CONDIÇÃO SOCIAL E A OFERTA DESPORTIVA

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1 UNIVERSIDADE DE COIMBRA Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física CONDIÇÃO SOCIAL E A OFERTA DESPORTIVA O Caso do Complexo Desportivo das Piscinas Municipais de Cantanhede Monografia de Licenciatura realizada no âmbito do Seminário de Sociologia do Desporto, no ano lectivo de 2004/2005. Coordenadora: Mestre Salomé Marivoet Orientadora: Mestre Salomé Marivoet

2 Índice ÍNDICE DE GRÁFICOS.. IV ÍNDICE DE QUADROS... V AGRADECIMENTOS.. VI RESUMO... VII INTRODUÇÃO. 1 I. ENQUADRAMENTO TEÓRICO MUDANÇAS NAS PRÁTICAS DESPORTIVAS E DE LAZER O DESPORTO COMO HÁBITO CULTURAL Democratização da prática desportiva Estruturação dos hábitos desportivos Diferenciações sociais no envolvimento desportivo Oferta e procura de actividade físico-desportiva Problemática em estudo, Objecto e Hipóteses de trabalho II. METODOLOGIA VARIÁVEIS E INDICADORES TÉCNICA DE RECOLHA E TRATAMENTO DE INFORMAÇÃO UNIVERSO DE ANÁLISE 27 III. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS HÁBITOS DESPORTIVOS Percurso Desportivo Participação fora do Complexo Desportivo Procura Potencial Apontamento Conclusivo VALORES PARA A PRÁTICA DESPORTIVA Valorização face à imagem corporal Valorização face aos aspectos relacionados com a prática desportiva II

3 3.2.3 Diferenciação e Intensidade na Participação Desportiva Prática Desportiva semanal Modalidades desportivas praticadas Custo das modalidades praticadas Apontamento Conclusivo SATISFAÇÃO COM OS SERVIÇOS OFERECIDOS CONCLUSÃO RECOMENDAÇÕES BIBLIOGRAFIA ANEXOS 67 ANEXO I QUESTIONÁRIO SOCIOGRÁFICO ANEXO II GRELHAS DE CODIFICAÇÃO DO QUESTIONÁRIO 77 ANEXO III QUADROS DE APURAMENTO.. 81 ANEXO IV COMPLEXO DESPORTIVO DAS PISCINAS MUNICIPAIS DE CANTANHEDE 99 III

4 Índice de Gráficos Gráfico 1 Regularidade da prática desportiva passada. 33 Gráfico 2 Caracterização dos Grupos Sociais face às habilitações literárias 34 Gráfico 3 Caracterização dos Grupos Sociais face à condição perante o trabalho.. 34 Gráfico 4 Regularidade da prática desportiva passada, segundo o Grupo Social. 35 Gráfico 5 Gosto pela actividade desportiva.. 35 Gráfico 6 Razões para a interrupção da prática desportiva no passado, segundo o Sexo. 37 Gráfico 7 Razão para a não prática desportiva no passado, segundo o Sexo 38 Gráfico 8 Âmbito da prática desportiva no passado, segundo o Grupo Social. 39 Gráfico 9 Prática potencial de outras modalidades, segundo o Sexo 41 Gráfico 10 Grau de importância para a imagem corporal (estética). 43 Gráfico 11 Grau de importância para a imagem corporal (estética), segundo o Sexo Gráfico 12 Grau de importância para a imagem corporal (estética), segundo a Idade.. 44 Gráfico 13 Grau de importância para a imagem corporal (estética), segundo o grupo social Gráfico 14 Prática desportiva semanal dos utentes do Complexo Desportivo. 49 Gráfico 15 Modalidades desportivas praticadas pelos utentes no Complexo Desportivo, segundo o sexo.. 51 Gráfico 16 Grau de satisfação relativamente aos preços praticados, segundo o Grupo Social. 54 IV

5 Índice de Quadros Quadro I Dimensões, Variáveis e Indicadores. 24 Quadro II Tipologia dos Grupos Sociais.. 25 Quadro III Participação Desportiva Passada 30 Quadro IV Regularidade da Prática Desportiva Passada, segundo a Idade e o Sexo 32 Quadro V Gosto pela actividade desportiva, segundo o Grupo Social e o Sexo 36 Quadro VI Âmbito da prática desportiva passada, segundo a Idade e o Sexo 39 Quadro VII Prática desportiva para além das praticadas no Complexo Desportivo, segundo o Grupo Social e a Idade. 41 Quadro VIII Índices de diferenciação (Passado, no Complexo, Potencial, fora do Complexo) e Intensidade, segundo o Grupo Social e o Sexo Quadro IX Índices de diferenciação (Passado, no Complexo, Potencial, fora do 49 Complexo) e Intensidade, segundo o Grupo Social e a Idade... Quadro X Prática desportiva semanal, segundo o Grupo Social e o Sexo.. 50 Quadro XI Prática desportiva semanal, segundo o Grupo Social e a Idade. 51 Quadro XII Modalidades desportivas praticadas no Complexo Desportivo, segundo o Grupo Social e o Sexo. 52 Quadro XIII Modalidades desportivas praticadas no Complexo Desportivo, segundo o Grupo Social e a Idade. 53 Quadro XIV Média e Desvio Padrão do custo mensal para as modalidades praticadas, segundo o Grupo Social.. 53 Quadro XV Sugestões de modalidades de pagamento, segundo o Grupo Social. 54 Quadro XVI Satisfação com o Complexo Desportivo, segundo o Grupo Social 56 Quadro XVII Razões para a prática desportiva no Complexo Desportivo, segundo o Grupo Social. 57 V

6 Agradecimentos A realização deste estudo só foi possível devido ao apoio e colaboração de várias pessoas, às quais quero prestar o meu mais sincero e profundo agradecimento: A todos os utentes do Complexo Desportivo das Piscinas Municipais de Cantanhede que se disponibilizaram a preencher o questionário, sem o qual o estudo não se poderia ter realizado. Ao Dr. Ricardo Jorge da Costa Antunes (Director Técnico do Complexo Desportivo das Piscinas Municipais de Cantanhede), pela compreensão e apoio em todos os momentos da realização do estudo. A todos os meus amigos, em especial as minhas amigas estagiárias, Cristina Moreira, Filipa Lourenço e Vera Ribeiro, pelo extraordinário companheirismo e paciência ao longo do ano lectivo. A todos os meus familiares, porque contribuíram directa e/ou indirectamente na minha educação e formação, em especial a minha irmã Joana, a minha mãe, a minha tia Irene, tios Beto e Eduardo, e primos João, Pedro e Dudu. À professora Mestre Salomé Marivoet, por todo o apoio e total disponibilidade na orientação do estudo, e acima de tudo pelo seu extraordinário profissionalismo e humanismo que fortemente me contagiou. E em especial à Gisela, à minha irmã Catarina, ao meu pai e à minha avó Laura, porque estiveram sempre a meu lado. VI

7 Resumo Para a realização do presente estudo, orientou-nos o interesse em saber, de que modo a oferta desportiva no âmbito do lazer é influenciada pela condição social dos utentes. Neste sentido, e com base no contributo dos autores, definimos o objecto de estudo, hipóteses e respectiva metodologia. Através da aplicação de um questionário a 130 utentes do Complexo Desportivo das Piscinas Municipais de Cantanhede, sendo 94 do sexo feminino e 36 do sexo masculino, recolhemos informação, tratada em SPSS, que nos permitiu testar a veracidade das hipóteses em estudo. Concluímos então que, são de facto os utentes que compõem os grupos sociais com maior capital cultural e económico, bem como os do sexo masculino, que apresentam para a Prática Desportiva Passada um valor mais elevado, não sendo apenas os indivíduos mais novos a fazê-lo. Ficou também comprovado, serem os utentes do sexo feminino e os mais novos os que atribuem à imagem corporal uma maior importância, não se verificando o mesmo para os utentes pertencentes ao grupo social com maior nível de capital. Relativamente à Diferenciação e Intensidade, ficou provado não serem sobretudo as mulheres e os jovens pertencentes ao grupo social com maior nível de capital, a apresentarem índices mais elevados, como tínhamos inicialmente considerado. Os resultados revelam ainda, ser os indivíduos dos grupos sociais com capital económico e cultural mais elevado, os que apresentam um custo médio mensal mais elevado para as modalidades que praticam, assim como se encontram mais satisfeitos com os preços praticados relativamente aos restantes, bem como respondem estar muito satisfeitos com a maioria dos serviços oferecidos pelo Complexo Desportivo das Piscinas Municipais de Cantanhede. Da análise e discussão dos dados recolhidos podemos concluir que o nosso objecto e hipóteses de estudo foram na sua maioria confirmados, se bem que em alguns casos de forma parcial. Decorrente dos objectivos inicialmente traçados, o presente estudo pretendeu ser um contributo ao aprofundamento do conhecimento sobre a influência da condição social nas práticas desportivas de lazer, bem como as formas de estruturação do mercado de ofertas de serviços desportivos. VII

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