, Coimbrões, VN Gaia, que conduz as águas pluviais que escorrem do telhado do mesmo prédio está completamente podre? Ou foi entretanto e depois de proposta esta acção substituída? Q5. Pelo que as águas pluviais escorrem e entranham-se na parede do prédio, infiltrando a parede contígua ao prédio da Ap.e? Q6. O que provocou que a parede lateral do prédio da Ap.e ficasse com as pinturas deterioradas? Q7. E que o tecto do mesmo prédio ficasse apodrecido, por efeito da humidade? 2

3 (a) A parede lateral da Ap.e, que confronta com o prédio do Ap.o, encontra-se descascada na sua pintura; (b) O cano das águas pluviais encontra-se metade podre do meio para baixo, e do meio para cima encontra-se reparado; (c) Entre os dois prédios existe uma caleira designada por rufo; (d) A parede do prédio do Ap.o, que confronta com a parede do prédio da Ap.e é totalmente em pedra, de construção à vista. IV. Cls./Alegações: (a) A Ap.e considera ter existido erro na interpretação da prova documental, só assim se justificando ter sido dada resposta negativa à matéria de Q2/5, Q8/12 e Q17, ou a resposta positiva de Q15 5 ; Q8. Bem como os tacos do soalho, junto à parede, também ficassem apodrecidos? Q9. Há mais de 40 anos que o Ap.o e antepossuidores não fazem obras de reparação e beneficiação no referido prédio da Rua Domingos Matos, 407/9, Coimbrões? Q10. Razão pela qual sucederam os factos referidos em Q1, Q2 e Q5? Q11. Os prejuízos acima referidos e sofridos pela Ap.e ascendem a Pte $00? Foi a Ap.e quem requereu a prova pericial, por perícia colegial, através de vistoria aos prédios da Ap.e e do Ap.o; mas também o Ap.o: requereu inspecção judicial, a realizar na data de audiência de discussão e julgamento aos prédios da Ap.e e do Ap.o. Contudo a prova pericial foi indeferida, uma vez que a Ap.e, apesar de duas vezes notificada para tal fim, não veio indicar perito, nem pedir a prorrogação do prazo para tal indicação. Na sequência vem o despacho: oportunamente o tribunal tomará posição quanto à requerida [por parte do Ap.o] inspecção judicial ao local. Da acta da audiência: aberta..., o tribunal deslocou-se ao local, sito na Rua Domingos de Matos, Coimbrões, VN Gaia, onde se efectuou inspecção ao local em audiência de julgamento. 5 Questionário:... Q2. [A parte lateral do prédio do Ap.o] deixa cair barros e pedras miúdas que vão entupir a caleira para condução de águas pluviais, e que corre ao longo da parede de separação dos dois prédios? Não provado; Q3. Em consequência do que as referidas águas pluviais invade o prédio da Ap.e? Não provado; Q4. A caleira do dito prédio do Ap.o, que conduz as águas pluviais escorridas pelo telhado do mesmo prédio, está completamente podre? Não provado; Q5. pelo que as águas pluviais escorrem e entranham-se na parede do prédio, infiltrando-se depois na parede contígua no prédio da Ap.e? Não provado;... Q8. [O que provocou que] os tacos do soalho junto à parede tivessem ficado apodrecidos? Não provado; Q9. Há mais de 40 anos, o Ap.o e os antepossuidores não fizeram obras de reparação e beneficiação no prédio que lhe pertence? Não provado; Q10. Razão pela qual sucederam os factos referidos em... Q2 e Q5? Não provado; Q11. Os prejuízos sofridos pela Ap.e ascenderam a Pte $00? Não provado; Q12. Apesar das cartas que esta lhe enviou o Ap.o nada fez? Não provado;... 3

4 (b) A Ap.e considera, face à prova documental, constante de fls 44/46 6, 67/70 7, 135/6 8 e 153 verso 9, ter ficado provado que os danos no prédio que lhe Q15. A Ap.e recusou autorização para que o Ap.o colocasse pranchas, andaimes e outros equipamentos sobre o prédio dela, apesar das insistências dele? Provado;... Q17. [A caleira que se situa na parte lateral do prédio da Ap.e] não tem sido regularmente limpa, o que a faz entupir e provocar humidade no prédio desta? Não provado. 6 Fls 44, carta , vd. II.(5)(a). Fls 45, carta , vd. II.(5) (b). Fls 46, orçamento de Alberto Manuel Xavier Silva Oliveira, serviço de pedreiro, trolha e pintura, VN Gaia, : (a) reparar uma parede...; (b) tectos que são em tabique e estão podres... (c) tacos no chão, podres com a água que escorre da parede... (d) para estes trabalhos, tratamento de madeiras, material e mão de obra é necessário Pte $00 nota sem reparar a parede em pedra do vizinho do lado em que entra água por ela abaixo, o assunto não fica resolvido. 7 Fls 67 Peritagem, PN 2441, 1º Juízo, 2ª Secção, Tc. VN Gaia: os peritos... tendo visto e examinado, por inspecção directa, a fracção do prédio urbano sito na Rua Domingos de Matos, 407/ de que é arrendatário Joaquim Paulino Rocha Silva... e senhorio José Ilídio Almeida Pires, tendo em consideração a área, tipo de construção, localização e demais factores que concorrem para fixação do justo valor... certificam que: trata-se de umas instalações utilizadas para carpintaria semi-industrial, ocupando R/C, 1º andar e logradouro; o R/C tem m2, distribuídos por dois compartimentos, separados por um arco em pedra; o chão é em cimento... as paredes em pedra caiada sobre-esboço, e o tecto em vigamento de madeira e sobrado; o acesso para o 1º andar é feito por uma escada em madeira; este tem também paredes em pedra idênticas às do R/C e duas divisões transversais... não tem tecto horizontal e o vigamento do telhado está em más condições, vendo-se indícios de selagem das vigas; tem boa iluminação... o logradouro tem cerca de 300m2; o estado geral do edifício é bastante sofrível... Fls 68 requerimento do inquilino instalado no prédio do Ap.o, dirigido à CM VN Gaia:...o telhado do referido prédio, encontrando-se em avançado estado de degradação, obrigou já o requerente a escorá-lo em diversos pontos, e a socorrer-se de plásticos, baldes, latões, para desviar e recolher as águas que se infiltram através do referido telhado; esta situação, sendo de todo insustentável, até porque o estado de eminente ruína do telhado, em ponto que dá para a via pública, pode vir a causar acidentes que é necessário prevenir, levou a que a requerente alertasse, já por várias vezes, o proprietário no sentido de fazer as necessárias reparações, consistentes naturalmente na reparação do telhado e caleiras... Fls 69 Orçamento da Divisão de Fiscalização CM Gaia: obras de reparação; proprietário do imóvel José Ilídio A. P. Conceição; local: Rua Domingos de Matos 407/9 Santa Maria;...reparação geral e eficiente do telhado, sendo substituídos todos os elementos de madeira que se encontram apodrecidos e telhas danificadas, incluindo a substituição das caleiras e tubos de queda: Pte $00; impermeabilização da fachada contígua com o prédio nº 411: Pte $00; Total: Pte $00;...aprovado em reunião de Câmara de ; Fls. 70 Ofício da CM VN Gaia dirigido a João Paulino R. Silva, herdeiros, Rua Domingos de Matos 47/49, Santa Marinha: efectivamente as obras preconizadas para o imóvel em questão, mostra-se estritamente necessárias, face ao avançado estado de degradação do telhado...;...segundo informação... o proprietário irá dar início às obras de reparação. 8 Fls 135 Auto de vistoria da Divisão de Fiscalização CM VN Gaia, Sector de Vistorias Administrativas:...auto respeitante ao processo de vistoria administrativa... a que procederam o local sito na Rua Domingos de Matos nº 411, Coimbrões, Santa Marinha -...constataram que a parede confinante com o prédio sito na Rua Domingos de Matos nº se encontra com humidade e fungo, devido à infiltração de águas provocada pela fachada confinante e pertença do requerido... que deverá ser notificado para... colocação de caleiras e rufos no telhado; cerezitar as juntas da parede contígua com o prédio nº 411, de forma a tornar a fachada impermeável, e com o fim de evitar infiltrações de águas na habitação da queixosa; Fls 136 Mandado da Policia Municipal, CM Porto, intimando José Ilídio A. P. Conceição, Rua João Pedro Ribeiro, 714 1º para no prazo de 30 dias a contar da data dar cumprimento integral à execução dos trabalhos que se indicam no ofício da CM VN Gaia, que vai junto em fotocópia. fls. 136 verso Certidão da notificação, , 22h30, com assinatura do visado. 4

5 pertence são a consequência de o Ap.o não ter prevenido medidas destinadas a acautelá-los, apesar de devidamente avisado para o efeito, não dando pois satisfação a um exigível dever preventivo de manutenção e cuidado; (c) O Ap.o não ilidiu a presunção de culpa a que alude o disposto no art. 493/1 CC, pelo que deveria ter sido condenado no pedido; (d) É lícito ao Tribunal da Relação alterar a matéria de facto decidida pelo tribunal de 1ª instância, art. 712/1.a CPC; (e) Ao fazê-lo, será dado provimento a este recurso, revogada a sentença recorrida. V. Contra-alegações: não houve. VI. Recurso: pronto para julgamento. VII. Sequência: (a) Avocada a possibilidade de o tribunal de recurso poder alterar a matéria de facto dada como provada, concerteza que a sentença recorrida manifesta carência de um elemento desta natureza irrefragavelmente assente. Com efeito resulta da inspecção ao local: O cano das águas pluviais encontra-se metade podre do meio para baixo, e do contexto e circunstâncias da diligência parece seguro poder ser assumido que se trata do cano das águas pluviais pertencente ao prédio do Ap.o. Por sua vez este dado de facto cabe na resposta a Q4, não provado contudo. Por conseguinte, será esta alterada para provado apenas que o cano que conduz as águas pluviais escorridas pelo telhado do prédio do Ap.e se encontra metade podre do meio para baixo. Em todo o caso, o problema posto pela recorrente quanto à alteração da matéria de facto dada como assente, fazendo apelo aos documentos juntos nos articulados, não se adivinha pertinente, porquanto o provado resultou, na medida exacta em que é posto em causa, da inspecção judicial levada a cabo na audiência 10. E que os 9 Trata-se da motivação da matéria assente. 10 Vd. III. 5

6 documentos anteriores só por si não seriam decisivos, resulta, aliás, da posição da Ap.e quando requereu exame pericial, incluindo justamente esses pontos discordantes, para deixar cair a diligência, não tendo recorrido do despacho que a indeferiu, motivado na circunstância de ela não ter indicado perito, nem ter pedido mais prazo para o nomear 11. Por tudo isto, e não podendo portanto ser aceite que as respostas não provado (excepto aquela que já foi corrigida) resultam apenas da inconsideração dos documentos, antes da visão dinâmica conjugada inspecção/depoimentos/documentos, outros motivos tendo tido o tribunal para o efeito, já não pode ser sindicada, nos termos defendidos na minuta do recurso a matéria de facto controversa. Nesta parte a recorrente não tem razão, como nunca a teria globalmente. Na verdade, ficou provado, e por prova testemunhal ouvida na audiência, o impedimento que opôs à disponibilidade do Ap.e para levar a cabo as obras necessárias de reparação, e com vista a remediar as infiltrações pluviais determinantes dos prejuízos suficientemente caracterizados, sofridos pela parte contrária, na casa habitada. Esta circunstância caracteriza suficientemente bem o venire..., modalidade de abuso de direito, cuja proibição legal fundamenta a procedência da excepção oposta ao pedido, e que o tornou improcedente, segundo a sentença de 1ª instância. Não merece pois crítica. (b) Tudo visto, e os arts. 334, 1350 CC, decidem manter inteiramente a decisão recorrida. VIII. Custas: pela Ap.e, sucumbente. 11 Vd. nota 4, in fine. 6

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