SUMÁRIO. Anamnese e Exame Físico de Admissão 30 Antecedentes de saúde 30; Antecedentes sociais 30; Exame físico 31; Avaliação psicossocial 35
|
|
- Joana Felgueiras Cunha
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SUMÁRIO Seção I. Conteúdo Básico 1. Avaliação de Pacientes Críticos e seus Familiares Mary Fran Tracy Sistematização da Avaliação 25 Avaliação pré-admissão 26; Anamnese e exame físico inicial de admissão 26; Anamnese e exame físico de admissão 26; Avaliação da evolução 26; Considerações a respeito da segurança do paciente nas avaliações de admissão 26 Avaliação Pré-Admissão: Antes do Início das Intervenções 27 Anamnese e Exame Físico Inicial de Admissão: Os Primeiros Minutos 27 Vias aéreas e respiração 28; Circulação e perfusão cerebral 28; Queixa principal 29; Medicamentos e exames diagnósticos 29; Equipamento 29 Anamnese e Exame Físico de Admissão 30 Antecedentes de saúde 30; Antecedentes sociais 30; Exame físico 31; Avaliação psicossocial 35 Avaliação da Evolução 37 Bibliografia Selecionada 38 Avaliação em terapia intensiva 38; Prática baseada em evidências Planejamento do Cuidado a Pacientes Críticos e seus Familiares Mary Fran Tracy Plano de Cuidados Multidisciplinar e Vias Críticas 39 Considerações a Respeito da Segurança do Paciente no Planejamento do Cuidado 40 Prevenção de Complicações Comuns 40 Instabilidade fisiológica 41; Trombose venosa profunda 41; Infecções nosocomiais 41; Lesões de pele 42; Distúrbios do sono 42; Impacto psicossocial 43 Educação de Pacientes e Familiares 45 Avaliação da facilidade de aprendizagem 45; Estratégias para educação de pacientes e familiares 45; Mensuração dos resultados 46; Cuidado Focado na Família 46 Transporte do Paciente Crítico 47 Avaliação do risco de complicações 48; Nível de cuidados necessários durante o transporte 49; Preparação 50; Transporte 50; Transferência para outros serviços 51 Transição para a Próxima Fase de Atendimento 51 Apoio a Pacientes e Familiares Durante o Processo de Morte 52 Bibliografia Selecionada 52 Intervenções familiares/visitação 52; Controle de infecção 52; Planos de cuidado multidisciplinar 52; Educação de pacientes e familiares 52; Problemas psicológicos 52; Privação de sono 53; Prática baseada em evidências Interpretação e Manejo dos Ritmos Cardíacos Básicos Carol Jacobson Eletrofisiologia Básica 55 Formas de Onda, Complexos e Intervalos ECG 56 Onda P 56; Complexo QRS 57; Onda T 57; Onda U 57; Intervalo PR 57; Segmento ST 57; Intervalo QT 57
2 16 Sumário Eletrocardiografia Básica 57 Monitoração Cardíaca 58 Determinação da Frequência Cardíaca 59 Determinação do Ritmo Cardíaco 61 Arritmias Comuns 61 Ritmos Originários do Nodo Sinusal 61 Ritmo sinusal normal 61; Bradicardia sinusal 61; Taquicardia sinusal 62; Arritmia sinusal 62; Parada sinusal 63 Arritmias Originárias dos Átrios 63 Complexos atriais prematuros 63; Marca-passo migratório atrial 64; Taquicardia atrial 64; Flutter atrial 65; Fibrilação atrial 66 Arritmias Originárias da Junção Atrioventricular 68 Complexo juncional prematuro 68; Ritmo juncional, ritmo juncional acelerado e taquicardia juncional 69 Arritmias Originárias dos Ventrículos 69 Complexos ventriculares prematuros 70; Ritmo ventricular e ritmo ventricular acelerado 70; Taquicardia ventricular 71; Fibrilação ventricular 72; Assistolia ventricular 73 Bloqueios Atrioventriculares 73 Bloqueio atrioventricular de primeiro grau 73; Bloqueio atrioventricular de segundo grau 74; Bloqueio atrioventricular de segundo grau do tipo II 74; Bloqueio atrioventricular de alto grau 75; Bloqueio atrioventricular de terceiro grau (bloqueio completo) 76 Estimulação Temporária 77 Indicações 77; Estimulação transvenosa 77; Estimulação epicárdica 77; Componentes de um sistema de estimulação 77; Noções básicas de funcionamento do marca-passo 77; Iniciando a estimulação ventricular por via transvenosa 80; Iniciando a estimulação epicárdica 80; Marca-passos externos (transcutâneos) 80 Desfibrilação e Cardioversão 81 Desfibrilação 81; Desfibriladores externos automáticos 82; Cardioversão 82 Bibliografia Selecionada 82 Prática baseada em evidências Monitoração Hemodinâmica Leanna R. Miller Parâmetros Hemodinâmicos 85 Débito cardíaco 85; Componentes do débito cardíaco/índice cardíaco 87; Volume sistólico e índice de volume sistólico 88; Fração de ejeção 88; Fatores que afetam o volume de ejeção/índice de volume sistólico 88 Componentes Básicos dos Sistemas de Monitoração Hemodinâmica 92 Cateter de artéria pulmonar 92; Cateter arterial 92; Extensor de pressão 92; Transdutor de pressão 93; Amplificador de pressão 93; Bolsa de pressão e equipo para infusão 94; Alarmes 94 Obtendo Valores Hemodinâmicos Precisos 94 Zerar o transdutor 94; Nivelando o transdutor à ponta do cateter 95; Calibragem do sistema de transdução/amplificação 96; Garantindo a precisão da transmissão da onda 97 Inserção e Remoção de Cateteres 97 Cateteres de artéria pulmonar 97; Cateteres arteriais 101 Obtenção e Interpretação das Formas de Onda Hemodinâmicas 104 Posicionamento do paciente 104; Interpretação 105; Artefatos nas formas de onda hemodinâmicas: influência respiratória 111; Débito cardíaco 111 Monitoramento Contínuo do Oxigênio Venoso Misto e Central (SvO 2 /SvcO 2 ) 117 Princípios de monitoramento da SvO 2 /SvcO 2 117; Exemplos selecionados de aplicações clínicas 118 Cateteres de Fração de Ejeção do Ventrículo Direito 119 Princípios de monitoramento 119; Solução de problemas 120 Monitoramento Hemodinâmico Minimamente Invasivo 120 Bioimpedância torácica 120; Débito cardíaco por Doppler transesofágico 120; Reinalação de dióxido de carbono 121; Tonometria gástrica (phi) 121; Capnometria sublingual (P SL CO 2 ) 122
3 Sumário 17 Aplicação dos Parâmetros Hemodinâmicos 123 Estados de baixo débito cardíaco 123; Estados de débito cardíaco elevado 127 Bibliografia Selecionada 129 Monitoração hemodinâmica 129; Monitoração hemodinâmica minimamente invasiva 130; Tratamentos 130; Prática baseada em evidências Manejo Ventilatório e das Vias Aéreas Robert E. St. John, Maureen Seckel e Suzanne M. Burns Técnicas de Avaliação Respiratória, Exames Diagnósticos e Sistemas de Monitoramento 133 Monitoramento da gasometria arterial 133; Monitoramento da gasometria venosa 138; Oximetria de pulso 138; Avaliação da função pulmonar 139 Manejo das Vias Aéreas 140 Via aérea orofaríngea 140; Vias aéreas nasofaríngeas 141; Vias aéreas artificiais 142; Aspiração endotraqueal 145 Oxigenoterapia 147 Complicações 147; Fornecimento de oxigênio 148 Manejo Ventilatório Básico 150 Indicações 150; Princípios gerais 151; Modos 154; Complicações 157; Desmame da ventilação mecânica de curto prazo 159; Desmame da ventilação mecânica de longo prazo 161; Fadiga respiratória, repouso e condicionamento 162; Protocolos de tentativa de desmame 163; Outros protocolos de uso 163; Caminhos críticos 164; Iniciativas institucionais sistemáticas de manejo para pacientes em VMLP 164; Solução de problemas dos ventiladores 165; Comunicação 165; Princípios de manejo 168 Bibliografia Selecionada 169 Cuidados intensivos gerais 169; Manejo do ventilador 170; Desmame da ventilação mecânica 170; Comunicação 171; Prática baseada em evidências Manejo da Dor, Sedação e Bloqueio Neuromuscular Joan Michiko Ching e Suzanne M. Burns Mecanismos Fisiológicos da Dor 173 Mecanismos periféricos 173; Integração na medula espinal 175; Processamento central 175 Respostas à Dor 175 Avaliação da Dor 176 Abordagem Multimodal ao Tratamento da Dor 176 Medicamentos Anti-inflamatórios Não Esteroides 177 Efeitos colaterais 177 Opioides 178 Efeitos colaterais 178; Opioides intravenosos 179; Analgesia controlada pelo paciente 179; Trocando os analgésicos opioides IV pelos orais 180 Analgesia Epidural 181 Opioides via epidural 181; Anestésicos locais via epidural 182 Estimulação Cutânea 182 Distração 183 Imaginação 184 Relaxamento e Técnicas de Sedação 184 Respiração profunda e relaxamento progressivo 184; Presença 184 Considerações Especiais no Manejo da Dor no Idoso 184 Avaliação 184; Intervenções 185 Sedação 185 Motivos para a sedação 185; Medicamentos para a sedação 186; Medicamentos para o delirium 187; Objetivos da sedação, monitoramento e manejo 187 Bloqueio Neuromuscular 187 Agentes de bloqueio neuromuscular 187; Monitoramento e manejo 189 Bibliografia Selecionada 191 Tratamento da dor 191; Sedação e bloqueio neuromuscular 192; Prática baseada em evidências 192
4 18 Sumário 7. Farmacologia Earnest Alexander Segurança dos Medicamentos 193 Métodos de Administração de Medicamentos 194 Intravenosa 194; Intramuscular ou subcutânea 194; Oral 194; Sublingual 195; Intranasal 195; Transdérmica 195 Farmacologia do Sistema Nervoso Central 195 Sedativos 195; Analgésicos 198; Agentes de bloqueio neuromuscular 200; Anticonvulsivantes 202 Farmacologia do Sistema Cardiovascular 205 Agentes diversos 205; Vasodilatadores parenterais 206; Antiarrítmicos 209; Agentes trombolíticos 211; Agentes vasoconstritores 212; Agentes inotrópicos 213; Proteína C ativada 214 Farmacologia Anti-infecciosa 214 Aminoglicosídeos 214; Vancomicina 215; Outros antibióticos 215 Farmacologia Pulmonar 215 Teofilina 215; Albuterol 216; Levalbuterol 216 Farmacologia Digestória 216 Profilaxia das úlceras de estresse 216; Sangramento de úlcera péptica aguda 217; Sangramento de varizes 218 Farmacologia Renal 218 Diuréticos 218 Farmacologia Hematológica 219 Anticoagulantes 219; Inibidores diretos da trombina 221; Inibidor da glicoproteína IIb/IIIa 222 Agentes Imunossupressores 222 Ciclosporina 222; Tacrolimus (FK506) 223; Sirolimus (Rapamicina) 223 Considerações Especiais de Dosagem 223 Terapia de substituição renal contínua 223; Disposição de medicamentos no idoso 224; Monitoração terapêutica do fármaco 224 Bibliografia Selecionada 225 Geral 225; Prática baseada em evidências Considerações Éticas e Legais Sarah Delgado A Base para a Tomada de uma Decisão Ética 227 Códigos de ética e normas de conduta profissional 227; Declaração e diretrizes de posicionamento 228; Políticas institucionais 228; Normas legais 229; Princípios de ética 229; Cuidado 231; Paternalismo 231; Defesa do paciente 232 O Processo de Análise Ética 232 Avaliação 232; Plano 232; Implementação 232; Avaliação dos resultados 233 Questões Éticas Contemporâneas 233 Consentimento livre e esclarecido 233; Determinação da capacidade 233; Vontades antecipadas 234; Questões de final de vida 235; Decisões de reanimação 237 Construção de um Ambiente Ético 237 Elucidar valores 237; Fornecer informações e esclarecer pendências 237; Reconhecer o sofrimento moral 238; Engajar-se no processo de tomada de decisão colaborativa 238 Bibliografia Selecionada 238 Códigos de ética profissionais, normas e declarações de posicionamento 239; Prática baseada em evidências 239; Referências eletrônicas de interesse: relacionadas a considerações éticas e jurídicas 239 Seção II. Condições Patológicas 9. Sistema Cardiovascular Barbara Leeper Técnicas Especiais de Avaliação, Exames Diagnósticos e Sistemas de Monitoramento 243 Avaliação da dor torácica 243; Angiografia coronariana 243; Intervenção coronariana percutânea 246; Outros procedimentos coronarianos percutâneos 247 Condições Patológicas 248 Cardiopatia isquêmica aguda 248; Insuficiência cardíaca 258; Choque 264; Hipertensão 269 Bibliografia Selecionada 272 Cardiovascular geral 272; Revascularização coronariana 272; Cardiopatia isquêmica aguda 272; Insuficiência cardíaca 272; Choque 272; Hipertensão 272; Prática baseada em evidências 272
5 Sumário Sistema Respiratório Maureen Seckel Técnicas Especiais de Avaliação, Exames Diagnósticos e Sistemas de Monitoramento 275 Radiografia de tórax 275; Tomografia computadorizada e ressonância magnética nuclear 280; Angiogramas pulmonares 280; Drenos torácicos 280 Condições Patológicas 281 Insuficiência respiratória aguda 281; Síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA) 285; Insuficiência respiratória aguda no paciente com doença pulmonar obstrutiva crônica 287; Hipertensão pulmonar 290; Pneumonia 291; Embolia pulmonar 294 Bibliografia Selecionada 297 Manejo dos problemas respiratórios em cuidados intensivos 297; Interpretação da radiografia torácica 297; Diversos 297; Prática baseada em evidências Problemas Multissistêmicos Ruth M. Kleinpell e Suzanne M. Burns Condições Patológicas 299 Sepse e síndrome da disfunção de múltiplos órgãos e sistemas 299 Overdoses 305 Etiologia, fatores de risco e fisiopatologia 306 Bibliografia Selecionada 310 SIRS, Sepse e DMOS 310; Overdose Sistema Neurológico Dea Mahanes Técnicas Especiais de Avaliação, Exames Diagnósticos e Sistemas de Monitoramento 313 Nível de consciência 313; Escala de Coma de Glasgow 314; Escala de Coma Full Outline of UnResponsiveness (FOUR) 315; Estado mental 315; Avaliação motora 316; Sensibilidade 316; Avaliação dos nervos cranianos e da função do tronco encefálico 318; Alterações dos sinais vitais na disfunção neurológica 320; Morte encefálica 321 Exames Diagnósticos 321 Punção lombar 321; Tomografia computadorizada 322; Ressonância magnética nuclear 322; Angiografia cerebral 323; Doppler transcraniano 323; Eletroencefalografia 324; Eletromiografia/Estudos de condução nervosa 324 Pressão Intracraniana: Conceitos e Monitoramento 324 Fluxo sanguíneo cerebral 324; Causas do aumento da pressão intracraniana 325; Manifestações clínicas 325; Monitoramento invasivo da PIC 326; Manejo da PIC aumentada 328 Acidente Vascular Encefálico Isquêmico Agudo 330 Etiologia, fatores de risco e fisiopatologia 330; Manifestações clínicas 330; Exames diagnósticos 331; Princípios de tratamento do AVE isquêmico agudo 331 Acidente Vascular Encefálico Hemorrágico 333 Etiologia, fatores de risco e fisiopatologia 333; Manifestações clínicas 333; Exames diagnósticos 334; Princípios de tratamento da hemorragia cerebral 334 Convulsões 334 Etiologia, fatores de risco e fisiopatologia 334; Manifestações clínicas 334; Exames diagnósticos 335; Princípios de tratamento das convulsões 335 Infecções do Sistema Nervoso Central 336 Meningite 336; Encefalite 336; Abscesso intracraniano 336 Doenças Neuromusculares 336 Miastenia grave 336; Síndrome de Guillain-Barré 337 Bibliografia Selecionada 337 Avaliação e exames diagnósticos 337; Pressão intracraniana 337; AVE isquêmico e hemorrágico 337; Convulsões 338; Infecções do sistema nervoso central 338; Doenças neuromusculares 338; Prática baseada em evidências Sistemas Hematológico e Imune Diane K. Dressler Técnicas Especiais de Avaliação, Exames Diagnósticos e Sistemas de Monitoramento 339 Hemograma completo 339; Contagem de eritrócitos 339; Hemoglobina (Hb) 340; Hematócrito (Ht) 340; Índices hematimétricos (VCM) (HCM) (CHCM) 340; Contagem total de leucócitos 340;
6 20 Sumário Contagem diferencial de leucócitos 341; Contagem de plaquetas 341; Velocidade de hemossedimentação (VHS) 341; Estudos de coagulação 341; Exames complementares e procedimentos 342 Condições Patológicas 342 Anemia 342; Imunossupressão 344; Coagulopatias 346 Bibliografia Selecionada 350 Anemia 350; Paciente imunocomprometido 350; Coagulopatias Sistema Digestório Deborah Andris, Elizabeth Krzywda, Carol Parrish e Joe Krenitsky Condições Patológicas 351 Hemorragia digestiva alta aguda 351; Insuficiência hepática 359; Pancreatite aguda 363; Isquemia intestinal 365; Obstrução intestinal 366; Cirurgia bariátrica (para perda de peso) 367; Procedimento cirúrgico 367 Suporte Nutricional para Pacientes Críticos 369 Necessidades nutricionais 369; Processo nutricional: populações especiais 369; Volume residual gástrico 370; Aspiração 372; Ruídos intestinais 373; Náuseas e vômitos 374; Fórmulas de osmolalidade ou hipertonicidade 374; Diarreia 375; Taxas de fluxo e horas de infusão 375; Escolha da fórmula 375 Bibliografia Selecionada 376 Hemorragia digestiva alta 376; Insuficiência hepática 376; Pancreatite aguda 376; Isquemia intestinal/obstrução intestinal 377; Nutrição 377; Referências on-line de interesse: acesso livre 378; Cirurgia bariátrica Sistema Renal Carol Hinkle Técnicas Especiais de Avaliação, Exames Diagnósticos e Sistemas de Monitoramento 379 Condições Patológicas 379 Insuficiência renal aguda 379; Desequilíbrio eletrolítico que ameaça a vida 384 Terapia de Substituição Renal 388 Acesso 389; Dialisador/Hemofiltros/Dialisado 390; Procedimentos 390; Indicações e eficácia dos modos de terapia de substituição renal 390; Intervenções gerais da terapia de substituição renal 393 Bibliografia Selecionada 393 Renal geral 393; Insuficiência renal 393; Terapia de substituição renal Sistema Endócrino Christine Kessler Técnicas Especiais de Avaliação, Exames Diagnósticos e Sistemas de Monitoramento 395 Monitoramento da glicemia 395 Condições Patológicas 396 Estados hiperglicêmicos 396; Emergências hiperglicêmicas 397; Hipoglicemia aguda 405; Síndrome de secreção inadequada de hormônio antidiurético 406; Diabetes insípido 408 Bibliografia Selecionada 410 Monitoramento da glicose sanguínea 410; Hiperglicemia, CAD e EHH 410; Hipoglicemia 410; Distúrbios da secreção do hormônio antidiurético (SIADH e DI) Trauma Allen Wolfe e Carol A. Rauen Técnicas Especiais de Avaliação, Exames Diagnósticos e Sistemas de Monitoramento 411 Exame primário e secundário do trauma 411; Exames diagnósticos 414; Mecanismo de lesão 416; Consequências fisiológicas do trauma 417 Lesões Comuns no Paciente Traumatizado 418 Traumatismo torácico 418; Traumatismo abdominal 420; Traumatismo musculoesquelético 422 Complicações das Lesões Traumáticas no Politraumatismo Grave 423 Síndrome do desconforto respiratório agudo 425; Infecção/Sepse 426; Síndrome da resposta inflamatória sistêmica 426 Consequências Psicológicas do Trauma 426 Bibliografia Selecionada 427 Trauma geral 427; Sites 428; Prática baseada em evidências 428
7 Sumário 21 Seção III Conceitos Avançados no Cuidado do Paciente Crítico 18. Conceitos Eletrocardiográficos Avançados Carol Jacobson Eletrocardiograma de 12 Derivações 431 Determinação do eixo 435; Bloqueio de ramo 437; Síndrome coronariana aguda 439; Síndromes de pré-excitação 443 Interpretação Avançada das Arritmias 446 Taquicardias supraventriculares 448; Taquicardia ventricular polimórfica 453; Diferenciação de batimentos e ritmos de QRS largo 453 Monitoramento do Segmento ST 457 Mensuração do segmento ST 458; Escolhendo a melhor derivação para monitoramento do segmento ST 458 Marca-Passos Cardíacos 460 Avaliação do funcionamento do marca-passo 461; Avaliação do marca-passo VVI 462; Avaliação do marca-passo DDD 465 Bibliografia Selecionada 468 Eletrocardiografia geral 468; Estimulação cardíaca 468; Interpretação avançada de arritmias 468; Prática baseada em evidências Conceitos Cardiovasculares Avançados Barbara Leeper Condições Patológicas 469 Cardiomiopatia 469; Doença valvular 474; Pericardite 479; Aneurisma da aorta 481; Transplante cardíaco 484; Tratamento com balão intra-aórtico (BIA) 489; Dispositivos de assistência ventricular 492 Bibliografia Selecionada 496 Cardiovascular geral 496; Cardiomiopatia 496; Transplante cardíaco 496; Distúrbios valvulares 497; Pericardite 497; Aneurismas toracoabdominais 497; Tratamento com BIA 497; Dispositivos de assistência ventricular (DAV) 497; Prática baseada em evidências Conceitos Respiratórios Avançados: Modos de Ventilação Suzanne M. Burns Modos Avançados de Ventilação Mecânica 499 Ventilação mecânica: novos conceitos 499; Ventilação versus pressão 499; Modos avançados: O que se sabe? 505 Bibliografia Selecionada 506 Ventilação mecânica: modos 506; Páginas eletrônicas de vendedores 507; Prática baseada em evidências 507; Leituras adicionais Conceitos Neurológicos Avançados Dea Mahanes Hemorragia Subaracnoide 509 Etiologia, fatores de risco e fisiopatologia 509; Manifestações clínicas 509; Exames diagnósticos 511; Princípios de tratamento da hemorragia subaracnoide aneurismática 511 Traumatismo Craniencefálico 513 Etiologia, fatores de risco e fisiopatologia 513; Manifestações clínicas 516; Exames diagnósticos 517; Princípios de tratamento do traumatismo craniencefálico 517 Lesão Medular Traumática 519 Etiologia, fatores de risco e fisiopatologia 519; Manifestações clínicas 519; Exames diagnósticos 521; Princípios de tratamento da lesão medular traumática 521; Tratamento futuro da lesão medular 527 Tumores Cerebrais 527 Etiologia, fatores de risco e fisiopatologia 527; Manifestações clínicas 528; Exames diagnósticos 528; Princípios de tratamento dos tumores cerebrais 529; Tecnologia de ponta: monitoramento do oxigênio aos tecidos cerebrais 530 Bibliografia Selecionada 531 Hemorragia subaracnoide 531; Traumatismo craniencefálico 531; Lesão medular 531; Tumores cerebrais 531; Tecnologia de ponta: monitoramento do oxigênio aos tecidos cerebrais 532; Prática baseada em evidências 532
8 22 Sumário Seção IV. Informações de Referência 22. Tabelas de Valores Normais Marianne Chulay 23. Tabelas Farmacológicas Earnest Alexander 24. Algoritmos de Suporte Avançado de Vida em Cardiologia Marianne Chulay 25. Guia de Resolução de Problemas Hemodinâmicos Marianne Chulay e Suzanne M. Burns 26. Ritmos Cardíacos, Características Eletrocardiográficos e Guia de Tratamento Carol Jacobson Índice
Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira: história, 2 abrangência, princípios e missão
Conteúdo Programático - Geral 1 Marcos históricos na Saúde Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira: história, 2 abrangência, princípios e missão 3 Código de ética profissional 4 Bioética
Leia maisProgramação Científica do Congresso 10 de setembro, quarta-feira
08:30-09:15h COMO EU FAÇO Auditório 10(114) (5995) Abordagem do paciente com insuficiência cardíaca descompensada 08:30-08:45h Uso racional dos diuréticos, vasodilatadores e beta-bloqueadores 08:45-09:00h
Leia maisARRITMIAS CARDÍACAS. Dr. Vinício Elia Soares
ARRITMIAS CARDÍACAS Dr. Vinício Elia Soares Arritmias cardíacas classificações freqüência cardíaca sítio anatômico mecanismo fisiopatológico da gênese ocorrência em surtos duração do evento 1 CONDIÇÕES
Leia mais26.MEDICINA INTENSIVA. Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas. .Relação dos Protocolos
.Relação dos Protocolos CHOQUE E TRAUMATISMO ( ) 26.01 Choque uma Visão Geral ( ) 26.02 Hemorragia e Reanimação ( ) 26.03 Queimaduras ( ) 26.04 Sepse ( ) 26.05 Síndrome de Disfunção Múltipla de Órgãos
Leia maisPROTO COLO CLÍNICO ABORDAGEM INICIAL DAS TAQUICARDIAS EM SERVIÇOS DE EMERGÊNCIA. Vinício Elia Soares Coordenador Executivo da Rede de Cardiologia
PROTO COLO CLÍNICO ABORDAGEM INICIAL DAS TAQUICARDIAS EM SERVIÇOS DE EMERGÊNCIA Vinício Elia Soares Coordenador Executivo da Rede de Cardiologia Versão 2017 2 Objetivos Sistematização, de maneira objetiva,
Leia maisURGÊNCIA E EMERGÊNCIA. Prof. Adélia Dalva
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Prof. Adélia Dalva 1. O tratamento emergencial da hipovolemia grave, em uma unidade de pronto atendimento, causada por choque hemorrágico, compreende as seguintes condutas terapêuticas,
Leia maisChoque hipovolêmico: Classificação
CHOQUE HIPOVOLÊMICO Choque hipovolêmico: Classificação Hemorrágico Não-hemorrágico Perdas externas Redistribuição intersticial Choque hipovolêmico: Hipovolemia Fisiopatologia Redução de pré-carga Redução
Leia maisDisciplina de Enfermagem em Centro de Terapia Intensiva
Disciplina de Enfermagem em Centro de Terapia Intensiva ARRITMIAS CARDÍACAS Prof. Fernando Ramos-Msc 1 Arritmias Cardíacas Uma arritmia cardíaca é uma anormalidade na freqüência, regularidade ou na origem
Leia maisAtualização Rápida CardioAula 2019
CRONOGRAMA Atualização Rápida CardioAula 2019 ABRIL A SETEMBRO. 350 horas/aulas. EM 25 SEMANAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) ENVIO DA APOSTILA VOLUME 02 (HAS E DISLIPIDEMIAS) ENVIO
Leia maisCRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2019 INTENSIVO. ABRIL A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 25 SEMANAS
CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2019 INTENSIVO ABRIL A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 25 SEMANAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) Semiologia - Aula 10 - Sopros Especiais /
Leia maisÍndice Remissivo do Volume 31 - Por assunto
Palavra-chave A Ablação por Cateter Acidentes por Quedas Acreditação/ ecocardiografia Nome e página do artigo Mensagem do Presidente, 1 Mensagem da Editora, 3, 82 Amilóide Amiloidose de Cadeia Leve de
Leia maisJANEIRO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS EM 34 SEMANAS CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 EXTENSIVO
JANEIRO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS EM 34 SEMANAS CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 EXTENSIVO 22/01 Aula Inaugural CardioAula 2018 e apresentação dos Professores! Como assistir suas aulas
Leia maisCurso de capacitação em interpretação de Eletrocardiograma (ECG) Prof Dr Pedro Marcos Carneiro da Cunha Filho
Curso de capacitação em interpretação de Eletrocardiograma (ECG) Prof Dr Pedro Marcos Carneiro da Cunha Filho Anatomia cardíaca Coração Anatomia cardíaca Coração Coração Coração Nó Sinoatrial Coração elétrico
Leia maisjulho A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 14 SEMANAS
julho A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 14 SEMANAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) ENVIO DA APOSTILA VOLUME 02 (HAS E DISLIPIDEMIAS) Semiologia - Aula 1 - Introdução
Leia maisESTRUTURA CURRICULAR MÓDULO 01: DOENÇAS CARDIOVASCULARES NO PACIENTE CRÍTICO EMENTA:
ESTRUTURA CURRICULAR MÓDULO 01: DOENÇAS CARDIOVASCULARES NO PACIENTE CRÍTICO EMENTA: Assistência de enfermagem ao paciente portador de distúrbios cardiovasculares emergenciais, clínicos, agudos e/ou crônicos,
Leia maisINTERPRETAÇÃO DO ECG resolução de exercícios
INTERPRETAÇÃO DO ECG resolução de exercícios Taquicardia sinusal Taquicardia em geral com QRS estreito, precedidas por ondas P e FC acima de 100 BPM e em geral abaixo de 200 BPM em repouso. Causas: aumento
Leia maisCRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 INTENSIVO ABRIL A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS
CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 INTENSIVO ABRIL A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) 09/04 Aula Inaugural CardioAula 2018 e apresentação dos
Leia maisCRONOGRAMA PRÉVIO CARDIOAULA TEC 2019 EXTENSIVO. JANEIRO A SETEMBRO. PROVA: SETEMBRO. 350 horas/aulas. EM 35 SEMANAS
CRONOGRAMA PRÉVIO CARDIOAULA TEC 2019 EXTENSIVO JANEIRO A SETEMBRO. PROVA: SETEMBRO. 350 horas/aulas. EM 35 SEMANAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) 28/01 Aula inaugural CardioAula
Leia maisSEMIOLOGIA E FISIOLOGIA
SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) Aula Inaugural CardioAula 2018 e apresentação dos Professores! Como assistir suas aulas e provas no seu PC ou Notebook Semiologia -
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO EM TERAPIA INTENSIVA VETERINÁRIA UFAPE (LATO SENSU)
DE DE 2019 PÚBLICO ALVO Para estudantes e profissionais VAGAS 35 alunos COORDENAÇÃO Alessandro Martins Lucas Cortês André Shih INVESTIMENTO R$ 27.750 à vista 24 x R$ 1.250,00 CERTIFICAÇÃO Aulas práticas
Leia maisparte 1 estratégia básica e introdução à patologia... 27
Sumário parte 1 estratégia básica e introdução à patologia... 27 1 Terapêutica: estratégia geral... 29 terminologia de doenças... 29 História do caso... 34 Disposição do fármaco... 39 Seleção do fármaco...
Leia mais14 de setembro de 2012 sexta-feira
14 de setembro de 2012 sexta-feira MESA-REDONDA 08:30-10:30h Síndromes coronarianas agudas Auditório 02 (Térreo) 1º Andar(500) Agudas (12127) Estado da Arte no Tratamento Contemporâneo das Síndromes Coronárias
Leia maisPACIENTE GRAVE IDENTIFICAÇÃO E TRATAMENTO TREINAMENTO
TREINAMENTO A maioria das PCRs intra-hospitalares são evitáveis (~ 85%) Até 70% são secundárias a insuficiência respiratória ou deterioração neurológica. Porque as PCRs não são evitadas? Atraso diagnóstico
Leia maisCRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 SUPER INTENSIVO JUNHO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS
CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 SUPER INTENSIVO JUNHO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) ENVIO DA APOSTILA VOLUME 02 (HAS E DISLIPIDEMIAS)
Leia maisClassificação. Acidente Vascular Cerebral Isquêmico(AVCI) * Ataque Isquêmico Transitório(AIT)
Franciglecia Lopes Definição É um déficit neurológico, geralmente focal, de instalação súbita ou com rápida evolução, sem outra causa aparente que não vascular, com duração maior que 24 horas, ou menor,
Leia maisCRONOGRAMA TEÓRICO DATA HORÁRIO PROFESSORES TITULAÇÃO C/H RECEPÇÃO 25/04/ :00h Assistente adm. ABERTURA 25/04/ :30h Diretoria e coord.
CRONOGRAMA TEÓRICO DATA HORÁRIO PROFESSORES TITULAÇÃO C/H RECEPÇÃO 25/04/2014 19:00h Assistente adm. ABERTURA 25/04/2014 19:30h Diretoria e coord. 6h PALESTRA INTELIGÊNCIA MOTIVACIONAL 25/04/2014 20:00h
Leia maisRELAÇÃO DE PONTOS PARA A PROVA ESCRITA E AULA PÚBLICA
RELAÇÃO DE PARA A PROVA ESCRITA E AULA PÚBLICA Medicina / Semiologia Médica / Reprodução Humana / Ginecologia / Obstetrícia 1. Pré-natal de risco habitual; 2. Assistência ao parto eutócico; 3. Doença hipertensiva
Leia maisCONCEITO FALHA CIRCULATÓRIA HIPOPERFUSÃO HIPÓXIA
Urgência e Emergência Prof.ª André Rodrigues CONCEITO FALHA CIRCULATÓRIA HIPOPERFUSÃO HIPÓXIA 1 FISIOPATOLOGIA MORTE CELULAR 2 MECANISMOS COMPENSATÓRIOS AUMENTO DA ATIVIDADE SIMPÁTICA 3 COMPENSAÇÃO RESPIRATÓRIA
Leia maisDIAGNÓSTICOS PARA ENCAMINHAMENTO VIA CROSS PARA TRIAGEM NO INSTITUTO DO CORAÇÃO
DIAGNÓSTICOS PARA ENCAMINHAMENTO VIA CROSS PARA TRIAGEM NO INSTITUTO DO CORAÇÃO AMBULATÓRIO GERAL CID B570 B572 D151 E059 E260 E783 E784 E785 E786 E788 E789 E853 I050 I051 I058 I059 I060 I061 I062 I068
Leia maisOFICIAIS DE SÁUDE DA PM DE MINAS GERAIS.
OFICIAIS DE SÁUDE DA PM DE MINAS GERAIS 1 Como passar no Concurso para Oficiais de Sáude da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG)? Plano de Estudo / Manual da Aprovação Querida (o) Aluna (o), Hoje conversaremos
Leia maisECG - ELETROCARDIOGRAFIA
ECG - ELETROCARDIOGRAFIA AVANçADA (MAR 2017) - LISBOA O Eletrocardiograma (ECG) regista a atividade elétrica do coração. Por ser não-invasivo, com baixos custos de execução e cujos resultados são obtidos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CONCURSO DOCENTE, EDITAL Nº 14/2015 PONTOS DAS PROVAS ESCRITA E DIDÁTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CONCURSO DOCENTE, EDITAL Nº 14/2015 PONTOS DAS PROVAS ESCRITA E DIDÁTICA MATÉRIA: NEUROPSICOLOGIA 1. Modelos nomotéticos e ideográficos
Leia maisCRONOGRAMA TEÓRICO DATA HORÁRIO PROFESSORES TITULAÇÃO C/H RECEPÇÃO
INSTITUTO DE CADIOLOGIA - DISTRITO FEDERAL IC-DF Fundação Universitária de Cardiologia - FUC Comissão Científica / Ensino Multiprofissional 8ª Turma Especialização Enfermagem em Cardiologia RECEPÇÃO 19:00h
Leia maisACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (ISQUÊMICO) Antônio Germano Viana Medicina S8
ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (ISQUÊMICO) Antônio Germano Viana Medicina S8 Definição Episódio de disfunção neurológica, geralmente focal, de instalação súbita ou rápida evolução, causada por infarto em território
Leia maisProgramação Preliminar do 71º Congresso Brasileiro de Cardiologia
Programação Preliminar do 71º Congresso Brasileiro de Cardiologia Sexta-Feira, 23 de Setembro de 2016 Auditório 01 (Capacidade 250) (21338) Atualização Ergometria, Reabilitação Cardíaca e Cardiologia Desportiva
Leia maisReconhecimento do ritmo cardíaco sinusal. Profa Dra Rita de Cassia Gengo e Silva Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica - EEUSP
Reconhecimento do ritmo cardíaco sinusal Profa Dra Rita de Cassia Gengo e Silva Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica - EEUSP Objetivos da aula Ao final da aula, o estudante deverá ser capaz de Descrever
Leia maisDOENÇA ARTERIAL CORONARIANA
DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FMRPUSP PAULO EVORA DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FATORES DE RISCO Tabagismo Hipercolesterolemia Diabetes mellitus Idade Sexo masculino História familiar Estresse A isquemia é
Leia maisFaculdade Campo Limpo Paulista. Pós-Graduação Lato Sensu. Enfermagem em Cardiologia
1 Faculdade Campo Limpo Paulista Pós-Graduação Lato Sensu Enfermagem em Cardiologia 2 Sumário: 1. Público Alvo...3 2. Vagas e Quantidade Mínima de Inscritos...3 3. Duração...3 4. Modalidade de Oferecimento...3
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA. DISCIPLINA: Tópicos em Enfermagem V Enfermagem em Cuidados Intensivos CÓDIGO: EFM069 COORDENADOR:
PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Tópicos em Enfermagem V Enfermagem em Cuidados Intensivos CÓDIGO: EFM069 COORDENADOR: CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA CRÉDITOS INÍCIO TÉRMINO TEÓRICA PRÁTICA 45 15 04 VERSÃO
Leia maisProva de Título de Especialista em Fisioterapia Respiratória
Prova de Título de Especialista em Fisioterapia Respiratória 1. Anatomia e fisiologia do sistema cardiorrespiratório Egan. 1 ed. São Paulo: Manole, 2000. (Seção 3, caps.7 e 8) WEST, J.B. Fisiologia respiratória
Leia maisEmergência Intra-Hospitalar II. Prof Enfermeiro Diogo Jacintho
Emergência Intra-Hospitalar II Prof Enfermeiro Diogo Jacintho O Eletrocardiograma ou ECG é o registro gráfico da atividade elétrica do coração em um aparelho chamado eletrocardiográfico. O Ciclo Cardíaco
Leia maisAnestesia. em cirurgia cardíaca pediátrica. por Bruno Araújo Silva
I N C O R C R I A N Ç A Anestesia em cirurgia cardíaca pediátrica A anestesia é um dos elementos fundamentais no cuidado dos pacientes que serão submetidos a cirurgia cardíaca para tratamento de cardiopatias
Leia maisBRADIARRITMIAS E BLOQUEIOS ATRIOVENTRICULARES
Página: 1 de 8 1. Diagnóstico - História clínica + exame físico - FC
Leia mais20/08 PRÉ CONGRESSO - MANHÃ
20/08 PRÉ CONGRESSO - MANHÃ 08:00 12:00 h CURSO 2 COMUNICAÇÃO CURSO 3 VENTILAÇÃO MECÂNICA CURSO 4 EMERGÊNCIA CURSO 1 PROCEDIMENTOS INVASIVOS EM TERAPIA INTENSIVA Acesso venoso central: anatomia, escolha
Leia maisFACULDADE CERES PROCESSO DE SELEÇÃO PARA TRANSFERÊNCIA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA 1º SEMESTRE DE 2019 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
FACULDADE CERES PROCESSO DE SELEÇÃO PARA TRANSFERÊNCIA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA 1º SEMESTRE DE 2019 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO IV Para candidatos que desejam entrar na 5ª etapa do curso Quadro clínico
Leia maisCAPÍTULO I. Conceito
REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE APRIMORAMENTO DO SERVIÇO DE TERAPIA INTENSIVA CARDIO-PEDIÁTRICA HOSPITAL DO CORAÇÃO CAPÍTULO I Conceito Art. 1º - O Programa de Aprimoramento em Terapia Intensiva Cardio-Pediátrica
Leia maisANEXO II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EDITAL Nº. 17 DE 24 DE AGOSTO DE 2017
ANEXO II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EDITAL Nº. 17 DE 24 DE AGOSTO DE 2017 ÁREA DE CONHECIMENTO: CIRURGIA GERAL 4. Cuidados Pré, trans e pós operatório. 5. Resposta endócrina e metabólica ao trauma. 6. Infecção
Leia maisJose Roberto Fioretto
Jose Roberto Fioretto jrf@fmb.unesp.br Professor Adjunto-Livre Docente Disciplina de Medicina Intensiva Pediátrica Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP 1988 Planejamento Conhecimento Desempenho Competência
Leia maisProcesso Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR
Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR Situação-Problema 1 A) Tromboembolismo Pulmonar Tromboembolismo Pulmonar maciço TEP TEP maciço
Leia maisSíndromes Coronarianas Agudas. Mariana Pereira Ribeiro
Síndromes Coronarianas Agudas Mariana Pereira Ribeiro O que é uma SCA? Conjunto de sintomas clínicos compatíveis com isquemia aguda do miocárdio. Manifesta-se principalmente como uma dor torácica devido
Leia maisJorge Yussef Afiune Divisão de Cardiologia Pediátrica.
Diagnóstico e tratamento das principais arritmias na criança Jorge Yussef Afiune jorge.afiune@incordf.zerbini.org.br Divisão de Cardiologia Pediátrica www.paulomargotto.com.br Sistema elétrico do coração
Leia maisProtocolo: - - Admissão anterior nesta UCIP durante este internamento hospitalar: Não Sim <48 h >= 48 h
Protocolo: - - Data de Admissão Hospitalar Data de Admissão na UCIP Data de Nascimento Admissão Hora de Admissão Hospitalar Hora de Admissão na UCIP Sexo: Masculino Feminino Indeterminado Peso: Kg Admissão
Leia maisProcesso Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CURURGIA ENDOVASCULAR
Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CURURGIA ENDOVASCULAR Situação-Problema 1 A) Tromboembolismo Pulmonar Tromboembolismo Pulmonar maciço B) Angiotomografia
Leia maisTRAUMATISMO RAQUIMEDULAR
TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR Definição Entende-se por traumatismo raquimedular lesão de qualquer causa externa na coluna vertebral, incluindo ou não medula ou raízes nervosas, em qualquer dos seus segmentos
Leia mais16º Fórum de Fisioterapia em Cardiologia Auditório 12
Fóruns 26 de setembro de 2014 16º Fórum de Fisioterapia em Cardiologia Auditório 12 11h00 12h00 - Mesa Redonda: Fisioterapia nas Cardiopatias Congênitas 11h00 11h20 - Cardiopatias Congênitas 11h20 11h40
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ENFERMAGEM IDENTIFICAÇÃO Atividade Curricular: ENFERMAGEM MÉDICO CIRÚRGICA Código: CS 16041 Carga Horária: 204 horas Teórica: 85
Leia maisPROGRAMAÇÃO DE ESTÁGIO CARDIOLOGIA
PROGRAMAÇÃO DE ESTÁGIO CARDIOLOGIA 2019 Estágio em Cardiologia Reconhecido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia Essa programação objetiva promover os conhecimentos necessários ao primeiro ano de Estágio
Leia mais18 a 25 de Setembro de 2017 São Paulo - SP
18 a 25 de Setembro de 2017 São Paulo - SP Auditório MIC Av. Jornalista Roberto Marinho, 85 10º Andar Cidade Monções São Paulo SP PROGRAMAÇÃO PRELIMINAR SEGUNDA-FEIRA 18/09/17 8h00-8h10 Abertura 8h10-9h00
Leia maisESTRUTURA CURRICULAR. MÓDULO 05: SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EMENTA: Teorias de enfermagem. O pensamento crítico na enfermagem.
ESTRUTURA CURRICULAR MÓDULO 01: DOENÇAS CARDIOVASCULARES NO PACIENTE CRÍTICO EMENTA: Assistência de enfermagem ao paciente portador de distúrbios cardiovasculares emergenciais, clínicos, agudos e/ou crônicos,
Leia maisEdital Para Ingresso no Programa de Residência Médica em Medicina Intensiva do Hospital Santa Casa de Misericórdia de Pelotas
Edital Para Ingresso no Programa de Residência Médica em Medicina Intensiva do Hospital Santa Casa de Misericórdia de Pelotas - 2015 A COREME- Comissão de Residência Médica da Santa Casa de Misericórdia
Leia maisCURSO: ENFERMAGEM NOITE - BH SEMESTRE: 2 ANO: 2012 C/H: 60 PLANO DE ENSINO
CURSO: ENFERMAGEM NOITE - BH SEMESTRE: 2 ANO: 2012 C/H: 60 DISCIPLINA: ENFERMAGEM NA SAUDE DO ADULTO I PLANO DE ENSINO OBJETIVOS: Estudar o estado de doença do indivíduo em sua fase adulta. Intervir adequadamente
Leia maisEstratificação de risco cardiovascular no perioperatório
Estratificação de risco cardiovascular no perioperatório André P. Schmidt, MD, PhD, TSA/SBA Co-responsável pelo CET do Serviço de Anestesia e Medicina Perioperatória do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.
Leia maisSeminário ME3: Choque. Orientador: Gabriel MN Guimarães
Seminário ME3: Choque Orientador: Gabriel MN Guimarães Definição de choque Definições de choque Tema polêmico. Choque circulatório vs choque não circulatório: Hipoglicemia, hipoinsulinemia, intoxicações,
Leia maisViviane Rohrig Rabassa
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Departamento de Clínicas Veterinária Viviane Rohrig Rabassa Prof a. Adjunta de Semiologia Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Sistema
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade
DESCRITOR: Página:! 1/! 1. INTRODUÇÃO Estima-se que anualmente são realizadas cercas de 240 milhões de procedimentos cirúrgicos em todo mundo, sendo que a taxa de mortalidade para pacientes com menos de
Leia maisEspectro clínico. Figura 1 Espectro clínico chikungunya. Infecção. Casos Assintomáticos. Formas. Típicas. Fase Aguda. Fase Subaguda.
Secretaria de Vigilância em Saúde Espectro clínico O período de incubação intrínseco, que ocorre no ser humano, é em média de 3 a 7 dias (podendo variar de 1 a 12 dias). O extrínseco, que ocorre no vetor,
Leia maisORGANIZADOR. Página 1 de 6
RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 Página de 6 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 MEDICINA INTENSIVA ) Homem de 55 anos, tabagista pesado há mais de 30 anos e com hipertensão arterial sistêmica, foi admitido em serviço
Leia maisCuidados clínicos após PCR (Parada Cardiorrespiratória)
Autores e Afiliação: Cuidados clínicos após PCR (Parada Cardiorrespiratória) Letícia Taniwaki. Ex- médica residente do Departamento de Clínica Médica - FMRPUSP; Carlos Henrique Miranda. Docente da Divisão
Leia maisMonitorização hemodinâmica. Disciplina Urgência e Emergência Profª Janaína Santos Valente
Monitorização hemodinâmica Disciplina Urgência e Emergência Profª Janaína Santos Valente Oximetria de pulso Não- invasivo; Ocorre transmissão de luz vermelha e infravermelha através dos capilares; Calcula
Leia maisUrgência e Emergência
Urgência e Emergência CHOQUE Choque Um estado de extrema gravidade que coloca em risco a vida do paciente. Dica: Em TODOS os tipos de choques ocorre a queda da pressão arterial e, consequentemente, um
Leia maisAULAS TEÓRICAS QUINTA- FEIRA HABILIDADES E ATITUDES MÉDICAS III - 3ª FASE 2010/2
AULAS TEÓRICAS QUINTA- FEIRA HABILIDADES E ATITUDES MÉDICAS III - 3ª FASE 2010/2 DATA HORÁRIO ASSUNTO PROFESSORES 29 jul 10:00 às 11:40 Introdução / Comunicação humana - verbal e não verbal Flávio Mendonça
Leia maisCAUSAS DE PERICARDITE AGUDA
Doenças do pericárdio apresentações pericardite aguda efusão pericárdica tamponamento cardíaco pericardite constritiva CAUSAS DE PERICARDITE AGUDA idiopática infecção viral (coxsackie, echovirus, outros)
Leia maisPORTARIA CONJUNTA SAD/IRH N.º 102, DE 01/ 09/2009 EDITAL ANEXO II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 PORTARIA CONJUNTA SAD/IRH N.º 102, DE 01/ 09/2009 EDITAL ANEXO II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CARDIOLOGISTA Anatomia, fisiologia e semiologia cardiovascular. Métodos complementares em cardiologia: eletrocardiografia.
Leia mais10 a 16 de setembro de 2018 São Paulo - SP
10 a 16 de setembro de 2018 São Paulo - SP Auditório MIC Av. Jornalista Roberto Marinho, 85 10º Andar Cidade Monções São Paulo SP Coordenadora Dra. Lais Helena Navarro e Lima Vice-diretora científica -
Leia maisCardiologia do Esporte Aula 2. Profa. Dra. Bruna Oneda
Cardiologia do Esporte Aula 2 Profa. Dra. Bruna Oneda Eletrocardiograma O registro gráfico da atividade elétrica do coração é denominado eletrocardiograma. Onda P: despolarização dos átrios (contração
Leia maisHipertensão Intracraniana Traumática Introdução
Hipertensão Intracraniana Traumática Introdução O TCE (trauma crânio-encefálico) é um problema médico e social mundial. Principais causas de HIC (hipertensão intracraniana) e seus mecanismos: A principal
Leia maisTaquiarritmias. Fernanda Queiroz
Taquiarritmias Fernanda Queiroz 2015.2 Definição Alteração do ritmo cardíaco caracterizado por frequencia cardiaca alta (FC>100bpm) na presença de pulso. Pode ser Causa (FC>150bpm) Consequencia (FC
Leia maisFibrilação Atrial. Revista Qualidade HC. Autores e Afiliação: Área: Objetivos: Definição / Quadro Clínico: Diagnóstico: Exames Complementares:
Fibrilação Atrial Autores e Afiliação: José Fernandes Neto, Henrique Turin Moreira, Carlos Henrique Miranda; Divisão de Emergência Clínicas do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto. Área: Unidade de
Leia maisEdital Para Ingresso no Programa de Residência Médica em Medicina Intensiva do Hospital Santa Casa de Misericórdia de Pelotas
Edital Para Ingresso no Programa de Residência Médica em Medicina Intensiva do Hospital Santa Casa de Misericórdia de Pelotas - 2015 A COREME- Comissão de Residência Médica da Santa Casa de Misericórdia
Leia maisResultados da Validação do Mapeamento. Administrar medicamentos vasoativos, se adequado.
Intervenções de Enfermagem da Classificação das Intervenções de Enfermagem (NIC) para o diagnóstico de Volume de líquidos deficiente em pacientes vitimas de trauma Quadro 1- Reestruturação dos níveis de
Leia maisReconhecendo os agravos clínicos em urgência e emergência. Prof.º Enfº. Diógenes Trevizan
Reconhecendo os agravos clínicos em urgência e emergência Prof.º Enfº. Diógenes Trevizan Cuidando do cliente com agravos respiratórios em urgência e emergência Introdução Em atenção às urgências, a insuficiência
Leia maisTromboembolismo Pulmonar Embolia pulmonar
Tromboembolismo Pulmonar Embolia pulmonar Forma mais comum de doença pulmonar aguda na população hospitalar adulta (3 a causa de óbito nos EUA), mais comum em idosos e em homens: 85% dos casos são provenientes
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA 2016 Sociedade de Anestesiologia do Distrito Federal 3ª ETAPA
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA 2016 Sociedade de Anestesiologia do Distrito Federal 3ª ETAPA PROGRAMA - ME 1 (2/8/2016) PONTO 10 - Fisiologia do Sistema Respiratório I 10.1. Funções respiratórias e não
Leia mais10ª edição do Curso Continuado em Cirurgia Geral do CBCSP. Estado Atual do Tratamento da Hemorragia Digestiva Alta devida a Hipertensão Portal
10ª edição do Curso Continuado em Cirurgia Geral do CBCSP Estado Atual do Tratamento da Hemorragia Digestiva Alta devida a Hipertensão Portal Tratamento Clínico Roberto Gomes Jr. Médico assistente do serviço
Leia maisENFERMEIRO Lotação: COORDENAÇÃO DE ENFERMAGEM
Rev. 02 Pág.1/5 PROCESSO SELETIVO N 1062/14 ENFERMEIRO Lotação: COORDENAÇÃO DE ENFERMAGEM DESCRIÇÃO SUMÁRIA: Prestar assistência de enfermagem individualizada aos pacientes críticos durante sua internação
Leia mais15º FÓRUM DE FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA AUDITÓRIO 10
Fóruns 28 de setembro de 2013 15º FÓRUM DE FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA AUDITÓRIO 10 Insuficiência Cardíaca Como abordar na: IC Fração de ejeção reduzida / normal IC descompensada IC Crônica IC Chagásica
Leia maisPROGRAMAÇÃO RESIDENCIA
PROGRAMAÇÃO RESIDENCIA 2017 Medicina Intensiva UTI R1, R2, R3 Residência em Medicina Intensiva Introdução: A Residência em Medicina Intensiva foi criada nesta instituição (Hospital São Francisco) em 1985.
Leia maisDiagnóstico e tratamento das arritmias em crianças e pacientes e com Cardiopatia Congênita. Dr. Bráulio Pinna
Diagnóstico e tratamento das arritmias em crianças e pacientes e com Cardiopatia Congênita Taquicardias Dr. Bráulio Pinna Declaro que não tenho conflitos de interesse Classificação de arritmias Taquicardia
Leia maisXXI CONGRESSO CEARENSE DE CARDIOLOGIA PROGRAMAÇÃO PRELIMINAR. 06 de agosto de 2015 Cardiologia
XXI CONGRESSO CEARENSE DE CARDIOLOGIA PROGRAMAÇÃO PRELIMINAR 06 de agosto de 2015 Cardiologia Sala 01 08h00 08h30 SESSÃO DE TEMA LIVRE ORAL 08h30 09h30 MESA REDONDA Discutindo as Diretrizes 08h30 08h45
Leia maisI00-I99 CAPÍTULO IX : Doenças do aparelho circulatório I00-I02 Febre reumática aguda I05-I09 Doenças cardíacas reumáticas crônicas I10-I15 Doenças hipertensivas I20-I25 Doenças isquêmicas do coração I26-I28
Leia maisDefinições importantes
Sepse é uma emergência médica, assim como trauma, acidente vascular encefálico e síndrome coronariana. A sepse é um dos motivos mais comuns de admissão em UTI 30% das admissões, gerando alto custo, longa
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE MEDICINA E CIRURGIA PLANO DE ENSINO
Curso: Medicina PLANO DE ENSINO Departamento: Cirurgia Geral e Especializada (DECIGE) Eixo: Biológico / Prática Módulo:- Disciplina(s):Angiologia e Cirurgia Vascular Carga Horária: 30h Créditos:2T Código:SCG0042
Leia maisPlano de curso da disciplina de NEUROLOGIA
Plano de curso da disciplina de NEUROLOGIA 2013-2 O curso de neurologia compreende: * 1 hora/ aula as segundas ( de 11h as 12h) ministradas pelos profs. Jussara K. e João Mascarenhas. * 2 horas/aula praticas
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça Eixo Tecnológico: Saúde Habilitação Profissional: Qualificação: Sem Certificação Componente
Leia maisCADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização:
CADA VIDA CONTA Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: COLAPSO MATERNO Profa. Arlene Fernandes COLAPSO MATERNO E PCR Incidência 0,05/ 1.000 partos Sobrevida 7% SOBREVIDA FETAL SOBREVIDA MATERNA
Leia maisI MÓDULO Grandes Síndromes Clínicas: Sinais e Sintomas 6 Semanas: 1ª a 6ª semana SEMANA DIA HORÁRIO PROF. SALA CONTEÚDO
Distribuição Esquemática das Atividades Didáticas do Curso de Medicina - UFSJ/SEDE 4º PERÍODO Semana Unidades Curriculares Turno Seg Ter Qua Qui Sex 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 Módulo
Leia maisDisfunções do Sistema Cardíaco. Prof: Enfermeiro Diogo Jacintho
Disfunções do Sistema Cardíaco Prof: Enfermeiro Diogo Jacintho ARRITIMIAS CARDÍACAS Arritimias mais Frequentes Taquicardia > 100 bpm Bradicardia > 60 bpm Fibrilação Flutter Atrial > 300 bpm Assistolia
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO DIA - 20/12/2009 CARGO: INTENSIVISTA ADULTO C O N C U R S O P Ú B L I C O - H U A C / 2 0 0 9 Comissão de
Leia maisLuís Amaral Ferreira Internato de Radiologia 3º ano Outubro de 2016
Luís Amaral Ferreira Internato de Radiologia 3º ano Outubro de 2016 Introdução Síncope: perda de consciência súbita, curta duração e com resolução espontânea Causada por hipoperfusão cerebral temporária
Leia mais