CLASSIFICAÇÕES DE PROFISSÕES

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1 CLASSIFICAÇÕES DE PROFISSÕES Problemas conceptuais e propostas de operacionalização rosario.mauritti@iscte.pt

2 Contextos formais de utilização... mediação politica, diagnóstico, apoio técnico à reinserção e reencaminhamento profissional, estudos de mercado, investigação

3 ... instrumento de análise, diagnóstico, planeamento e intervenção em diferentes domínios da vida social Nos usos mais directos, fornecem-nos informações sobre as composições socioprofissionais e a estrutura produtiva e de qualificações do país... Nos cruzamentos com indicadores sobre preferências de consumo, comportamentos, atitudes ou, por exemplo, orientações valorativas, permitem um mapeamento de configurações sócio-estruturais e constituem uma variável central na interpretação de resultados.... Para efeitos de usos como os previstos em muitos dos projectos de pesquisa desenvolvidos no CIES, têm como perspectiva a produção de dados comparáveis em diversos planos, escalas e graus de complexidade

4 Nos usos associados à pesquisa científica - As classificações classificam de forma elaborada e segundo critérios institucionais formalizados e estandardizados classificações sociais dos sujeitos seja relativamente aos seus próprios exercícios profissionais (actuais e/ou passados; principais e secundários)... seja em relação a outros elementos: a sua família, os amigos, etc. - Classificam classificações mais ou menos elaboradas, fundadas em códigos de conduta social e culturalmente partilhados.

5 - No caso específico das classificações de profissões, esta descoincidência dos universos de lógica que, frequentemente, enquadra o confronto entre uns e outros sistemas de classificações, envolve uma complexidade que deve ser claramente assumida na operacionalização de uma pesquisa científica

6 em todos os momentos que determinam a qualidade da informação que se procura apurar importa : 1 Definição das questões a inquirir e do grau de minúcia de informação a que se pretende classificar que quanto maior, mais espaço de resposta implica no desenho do questionário. 2 Formação dos entrevistadores ou, no caso do preenchimento directo, sem interferir no sentido das respostas, antecipação de dúvidas e definição clara o que se espera como informação num manual de apoio ou em recomendações que se anexam ao questionário. 3 Prevendo, sempre que possível, perguntas de controlo e de triagem dos elementos que poderão apoiar a interpretação e classificação da informação.

7 4 Codificação das questões (no caso, normalmente questões abertas), tratamento de não respostas e de todos os problemas práticos que de forma incontornável sobre levados a enfrentar nesta fase sempre na perspectiva de que se pretende produzir uma base de informação comparável, no caso dos inquéritos por amostragem, extrapolável para o universo em referencia. Utilizando para esse efeito sistemas classificatórios que obedecem, também eles, a procedimentos estandardizados e harmonizados.

8 Cada vez com maior frequência, os nossos inquéritos estão integrados em redes internacionais, pelo que na sua própria concepção perspectivam produzir conhecimento extrapolável a um universo que ultrapassa o contexto nacional Para dar conta desta transposição muitos de nós acabamos por utilizar nomenclaturas de classificação internacional, nomeadamente a Classificação Internacional tipo de profissões [CITP88; CITP88 (COM] Classificações que em alguns países (Portugal incluído) foram trabalhadas no sentido de dar relevo às especificidades das actividades profissionais existentes no país [CNP94]

9 CITP88 CNP94 Importa notar que o reajustamento da classificação internacional realizado na CNP foi definido sob a chancela de um Conselho Superior de Estatística Sem perder de vista o objectivo de comparação, a CNP procura assim reflectir a realidade empírica das profissões existentes no país Anula /faz reajustamentos em alguns dos códigos previstos na CITP tendo em conta especificidade de acesso a profissões. Dá relevo a profissões com expressão quantitativa ainda significativa em alguns segmentos etários da população portuguesa.

10 Número de códigos de acordo com a minúcia que se procura atingir Grandes Grupos: 1 dígito 9 Sub Grandes Grupos: 2 dígitos 27 Sub Grupo: 3 dígitos 112 Grupo base: 4 dígitos 406 Profissão: 6 dígitos 2093

11 1 - Quadros superiores da administração publica, dirigentes e quadros superiores de empresas Sub Grandes grupos Sub Grupos 3 5 Grupos base 28 Profissões 87 Principais critérios de classificação Sub grandes grupos Posição hierárquica x x x Dimensão/ complexidade organizional x x Sector de actividade x x

12 Problemas empíricos mais comuns de classificação Como distinguir as classificações nos sub grandes grupos 1.2 e 1.3? Um trabalhador por conta própria (patrão) com trabalhadores ao serviço deve sempre ser classificado num dos níveis dos sub grandes grupos 1.2 e 1.3? Designações genéricas a evitar, especialmente quando se procura maior minúcia nas classificações: «quadro superior»; «industrial»; «empresário»; «patrão»; «dirigente»

13 2 - Especialistas das profissões intelectuais e científicas 3 - Técnicos e profissionais de nível intermédio Sub Grandes Sub Grupos Grupos base Profissões Principais critérios de classificação Qualificação e/ou competências técnicas Enquadramento e supervisão de nível intermédio {Complexidade exigida para o exercício de funções} Sector de actividade

14 Sub Grandes grupos Pessoal administrativo e similares 2 5- Pessoal dos serviços e vendedores Sub Grupos 7 7 Grupos base Profissões Principais critérios de classificação Sub grandes grupos Qualificação e/ou competências técnicas x x x x Sector de actividade x x

15 Princípios orientadores globais, importa considerar que os grandes grupos de profissões foram construídos tendo em conta, nomeadamente: 1 Posição hierárquica 2 - Os níveis de qualificação requeridos para o exercício de actividades específicas, atendendo a: complexidade das tarefas desempenhadas habilitações escolares requeridas para o seu desempenho a experiência profissional e o nível de conhecimentos necessários 3 - A dimensão da organização e a complexidade de relações hierárquicas 4 - O sector de actividade

16 Indicadores complementares Habilitações escolares (se possível cruzar também com a idade) Situação na profissão (no caso de patrão, número de trabalhadores ao serviço) Descrições complementares sobre funções exercidas (se tem funções de enquadramento, quais são as tarefas específicas que desempenha, etc.

17 Caso 1: Trabalho na linha do 118: informações sobre números de telefone (44 anos; tem 12.º ano) Caso 1: operadora de telemarketing : faz tele-venda (idade anos; tem frequência do ensino superior) Caso 3: enfermeira: trabalha no serviço 24, faz uma primeira triagem dos utentes (27 anos; curso superior de enfermagem). Caso 4: Bancário: trabalha no balcão, no atendimento aos clientes (curso superior de gestão de empresas) Caso 5: Trabalha nos serviços Jurídicos do banco, é responsável por processos de herança (curso superior de Direito)

18 O que fazer quando a informação disponível não permite uma codificação ao nível que se pretende? Se houver possibilidade, regressar ao sujeito e procurar informações adicionais. Desenvolver uma aproximação complementar: dando predomínio à abordagem linear, referenciada ao descritivo de profissão, não deixando de ponderar todas as outras informações pertinentes sobre o mesmo indivíduo (habilitações, situação na profissão, etc.) Na dúvida, sempre que o exercício da profissão implica o domínio de técnicas/competências específicas, deve-se optar pela codificação que diferencia essa competência. Considerar a possibilidade de codificação a menos dígitos. Não codificar.

19 Suportes electrónicos de apoio à codificação Classificação Nacional de Profissões, disponível em IEFP: Nomenclaturas/classificações em uso no INE: Deliberações do conselho superior de estatística, em se=373348&menuboui= &xlang=pt

20 Referências bibliográficas Costa, António Firmino da (1998), "Classificações sociais", Leituras: Revista da Biblioteca Nacional, 3 (2), pp [ Lima, Pedro, António Pedro Dores e António Firmino da Costa (1991), Classificações de profissões nos Censos 91, Sociologia, Problemas e Práticas, 10, pp Villalva, Alina (1998) Comentário linguístico à Classificação Nacional das Profissões,

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