CONDIÇÃO SOCIAL E A OFERTA DESPORTIVA
|
|
- Leila Leão Araújo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE DE COIMBRA Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física CONDIÇÃO SOCIAL E A OFERTA DESPORTIVA O Caso do Complexo Desportivo das Piscinas Municipais de Cantanhede Monografia de Licenciatura realizada no âmbito do Seminário de Sociologia do Desporto, no ano lectivo de 2004/2005. Coordenadora: Mestre Salomé Marivoet Orientadora: Mestre Salomé Marivoet
2 Índice ÍNDICE DE GRÁFICOS.. IV ÍNDICE DE QUADROS... V AGRADECIMENTOS.. VI RESUMO... VII INTRODUÇÃO. 1 I. ENQUADRAMENTO TEÓRICO MUDANÇAS NAS PRÁTICAS DESPORTIVAS E DE LAZER O DESPORTO COMO HÁBITO CULTURAL Democratização da prática desportiva Estruturação dos hábitos desportivos Diferenciações sociais no envolvimento desportivo Oferta e procura de actividade físico-desportiva Problemática em estudo, Objecto e Hipóteses de trabalho II. METODOLOGIA VARIÁVEIS E INDICADORES TÉCNICA DE RECOLHA E TRATAMENTO DE INFORMAÇÃO UNIVERSO DE ANÁLISE 27 III. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS HÁBITOS DESPORTIVOS Percurso Desportivo Participação fora do Complexo Desportivo Procura Potencial Apontamento Conclusivo VALORES PARA A PRÁTICA DESPORTIVA Valorização face à imagem corporal Valorização face aos aspectos relacionados com a prática desportiva II
3 3.2.3 Diferenciação e Intensidade na Participação Desportiva Prática Desportiva semanal Modalidades desportivas praticadas Custo das modalidades praticadas Apontamento Conclusivo SATISFAÇÃO COM OS SERVIÇOS OFERECIDOS CONCLUSÃO RECOMENDAÇÕES BIBLIOGRAFIA ANEXOS 67 ANEXO I QUESTIONÁRIO SOCIOGRÁFICO ANEXO II GRELHAS DE CODIFICAÇÃO DO QUESTIONÁRIO 77 ANEXO III QUADROS DE APURAMENTO.. 81 ANEXO IV COMPLEXO DESPORTIVO DAS PISCINAS MUNICIPAIS DE CANTANHEDE 99 III
4 Índice de Gráficos Gráfico 1 Regularidade da prática desportiva passada. 33 Gráfico 2 Caracterização dos Grupos Sociais face às habilitações literárias 34 Gráfico 3 Caracterização dos Grupos Sociais face à condição perante o trabalho.. 34 Gráfico 4 Regularidade da prática desportiva passada, segundo o Grupo Social. 35 Gráfico 5 Gosto pela actividade desportiva.. 35 Gráfico 6 Razões para a interrupção da prática desportiva no passado, segundo o Sexo. 37 Gráfico 7 Razão para a não prática desportiva no passado, segundo o Sexo 38 Gráfico 8 Âmbito da prática desportiva no passado, segundo o Grupo Social. 39 Gráfico 9 Prática potencial de outras modalidades, segundo o Sexo 41 Gráfico 10 Grau de importância para a imagem corporal (estética). 43 Gráfico 11 Grau de importância para a imagem corporal (estética), segundo o Sexo Gráfico 12 Grau de importância para a imagem corporal (estética), segundo a Idade.. 44 Gráfico 13 Grau de importância para a imagem corporal (estética), segundo o grupo social Gráfico 14 Prática desportiva semanal dos utentes do Complexo Desportivo. 49 Gráfico 15 Modalidades desportivas praticadas pelos utentes no Complexo Desportivo, segundo o sexo.. 51 Gráfico 16 Grau de satisfação relativamente aos preços praticados, segundo o Grupo Social. 54 IV
5 Índice de Quadros Quadro I Dimensões, Variáveis e Indicadores. 24 Quadro II Tipologia dos Grupos Sociais.. 25 Quadro III Participação Desportiva Passada 30 Quadro IV Regularidade da Prática Desportiva Passada, segundo a Idade e o Sexo 32 Quadro V Gosto pela actividade desportiva, segundo o Grupo Social e o Sexo 36 Quadro VI Âmbito da prática desportiva passada, segundo a Idade e o Sexo 39 Quadro VII Prática desportiva para além das praticadas no Complexo Desportivo, segundo o Grupo Social e a Idade. 41 Quadro VIII Índices de diferenciação (Passado, no Complexo, Potencial, fora do Complexo) e Intensidade, segundo o Grupo Social e o Sexo Quadro IX Índices de diferenciação (Passado, no Complexo, Potencial, fora do 49 Complexo) e Intensidade, segundo o Grupo Social e a Idade... Quadro X Prática desportiva semanal, segundo o Grupo Social e o Sexo.. 50 Quadro XI Prática desportiva semanal, segundo o Grupo Social e a Idade. 51 Quadro XII Modalidades desportivas praticadas no Complexo Desportivo, segundo o Grupo Social e o Sexo. 52 Quadro XIII Modalidades desportivas praticadas no Complexo Desportivo, segundo o Grupo Social e a Idade. 53 Quadro XIV Média e Desvio Padrão do custo mensal para as modalidades praticadas, segundo o Grupo Social.. 53 Quadro XV Sugestões de modalidades de pagamento, segundo o Grupo Social. 54 Quadro XVI Satisfação com o Complexo Desportivo, segundo o Grupo Social 56 Quadro XVII Razões para a prática desportiva no Complexo Desportivo, segundo o Grupo Social. 57 V
6 Agradecimentos A realização deste estudo só foi possível devido ao apoio e colaboração de várias pessoas, às quais quero prestar o meu mais sincero e profundo agradecimento: A todos os utentes do Complexo Desportivo das Piscinas Municipais de Cantanhede que se disponibilizaram a preencher o questionário, sem o qual o estudo não se poderia ter realizado. Ao Dr. Ricardo Jorge da Costa Antunes (Director Técnico do Complexo Desportivo das Piscinas Municipais de Cantanhede), pela compreensão e apoio em todos os momentos da realização do estudo. A todos os meus amigos, em especial as minhas amigas estagiárias, Cristina Moreira, Filipa Lourenço e Vera Ribeiro, pelo extraordinário companheirismo e paciência ao longo do ano lectivo. A todos os meus familiares, porque contribuíram directa e/ou indirectamente na minha educação e formação, em especial a minha irmã Joana, a minha mãe, a minha tia Irene, tios Beto e Eduardo, e primos João, Pedro e Dudu. À professora Mestre Salomé Marivoet, por todo o apoio e total disponibilidade na orientação do estudo, e acima de tudo pelo seu extraordinário profissionalismo e humanismo que fortemente me contagiou. E em especial à Gisela, à minha irmã Catarina, ao meu pai e à minha avó Laura, porque estiveram sempre a meu lado. VI
7 Resumo Para a realização do presente estudo, orientou-nos o interesse em saber, de que modo a oferta desportiva no âmbito do lazer é influenciada pela condição social dos utentes. Neste sentido, e com base no contributo dos autores, definimos o objecto de estudo, hipóteses e respectiva metodologia. Através da aplicação de um questionário a 130 utentes do Complexo Desportivo das Piscinas Municipais de Cantanhede, sendo 94 do sexo feminino e 36 do sexo masculino, recolhemos informação, tratada em SPSS, que nos permitiu testar a veracidade das hipóteses em estudo. Concluímos então que, são de facto os utentes que compõem os grupos sociais com maior capital cultural e económico, bem como os do sexo masculino, que apresentam para a Prática Desportiva Passada um valor mais elevado, não sendo apenas os indivíduos mais novos a fazê-lo. Ficou também comprovado, serem os utentes do sexo feminino e os mais novos os que atribuem à imagem corporal uma maior importância, não se verificando o mesmo para os utentes pertencentes ao grupo social com maior nível de capital. Relativamente à Diferenciação e Intensidade, ficou provado não serem sobretudo as mulheres e os jovens pertencentes ao grupo social com maior nível de capital, a apresentarem índices mais elevados, como tínhamos inicialmente considerado. Os resultados revelam ainda, ser os indivíduos dos grupos sociais com capital económico e cultural mais elevado, os que apresentam um custo médio mensal mais elevado para as modalidades que praticam, assim como se encontram mais satisfeitos com os preços praticados relativamente aos restantes, bem como respondem estar muito satisfeitos com a maioria dos serviços oferecidos pelo Complexo Desportivo das Piscinas Municipais de Cantanhede. Da análise e discussão dos dados recolhidos podemos concluir que o nosso objecto e hipóteses de estudo foram na sua maioria confirmados, se bem que em alguns casos de forma parcial. Decorrente dos objectivos inicialmente traçados, o presente estudo pretendeu ser um contributo ao aprofundamento do conhecimento sobre a influência da condição social nas práticas desportivas de lazer, bem como as formas de estruturação do mercado de ofertas de serviços desportivos. VII
ÍNDICE ÍNDICE DE GRÁFICOS... VI ÍNDICE DE QUADROS... VII AGRADECIMENTOS... IX RESUMO... XI INTRODUÇÃO... 1 CAPÍTULO I ENQUADRAMENTO TEÓRICO...
I II ÍNDICE ÍNDICE DE GRÁFICOS....... VI ÍNDICE DE QUADROS....... VII AGRADECIMENTOS........ IX RESUMO.......... XI INTRODUÇÃO......... 1 CAPÍTULO I ENQUADRAMENTO TEÓRICO.... 3 1.- ACERCA DO CONCEITO DE
Leia maisCoordenadora: Mestre Salomé Marivoet. Orientadora: Mestre Salomé Marivoet
Monografia de Licenciatura realizada no âmbito do Seminário de Sociologia do Desporto Influência da Publicidade nos Consumos de Material Desportivo dos Jovens Estudo caso na Escola Secundária da Mealhada,
Leia mais1. INTRODUÇÃO Objectivos do Estudo Hipóteses do Estudo REVISÃO DA LITERATURA Conceito de Desporto...
ÍNDICE GERAL 1. INTRODUÇÃO... 2 1.1. Objectivos do Estudo... 5 1.1. Hipóteses do Estudo... 6 2. REVISÃO DA LITERATURA... 7 2.1. Conceito de Desporto... 8 2.2. Evolução e Tendências Actuais das Práticas
Leia maisUNIVERSIDADE DE COIMBRA FACULDADE DE CIÊNCIAS DO DESPORTO E DE EDUCAÇÃO FÍSICA IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DAS PRÁTICAS LÚDICAS E RECREATIVAS EM IDOSOS
UNIVERSIDADE DE COIMBRA FACULDADE DE CIÊNCIAS DO DESPORTO E DE EDUCAÇÃO FÍSICA IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DAS PRÁTICAS LÚDICAS E RECREATIVAS EM IDOSOS JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS DAS NOSSAS AVÓS: UM
Leia maisAGRADECIMENTOS. Ao Prof. Doutor Manuel João Silva pela disponibilidade que sempre demonstrou em me ajudar.
AGRADECIMENTOS A realização da presente monografia tem um significado especial para mim, marca o início de uma nova etapa na minha vida e coincide com o final da Licenciatura em Ciências do Desporto e
Leia maisUNIVERSIDADE DE COIMBRA FACULDADE DE CIÊNCIAS DO DESPORTO E EDUCAÇÃO FÍSICA
UNIVERSIDADE DE COIMBRA FACULDADE DE CIÊNCIAS DO DESPORTO E EDUCAÇÃO FÍSICA Satisfação Corporal, Auto-estima, Autopercepção Física, Motivação e Imagem Corporal nos praticantes de Fitness Francisco Marreiros
Leia maisAgradecimentos. Ao professor Doutor José Pedro Ferreira a disponibilidade sempre evidenciada bem como o rigor e precisão, no âmbito da coordenação.
Agradecimentos A consecução deste trabalho deve-se não só ao investimento pessoal que realizei mas também, como não poderia deixar de ser, a todo um conjunto de pessoas que directa ou indirectamente me
Leia maisÍNDICE GERAL I- INTRODUÇÃO... 1
ÍNDICE GERAL AGRADECIMENTOS... I RESUMO... III ABSTRACT... IV ÍNDICE GERAL... V ÍNDICE DE FIGURAS... VIII ÍNDICE DE GRÁFICOS... IX ÍNDICE DE TABELAS... X LISTA DE ANEXOS... XII LÉXICO DE ABREVIATURAS...
Leia maisA TODOS O MEU CARINHO E AGRADECIMENTO!
AGRADECIMENTOS Concluído o nosso estudo, que representa o último grande desafio de um longo processo com poucos momentos de desânimo e muitos de entusiasmo, recordo com carinho e gostaria de expressar
Leia maisResposta de Nadadores de Elite Portuguesa aos Estados de Humor, ITRS e Carga de Treino em Microciclos de Choque e recuperação
Universidade de Coimbra Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física Resposta de Nadadores de Elite Portuguesa aos Estados de Humor, ITRS e Carga de Treino em Microciclos de Choque e recuperação
Leia maisUNIVERSIDADE DE COIMBRA IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DAS PRÁTICAS LÚDICAS E RECREATIVAS EM IDOSOS
UNIVERSIDADE DE COIMBRA FACULDADE DE CIÊNCIAS DO DESPORTO E DE EDUCAÇÃO FÍSICA IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DAS PRÁTICAS LÚDICAS E RECREATIVAS EM IDOSOS JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS DE OUTROS TEMPOS Monografia
Leia maisÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 (RE) PENSANDO A ESCOLA COM AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E
ÍNDICE GERAL Agradecimentos...IV Resumo... V Abstract...VI Índice das figuras...xi Índice dos Gráficos... XII Índice dos organigramas... XIII Índice das tabelas... XIV INTRODUÇÃO... 17 1. Problema... 18
Leia maisÀ minha mãe, Lurdes Paixão, pela dedicação, educação e sacrifício ao desempenhar o papel difícil de mãe e pai. Obrigado por tudo o que sou.
AGRADECIMENTOS O alcançar desta etapa não teria sido possível sem a colaboração, auxílio, carinho e dedicação por parte de várias pessoas ao longo de todo o percurso da minha formação. Por esta mesma razão,
Leia maisUNIVERSIDADE DE COIMBRA
UNIVERSIDADE DE COIMBRA FACULDADE DE CIÊNCIAS DO DESPORTO E EDUCAÇÃO FÍSICA HABILIDADES PSICOLÓGICAS E TRAÇO DE ANSIEDADE COMPETITIVA EM ATLETAS DE FUTEBOL LUÍS JORGE PIRES PAIXÃO Coimbra, 2004 Monografia
Leia maisAgradecimentos. Ao meu orientador, Prof. Doutor José António Espírito Santo, pela confiança que depositou no meu trabalho. e nas minhas capacidades,
Agradecimentos Ao meu orientador, Prof. Doutor José António Espírito Santo, pela confiança que depositou no meu trabalho e nas minhas capacidades, pelo apoio incansável nos momentos mais aflitivos, pelas
Leia maisEmbora, pela sua finalidade académica, uma dissertação seja um trabalho. individual há contributos que não podem deixar de ser realçados.
Agradecimentos vi Embora, pela sua finalidade académica, uma dissertação seja um trabalho individual há contributos que não podem deixar de ser realçados. Por essa razão desejo expressar os meus sinceros
Leia maisAnexo I Caderno de respostas PIAAR R 2
Anexos Anexo I Caderno de respostas PIAAR R 2 Anexo II Folha de resposta SNAP IV SNAP Nome Turma Idade Para cada item, escolha a coluna que melhor descreve o (a) aluno (a) (MARQUE UM X): Nem um pouco
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR 2008 / Mestrado em Ciências do Desporto
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR 2008 / 2009 Mestrado em Ciências do Desporto - A Influência do Desporto Escolar e do Desporto Federado no Auto-Conceito dos Adolescentes do Concelho de Cabeceiras de Basto
Leia maisA satisfação com a imagem corporal e expressão de auto estima em jovens adolescentes dos 14 aos 17 anos
A satisfação com a imagem corporal e expressão de auto estima em jovens adolescentes dos 14 aos 17 anos Claudia Carvalho e Délio Carquejo Vivemos numa sociedade, em que diariamente somos bombardeados por
Leia maisHORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO E ATENDIMENTO DOS SERVIÇOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE MÉRTOLA
DA CÂMARA MUNICIPAL DE MÉRTOLA 1. Os serviços da Câmara Municipal de Mértola podem funcionar, em regra, entre as 9H00 e as 18H00, de segunda a sexta-feira. 2. O horário de atendimento nos serviços municipais
Leia maisCaracterização dos respondentes, entidades e gabinete financeiro. 1. Identificação do Respondente 1.1 Idade * Mark only one oval.
Anexo B Questionário de Controlo Interno O presente questionário é parte integrante da dissertação "Sistema de Controlo Interno na Administração Central do Estado: o caso dos organismos do Ministério das
Leia maisÍNDICE DE QUADROS... ÍNDICE DE FIGURAS... ÍNDICE DE GRÁFICOS... NOTA INTRODUTÓRIA... 1
ÍNDICE DE QUADROS ÍNDICE ÍNDICE DE QUADROS... ÍNDICE DE FIGURAS... ÍNDICE DE GRÁFICOS... ix xiii xiv NOTA INTRODUTÓRIA... 1 Parte 1O «ACIDENTE TÍPICO» EM TODOS OS SECTORES DE ACTIVIDADE (PERÍODO 2001-2003)...
Leia maisUNIVERSIDADE DE COIMBRA FACULDADE DE CIÊNCIAS DO DESPORTO E EDUCAÇÃO FÍSICA
UNIVERSIDADE DE COIMBRA FACULDADE DE CIÊNCIAS DO DESPORTO E EDUCAÇÃO FÍSICA ANÁLISE DE PLANOS DE AULA DOS ESTAGIÁRIOS DA FCDEF UM ESTUDO COMPARATIVO DOS ELEMENTOS DO CURRÍCULO Monografia apresentada no
Leia maisBarómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Educação
Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Educação Entidade Promotora Concepção e Realização Enquadramento Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Educação Índice RESUMO EXECUTIVO...
Leia maisMotivação, Ansiedade e Burnout em jovens atletas. Agradecimentos
Agradecimentos Este trabalho foi realizado para conclusão da Licenciatura em Educação Física. Foram dois anos de intenso trabalho e esforço da minha parte. Depois de um dia de leccionação na minha escola,
Leia maisÀ professora Leonor Santos pela disponibilidade que sempre demonstrou e pelas aprendizagens que me tem proporcionado
AGRADECIMENTOS À professora Leonor Santos pela disponibilidade que sempre demonstrou e pelas aprendizagens que me tem proporcionado Ao Rui, por ter sido um super marido, pondo a cumplicidade que nos une
Leia maisIdentificação das necessidades dos utilizadores 2007
Nota prévia: Este documento corresponde a um trabalho de grupo apresentado na Unidade Curricular Desenvolvimento e Gestão de Colecções do Curso de Mestrado em Gestão da Informação e Biblioteca Escolares.
Leia maisBARÓMETRO DA SATISFAÇÃO, LEALDADE E ENVOLVIMENTO DOS ATIVOS HUMANOS EM PORTUGAL
BARÓMETRO DA SATISFAÇÃO, LEALDADE E ENVOLVIMENTO DOS ATIVOS HUMANOS EM PORTUGAL 2015 47,1% 52,9% Questionário: constituído por 52 perguntas, posteriormente agrupadas em 12 dimensões; Recolha dos dados:
Leia maisMargarida Maria Antunes Silva Pereira - O Futuro de uma Ilusão: (In)Satisfação, Paradoxos e Desafios na Profissão Docente APÊNDICES
Profissão Docente APÊNDICES I Profissão Docente Apêndice 1 Questionário aplicado Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias Mestrado em Ciências da Educação Inquérito Este inquérito faz parte de
Leia maisINTRODUÇÃO...1 PARTE I JUVENTUDES, INSERÇÃO PROFISSIONAL E ENSINO SUPERIOR...13
Índice INTRODUÇÃO...1 PARTE I JUVENTUDES, INSERÇÃO PROFISSIONAL E ENSINO SUPERIOR...13 CAPÍTULO I A CONSTRUÇÃO DA JUVENTUDE...15 A invenção da Juventude...15 A construção científica da juventude...23 O
Leia maisA COLA QUE UNE A COMUNIDADE: COMPARAÇÃO DO SENTIDO DE COMUNIDADE ENTRE UMA AMOSTRA CLÍNICA E NÃO-CLÍNICA
UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO A COLA QUE UNE A COMUNIDADE: COMPARAÇÃO DO SENTIDO DE COMUNIDADE ENTRE UMA AMOSTRA CLÍNICA E NÃO-CLÍNICA Daniela Sofia Ferreira
Leia maisRELATÓRIO DE ESTÁGIO DA PRÁTICA DE ENSINO SUPERVISIONADA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO DA PRÁTICA DE ENSINO SUPERVISIONADA Maria de Fátima Rodrigues Ferreira Provas destinadas à obtenção do grau de Mestre em Educação Pré-Escolar e 1. º Ciclo do Ensino Básico INSTITUTO
Leia maisESTUDO DA SATISFAÇÃO DOS UTENTES DO SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO DO HOSPITAL DE MAGALHÃES LEMOS, EPE. Relatório Final
ESTUDO DA SATISFAÇÃO DOS UTENTES DO SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO DO HOSPITAL DE MAGALHÃES LEMOS, EPE Relatório Final Porto Maio de 2014 Ficha Técnica: Título: Estudo da Satisfação dos Utentes do Serviço de Alimentação
Leia mais1.1-Modalidade de vinculação Género Escalão etário Estrutura de antiguidades segundo o género... 7
Balanço Social 2015 Conteúdo I-Introdução... 2 II-Caracterização dos recursos humanos da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária a 31 de dezembro de 2015.... 3 1.Relação Jurídica de emprego por tipo
Leia maisUniversidade de Coimbra. Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física
Universidade de Coimbra Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física RAQUEL FILIPA BORGES CORREIA GALEÃO HÁBITOS DESPORTIVOS E HÁBITOS DE CONSUMO DA POPULAÇÃO DO ENSINO SECUNDÁRIO DAS CALDAS DA
Leia maisEscola EB 2/3 Nicolau Nasoni. Caracterização da Turma 7º A
Escola EB /3 Nicolau Nasoni Caracterização da Turma 7º A Professora Estagiária: Joana Isabel Teixeira da Silva Professora Cooperante: Dra. Júlia Gomes Orientadora da FADEUP: Mestre Mariana Cunha Ano lectivo
Leia maisDe tudo ficaram três coisas: A certeza de que estamos sempre recomeçando A certeza que precisamos continuar A certeza que seremos interrompidos antes
De tudo ficaram três coisas: A certeza de que estamos sempre recomeçando A certeza que precisamos continuar A certeza que seremos interrompidos antes de terminar Portanto, devemos fazer da interrupção
Leia maisDesafios ao Desenvolvimento Profissional: do trabalho colaborativo ao nível da escola a um grupo sobre escrita ÍNDICE GERAL
ÍNDICE GERAL AGRADECIMENTOS RESUMO ABSTRACT ÍNDICE DE FIGURAS ÍNDICE DE QUADROS ÍNDICE DE ANEXOS (ANEXOS EM CD ROM) ii iii v x xi xiii INTRODUÇÃO 1 CAPÍTULO I DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL E FORMAÇÃO CONTÍNUA
Leia maisUniversidade de Coimbra. Faculdade de ciências do desporto e educação física
Universidade de Coimbra Faculdade de ciências do desporto e educação física Nutrição e o Desporto Estudo avaliativo de uma alimentação correcta para praticantes de modalidades de longa duração e intensidade
Leia maisCurso de Técnico/a de Turismo Ambiental e Rural*
ÁREA DE INTEGRAÇÃO INGLÊS PORTUGUÊS DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Abrantes (404329) Curso de Técnico/a de Turismo Ambiental e Rural* * Adequado
Leia maisANTÓNIO MANUEL DOS SANTOS PEREIRA NOVOS DESAFIOS À INVESTIGAÇÃO CRIMINAL
ANTÓNIO MANUEL DOS SANTOS PEREIRA NOVOS DESAFIOS À INVESTIGAÇÃO CRIMINAL COIMBRA 2009 ÍNDICE INTRODUÇÃO 1 I. Justificação do tema e lógica sistemática 3 II. Objectivos propostos e metodologias aplicadas
Leia maisMemoria Final de Curso
Memoria Final de Curso Elaborado por Ana Marta Dias Mendes Aluno nº 200691283 Orientador: Dr.ª Elsa Feliciano Barcarena Novembro 2010 Universidade Atlântica Memória Final de Curso Elaborado por Ana Marta
Leia maisBALANÇO SOCIAL ANSR
BALANÇO SOCIAL ANSR 2014 1 Conteúdo I-Introdução... 2 II-Caracterização dos recursos humanos da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária a 31 de dezembro de 2014... 3 1.Relação Jurídica de emprego por
Leia maisÍ N D I C E INTRODUÇÃO ENQUADRAMENTO TEÓRICO E PROBLEMÁTICA METODOLOGIA...
Í N D I C E INTRODUÇÃO... 1. ENQUADRAMENTO TEÓRICO E PROBLEMÁTICA... 2. METODOLOGIA... 2.1. A delimitação do objecto... 2.2. Métodos e técnicas de investigação... 2.3. A observação, as entrevistas e a
Leia maisCINÉTICA DO COMPORTAMENTO DA IGA SALIVAR, EM RESPOSTA A UM ESFORÇO DE NADO AERÓBIO CONTÍNUO
UNIVERSIDADE DE COIMBRA FACULDADE DE CIÊNCIAS DO DESPORTO E EDUCAÇÃO FÍSICA CINÉTICA DO COMPORTAMENTO DA IGA SALIVAR, EM RESPOSTA A UM ESFORÇO DE NADO AERÓBIO CONTÍNUO PATRÍCIA ARAÚJO COIMBRA, 2005 UNIVERSIDADE
Leia maisEESTÁGIO PROFISSIONAL
CAPÍTULO I Artigo 1.º Regime aplicável 1. O presente regulamento refere-se aos procedimentos de regulação do Estágio do 1.º ano do ramo de Design, da licenciatura do Curso de Arte e Design da Escola Superior
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 030/2012 CONSEPE (Vide Resolução nº 007/2013-CONSEPE)
RESOLUÇÃO Nº 030/2012 CONSEPE (Vide Resolução nº 007/2013-CONSEPE) Aprova alteração curricular do Curso de Licenciatura em Teatro, do Centro de Artes - CEART, da Fundação Universidade do Estado de Santa
Leia maisESTÁGIO DOCENTE SUPERVISIONADO III PROF. CAIO VASCONCELOS PINHEIRO DA COSTA O QUE DIZEM OS DOCUMENTOS
ESTÁGIO DOCENTE SUPERVISIONADO III 2016.2 PROF. CAIO VASCONCELOS PINHEIRO DA COSTA O QUE DIZEM OS DOCUMENTOS 1. PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO IFRN 1.1 O ESTÁGIO SUPERVISIONADO De acordo com o Parecer
Leia maisObservatório Nacional de Recursos Humanos Resultados Nacionais Agregados de 2013
1 Resultados Nacionais Agregados de 2013 Observatório Nacional de Recursos Humanos Resultados Nacionais Agregados de 2013 1. Introdução Desde a sua criação em 2002 que o Observatório Nacional de Recursos
Leia maisInquérito a ser respondido por pais e encarregados de educação de crianças do Ensino Pré-Escolar
de Vale de Ovil COD. 345702 ESCOLA BÁSICA DO 2º, 3º CICLOS E SECUNDÁRIO DE BAIÃO NIPC 600 070 760 Direcção Regional de Educação do Norte COMISSÃO DE AVALIAÇÃO INTERNA DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALE
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA TURMA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO Ano lectivo 200 /201 EB2,3 de Paula Vicente / EB1 Contexto pessoal e escolar N.º total de alunos N.º de alunos do sexo feminino N.º de alunos do sexo masculino CARACTERIZAÇÃO
Leia maisANEXO I TABELA DE TRANSFORMAÇÃO DE CARGOS EDUCAÇÃO CARGOS TRANSFORMADOS ORD. CARGOS ANTIGOS CLASSES DE CARGOS ATUAIS
ANEXO I TABELA DE TRANSFORMAÇÃO DE CARGOS EDUCAÇÃO CARGOS TRANSFORMADOS ORD. CARGOS ANTIGOS CLASSES DE CARGOS ATUAIS 1 Agente de Serviços Escolares Agente de Serviços Escolares Q. S. da Educação 2 CARGO
Leia maisFUNDO MUNICIPAL DE INVESTIMENTOS SOCIAIS
a. Quadro Principal DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS : 2015 QUADRO - VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS Nota Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria Contribuições Exploração e Venda de Bens,
Leia maisBarómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços da Administração Pública Regional e Local
Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços da Administração Pública Regional e Local Entidade Promotora Enquadramento Concepção e Realização Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços da Administração
Leia mais1. Introdução Caracterização dos recursos humanos da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária a 31 de dezembro de
2016 Balanço Social Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Caracterização dos recursos humanos da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária a 31 de dezembro de 2016.... 4 Organograma... 5 2.1. Relação Jurídica
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR. Os Pretéritos Perfeito Simples e Composto em Português e Castelhano: Semelhanças e Diferenças
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACULDADE DE ARTES E LETRAS DEPARTAMENTO DE LETRAS Os Pretéritos Perfeito Simples e Composto em Português e Castelhano: Semelhanças e Diferenças LILIANA FILIPA PAIS CORREIA
Leia maisTARIFÁRIO DOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA, SANEAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS E RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
TARIFÁRIO DOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA, SANEAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS E RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Município de São Brás de Alportel Em vigor a partir de 1 de Novembro de 2011 (Com as alterações
Leia maisM a n u e l C e l e s t i n o V i l e l a T e i x e i r a d e A l m e i d a
M a n u e l C e l e s t i n o V i l e l a T e i x e i r a d e A l m e i d a AV A L I A Ç Ã O D O E F E I T O D E F O G O S F L O R E S T A I S N O R E G I M E D E E S C O A M E N T O E N A Q U A L I D
Leia maisRecuperação e Requalificação Antiga Fábrica de Lanifícios - Covilhã
Recuperação e Requalificação Antiga Fábrica de Lanifícios - Covilhã Carla Sofia Azevedo Lima Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Arquitectura (2º ciclo de estudos) Orientador: Prof. Doutor Miguel
Leia maisBarómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Residentes com o Comércio e Restauração
Avaliação da Satisfação dos Residentes com o Comércio e Restauração Entidade Promotora Concepção e Realização Enquadramento Avaliação da Satisfação dos Residentes com o Comércio e Restauração Índice
Leia maisInformação para Relatório da Qualidade do Serviço de Empréstimo Interbibliotecas (EIB): 2018
Índice 1. Caracterização dos respondentes... 3 1.1 Tipo de utilizador... 3 1.2 Género... 3 1.3 Grau académico (Estudante)... 4 1.3 Curso frequentado (Estudante)... 4 1.4 Departamento de proveniência (Docente)...
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO CAPÍTULO I CONCEPÇÃO DE FORMAÇÃO HUMANA E PROFISSIONAL Art. 1º - O Estágio Supervisionado do Curso de Licenciatura em Teatro se caracteriza como uma
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular FILOSOFIA DO DIREITO Ano Lectivo 2018/2019
Programa da Unidade Curricular FILOSOFIA DO DIREITO Ano Lectivo 2018/2019 1. Unidade Orgânica Faculdade de Direito (1º Ciclo) 2. Curso Direito 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular FILOSOFIA DO
Leia maisConclusões Finais V CONCLUSÕES FINAIS. Universidade da Beira Interior 78
V CONCLUSÕES FINAIS Universidade da Beira Interior 78 5 Conclusões Finais A auto-estima e consequentemente o auto-conceito são alguns dos aspectos mais relevantes e condicionantes da personalidade das
Leia maisCAPÍTULO V DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
CAPÍTULO V DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Neste capítulo será efectuada a discussão dos resultados apresentados anteriormente. A discussão visa compreender os resultados obtidos, mediante a comparação com estudos
Leia maisE S T A T U T O D O C L U B E D E R E G A T A S B R A S I L
E S T A T U T O D O C L U B E D E R E G A T A S B R A S I L H I N O O F I C I A L J a y m e d e A l t a v i l a I A o r e m o! Po i s n o s s o n o r t e D e g l ó r i a s t r a ç a d o e s t á. F a ç
Leia maisPrefeitura Municipal de Venda Nova do Imigrante
INTRODUÇÃO II - DO OBJETO E DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS III - DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA IV - DAS CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO V - DO RECEBIMENTO DA DOCUMENTAÇÃO E DA PROPOST VI - ABERTURA DOS ENVELOPES VII - DA DOCUMENTAÇÃO
Leia maisAVALIAÇÃO DO GRAU DE SATISFAÇÃO DOS UTENTES
AVALIAÇÃO DO GRAU DE SATISFAÇÃO DOS UTENTES Projetos 2011 DOC. 412.1 1. PROCEDIMENTO O questionário de avaliação do grau de satisfação dos utentes dos projetos foi aplicado em suporte papel. Foram avaliados
Leia maisÍNDICE GERAL. LISTA DE ANEXOS... iv ÍNDICE DE TABELAS... v RESUMO... vi AGRADECIMENTOS... vii
ÍNDICE GERAL LISTA DE ANEXOS... iv ÍNDICE DE TABELAS... v RESUMO... vi AGRADECIMENTOS... vii CAPÍTULO I INTRODUÇÃO... 1 1.1. APRESENTAÇÃO DO PROBLEMA... 1 1.2. OBJECTO DE ESTUDO... 1 1.3. OBJECTIVOS...
Leia maisACORDO DE COOPERAÇÃO CULTURAL E CIENTÍFICA ENTRE PORTUGAL E A ITÁLIA
Decreto n.º 123/77 Acordo entre o Governo da República Portuguesa e o Governo da República Italiana sobre Cooperação Cultural e Científica, assinado em Lisboa a 24 de Março de 1977 O Governo decreta, nos
Leia maisINQUÉRITO POR QUESTIONÁRIO
INQUÉRITO POR QUESTIONÁRIO Este Inquérito destina-se aos Professores do Ensino Regular, do 1º Ciclo, que leccionam turmas com alunos portadores de NEE`s. Pretende-se recolher informação que permita elaborar
Leia maisQuestionário: Liderança estratégica - Sucessão em empresas familiares
Questionário: Liderança estratégica - Sucessão em empresas familiares Estudo realizado no âmbito do Mestrado de Ciências Empresariais para elaboração do Trabalho Final de Mestrado. Este questionário está
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO
Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra Gabinete de Aconselhamento Psicológico MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO DO GAP-SASUC GAP-SASUC - Sede Rua Dr. Guilherme Moreira, 12 3000-210 Coimbra
Leia maisCurso Técnico/a de Turismo Ambiental e Rural*
DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Abrantes (404329) Curso Técnico/a de Turismo Ambiental e Rural* COMPONENTE DE FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL I Textos
Leia maisespaços, recursos e serviços disponibilizados
Inquérito aos utilizadores da biblioteca do Departamento de Engenharia Civil, Arquitetura e Georrecursos. 2013 espaços, recursos e serviços disponibilizados Biblioteca do Decivil Cristina Tomé AEP Alexandra
Leia maisPLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICA A - IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA
PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICA A - IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA 1. Dados gerais Código DGAE: 160714 Designação: Escola-Sede: Agrupamento de Escolas de Figueira de Castelo Rodrigo Escola Secundária
Leia maisdiagnóstico e impactos sociais e económicos Resultados preliminares
A QUALIDADE DE VIDA DAS FAMÍLIAS COM CRIANÇAS E JOVENS COM PERTURBAÇÕES DO ESPECTRO DO AUTISMO EM PORTUGAL: diagnóstico e impactos sociais e económicos Resultados preliminares Fundação Calouste Gulbenkian
Leia maisBarómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Colaboradores dos Sectores Público e Privado
Avaliação da Satisfação dos Colaboradores dos Sectores Público e Privado 11 Entidade Promotora Concepção e Realização Enquadramento Vice-Presidência Avaliação da Satisfação dos Colaboradores dos Sectores
Leia maisCaracterização dos Recursos Humanos da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte - Síntese- (atualização a 31 de Dezembro de 2011)
Caracterização dos Recursos Humanos da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte - Síntese- (atualização a 31 de Dezembro de 2011) Porto/2012 Síntese A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento
Leia maisLDB Lei de Diretrizes e Bases
PEDAGOGIA LDB Lei de Diretrizes e Bases Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional O pedagogo estuda as teorias da ciência da educação e do ensino É
Leia maisVALOR ECONÓMICO DA ONDA
UNIVERSIDADE DOS AÇORES FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO DISSERTAÇÃO DE MESTRADO EM CIÊNCIAS ECONÓMICAS E EMPRESARIAIS VALOR ECONÓMICO DA ONDA Rui Pedro Vitória Medeiros Ponta Delgada, setembro de 2016 FACULDADE
Leia maisCASO I. Análise e resposta em tempo útil a questões submetidas a parecer, petições, exposições ou reclamações.
CASO I Análise e resposta em tempo útil a questões submetidas a parecer, petições, exposições ou reclamações. Número de vezes em que é ultrapassado o prazo previamente acordado para resposta válida a questões
Leia maisIMAGEM SOCIAL DE ESCOLA
IMAGEM SOCIAL DE ESCOLA Imagem Externa e Imagem Interna, na perspetiva dos alunos Marina Lizardo Rodrigues Provas destinadas à obtenção do grau de Mestre em Administração Educacional Janeiro de 2014 INSTITUTO
Leia maisAnexo A. Protocolo do Estudo de Caso
Anexo A Protocolo do Estudo de Caso 140 Protocolo do Estudo de Caso - Especificação do Processo de Recolha de Informação O processo de recolha de informação no decorrer do estudo de caso respeita a três
Leia maisRELATÓRIO DO INQUÉRITO SOBRE O GRAU DE SATISFAÇÃO DOS CLUBES PARTICIPANTES EM QUADROS COMPETITIVOS NACIONAIS DE REGULARIDADE ANUAL
RELATÓRIO DO INQUÉRITO SOBRE O GRAU DE SATISFAÇÃO DOS CLUBES PARTICIPANTES EM QUADROS COMPETITIVOS NACIONAIS DE REGULARIDADE ANUAL 1. INTRODUÇÃO No Decreto Legislativo Regional n.º 21/29/A, de 2 de Dezembro,
Leia maisUNIVERSIDADE DE COIMBRA ESTUDOS SÓCIO-ANTROPOLÓGICOS DO JOGO E DO DESPORTO
UNIVERSIDADE DE COIMBRA FACULDADE DE CIÊNCIAS DO DESPORTO E EDUCAÇÃO FÍSICA ESTUDOS SÓCIO-ANTROPOLÓGICOS DO JOGO E DO DESPORTO EVOLUÇÃO DAS PRÁTICAS CORPORAIS DE LUTA PRESENTES NOS JOGOS OLÍMPICOS Rodrigo
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA E DO DESPORTO Ano Lectivo 2014/2015
Programa da Unidade Curricular SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA E DO DESPORTO Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos
Leia maisIsabel Cardoso, Filipa Guerra, Ana Pinto, Violeta Alarcão, Milene Fernandes, Sofia Guiomar, Paulo Nicola, Evangelista Rocha
CONHECIMENTOS E HÁBITOS ALIMENTARES CONSIDERANDO AS RECOMENDAÇÕES PARA HIPERTENSOS MEDICADOS IMIGRANTES E NATIVOS SEGUIDOS NOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS DA REGIÃO DE LISBOA: DETERMINANTES DA ADESÃO ÀS
Leia maisEDUCAÇÃO PARA A SAÚDE:
Amâncio Carvalho * Graça Carvalho EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE: CONCEITOS, PRÁTICAS E NECESSIDADES DE FORMAÇÃO LUSOCIÊNCIA Dedico este livro: Ao André e à Nucha pelo seu apoio incondicional A todos os enfermeiros,
Leia maisSAIBA COMO UTILIZAR E BEM!
SAIBA COMO UTILIZAR E BEM! O que você faz para conectar os seus estudos com o mundo? Integração, vivência acadêmica e oportunidades profissionais. Qual é a importância dessas palavras para os seus estudos?
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular SOCIOLOGIA DO DESPORTO Ano Lectivo 2018/2019
Programa da Unidade Curricular SOCIOLOGIA DO DESPORTO Ano Lectivo 2018/2019 1. Unidade Orgânica Faculdade de Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão das Organizações Desportivas 3.
Leia maisUNIVERSIDADE DE COIMBRA Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física
UNIVERSIDADE DE COIMBRA Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física Estudo longitudinal de jovens futebolistas masculinos Controlo da qualidade dos dados na prova de impulsão vertical e relatório
Leia maisDOSSIER TÉCNICO. Mensagem da direção da ADDVH
DOSSIER TÉCNICO Mensagem da direção da ADDVH A ADDVH associou-se novamente à União de Freguesias de Ferreiros, Prozelo e Besteiros, com o apoio do Município de Amares, para organizar a V Mini Maratona
Leia maisDiana Mafalda Tavares e Pinho. Questionário. Conhecimentos dos Pais acerca das capacidades sensoriais do recém-nascido. Faculdade de Ciências da Saúde
Diana Mafalda Tavares e Pinho Questionário Conhecimentos dos Pais acerca das capacidades sensoriais do recém-nascido Faculdade de Ciências da Saúde Universidade Fernando Pessoa Porto, 2009 Nota introdutória
Leia maisÍNDICE LISTA DE QUADROS... III LISTA DE TABELAS... V LISTA DE ANEXOS... VII AGRADECIMENTOS... IX RESUMO... XI INTRODUÇÃO...1
ÍNDICE LISTA DE QUADROS........ III LISTA DE TABELAS........ V LISTA DE ANEXOS........ VII AGRADECIMENTOS........ IX RESUMO......... XI INTRODUÇÃO..........1 CAPITULO I - REVISÃO DA LITERATURA......5 1.
Leia maisMUITO OBRIGADO E QUE DEUS ILUMINE TODOS VOCÊS...
AGRADECIMENTOS Sinceramente, gostaria de aproveitar esta oportunidade para agradecer à todos que me ajudaram na concretização deste trabalho e na realização de mais um sonho em minha vida. Acima de tudo,
Leia maisINQUÉRITO POR QUESTIONÁRIO. Agradece-se, desde já, o seu contributo!
ESTUDO DE CASO - Cultura Organizacional de Manutenção e Conservação dos Bens Escolares Este inquérito tem como objetivo, recolher informação para a realização de um trabalho de Mestrado, no domínio das
Leia maisRelatório de Empregabilidade
Instituto Superior de Gestão e Administração de Santarém Relatório de Empregabilidade Inquérito a estudantes diplomados no ano letivo 2015-16 Dezembro de 2017 Índice I. O RELATÓRIO DE EMPREGABILIDADE BREVE
Leia mais