Rita Severino. As Rupturas Conjugais e as Responsabilidades. Parentais. Mediação Familiar em Portugal
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1 Rita Severino As Rupturas Conjugais e as Responsabilidades Parentais Mediação Familiar em Portugal Lisboa Universidade Católica Editora 2012
2 Índice Introdução 9 PARTE I ENQUADRAMENTO TEÓRICO Capítulo 1 Contexto Histórico e demográfico 14 Capítulo 2 Enquadramento jurídico em Portugal 27 Capítulo 3 Perspectiva psicossociológica da família Breves considerações sobre a família Conjugalidade Conjugalidade e Conflito Separação e Divórcio Impacto da separação e divórcio nos filhos 51 Capítulo 4 Mediação familiar A mediação familiar em perspectiva comparada A construção de um conceito: Mediação familiar O processo de mediação familiar Responsabilidades parentais 67 PARTE II ESTUDO EMPÍRICO Capítulo 5 O percurso e a definição da estratégia metodológica e dos procedimentos Enquadramento Metodologia Instrumentos Procedimentos 78 Capítulo 6 Apresentaçã o e análise dos resultados 82 Capítulo 7 Discussão dos resultados 120 Conclusão 129 Bibliografia 133
3 6 As rupturas conjugais e as responsabilidades parentais Índice de Quadros Quadro n.º 1: Casamentos segundo tipo de celebração (%) 17 Quadro n.º 2: Estrutura das famílias, por dimensão média, Portugal (%) 20 Quadro n.º 3: Casamentos segundo a existência de filhos comuns e não comuns anteriores ao casamento e o número de filhos, Portugal 21 Quadro n.º 4: Taxa bruta de divorcialidade, Portugal e NUTS II 23 Quadro n.º 5: Total de menores sujeitos à guarda atribuída ao pai, mãe, ou conjunta, Portugal 26 Quadro n.º 6: Motivos de ruptura conjugal 45 Quadro n.º 7: Impacto do divórcio nos filhos por estádios de desenvolvimento 53 Quadro n.º 8: Vantagens da mediação familiar 62 Quadro n.º 9: Etapas do processo de mediação familiar 63 Quadro n.º 10: Modelos de mediação familiar 64 Quadro n.º 11: Apresentação das variáveis 79 Quadro n.º 12: Idade por sexos 90 Quadro n.º 13: Filhos 95 Quadro n.º 14: Situação face ao emprego mulheres escolaridade 95 Quadro n.º 15: Via do processo Local do processo 99 Quadro n.º 16: Via do processo Tempo médio de sessão 100 Quadro n.º 17: Número de sessões 100 Quadro n.º 18: Duração do processo local do processo 102 Quadro n.º 19: Co-mediação 105 Quadro n.º 20: Ambos os sexos em co-mediação 105 Quadro n.º 21: Sessão conjunta com momentos individuais 106 Quadro n.º 22: Responsabilidades parentais Relação entre as partes 108 Quadro n.º 23: Responsabilidades parentais via do processo 109 Quadro n.º 24: Responsabilidades parentais Escolaridades homens 109 Quadro n.º 25: Fins-de-semana com o pai 113 Quadro n.º 26: Dias de semana com o pai 113 Quadro n.º 27: Férias da Criança 114 Quadro n.º 28: Responsabilidades Económicas 115
4 Índice 7 Índice de Gráficos Gráfico n.º 1: Idade média ao primeiro casamento e ao casamento em Portugal 18 Gráfico n.º 2: Casamentos com residência anterior comum, Portugal 19 Gráfico n.º 3: Nados-vivos fora do casamento, Portugal (%) 21 Gráfico n.º 4: Taxa bruta de divorcialidade em perspectiva comparada 22 Gráfico n.º 5: Idade média ao divórcio, por sexo, Portugal 23 Gráfico n.º 6: Casamentos dissolvidos por divórcio, por grupo etário dos cônjuges, Portugal, Gráfico n.º 7: Casamentos dissolvidos por divórcio e duração do casamento, Portugal, Gráfico n.º 8: Escolaridade por sexos (%) 91 Gráfico n.º 9: Residência por sexos (%) 92 Gráfico n.º 10: Estado civil por sexos (%) 93 Gráfico n.º 11: Relação entre as partes (%) 94 Gráfico n.º 12: Situação face ao emprego, por sexos 96 Gráfico n.º 13: Motivo de contacto 96 Gráfico n.º 14: Via do processo 97 Gráfico n.º 15: Duração do processo (%) 101 Gráfico n.º 16: Local do processo 102 Gráfico n.º 17: Tempo médio de sessão (%) 103 Gráfico n.º 18: Sexo do mediador 104 Gráfico n.º 19: Responsabilidades parentais/poder paternal 106 Gráfico n.º 20: Residência/guarda 111 Índice de Figuras Figura n.º 1: Mapa Conceptual 75 Figura n.º 2: Estratégia Metodológica 77
5 Siglas ADR Alternative Dispute Resolution BBMC Brussels Business Mediation Center C.C. Código Civil CEDR Center for Effective Dispute Resolution GRAL Gabinete para a Resolução Alternativa de Litígios INE Instituto Nacional de Estatística OTM Organização Tutelar de Menores
6 Introdução Os papéis desempenhados pelo homem e pela mulher no seio na família têm vindo a ser alterados ao longo da história. Por influência de factores de ordem económica, o ingresso da mulher no mercado de trabalho alterou a dinâmica de funcionamento familiar. Apesar de mais dedicados no cuidado dos filhos e com manifesta vontade de participar na sua educação e vida diária, os homens continuam a eleger a mulher nesse domínio, sendo que a entrada da mulher na área profissional não foi proporcional à entrada do homem na esfera doméstica. A possibilidade dos casais controlarem a fecundidade levou a uma alteração profunda na estrutura da família, fez com que a constituição das famílias fosse diminuindo e, do conceito de famílias alargadas, com a existência de laços intergeracionais passámos a relações nucleares, em que muitas vezes as crianças crescem sozinhas, na ausência de irmãos. Acreditamos que o divórcio e a separação são acontecimentos não normativos na vida dos casais e por isso susceptíveis a dificuldades, sofrimentos, sentimentos de perda que envolvem todo o agregado familiar e possivelmente extensível à família alargada e amigos. O aumento do número de divórcios e de rupturas conjugais tem levado ao desenvolvimento da investigação académica e à criação de estruturas de apoio à família. Em Portugal, o Sistema de Mediação Familiar está em funcionamento desde Julho de 2007, sendo contudo proveniente de um projecto iniciado em Motivados pela curiosidade em compreender o funcionamento deste serviço público, encontrámos a sua importância e o seu fundamento de intervenção. Acreditamos que a família é a célula base do desenvolvimento individual e colectivo do ser humano. Por essa razão, entendemos que a criação e o investimento em serviços públicos desta natureza constitui uma medida de prevenção e protecção às famílias, que em situação de vulnerabilidade precisam de auxílio e assistência.
7 10 As rupturas conjugais e as responsabilidades parentais O presente trabalho insere-se no contexto de Ciências da Família, e tem como objecto de estudo a análise no âmbito da intervenção do Sistema de Mediação Familiar, da situação relativa às responsabilidades parentais. Por outras palavras, pretende-se caracterizar os intervenientes, o processo e os acordos obtidos na mediação familiar e aprofundar questões relacionadas com o superior interesse da criança e com o exercício da parentalidade. Além disso, procurou-se lançar algumas pistas de investigações futuras e de possíveis intervenções na área da família, complementando assim, os serviços já disponibilizados pelo Gabinete para a Resolução Alternativa de Litígios. A pesquisa está organizada em duas partes e sete capítulos, sendo os primeiros quatro de índole mais teórica. O primeiro capítulo, Contexto histórico e demográfico do divórcio/separação, apresenta uma perspectiva evolutiva do fenómeno em termos cronológicos e o seu impacto ao nível da demografia da família, nomeadamente na sua constituição e estrutura. O segundo capítulo, Enquadramento jurídico do divórcio/separação em Portugal, descreve a evolução jurídica e a caracterização da legislação actual no âmbito do divórcio e da definição das responsabilidades parentais, nomeadamente a Lei n.º 61/2008, de 31 de Outubro que veio alterar algumas situações no contexto da parentalidade. O terceiro capítulo, Perspectiva psicossociológica da família em situação de divórcio/separação, aborda as questões da conjugalidade, do conflito, da separação e do divórcio e do seu impacto nas crianças. Baseamo-nos na pesquisa realizada por um conjunto de investigadores, como Judith Wallerstein e Joan B. Kelly 1, pelos seus contributos através do estudo que realizaram de forma extensiva com famílias que procuravam auxílio psicológico durante o processo de divórcio, nomeadamente o impacto nas crianças, ainda hoje uma referência para os investigadores, pelo seu valioso conteúdo científico. Também Betty Carter e Mónica McGoldrick 2 contribuíram para o conhecimento do ciclo de vida familiar, sobretudo em termos do relacionamento intergeracional na família. Contámos com a visão dinâmica e realista sobre 1 Wa l l e r s t e i n e Ke l ly (1998). 2 Carter e McGoldrick (2008, ed. original de 1989).
8 Introdução 11 a vida dos casais em fase de separação e divórcio, através dos estudos levados a cabo por Constance Ahrons 3. Pesquisámos e introduzimos os estudos mais recentes no âmbito da ruptura familiar, procurando complementar e actualizar o saber que, ao longo do tempo, foi adquirindo novas direcções. O quarto capítulo, Mediação familiar, apresenta a evolução histórica da prática da mediação familiar em alguns países de referência e em Portugal. Identifica as suas vantagens, princípios, estrutura e conta com os contributos de autores como Maria Saldanha Pinto Ribeiro 4, nomeadamente nas questões referentes às responsabilidades parentais, Lisa Parkinson 5 ao nível do processo de mediação, expressa a sua experiência e reflexão enquanto mediadora familiar. O quinto capítulo, O percurso e a definição da estratégica metodológica e dos procedimentos, introduz o estudo empírico e o seu desenvolvimento. Trata-se de um estudo exploratório, pautado por um paradigma pós-positivista, que procura através da utilização de uma metodologia mista complementar a análise do fenómeno em estudo de forma quantitativa e qualitativa. Assim, procedeu-se à análise dos processos de mediação familiar utilizando instrumentos estatísticos e à elaboração de entrevistas com vista ao enriquecimento da análise de dados inicialmente recolhidos e aprofundamento de conceitos fundamentais para a pesquisa. O sexto capítulo, Apresentação e análise dos resultados, descreve os resultados e analisa-os à luz de três grandes temas: divórcio/separação, mediação familiar, responsabilidades parentais. O sétimo capítulo, Discussão dos resultados, pretende realizar uma integração dos resultados com os contributos teóricos inicialmente apresentados, sendo que a reflexão e a discussão pretendem responder às questões de investigação. 3 Ah r o n s, C. (1995). 4 Ribeiro, M.S.P. (1999). 5 Pa r k i n s o n, L. (2008).
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