ÍNDICE PARTE I ESTUDO TEÓRICO
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- Catarina Valente Schmidt
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1 ÍNDICE PARTE I ESTUDO TEÓRICO Capítulo I EM BUSCA DE UMA CLARIFICAÇÃO CONCEPTUAL Introdução O conceito de lazer Lazer entre prevenção e terapia O conceito de turismo O conceito de termalismo Capítulo II PERCURSO HISTÓRICO DO TERMALISMO Introdução História da Água Os banhos públicos A arte do banho na Grécia A arte do banho Romano As Termas Imperiais de Roma O Termalismo na Idade Média A Renascença: época da arte termal europeia O século XIX e a euforia termal Conclusão do histórico termal O Estudo de caso(s) como estratégia da pesquisa termal Método de estudo de caso: sua explanação Métodos e técnicas de recolha de dados Capítulo III O SECTOR TERMAL PORTUGUÊS Introdução Esboço Histórico Os Romanos na Lusitânia A penumbra ou esquecimento das termas O Florescimento da frequência termal Fundamentos legais da evolução termal portuguesa A época de ouro das termas portuguesas Os Anos loucos do termalismo português A crise termal em Portugal O desenvolvimento do turismo face ao sector termal Nova era para o termalismo português O quimismo das águas minerais e frequência termal O Termalismo Social Pressupostos do termalismo social português Evolução do quadro legal do termalismo social em Portugal Programa de Saúde e Termalismo Sénior: INATEL...124
2 Evolução, objectivos e condições de adesão ao Programa Formação profissional no âmbito do turismo/termalismo Conclusão Capítulo IV ELEMENTOS PARA A PERCEPÇÃO DA POLÍTICA TERMAL EM FRANÇA Introdução Panorama das Estações Termais Francesas: dos finais do século XIX ao início do século XX Os anos de glória do termalismo francês: de Napoleão III aos acordos de Évian Dos anos caóticos à renovação do termalismo ( ) Os casinos e a importância do jogo na renovação do termalismo francês O apogeu da Belle Époque Na orla do século XX: uma pressão termal nacionalista e medicinal O termalismo social As crises do termalismo social A situação do Termalismo em França Radiografia do parque termal francês Evolução da frequência das estações termais francesas O impacto económico do termalismo Investimentos e intervenções locais O caso da região Rhône-Alpes e a importância da intervenção regional no termalismo Diagnóstico termal e turístico Conclusão Capítulo V O CONCEITO DE CURA TERMAL ALEMÃ: UMA PERSPECTIVA Introdução Panorama do termalismo alemão Panorama das Estações Termais Alemãs A cultura dos banhos, na mudança dos tempos Introdução ao conceito de cura alemã O conceito de Spa e o seu impacto na afluência turística europeia A evolução das termas e da cultura termal alemãs Novos Conceitos: suas características e limitações Clarificação do conceito de cura alemão: uma perspectiva Grupos-alvo das estâncias termais e locais de cura alemães Diferentes tipos de locais de cura O mercado das estâncias termais e dos locais de cura alemães Significado de Bem-Estar O bem-estar e a cura As crises termais alemãs: suas consequências Causas estruturais...236
3 5.9.2 Causas conjunturais Causas político-financeiras Efeitos das crises termais no sector Novos sentidos para a crise termal alemã Tendências ao nível da procura e da oferta O Turismo da Saúde nas estâncias termais alemãs Estudo Prospectivo A prevenção e o bem-estar: sua contribuição para o Turismo da Saúde, 10 medidas O papel do bem-estar nas estâncias termais alemãs Conclusão PARTE II ESTUDO EMPÍRICO Capítulo VI CONCEPTUALIZAÇÃO DO ESTUDO EMPÍRICO E ESTUDOS DE VALIDADE E FIDEDIGNIDADE DOS INSTRUMENTOS DE MEDIDA Introdução Reflexão epistemológica da investigação Domínios de análise e de conhecimento Os paradigmas mais usuais na investigação científica O paradigma quantitativo Vantagens e limitações da investigação quantitativa O paradigma qualitativo Vantagens e limitações da investigação qualitativa Estratégias de pesquisa, e paradigmas alternativos à investigação qualitativa Explicitação metodológica da Investigação-acção Características e objectivos da revisão da literatura Definição do problema: Objectivos gerais e específicos Estrutura e conteúdo do Questionário TERGAL Primeira administração do Questionário TERGAL Apuramento e codificação das respostas e tratamento estatístico dos itens invertidos Avaliação das qualidades psicométricas do Questionário TERGAL Estudos de Fiabilidade das medidas Consistência interna do Questionário VAT, Visão Actual do Termalismo Consistência interna dos restantes Questionários PAT, FET, MAT, RAT, DRT, ORT e PAS (acrónimos dos respectivos 7 instrumentos de medida) Validação de constructo Validação de constructo do Questionário VAT, Visão Actual do Termalismo Validação de constructo do Questionário PAT, Posicionamento Adjectival
4 do Termalismo Validação de Constructo do Questionário FET, Funcionamento das Estâncias Termais Validação de constructo do Questionário MAT, Motivos de Alteração do Termalismo Validação de Constructo do Questionário RAT, Reestruturação da Actividade Termal Validação de Constructo do Questionário DRT, Dificuldades à Reestruturação Termal Validação de Constructo do Questionário ORT, Oportunidades à Reestruturação Termal Fiabilidade dos factores dos instrumentos de medida do Questionário TERGAL Conceptualização da investigação e recolha de dados: vantagens e limites Tratamento estatístico dos dados e referências consultadas Capítulo VII HIPOTESES DE INVESTIGAÇÃO E RESULTADOS DO ESTUDO PILOTO Introdução Selecção das técnicas de exploração e de análise A técnica Delphi como estratégia de pesquisa Descrição geral da técnica Delphi O desenho da técnica Delphi Adaptação de procedimentos ao estudo piloto Caracterização e objectivos do estudo-piloto (Técnica Delphi) Análise e discussão dos resultados do estudo-piloto Conclusão Capítulo VIII CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA População alvo: sua importância e definição Caracterização global da população-alvo Descrição da Amostra Caracterização dos inquiridos Sexo Habilitações literárias Área de Formação Função desempenhada Tempo de desempenho na função Função desempenhada e tempo de desempenho na função Função desempenhada e o desempenho de outra função no sector termal Desempenho de outras funções e o respectivo tempo de desempenho Conclusão...386
5 Capítulo IX ANALISE DESCRITIVA DO TERMALISMO EM PORTUGAL: PERSPECTIVAS ACTUAL E FACE À REESTRUTURAÇÃO Introdução Análise descritiva do Questionário VAT, Visão Actual do Termalismo Análise comparativa dos quatro factores do QVAT Análise descritiva do Questionário PAT, Posicionamento Adjectival do Termalismo Análise descritiva do Questionário FET, Funcionamento das Estâncias Termais A reestruturação do sector termal: necessidade, urgência e caracterizações Necessidade e urgência de reestruturação Motivos de reestruturação da actividade termal Caracterização da reestruturação da actividade termal Programas, Actividades e Serviços Outros programas Dificuldades à reestruturação da actividade termal Oportunidades à reestruturação da actividade termal Mercados-alvo, dimensão turística, complementaridade de vertentes e modelos de gestão Apologia a um mercado de elites Classificação categorial Desenvolvimento da dimensão turística Admissão conjunta de clientes Vertentes de revitalização termal Modelo de gestão Capítulo X INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS SOCIODEMOGRÁFICAS NAS PERSPECTIVAS FACE AO TERMALISMO ACTUAL E REESTRUTURAÇÕES Introdução Diferenças de género Género e Visão Actual do Termalismo Género e Posicionamento Adjectival do Termalismo Género e Funcionamento das Estâncias Termais Género e reestruturação do sector termal: necessidade, urgência e caracterizações Género e necessidade e urgência de reestruturação Género e motivos de reestruturação da actividade termal Género e características da reestruturação termal Género e dificuldades à reestruturação da actividade termal Género e oportunidades à reestruturação da actividade termal Idade Idade e Visão Actual do Termalismo Idade e Posicionamento Adjectival do Termalismo Idade e Funcionamento das Estâncias Termais Idade e reestruturação do sector termal: necessidade, urgência e caracterizações Idade e motivos de reestruturação da actividade termal...435
6 Idade e características da reestruturação termal Idade e dificuldades à reestruturação da actividade termal Idade e oportunidades à reestruturação da actividade termal Habilitações literárias/académicas Habilitações literárias e Visão Actual do Termalismo Habilitações académicas e Posicionamento Adjectival do Termalismo Habilitações literárias e Funcionamento das Estâncias Termais Habilitações literárias e reestruturação do sector termal: necessidade, urgência e caracterizações Habilitações literárias e motivos e características de reestruturação da actividade termal Habilitações literárias e dificuldades à reestruturação da actividade termal Habilitações literárias e oportunidades à reestruturação da actividade termal Área de formação Área de formação e Visão Actual do Termalismo Área de formação e Posicionamento Adjectival do Termalismo Área de formação e Funcionamento das Estâncias Termais Área de formação e necessidade e urgência de reestruturação Área de formação e motivos e características de reestruturação da actividade termal Área de formação e dificuldades à reestruturação da actividade termal Área de formação e oportunidades à reestruturação da actividade termal Função desempenhada Função desempenhada e Visão Actual do Termalismo Função desempenhada e Posicionamento Adjectival do Termalismo Função desempenhada e Funcionamento das Estâncias Termais Função desempenhada e Reestruturação do sector termal: necessidade, urgência e caracterizações Função desempenhada e necessidade e urgência de reestruturação Função desempenhada e motivos de reestruturação da actividade termal Função desempenhada e características da reestruturação termal Função desempenhada e dificuldades e oportunidades à reestruturação da actividade termal Tempo de desempenho da função /tempo na função Tempo na função e Visão Actual do Termalismo Tempo na função e Posicionamento Adjectival do Termalismo Tempo na função e Funcionamento das Estâncias Termais Tempo na função e reestruturação do sector termal: necessidade, urgência e caracterizações Tempo na função e motivos de reestruturação da actividade termal Tempo na função e características da reestruturação termal Tempo na função e dificuldades à reestruturação da actividade termal Tempo na função e oportunidades à reestruturação da actividade termal Desempenho prévio de outras funções no sector termal Desempenho prévio de outras funções e Visão Actual do Termalismo Desempenho prévio de outras funções e Posicionamento Adjectival do Termalismo...470
7 Desempenho prévio de outras funções e Funcionamento das Estâncias Termais Desempenho prévio de outras funções e reestruturação do sector termal: necessidade, urgência e caracterizações Desempenho prévio de outras funções e motivos de reestruturação da actividade termal Desempenho prévio de outras funções e características da reestruturação termal Desempenho prévio de outras funções e dificuldades à reestruturação da actividade termal Desempenho prévio de outras funções e oportunidades à reestruturação da actividade termal Localização da Estância Termal por NUTS II Localização da Estância Termal e Visão Actual do Termalismo Localização da Estância e Posicionamento Adjectival do Termalismo e Funcionamento das Estâncias Termais Localização da Estância e reestruturação do sector termal: necessidade, urgência e caracterizações Localização da Estância e Motivos de reestruturação da actividade termal / e Características da reestruturação termal Localização da Estância e dificuldades e oportunidades à reestruturação da actividade termal Dimensão da estância termal Dimensão da estância termal e Visão Actual do Termalismo Dimensão da estância e Posicionamento Adjectival do Termalismo, Funcionamento das Estâncias Termais e Motivos de Alteração do Termalismo Dimensão da estância e características da reestruturação termal Dimensão da estância termal e dificuldades e oportunidades à reestruturação da actividade termal Capítulo XI MERCADOS-ALVO, DESENVOLVIMENTO DA DIMENSÃO TURÍSTICA, COMPLEMENTARIDADE DE VERTENTES E MODELOS DE GESTÃO TERMAL: INFLUÊNCIA DE VARIÁVEIS E TESTE DAS HIPÓTESES Introdução Variáveis influentes nas perspectivas face aos mercados-alvo, desenvolvimento da dimensão turística, complementaridade de vertentes e modelos de gestão termal Variáveis sociodemográficas e apologia a um mercado de elites Variáveis socio-demográficas e Classificação categorial das estâncias termais Variáveis sociodemográficas e desenvolvimento da dimensão turística Variáveis sociodemográficas e Admissão conjunta de clientes Variáveis socio-demográficas e Vertentes de revitalização termal Variáveis socio-demográficas e Modelo de gestão termal Elementos de corroboração das hipóteses elaboradas Teste da Hipótese Teste da Hipótese Teste da Hipótese
8 Teste da Hipótese Teste da Hipótese Capítulo XII CONSIDERAÇÕES FINAIS Introdução Fases do desenvolvimento termal europeu Contornos responsáveis pelo novo ciclo termal português Constrangimentos ao desenvolvimento da actividade termal e componentes caracterizadoras da revitalização Visão actual do termalismo português: uma perspectiva A revitalização do sector termal português: um factor emergente A complementaridade: o verdadeiro sentido de revitalização termal A abertura termal a um público plural: que exigências? Dificuldades e Oportunidades antecipadas à recuperação do prestígio termal português Do termalismo actual à revitalização: factores influentes Visão actual do termalismo Posicionamento adjectival do termalismo Funcionamento das estâncias termais Motivos de reestruturação da actividade termal Características da reestruturação termal Dificuldades à reestruturação da actividade termal Oportunidades à reestruturação da actividade termal Contornos da dimensão turística: variáveis influentes Conclusão REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...537
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