REUNIÃO ÓRGÃOS SOCIAIS 1 DE DEZEMBRO DE 2013
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- Derek Morais Weber
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1 REUNIÃO ÓRGÃOS SOCIAIS 1 DE DEZEMBRO DE
2 AGENDA 1. DEFINIÇÃO SAÚDE, TURISMO DE SAÚDE E BEM-ESTAR E DOS SEUS SECTORES 2. MISSÃO DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TURISMO DE SAÚDE E BEM-ESTAR CARACTERIZAÇÃO DO TURISMO DE SAÚDE BEM-ESTAR 3. ANÁLISE SWOT 4. DEFINIÇÃO DOS TEMAS ESTRATÉGICOS, OBJECTIVOS E INICIATIVAS ESTRATÉGICAS 2
3 DEFINIÇÕES 1 DE DEZEMBRO DE
4 TURISMO DE SAÚDE E BEM-ESTAR SAÚDE BEM-ESTAR TURISMO BEM-ESTAR COMPLETO, FÍSICO, MENTAL E SOCIAL E NÃO A MERA AUSÊNCIA DE DOENÇA OU ENFERMIDADE. ABORDAGEM MULTIDIMENSIONAL À SAÚDE QUE PRIVILEGIA A PREVENÇÃO DA DOENÇA E PROMOÇÃO DA SAÚDE, PROLONGANDO A VIDA COM QUALIDADE, EM VEZ DE ENFATIZAR O TRATAMENTO DA DOENÇA. ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS PELAS PESSOAS AO LONGO DE VIAGENS E ESTADAS EM LOCAIS SITUADOS FORA DO SEU ENQUADRAMENTO HABITUAL (ÂMBITO NACIONAL E INTERNACIONAL), POR UM PERÍODO CONSECUTIVO QUE NÃO ULTRAPASSE UM ANO, PARA FINS RECREATIVOS, DE NEGÓCIOS OU OUTROS. 4
5 MISSÃO 1 DE DEZEMBRO DE
6 MISSÃO Acto Constitutivo da Associação DECLARAÇÃO DE MISSÃO Representar as Empresas, as Instituições e os Profissionais que em Portugal desempenham actividades no âmbito do Turismo de Saúde e Bem- Estar: Turismo Médico, Turismo Estético, Talassoterapia, Termalismo, Spas. Representar este Sector Turístico junto das Entidades e das Instituições Públicas Portuguesas. Contribuir para o desenvolvimento e para a melhoria da qualidade e segurança de todos os produtos de Turismo de Saúde e Bem-Estar, em Portugal. Desenvolver uma network que articule os vários produtos de Turismo de Saúde e Bem-Estar em Portugal. Representar o Sector Português de Turismo de Saúde e Bem-Estar junto de Associações congéneres estrangeiras. Criar sistemas de normalização e de certificação de qualidade e de segurança dos produtos de Turismo de Saúde e Bem-Estar em Portugal. Incrementar a cooperação no âmbito do Turismo de Saúde e Bem-Estar entre todos os países de língua oficial portuguesa. o TER UM PAPEL RELEVANTE NA REPRESENTATIVIDADE DO SECTOR DO TURISMO DE SAÚDE E BEM-ESTAR DE PORTUGAL, o CONTRIBUINDO PARA A SUA PROMOÇÃO, CRESCIMENTO E MELHORIA DA SUA QUALIDADE, o POTENCIANDO PARCERIAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS. 6
7 SECTORES DO TURISMO DE SAÚDE E BEM- ESTAR 1 DE DEZEMBRO DE
8 TURISMO DE SAÚDE E BEM-ESTAR - SECTORES TURISMO ESTÉTICO TURISMO MÉDICO RESORTS DE SAÚDE E BEM-ESTAR TURISMO DE SAÚDE E BEM- ESTAR TALASSOTERAPIA TERMALISMO SPAS 8
9 TURISMO DE SAÚDE E BEM-ESTAR SECTORES ÂMBITO TURISMO MÉDICO VIAGENS CUJA MOTIVAÇÃO É PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE DOENÇAS EM HOSPITAIS, CLÍNICAS E ESTABELECIMENTOS SIMILARES TURISMO ESTÉTICO VIAGENS CUJA MOTIVAÇÃO É A CORRECÇÃO OU MELHORIA DE ASPECTOS FÍSICOS OU ESTÉTICOS ATRAVÉS DE PROCEDIMENTOS E TRATAMENTOS MÉDICOS RESORTS DE SAÚDE E BEM- ESTAR TALASSOTERAPIA TERMALISMO VIAGENS CUJA MOTIVAÇÃO É O DIAGNÓSTICO PRECOCE DE DESEQUILÍBRIOS DE SAÚDE E A EXPERIÊNCIA DE TRATAMENTOS E TERAPIAS COM VISTA AO REEQUILÍBRIO GLOBAL, PREVENÇÃO DA DOENÇA E PROMOÇÃO DA SAÚDE VIAGENS CUJA MOTIVAÇÃO É A EXPERIÊNCIA DE TRATAMENTOS E TERAPIAS COM BASE NA ÁGUA DO MAR E SEUS DERIVADOS COM FINS DE PREVENÇÃO, REABILITAÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE VIAGENS CUJA MOTIVAÇÃO É A EXPERIÊNCIA DE TRATAMENTOS E TERAPIAS COM BASE EM ÁGUAS MINEROMEDICINAIS E OUTROS MEIOS COMPLEMENTARES COM FINS DE PREVENÇÃO, REABILITAÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE SPAS VIAGENS CUJA MOTIVAÇÃO É A EXPERIÊNCIA DE TRATAMENTOS E TERAPIAS DE RELAXAMENTO, ESTÉTICA E BEM-ESTAR 9
10 ANÁLISES SWOT 1 DE DEZEMBRO DE
11 ANÁLISE SWOT TURISMO MÉDICO S Qualidade de algumas unidades hospitalares (médicos, equipamentos, inovação, gestão e arquitectura). Boas acessibilidades aéreas e rodoviárias. Proximidade aos principais mercados emissores tradicionais. Segurança baixa criminalidade. Bom clima. Boa gastronomia. Boa oferta de hotelaria, lazer, cultura. Hospitalidade. Peso da língua portuguesa e facilidade de comunicação de outros idiomas. W Falta de notoriedade e credibilidade em turismo médico do destino Portugal. Falta de envolvimento, consistência e coordenação governamental. Falta de trabalho em cluster. Assimetrias regionais. Falta de competitividade em alguns produtos. Excesso de burocracia e lentidão de processos de obtenção de vistos. Falta de estruturação da oferta. Deficiente comunicação para o mercado nacional. O Crescimento do turismo médico mundial. Agenda governamental. Redução da sazonalidade. Mobilidade transfronteiriça europeia. Mercado dos PALOP s e diáspora portuguesa. Reconhecimento internacional do destino turístico Portugal. Instabilidade e insegurança de alguns destinos concorrentes. Nível de excelência em áreas específicas (implantologia para desdentados totais, ) Redução dos custos do transporte aéreo Low Costs. Saturação nos países emissores. T Concorrentes mais agressivos na promoção. Apoio governamental em países concorrentes. Excessiva dependência dos mercados emissores tradicionais. Crise e instabilidade financeira e social em Portugal. Mobilidade transfronteiriça europeia. Redução dos custos do transporte aéreo Low Costs. Massificação da oferta a preços baixos. Nova concorrência. 11
12 ANÁLISE SWOT TURISMO ESTÉTICO S Qualidade de algumas unidades hospitalares (médicos, equipamentos, inovação, gestão e arquitectura). Boas acessibilidades aéreas e rodoviárias. Proximidade aos principais mercados emissores tradicionais. Segurança baixa criminalidade. Bom clima. Boa gastronomia. Boa oferta de hotelaria, lazer, cultura. Hospitalidade. Peso da língua portuguesa e facilidade de comunicação de outros idiomas. W Falta de notoriedade e credibilidade em turismo estético do destino Portugal. Falta de envolvimento, consistência e coordenação governamental. Falta de trabalho em cluster. Assimetrias regionais. Falta de competitividade. Excesso de burocracia e lentidão de processos de obtenção de vistos. Falta de estruturação da oferta. Deficiente comunicação para o mercado nacional. O Crescimento do turismo estético mundial. Redução da sazonalidade. Mercado dos PALOP s e diáspora portuguesa. Reconhecimento internacional do destino turístico Portugal. Instabilidade e insegurança de alguns destinos concorrentes. Redução dos custos do transporte aéreo Low Costs. Saturação nos países emissores. T Concorrentes mais agressivos na promoção. Apoio governamental em países concorrentes. Excessiva dependência dos mercados emissores tradicionais. Crise e instabilidade financeira e social em Portugal. Redução dos custos do transporte aéreo Low Costs. Massificação da oferta a preços baixos. Nova concorrência. Reconhecimento internacional do destino Brasil. 12
13 ANÁLISE SWOT RESORTS DE SAÚDE E BEM-ESTAR S Qualidade e notoriedade do conceito e da equipa. Boas acessibilidades aéreas e rodoviárias. Proximidade aos principais mercados emissores tradicionais. Segurança baixa criminalidade. Bom clima. Boa base gastronómica mediterrânica. Boa oferta de lazer e cultura. Hospitalidade. Peso da língua portuguesa e facilidade de comunicação de outros idiomas. W Falta de notoriedade e credibilidade em turismo Health & Weelness do destino Portugal. Desconhecimento do produto por parte da classe médica. Falta de envolvimento, consistência e coordenação governamental. Single player. Deficiente comunicação para o mercado nacional. O Crescimento do turismo Health & Weelness mundial. Insustentabilidade dos Sistemas Nacionais de Saúde baseados na cura. Agenda governamental. Redução da sazonalidade. Mercado dos PALOP s e emergentes. Reconhecimento internacional do destino turístico Portugal em geral e do Algarve em particular. Redução dos custos do transporte aéreo Low Costs. T Crise e instabilidade financeira em Portugal e internacional. Nova concorrência. Ofertas adulteradas do conceito. 13
14 ANÁLISE SWOT TALASSOTERAPIA S Grande extensão de costa atlântica e de grande qualidade. Existência de know-how científico. Oferta com visibilidade internacional. Boas acessibilidades aéreas e rodoviárias. Proximidade aos principais mercados emissores tradicionais. Segurança baixa criminalidade. Bom clima. Boa base gastronómica mediterrânica. Boa oferta hoteleira, de lazer e cultura. Hospitalidade. Peso da língua portuguesa e facilidade de comunicação de outros idiomas. W Pouca massa crítica. Falta de informação e promoção do produto. Desconhecimento do produto por parte da classe médica. Produto conotado com segmentos seniores. Falta de envolvimento, consistência e coordenação governamental. Deficiente concepção arquitectónica. O Crescimento do turismo Health & Weelness mundial. Agenda governamental. Redução da sazonalidade. Mercado dos PALOP s e emergentes. Reconhecimento internacional do destino turístico Portugal em geral e do Algarve em particular. Redução dos custos do transporte aéreo Low Costs. T Crise e instabilidade financeira em Portugal e internacional. Nova concorrência e concorrência internacional agressiva. Comparticipação estatal noutros países. Falta de legislação e normalização. 14
15 ANÁLISE SWOT TERMALISMO S Oferta com qualidade e com sobre capacidade. Modernas Unidades Termais. Oferta com visibilidade nacional. Boas acessibilidades aéreas e rodoviárias. Proximidade aos principais mercados emissores tradicionais. Segurança baixa criminalidade. Bom clima. Boa base gastronómica mediterrânica. Hospitalidade. Peso da língua portuguesa e facilidade de comunicação de outros idiomas. W Falta de promoção do produto. Desconhecimento do produto por parte da classe médica. Falta de renovação da procura por degradação das infra-estruturas. Falta de renovação da oferta de serviços. Produto conotado com segmentos seniores e classe média e média-baixa. Falta de envolvimento, consistência e coordenação governamental. Assimetria regional. Falhas na oferta hoteleira, de lazer e cultura. O Crescimento do turismo Health & Weelness mundial. Renovação da Oferta e Desenvolvimento de serviços integrados. Direccionar a Oferta para outros segmentos com base na proposta de valor renovada. Agenda governamental. Redução da sazonalidade. Mercado Nacional. Mercado dos PALOP s e emergentes. Reconhecimento internacional do destino turístico Portugal em geral e do Algarve em particular. Redução dos custos do transporte aéreo Low Costs. T Crise e instabilidade financeira em Portugal e internacional. Comparticipação do SNS noutros países. Concorrência internacional agressiva e próxima. Países já posicionados no mercado internacional. Dependência do orçamento de estado na exploração de algumas unidades (cerca de 30%). 15
16 ANÁLISE SWOT SPAS S Grande oferta hoteleira com spas. Boas acessibilidades aéreas e rodoviárias. Proximidade aos principais mercados emissores tradicionais. Segurança baixa criminalidade. Bom clima. Boa base gastronómica mediterrânica. Boa oferta hoteleira, de lazer e cultura. Hospitalidade. Peso da língua portuguesa e facilidade de comunicação de outros idiomas. W Spa como complemento da oferta hoteleira. Falta de valorização do produto e deficiente posicionamento no mercado. Deficiente concepção arquitectónica. Assimetrias na qualidade / segurança. O Crescimento do mercado nacional. Redução da sazonalidade. Reconhecimento internacional do destino turístico Portugal em geral e do Algarve em particular. Desenvolvimento de produtos integrados (spa / Wellness). Desenvolvimento de oferta Destination SPA. T Crise e instabilidade financeira em Portugal e internacional. Falta de legislação e normalização. Massificação da oferta. 16
17 ANÁLISE SWOT TURISMO DE SAÚDE E BEM-ESTAR S Qualidade das infra-estruturas. Clima e localização geoestratégica. Hospitalidade e segurança. Peso da língua portuguesa e facilidade de comunicação de outros idiomas. Gastronomia, lazer e cultura. W Falta de notoriedade e credibilidade do destino Portugal e para o Turismo de Saúde e Bem-Estar. Falta de estruturação da oferta e definição do posicionamento do produto. Falta de comunicação e promoção. Falta de trabalho em cluster. O Crescimento do turismo Health & Weelness mundial. Facilidade em viajar. PALOP s, Diáspora, Países Europeus nos quais Portugal já está posicionado no Turismo Sol e Praia. Mobilidade transfronteiriça. Portugal como destino turístico. T Crise e instabilidade financeira em Portugal e internacional. Novos concorrentes e destinos concorrentes mais desenvolvidos. Falta de articulação das entidades estatais. 17
18 DEFINIÇÃO DOS TEMAS ESTRATÉGICOS, OBJECTIVOS E INICIATIVAS ESTRATÉGICAS 1 DE DEZEMBRO DE
19 DESAFIO ESTRATÉGICO DESENVOLVIMENTO DO TURISMO DE SAÚDE E BEM-ESTAR DE PORTUGAL REPRESENTAR O SECTOR DO TURISMO DE SAÚDE E BEM- ESTAR PROMOVER O TURISMO DE SAÚDE E BEM- ESTAR DESENVOLVER E POTENCIAR PARCERIAS PROMOVER A QUALIDADE DO TURISMO DE SAÚDE E BEM- ESTAR COOPERAÇÃO E COORDENAÇÃO COM ENTIDADES GOVERNAMENTAIS, ASSOCIAÇÕES REPRESENTATIVAS DO SECTOR E CENTROS DE DECISÃO 19
20 TEMAS ESTRATÉGICOS / OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS REPRESENTAR O SECTOR DO TURISMO DE SAÚDE E BEM-ESTAR PROMOVER O TURISMO DE SAÚDE E BEM-ESTAR DESENVOLVER E INCENTIVAR PARCERIAS PROMOVER A QUALIDADE DO TURISMO DE SAÚDE E BEM-ESTAR ASSEGURAR A PARTICIPAÇÃO DOS KEY PLAYERS NACIONAIS NA ASSOCIAÇÃO ESTRUTURAR A OFERTA SECTORIAL DO TURISMO DE SAÚDE E BEM-ESTAR DESENVOLVER NETWORK INTERNACIONAL E POTENCIAR PARCERIAS E COOPERAÇÃO DIVULGAÇÃO DAS NORMAS EXISTENTES TER UM PAPEL RELEVANTE NA REPRESENTATIVIDAD E DO SECTOR PROMOÇÃO DO TURISMO DE SAÚDE E BEM-ESTAR DE FORMA ALINHADA COM OS OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS DO PENT DESENVOLVER NETWORK NACIONAL E POTENCIAR PARCERIAS E COOPERAÇÃO PARTICIPAR NA ELABORAÇÃO DE REGULAMENTAÇÃO E NORMALIZAÇÃO DO TURISMO DE SAÚDE E BEM-ESTAR CONTRIBUIR PARA O POSICIONAMENTO DE PORTUGAL COMO DESTINO DE SAÚDE E BEM-ESTAR. POTENCIAR PARCERIAS INTRA- CLUSTERS 20
21 OBJECTIVO ESTRATÉGICOS / INICIATIVAS ESTRATÉGICAS TEMA ESTRATÉGICO REPRESENTAR O SECTOR DO TURISMO DE SAÚDE E BEM-ESTAR OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS INICIATIVAS ESTRATÉGICAS ASSEGURAR A PARTICIPAÇÃO DOS KEY PLAYERS NACIONAIS NA ASSOCIAÇÃO TER UM PAPEL RELEVANTE NA REPRESENTATIVIDADE DO SECTOR PROMOÇÃO DA ASSOCIAÇÃO E SEUS OBJECTIVOS JUNTOS DOS PLAYERS NACIONAIS DO SECTOR DE TURISMO DE SAÚDE E BEM-ESTAR. ANGARIAÇÃO DE ASSOCIADOS: KEY PLAYERS NACIONAIS. OUTROS PLAYERS. DIVULGAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO, SEUS OBJECTIVOS E ASSOCIADOS JUNTO DAS ENTIDADES GOVERNAMENTAIS E CENTROS DE DECISÃO. TER UM PAPEL ACTIVO NAS DECISÕES ESTRATÉGICAS NACIONAIS RELATIVAS AO SECTOR DO TURISMO DE SAÚDE E BEM-ESTAR. 21
22 OBJECTIVO ESTRATÉGICOS / INICIATIVAS ESTRATÉGICAS TEMA ESTRATÉGICO PROMOVER O TURISMO DE SAÚDE E BEM-ESTAR OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS INICIATIVAS ESTRATÉGICAS ESTRUTURAR A OFERTA SECTORIAL DO TURISMO DE SAÚDE E BEM-ESTAR PROMOÇÃO DO TURISMO DE SAÚDE E BEM-ESTAR DE FORMA ALINHADA COM OS OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS DO PENT CONTRIBUIR PARA O POSICIONAMENTO DE PORTUGAL COMO DESTINO DE SAÚDE E BEM-ESTAR PROMOVER A DEFINIÇÃO DOS PRODUTOS DE SAÚDE E BEM- ESTAR. PROMOVER A ESTRUTURAÇÃO DOS CLUSTERS SECTORIAIS. CARACTERIZAÇÃO REGIONAL DO TURISMO DE SAÚDE E BEM- ESTAR. IDENTIFICAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS DISTINTIVAS. DEFINIÇÃO DE PRODUTOS-CHAVE E SEU POSICIONAMENTO. PROMOVER A DEFINIÇÃO DE MARCA E ALINHAMENTO COM PENT. PLANO E PROMOÇÃO: MERCADOS ALVO MATERIAIS DE PROMOÇÃO SITE / PORTAL FEIRAS E EVENTOS (VENDAS / COMERCIAL) ASSEGURAR FINANCIAMENTO. SEMINÁRIO INTERNACIONAL DO ALGARVE (Preparação, Financiamento) PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS INTERNACIONAIS RELEVANTES PROMOVER O ENVOLVIMENTO GOVERNAMENTAL NO POSICIONAMENTO DA MARCA PORTUGAL 22
23 OBJECTIVO ESTRATÉGICOS / INICIATIVAS ESTRATÉGICAS TEMA ESTRATÉGICO DESENVOLVER E INCENTIVAR PARCERIAS SECTORIAIS OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS DESENVOLVER NETWORK INTERNACIONAL E POTENCIAR PARCERIAS E COOPERAÇÃO DESENVOLVER NETWORK NACIONAL E POTENCIAR PARCERIAS E COOPERAÇÃO INICIATIVAS ESTRATÉGICAS IDENTIFICAR ASSOCIAÇÕES RELEVANTES. IDENTIFICAR POTENCIAIS ÁREAS DE COOPERAÇÃO E PARCERIA. PROMOVER O ENVOLVIMENTO DOS PRINICIPAIS PLAYERS DOS SECTORES POTENCIAR PARCERIAS INTRA-CLUSTERS PROCURAR E PROMOVER POSSIBILIDADES DE PARCEIRAS COM OUTROS SECTORES ALARGAMENTO / COMPLEMENTARIDADE DA OFERTA DE SAÚDE E BEM-ESTAR 23
24 OBJECTIVO ESTRATÉGICOS / INICIATIVAS ESTRATÉGICAS TEMA ESTRATÉGICO PROMOVER A QUALIDADE DO TURISMO DE SAÚDE E BEM-ESTAR OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS INICIATIVAS ESTRATÉGICAS DIVULGAÇÃO DAS NORMAS EXISTENTES. ESTRUTURAR NORMAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS RELEVANTES PARA O SECTOR DE TURISMO DE SAÚDE E BEM- ESTAR. ASSEGURAR DIVULGAÇÃO JUNTO DOS SEUS ASSOCIADOS. PARTICIPAR NA ELABORAÇÃO DE REGULAMENTAÇÃO E NORMALIZAÇÃO DO TURISMO DE SAÚDE E BEM-ESTAR IDENTIFICAR GRUPOS DE TRABALHO RELEVANTES PARA O SECTOR. ASSEGURAR A DEFESA DOS INTERESSES DO SECTOR NA ELABORAÇÃO DAS NORMAS. PROPOR STANDARDS E REQUISITOS SECTORIAIS COM BASE NOS REFERENCIAIS QUALITATIVOS DO SECTOR. IDENTIFICAR GAPS DE STANDARDS IMPORTANTES PARA O SECTOR. 24
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