ÍNDICE GERAL. Índice de Quadros Índice de Figuras Índice de Gráficos Índice de Anexos Siglas e Acrónimos INTRODUÇÃO 1

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1 ÍNDICE GERAL Índice de Quadros Índice de Figuras Índice de Gráficos Índice de Anexos Siglas e Acrónimos xix xxv xxvii xxix xxxi INTRODUÇÃO 1 CAPÍTULO 1: Educação e Formação de Adultos: retrospectiva dos conceitos 9 e das práticas 1.1. Os primórdios da Educação de Adultos Os pilares conceptuais da Educação de Adultos Definição de Educação de Adultos A diversidade conceptual da educação Educação Formal Educação Não Formal Educação Informal Educação Emancipativa e Educação de Perguntas Educação Comunitária e Educação Bancária Aprender na sociedade do conhecimento Modelos Teóricos da Educação de pessoas adultas Andragogia como teoria global da educação de adultos (A) Teorias Sociais (B) Teorias Sociocognitivas (C) A evolução dos conceitos e do estatuto da Educação e Formação de Adultos (contexto internacional) Actuação de organismos internacionais na Educação de Adultos O papel da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) na Educação de Adultos Conferências Internacionais da UNESCO sobre a xi

2 Educação de Adultos (CONFINTEAS) Caracterização de outras iniciativas de promoção da Educação de Adultos no contexto mundial e europeu Do conceito de Alfabetização tradicional ao conceito de Literacia A visão tradicional do analfabetismo Evolução das taxas de analfabetismo em Portugal e no Alentejo O analfabetismo funcional Da Educação Permanente à Aprendizagem ao Longo da Vida A origem da Educação Permanente Que relação entre Educação Permanente e Educação de Adultos? Aprendizagem ao Longo da Vida (ALV) O contexto nacional da Educação (e Formação) de Adultos (evolução) 92 CAPÍTULO 2 Enquadramento Legal da Educação e Formação de Adultos em Portugal desde os finais do século XVIII até à actualidade º Período (1772 a 1978) Reformas da Instrução Primária Criação das Bibliotecas Populares Escolas móveis para adultos Medidas de combate ao analfabetismo da população portuguesa no 113 século XX Os Cursos de Ensino Primário Supletivo para adultos Indicadores estatísticos na década de Criação de Associações de Educação Popular Papel dos organismos internacionais na educação e formação de Adultos º Período (1979 a 1998) Plano Nacional de Alfabetização e de Educação de Base dos Adultos Rede de Casas do Povo e Centros Culturais O Instituto de Educação de Adultos Os projectos de educação de adultos da Universidade de Évora e da xii

3 Universidade do Minho Ensino Recorrente nas escolas Ensinos Básico e Secundário Estrutura e meios afectos ao Ensino Recorrente Educação Extra-Escolar º Período (1999 a 2009) A criação da Agência Nacional de Educação e Formação de Adultos O Sistema Nacional de RVCC/Plano Nacional de Emprego O concurso nacional para a Acreditação de Avaliadores Externos A extinção da Agência Nacional de Educação e Formação de Adultos e a criação da Direcção-Geral de Formação Vocacional Da extinção da Direcção-Geral de Formação Vocacional à criação da Agência Nacional para a Qualificação, I.P Um novo enquadramento legal decorrente da Iniciativa Novas Oportunidades O Quadro Comunitário de Apoio QREN O Sistema Nacional de Qualificações (Decreto-Lei n.º 396/2007, de 31 de Dezembro) A Nova Lei Orgânica das Direcções Regionais de Educação 136 CAPÍTULO 3 O Sistema de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (RVCC) Do modelo da qualificação ao modelo da competência nos sistemas de educação e formação Definição do conceito de competência A abordagem multidisciplinar / polissemia A transferibilidade e mobilidades de saberes A abordagem sistémica A tridimensionalidade A Incompletude As Competências-Chave Os fundamentos do paradigma de Reconhecimento e Validação dos Adquiridos experienciais (RVAE). 155 xiii

4 A origem da sigla RVAE A emergência do dispositivo de RVCC As vias de aquisição/desenvolvimento de competências O RVCC enquanto processo introspectivo e prospectivo A realidade do dispositivo de Reconhecimento e Validação dos Adquiridos experienciais (RVAE) no contexto internacional As primeiras experiências de reconhecimento e certificação de 163 saberes Caracterização geral dos dispositivos de RVAE em alguns países O exemplo dos Estados Unidos da América (EUA) O exemplo do Canadá O exemplo do Reino Unido O exemplo da França Exemplos de outros países Caracterização do dispositivo de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (RVCC), no contexto nacional ( ) Da Constituição do Grupo de Missão à Agência Nacional de Educação e Formação de Adultos (ANEFA) As funções do Grupo de Missão A criação da Agência Nacional de Educação e Formação de Adultos (ANEFA) A estrutura orgânica da ANEFA As inovações trazidas pela ANEFA Experiências/estudos nacionais prévios à ANEFA, no âmbito do RVAE O trabalho por Temas Integradores A experiência no Ensino Recorrente Os exames de admissão ao Ensino Superior Os Cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA) de Nível Básico O Balanço de Competências (BC) Pressupostos subjacentes à criação do Sistema Nacional de RVCC 184 xiv

5 Os primeiros Centros de RVCC em Portugal Objectivos dos Centros de RVCC As Funções/Actividades dos Centros de RVCC O Plano Estratégico de Intervenção dos Centros de RVCC (PEI) O sistema de financiamento dos Centros de RVCC Caracterização da equipa técnico-pedagógica dos Centros de RVCC O Referencial de Competências-Chave para a Educação e Formação de Adultos de Nível Básico (RCC-NB) Eixos de Intervenção dos Centros de RVCC O Eixo do Reconhecimento a Abordagem biográfica / Histórias de vida O Eixo da Validação - Organização da Sessão de Júri O Eixo da Certificação Do Balanço de Competências à construção do Dossier Pessoal A integração dos Centros de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências na Iniciativa Novas Oportunidades Eixos/objectivos da Iniciativa Novas Oportunidades Do conceito de Centro RVCC a Centro Novas Oportunidades Noção de Centro Novas Oportunidades (CNO) Etapas de intervenção dos Centros Novas Oportunidades A nova figura do Técnico de Diagnóstico e Encaminhamento Construção de um novo Referencial de Competências-Chave para a Educação e Formação de Adultos de Nível Secundário (RCC-NS): caminhos e desafios O Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências Profissionais (RVCC-PRO) Centros Novas Oportunidades Inclusivos O Sistema de informação e Gestão da oferta educativa e formativa SIGO Estratégias de mobilização da população e instituições para a qualificação 228 xv

6 Assinatura de Protocolos Campanhas de Mobilização Social Programa e-oportunidades Estudos sobre os Processos de RVCC em Portugal Os estudos do Centro Interdisciplinar de Estudos Económicos (CIDEC) O estudo sobre o RVCC no Alentejo os contributos da ESDIME da Fundação Alentejo Síntese da evolução ocorrida no âmbito do Sistema Nacional de RVCC 232 CAPÍTULO 4 O Desenho da Investigação A complementaridade da abordagem A pesquisa e o respectivo desenho operacional Eixo A O Processo de RVCC, no Alentejo, no período Objectivos operacionais da investigação (Eixo A) Instituições em estudo (Eixo A) Fontes de Informação (Eixo A) A recolha de informação (Eixo A) Eixo B Os impactos do Processo de RVCC nos adultos certificados, no ano Objectivos operacionais da investigação (Eixo B) Indivíduos em estudo (Eixo B) Fontes de Informação (Eixo B) A recolha de informação (Eixo B) Instrumentos: construção e validação (Eixos A e B) Os métodos de tratamento dos dados (Eixos A e B) 251 CAPÍTULO 5 O Processo de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (RVCC), no Alentejo, no período : a execução física dos Centros de RVCC Indicadores demográficos e níveis de escolaridade em Portugal e no Alentejo (INE, 2001) Caracterização Geral da Rede Nacional de Centros de RVCC 261 xvi

7 5.3. Caracterização da Rede Regional de Centros de RVCC Distribuição geográfica dos Centros de RVCC Caracterização do contexto e dos níveis de execução física dos Centros de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências do 264 Alentejo ESDIME Fundação Alentejo Centro de Formação Profissional de Portalegre ADL Rota do Guadiana Terras Dentro Análise da execução física ao nível dos adultos certificados nos 6 CRVCC ( ) O caso específico do ano de Evolução da Rede de Centros de RVCC até à actualidade Estratégia de crescimento e estabilidade da Rede 277 CAPÍTULO 6 O Processo de RVCC no Alentejo, no período : as opiniões dos promotores (Eixo A) A opinião dos Directores/Coordenadores dos CRVCC Análise da informação das categorias da entrevista A opinião dos Profissionais de RVCC Análise da informação das categorias da entrevista Análise comparativa das opiniões dos Responsáveis e dos Técnicos dos 363 Centros de RVCC CAPÍTULO 7 O Processo de RVCC no Alentejo, no período : os impactos da certificação nos adultos (Eixo B) Caracterização do perfil dos respondentes Formas de conhecimento do processo de RVCC 388 xvii

8 7.3. Razões que conduziram ao processo de RVCC Trajectórias de vida profissional dos adultos certificados O Processo de RVCC A Formação complementar O momento do Júri de Validação Níveis de certificação obtidos A duração do processo As principais dificuldades sentidas Os apoios disponibilizados Avaliação dos impactos do Processo de RVCC nos adultos certificados Importância atribuída ao processo de RVCC O prosseguimento de estudos Janela de discurso aberto dos inquiridos 417 CAPÍTULO 8 Conclusões Nível descritivo (Eixos A e B) O processo de RVCC, no Alentejo, no período (Eixo A) Os impactos do Processo de RVCC nos adultos certificados, no período : a perspectiva dos responsáveis e técnicos dos Centros de RVCC (Eixo B) Os impactos do processo de RVCC nos adultos certificados no período : a perspectiva dos próprios adultos (Eixo B) Nível crítico para o investigador Nível crítico da estrutura da investigação Nível crítico da instrumentalidade da investigação Sugestões e recomendações Eventuais linhas de trabalho para o futuro 442 BIBLIOGRAFIA 445 Sítios da Internet consultados 479 Legislação consultada 483 Anexos 505 xviii

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