RESUMO. Palavras-chave: dialectologia; falares; variação linguística; linguística; identidade regional; Marvão; Alto Alentejo; património imaterial.

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1 RESUMO Nesta dissertação é estudado o Falar de Marvão, um concelho de raia, do Alto Alentejo, com baixa densidade demográfica, população muito envelhecida e uma taxa de analfabetismo acima da média nacional e regional. O presente estudo é composto por cinco capítulos. Nos dois primeiros, são apresentados os estudos dialectológicos realizados no distrito de Portalegre e é caracterizado o concelho de Marvão. O estudo do falar desenrola-se ao longo dos três capítulos principais, dedicados aos aspectos fonético-fonológicos e morfo-sintácticos, bem como ao léxico relacionado com o Homem. O Falar de Marvão está integrado nos dialectos portugueses centro-meridionais, mais especificamente na variedade da Beira Baixa e Alto Alentejo. Assim, apresenta a maior parte das características identificadas pelos linguistas do século XX sobre esta região dialectal, demarcando-se, contudo, por algumas particularidades que o distinguem dos falares dos concelhos circundantes, essencialmente ao nível de alguns aspectos fonético-fonológicos e do léxico. Palavras-chave: dialectologia; falares; variação linguística; linguística; identidade regional; Marvão; Alto Alentejo; património imaterial.

2 PREFÁCIO Lindley Cintra, escrevendo, em 1962, sobre o interesse humano do estudo dos dialectos e falares regionais 1, punha em evidência tudo o que, acompanhando o interesse científico dos estudos dialectológicos, constitui inevitavelmente uma decisiva e profunda influência na atitude e na orientação geral do investigador que a eles se dedica. São as paisagens e, enquadradas nelas, homens e mulheres [...] toda uma humanidade humilde mas digna, vivendo intensamente os sentimentos simples, lutando corajosamente pela sobrevivência Para Cintra, se a Linguística não pudesse oferecer-lhe mais nada, esta experiência, só por si, valeria a opção pelos estudos dialectológicos. Tendo tido o gosto de acompanhar o trabalho de Teresa Simão, que agora, em boa hora, se publica, sei que não erro ao dizer que, também para ela, a Dialectologia tem, além do valor científico, um valor humano inestimável. Os rostos dos seus informantes, as suas vidas, as suas histórias, estão presentes neste trabalho e marcam-no, como a marcam a ela que, além do mais, como marvanense, tem com estas gentes e com este falar uma particular afinidade. O falar de Marvão, concelho do distrito de Portalegre, integrado no conjunto dos dialectos portugueses centro-meridionais, mais concretamente na variedade da Beira Baixa e Alto Alentejo, apresenta, como a autora demonstra ao longo dos capítulos que dedica aos aspectos fonético-fonológicos, morfo-sintácticos e lexicais deste falar, além das características próprias da região dialectal onde se insere e que já haviam sido identificadas em obras de referência sobejamente conhecidas por autores como Leite de Vasconcelos, Paiva Boléo e Lindley Cintra, várias particularidades que conferem a este falar uma identidade própria, também ela já anteriormente identificada por diferentes autores que, desde o início do séc. XX, escreveram, de forma fragmentária, sobre diferentes aspectos dos falares do distrito de Portalegre e do falar de Marvão em particular. 1 In Estudos de Dialectologia Portuguesa, Lisboa: Sá da Costa, 1983, pp Ob. cit., p. 9.

3 14 Teresa Simão Toda esta bibliografia, da mais conhecida à mais esquecida e dispersa, é compulsada por Teresa Simão neste seu trabalho que, se, por um lado, traça de forma eficaz o estado da arte sobre o falar de Marvão, por outro, partindo desse importante manancial de informação, que identifica, recolhe e analisa, fornece também, com base na análise dos dados por si recolhidos no terreno, informação original e actualizada sobre os diferentes aspectos deste falar, contribuindo assim para o avanço do conhecimento nesta matéria. O livro que o leitor tem entre mãos, e que constituiu a tese de mestrado da autora em Ciências da Linguagem e da Comunicação, apresentada à Universidade de Évora e aí defendida em Julho de 2010, representa o culminar de um longo trabalho de investigação e recolha de dados, infelizmente já muito pouco comum em trabalhos académicos nos tempos que correm, mas, ainda assim, é um trabalho em curso a que a autora se propõe dar continuidade no seu projecto de doutoramento que, prosseguindo a importante linha de preservação dos falares como património imaterial, se propõe completar a descrição agora proposta, com destaque para os aspectos lexicais, que os condicionantes do presente trabalho não permitiram que fossem nele integralmente desenvolvidos. Importará também investigar a resiliência das características identificadas junto das gerações mais jovens, a quem, em última análise, cabe a fortuna destas variedades, bem como vários outros aspectos, de que a riqueza do falar de Marvão permite esperar importantes resultados. No final do séc. XIX, Leite de Vasconcelos, ao iniciar os estudos dialectológicos em Portugal, sentia já a premente necessidade de registar e analisar estas variedades para que não se perdessem. No início do séc. XXI, com o acesso fácil aos meios de comunicação social e à educação, este risco aumentou muito, mas, por outro lado, existe hoje uma consciência mais clara da riqueza deste património linguístico. Tornou-se natural a imagem de uma língua pluriforme e multifacetada, em que a variação é encarada como parte da vida das línguas e a variação dialectal em particular como uma riqueza, parte de um património de que os falantes se orgulham. O trabalho de Teresa Simão é prova disso, porquanto, além de um importante contributo científico no domínio da Dialectologia portuguesa, é revelador de um justificado orgulho marvanense que redunda num relevante contributo para a valorização de Marvão, das suas gentes e do seu riquíssimo património, de que o falar constitui uma parte significativa. Ana Paula Banza

4 PREÂMBULO Acudamos a tudo enquanto é tempo! De ano para ano extinguem-se ou transformam-se muitas cousas e surgem outras de novo em vez delas. Leite de Vasconcelos Conhecer a vida local em todas as fontes de informação que ela nos pode fornecer ( ) é não somente uma utilidade com vantagens de ordem histórica e científica, como também de ordem material e, sobretudo, moral e cívica. Possidónio Laranjo Coelho Naturais e residentes na aldeia dos Alvarrões 1, desde cedo tomámos contacto com a variedade linguística desta região, que adquirimos como língua materna. O ingresso no ensino básico veio despertar-nos para a existência de uma norma e para as diferenças entre esta e a variante regional, o que veio a acentuar-se com o convívio com pessoas de outros concelhos ao longo do percurso escolar e profissional. Contudo, para sempre ficaram na memória enunciados da comunidade que nos envolvia, tais como: Ó filha, traz o aldarinho p ra baranda! ou Pranta o cravero aqui no piel.. Se o interesse pelo tema da dialectologia já vinha crescendo desde cedo, o ingresso na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra e, em particular, no curso de Línguas e Literaturas Modernas despertou-nos para o aprofundamento dos estudos nesta área. 1 Aldeia rural localizada na parte sul do concelho de Marvão, pertencente à freguesia de São Salvador de Aramenha.

5 16 Teresa Simão Ao ingressarmos no mercado de trabalho, o facto de termos leccionado em vários locais do país e, especialmente, em diversas localidades do distrito de Portalegre, ouvindo constantemente variantes regionais distintas, levou-nos a registar muitas dessas realidades e despertou-nos para a necessidade de estudarmos mais em concreto a variante regional do nosso concelho. Aquando da frequência do mestrado em Língua, Cultura Portuguesa e Didáctica, na Universidade da Beira Interior, sob a orientação do Professor João Malaca Casteleiro, iniciámos o estudo do Falar de Marvão. Posteriormente, já na Universidade de Évora, no âmbito do mestrado em Ciências da Linguagem e da Comunicação, sob a orientação da Professora Ana Paula Banza Santos, demos-lhe continuidade. Na verdade, o presente trabalho tem por base a dissertação de mestrado aí apresentada em Julho de 2010, intitulada O Falar de Marvão. Se, por um lado, este estudo nos dá um enorme prazer, por outro, enquanto marvanenses que somos, constitui também um dever cívico. Numa altura em que a globalização da cultura e dos fluxos migratórios cada vez mais esbate as diferenças existentes entre os vários povos, temos obrigação de estudar, compreender e perpetuar as nossas tradições e, intimamente associado a elas, o nosso modo particular de falar, preservando a identidade cultural da nossa região e evitando, assim, a dissolução da memória da variante regional de Marvão. Afinal, para que servem esses ditos, expressões e fórmulas regionais, se não for para nos ajudar a descobrir uma filosofia concreta da existência, a do nosso concelho do Alto Alentejo? Temos consciência de que este é um trabalho em progresso, contudo, reúne aqui um conjunto de pistas que podem suscitar investigações complementares reveladoras de aspectos que ficaram ocultos na história (e idiossincrasia) da população marvanense. Teresa Simão Marvão, Julho de 2011

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