A COLA QUE UNE A COMUNIDADE: COMPARAÇÃO DO SENTIDO DE COMUNIDADE ENTRE UMA AMOSTRA CLÍNICA E NÃO-CLÍNICA

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1 UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO A COLA QUE UNE A COMUNIDADE: COMPARAÇÃO DO SENTIDO DE COMUNIDADE ENTRE UMA AMOSTRA CLÍNICA E NÃO-CLÍNICA Daniela Sofia Ferreira Anéis MESTRADO INTEGRADO EM PSICOLOGIA (Secção de Psicologia Clínica e da Saúde / Núcleo de Psicologia Clínica Sistémica) 2009

2 UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO A COLA QUE UNE A COMUNIDADE: COMPARAÇÃO DO SENTIDO DE COMUNIDADE ENTRE UMA AMOSTRA CLÍNICA E NÃO-CLÍNICA Daniela Sofia Ferreira Anéis Dissertação orientada pelo Professor Doutor Wolfgang Rüdiger Lind MESTRADO INTEGRADO EM PSICOLOGIA (Secção de Psicologia Clínica e da Saúde / Núcleo de Psicologia Clínica Sistémica)

3 2009 Agradecimentos É ao contemplarmos a obra no seu final que percebemos que a sua realização não seria possível sem o contributo de algumas pessoas que amavelmente me acompanharam neste percurso. A todas essas pessoas muito obrigado. Agradeço em primeiro lugar ao meu orientador e mentor, Professor Doutor Wolfgang Lind, para quem a palavra impossível foi riscada do dicionário. Pelo seu incansável apoio na recolha de dados, no tratamento de dados, na escrita da tese e principalmente por nunca ter deixado de acreditar neste projecto e nas minhas competências. Agradeço-lhe muito por ter excedido as suas competências de orientador e ter sido um amigo. Esta tese também é sua. Agradeço aos técnicos das Casas de Saúde que tão amavelmente se disponibilizaram a proceder à recolha da amostra e contacto com os familiares. Espero que a finalização deste trabalho seja tão recompensador para vós como para mim. Não podia deixar de agradecer aos familiares e utentes das Casas de Saúde por terem atendido o nosso apelo e terem respondido ao nosso questionário. Agradeço também às Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus e aos Irmãos de S. João de Deus por terem aberto as portas das suas Casas para a realização do nosso estudo. Gostaria de agradecer a toda a minha família, nomeadamente à minha mãe, ao meu pai e ao A. Fonseca por acreditarem sempre que eu chegaria mais longe. Ao Tim, agradeço-lhe todo o amor, paciência e fé que depositou em mim. Ao Mário agradeço por ter dispensado o seu tempo para dar uma última leitura e revisão no texto final. Agradeço às minhas amigas Catarina, Sandra, Joana, Nelly e Carla pela amizade e pela partilha de experiências que em muito me permitiu processar toda a pressão vivida durante este último ano. É bom ter alguém que nos acompanha na viagem. Por último agradeço à Catarina J. e à Catarina S., pela oportunidade de crescimento pessoal e profissional que me proporcionaram ao longo deste percurso.

4 Índice Introdução I 1. Enquadramento Conceptual e Revisão da Literatura 1.1. O Movimento de Reabilitação Psicossocial na Saúde Mental A Relevância da Comunidade para a Reabilitação Psicossocial O Papel das Famílias na Reabilitação Psicossocial A Influência da Comunidade nas Famílias de Pessoas com Doença Mental O Sentido Psicológico de Comunidade A Definição de Comunidade O Conceito de Sentido de Comunidade O Modelo de Sentido de Comunidade proposto por McMillan e Chavis (1986) O Sentido de Comunidade e a Reabilitação Psicossocial O Sentido de Comunidade como Variável Mediadora da Reabilitação Psicossocial Implicações do Sentido de Comunidade de Familiares de Pessoas com Doença Mental na Reabilitação Psicossocial Estudos Empíricos nesta Área Metodologia 2.1.Objectivos Recolha de Dados Caracterização da Amostra 14 Caracterização da Amostra Clínica 14 Caracterização da Amostra Não-Clinica 14 Caracterização da Amostra Emparelhada Instrumentos e Procedimentos de Investigação 15

5 A Escala Breve de Sentido de Comunidade 15 A Escala Importância da Comunidade Resultados Discussão Conclusões Limitações do estudo Implicações práticas/ rumos a seguir no futuro 25 Referências Bibliográficas 27 Anexos

6 Índice de Tabelas Tabela 1. Correlações entre dados demográficos da amostra clínica e a EBSC e a EIC 17 Tabela 2. Correlações entre dados demográficos dos familiares da amostra clínica e a EBSC e EIC 17 Tabela 3. ESBC e sub-escalas e EIC: médias e desvios-padrão 18 Tabela 4. Resultados dos Teste T-Student para a EBSC e EIC 18