RELATÓRIO E CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2 010

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1 RELATÓRIO E CONTAS DO EXERCÍCIO DE

2 INTRODUÇÃO muito significativa das necessidades de readaptação à realidade actual. Para além de uma obrigação legal e moral, prestar contas é o acto de relatar aos interessados directos e indirectos, a actividade da Instituição no decurso de um período de tempo. È através deste acto que avaliamos e justificamos o dia-a-dia da Instituição nas suas diversas componentes e dimensões, desde a materialização dos objectivos traçados, até à justificação dos desvios verificados ou do incumprimento do que se idealizou no Plano de Actividades e Orçamento Previsional do ano em relato. O exercício de detalhar a actividade do GAT, demonstra a satisfação do dever cumprido, particularmente na realização das acções previamente programados ou da capacidade do seu reajustamento à realidade diária objectiva, mas também um sentimento de humildade no reconhecimento de que não se consegui prever com rigor todas as tarefas de gestão, devido ao conjunto muito significativo de dificuldades específicas das IPSS, decorrentes das contingências económicas, financeiras e sociais que se vem agravando desde Em ultimo caso, admite-se mesmo a impossibilidade, parcial ou total, de materializar alguns dos objectivos e acções previamente traçados no Plano de Actividades. A contingência associada a estes documentos acarreta, na análise que deles se faz, uma componente Na verdade, como documentos previsionais que são, porque procuram planear e antever o futuro, não podem nem devem ser concebidos numa lógica de inflexibilidade, mas antes como caminhos de orientação que nos conduzam aos fins pretendidos, readaptando-se ou ajustando-se às necessidades mais prementes ou que objectivamente tenhamos de responder. Naturalmente que em períodos de crise as dificuldades, independentemente da sua dimensão, tendem a avolumar-se e, de certa maneira, acabam por limitar ou condicionar as linhas orientadoras inicialmente gizadas. Apesar de todas as dificuldades e sem desmerecer o trabalho de outros o GAT entende que deve continuar a ser parte activa e participativa naquilo que são os seus objectivos. A capacidade de trabalho, o esforço e dedicação dos membros do GAT e da comunidade, vão construindo, em bases sólidas, uma Instituição mais credibilizada e dignificada. Ignoramos se fizemos tudo o que seria necessário em favor da Instituição e da comunidade, mas temos a convicção de que fizemos tudo o que era possível. Nestas circunstâncias, estamos convictos do apoio dos associados e outras entidades quanto à acção 2

3 desenvolvida no decurso de 2 010, constantes do presente relatório. ESTRUTURA ORGANICA A estrutura orgânica concebida para o desempenho da sua função encontra-se definida no respectivo Estatuto, sendo: a)assembleia Geral: é o órgão a quem compete o poder deliberativo sobre as questões mais relevantes da Instituição, sendo ela constituída por todos os membros em pleno gozo dos seus direitos, o que lhe confere uma representatividade democrática e, por essa via, a participação nas decisões da Instituição. Presidente Amílcar Soares 1º Secretário Anabela Lopes 2º Secretário Cândida Alves b)direcção: é o órgão que define, por excelência, as estratégias e a acção institucional, competindo-lhe deliberar sobre um vasto campo de matérias, sendo a execução das deliberações tomadas da competência do Presidente. Presidente Luís Mendão Vice-Presidente Ricardo Fernandes Tesoureiro Wim Vandevelde Secretário Maria João Brás Vogal João P. Casquilho c)conselho Fiscal: é o órgão de fiscalização da Instituição, competindo-lhe as funções definidas no Estatuto, sendo-lhe primordialmente atribuídas as funções de fiscalização das metas definidas no Plano de Actividades e Orçamento. Presidente Secretário Relator Mário Rui Braga Júlio Pires Armando Guimarães Os seus membros estão organizados em grupos de trabalho específicos para conduzir as suas actividades: Grupo de Trabalho Politico (GTP), Grupo de Formação e Dinamização (GFD) e CAB Português (interacção com as farmacêuticas e entidades reguladoras do medicamento. RELATÓRIO DE ACTIVIDADES Embora o relatório de actividades tenha sido já apresentado numa forma detalhada e descriminada comparando os objectivos definidos e os resultados obtidos, pretendemos aqui relevar de uma forma não exaustiva a actividade realizada no ano de Introdução Durante a elaboração do plano para 2010, a direcção e a equipa do GAT teve como orientação duas vertentes. A primeira prendia-se com a necessidade de reorganizar o número de prioridades face aos constrangimentos verificados no passado, na execução, bem como com a necessidade de as aproximar da realidade do GAT. A segunda, não menos relevante, consistia em manter o plano e as prioridades definidas aproximados à missão do GAT, ao serviço dos seus membros e da comunidade em geral. Defender o acesso universal à prevenção, diagnóstico, tratamento e cuidados de saúde na área do 3

4 VIH/SIDA como única solução para o controlo efectivo da pandemia e que a resolução reside no binómio tratamento/prevenção (Missão do GAT). Adicionalmente, e por tradição, o GAT sempre se preocupou com a necessidade de partilhar o trabalho desenvolvido com os vários tipos de público, usando para o efeito uma panóplia de meios e recursos do GAT. Foi este factor que motivou a adopção de uma estratégia de comunicação que, à semelhança do passado, dá primazia à interacção com a comunidade, que através do nosso website, da nossa newsletter, das reuniões comunitárias com laboratórios farmacêuticos ou ainda através das jornadas dedicadas à lipodistrofia. Assim sendo, no Relatório de Actividades de pretendemos expor o trabalho realizado de forma acríbica sem, no entanto, o fazer de forma exaustiva. Por esta razão, o relatório estrutura-se no confronto entre os objectivos delineados e os resultados alcançados. Esta organização permitirá a todos os interessados, mas sobretudo aos nossos membro, uma avaliação da implementação daquilo que foi preconizado pelo Plano de Actividades para Prioridades Acesso Universal à Prevenção, Diagnóstico e Tratamento: 1. Implementação dos projectos HOSHO e Dar Voz aos Trabalhadores: 1.1 HOSHO Formação de seis técnicos (pares) da equipa do Checkpoint Lx que já estão a realizar o rastreio GAT e que no futuro farão o rastreio nas instalações do projecto Checkpoint Lx Realização de 85 testes e questionários (a maioria no âmbito do estudo PREVIH). Divulgação do rastreio em locais de socialização e de encontro sexual em Lisboa, Almada e Portimão (bares, saunas, clubes de sexo), em locais de cruising da Grande Lisboa (praia 19 e arredores e Estádio Nacional) (Ver Anexo 1), em eventos LGBT (Marcha do Orgulho Gay em Lisboa, Gay Pride Lisboa, Porto Pride) e em alguns meios de comunicação de âmbito nacional (Facebook, site informativo 19, e revista Com'Out) (Ver Anexo 2) Tradução e adaptação de um folheto do Terrence Higgins Trust sobre Profilaxia Pós Exposição Realização de 120 visitas domiciliárias a trabalhadores do sexo comercial, a 50 TS diferentes tendo sido entregues preservativos e saquetas gel Acompanhamento de 17 HSH ao CS da Lapa (10 brasileiros e 7 portugueses/ 12 HSH TS e 7 HSH Não TS) Introdução de um Registo Individual que permite sistematizar a informação dos utentes Participação num estudo online de âmbito nacional divulgado através da rede de contactos e parcerias do projecto, tendo este sido publicado em versão electrónica no IAS 2010, em Viena. O HOSHO participou também no Projecto EMIS. Este estudo foi traduzido em 25 idiomas e divulgado em 33 países europeus. O questionário recebeu um total para o VIH utilizando o teste rápido, de respostas. 4

5 1.2 Dar Voz aos Trabalhadores Sexuais Levantamento de necessidades e distribuição de contactos pelos parceiros. Partilha em rede das actividades de cada parceiro, para maior coordenação nas saídas à rua entre associações e encaminhamentos mais ágeis para serviços de testagem do VIH Levantamento de necessidades junto dos trabalhadores de sexo que gerou a intervenção em contexto de trabalho sexual de interior Criação da Rede de Trabalho sobre Trabalhadores Sexuais com os seguintes objectivos: Participação dos parceiros na discussão sobre o conceito de um site que seja apelativo para os trabalhadores sexuais e contenha informações essenciais à sua actividade (Sexo + Seguro, Jogos Sexuais, Higiene Pessoal, Defesa Pessoal, Acesso à Saúde, Clientes, Classificados, Dar Voz aos TS, Perguntas frequentes, Links úteis, Contactos) Reuniões regulares com os parceiros para acompanhamento do trabalho de rua e levantamento das necessidades de campo, com vista a melhorar as intervenções Formação de parceiros/mediadores em intervenção em contextos de trabalho sexual de interior para integração da equipa do GAT Distribuição regular de preservativos aos mediadores para os distribuírem ao público-alvo, bem como distribuição directa em contexto de interior, perfazendo um GAT masculinos e 500 preservativos femininos, 1566 Kit sexy, 4645 saquetas de gel lubrificante e 500 folhetos informativos vários Participação no IAS 2010 com enfoque no Roadmap de Sexwork; Formação para técnicos do GAT e entidades parceiras em aplicação de testes de fluído oral. 2. Colaboração no Projecto Infecção pelo VIH/SIDA nos Grupos HSH e TS: 2.1. Contactos para estabelecimento de parcerias com organizações da sociedade civil, estatais e privadas Levantamento de dados do estudo linha de base em Lisboa, planeamento das intervenções da segunda componente de projecto, nomeadamente o planeamento de Educação pelos Pares (HOSHO, DVTS e CheckpointLx) 2.3. Aumento do número de questionários preenchidos e efectuação do rastreio serológico para o VIH, com aconselhamento pré e pós teste (Checkpoint LX) Aplicação de questionários à população TS em contexto indoor Em Lisboa" -" O GAT, em parceria com o PREVIH, organizou a Conferência sobre Infecção pelo VIH em grupos de difícil acesso..." 2.6. Divulgação do estudo: nomeadamente, a construção de uma página na rede social Facebook, a disponibilização de informação sobre o projecto em sites LGBT e a distribuição de flyers em locais de sociabilização. total de preservativos 5

6 2.2.Activismo, Adesão e Literacia em Tratamentos: 1. CAB Português: 1.1 Reuniões com laboratórios: Laboratório Abbott (Março) 36 participantes Janssen-Cilag/Tibotec (Maio) 26 participantes Merck Sharp & Dohme (Junho) 28 participantes Gilead (Julho) 34 participantes Laboratório Abbott (Novembro) 22 participantes Janssen-Cilag/Tibotec (Dezembro) 25 participantes 2. III Jornadas GAT VIH:Lipodistrofia, a imagem e a saúde. 2.1 Pretende-se com as III Jornadas do GAT VIH: Lipodistrofia, a Imagem e a Saúde debater o impacto da síndroma metabólica e da lipodistrofia na saúde física e mental das pessoas que vivem com VIH e quais as respostas do Serviço Nacional de Saúde. 2.2 Participação de cerca de 70 pessoas no evento. 3. INFARMED: O GAT tem representação no CEIC e no Conselho Nacional da Publicidade de Medicamentos (Portaria n.º 157/2009) 4. O GAT tem aproveitado o know-how dos membros do GAT na organização de reuniões e no trabalho desenvolvido ao longo da implementação dos planos de actividade. 2.3.Acção e Pressão Politica: 2.A assembleia-geral do GAT concordou com a inclusão de membros da área da política no Conselho Consultivo. A direcção convidou para membros do Conselho Consultivo pessoas, cujo contributo na área seja relevante, ou que já tenham colaborado com o GAT no seu trabalho. Assim, o convite foi aceite pelas seguintes pessoas: - Bernardino Soares (PCP); - Clara Carneiro (PSD); - Francisco Madeira Lopes (PV); - João Semedo (BE) - Mª Antónia Almeida Santos (PS) 3. Acompanhamento do Grupo Transversal sobre VIH/SIDA: 3.1. Elaboração de uma Proposta não de Lei do Grupo Transversal sobre VIH/SIDA a ser apresentada em ; 3.2. Reunião de apresentação do IAVI ao Grupo Transversal em Setembro. 4. O GAT participou activamente nas actividades do FNSC: 4.1.Secretariado e organização de reuniões até Setembro Presença nas 8 reuniões regulares do Fórum; 4.3. Participação no encontro alargado do FNSC com o objectivo de contribuir para o Plano Nacional para a Infecção VIH/SIDA Foi pedida reunião na Comissão Europeia para discutir a reunião dos Coordenadores Nacionais do VIH/SIDA. Embora não fosse possível garantir que esta reunião decorreria durante a presidência Belga, houve um compromisso que 6

7 esta decorreria em 2011 durante a Presidência Polaca. 6. O position paper sobre custobenefício da TARc foi adiado para 2011, porém durante o ano de 2010 foi elaborado um sobre políticas de drogas, VIH e hepatites víricas. 2.4.Outras áreas de intervenção prioritária: A)Vigilância Epidemiológica: 1 Colaboração no Projecto Infecção pelo VIH/SIDA nos Grupos HSH e TS: 1.1 O contacto estabelecido de parcerias com organizações da sociedade civil, estatais e privadas. 1.2 Levantamento de dados do estudo linha de base, em Lisboa, planeamento das intervenções da segunda componente de projecto, nomeadamente o planeamento de Educação pelos Pares (HOSHO, DVTS e CheckpointLx) 1.3 Aumento do número de questionários preenchidos e efectuação do rastreio serológico para o VIH, com aconselhamento pré e pós teste (Checkpoint LX). 1.4 Aplicação de questionários à população TS em contexto indoor. 1.5 Em Lisboa" -" O GAT, em parceria com o PREVIH, organizou a Conferência sobre Infecção pelo VIH em grupos de difícil acesso..." 1.6 Divulgação do estudo: nomeadamente, a construção de uma página na rede social Facebook, a disponibilização de informação sobre o projecto em sites LGBT e a distribuição de flyers em locais de sociabilização. 2 Projecto CheckPoint Lx: 2.1 Aluguer do espaço para o funcionamento do Checkpoint Lx, que ficará localizado no Bairro do Príncipe Real, historicamente considerado a zona de socialização dos HSH, pela concentração de Bares, Discotecas, Saunas e também nos últimos anos uma zona habitacional preferida pela comunidade Gay. 2.2 Início dos trabalhos de adaptação do espaço 2.3 Constituição e formação da equipa do projecto (6 técnicos) 2.4 Estabelecimento de parcerias para a referenciação de casos positivos na pesquisa de anticorpos do VIH, consulta de IST e divulgação dos serviços do Checkpoint Lx. 2.5 Elaboração de uma campanha de divulgação do projecto, bem como um plano de comunicação para os media. 2.6 Colaboração da equipa do Checkpoint Lx com o PREVIH (1ª fase -16 de Abril e 31 de Julho), aumentar a amostra da população HSH e TS no rastreio do VIH. B)A participação activa das comunidades mais vulneráveis: 1. O GAT participou activamente nas actividades do FNSC: 1.1. Secretariado e organização de reuniões até Setembro Presença nas 8 reuniões regulares do Fórum; 1.3. Participação no encontro alargado do FNSC com o objectivo de contribuir para o Plano Nacional para a Infecção VIH/SIDA

8 2. O GAT mantém um representante neste Fórum e fará a recandidatura em Parcerias 2010: 3.1. Programa Diz não a uma seringa em segunda não (CNSIDA) 3.2. Centro em Rede de investigação em Antropologia (CRIA-IUL) 3.3. Estudo de Identificação de Determinantes de Infecção VIH/SIDA e hepatites víricas (APDES) 3.4. Projecto de Redução de Riscos de Marvila (APDES) 3.5. Outras parcerias específicas para os projectos do GAT em implementação. 4. Em Junho de 2010 foi publicada a actualização das Recomendações Portuguesas para o Tratamento da Infecção VIH/SIDA 5. Manutenção de um representante na Comissão de Acompanhamento dos Programas de Trocas de Seringas e de um observador no Steering Committe do European Network of Harm Reduction 6. Manutenção e estabelecimento de parcerias com instituições em várias áreas estratégias de trabalho do GAT. 7. Fundamentação e viabilidade na implementação dos objectivos da rede a nível nacional, e coordenação com os actores locais. C) Investigação 1. O projecto europeu financiado pela organização holandesa Mainline não foi aprovado, pelo que a organização promotora do projecto não activou as parcerias pré-estabelecidas. 2. Colaboração no Projecto Infecção pelo VIH/SIDA nos Grupos HSH e TS: 2.1. Contactos para estabelecimento de parcerias com organizações da sociedade civil, estatais e privadas Levantamento de dados do estudo linha de base, em Lisboa, planeamento das intervenções da segunda componente de projecto, nomeadamente o planeamento de Educação pelos Pares (HOSHO, DVTS e CheckpointLx) 2.3. Aumento do número de questionários preenchidos e efectuação do rastreio serológico para o VIH, com aconselhamento pré e pós teste (Checkpoint LX) Aplicação de questionários à população TS em contexto indoor Em Lisboa" -" O GAT, em parceria com o PREVIH, organizou a Conferência sobre Infecção pelo VIH em grupos de difícil acesso..." 2.6. Divulgação do estudo: nomeadamente, a construção de uma página na rede social Facebook, a disponibilização de informação sobre o projecto em sites LGBT e a distribuição de flyers em locais de sociabilização. D) Autonomia Financeira 2. No ano de 2010 foram recomendados pela Direcção e posteriormente aprovados pela AG 16 novos sócios. 3. Foram estabelecidos contratos de financiamento para projectos específicos com algumas 8

9 farmacêuticas e com a Tides Foundation 3.Participação e Reuniões Nacionais e Internacionais: Reunião ARS e CAD Santarém Reunião Escolhas APDES Reunião Abbott Reunião ARS Norte Janeiro Reuniões em Portugal: IDT/ANF Transmissão infecção mãe/filho 7ªsJornadas de Actualização em Doenças Infecciosas HCC Reunião CAD Lapa Reunião CNIVIH/SIDA Exposição SIDA ANF Reunião ANF/IDT Reunião IHMT Reunião FNSC Reunião CAD Porto Reunião APDES I Jornadas da Comissão de Ética para a Investigação Clínica Reunião com Fisiobel Inauguração das instalações da Gilead Reunião Conselho Editorial Reunião ILGA Reuniões Internacionais: BOD/EATG Closing the Gap between Basic Research and Clinical Practice - Lisboa ECAB /EATG WHO TB - Genebra Fevereiro Reuniões em Portugal: Fígado e exclusão social 1ªs Jornadas Nacionais Ético-Jurídicas sobre a Infecção VIH/SIDA - Coimbra Reunião ARS Coimbra Reunião ARS Lisboa Reuniões Internacionais: CROI São Francisco EASL Amesterdão BOD Meeting -Bruxelas Março Reuniões em Portugal: Inauguração Exposição SIDA-ANF Reunião CORRELATION (GE-APDES) - Porto 3º Fórum Nacional de Saúde Simpósio Educacional VIH/Sida III Congresso da CPLP s/vih/sida Reunião Gilead Reunião BEST BMS/Gilead Reunião FNSC Workshop Normas de elaboração e entrega dos relatórios financeiros CNIVIH/SIDA Lisboa Reunião JCT Reunião GSK Reunião BI Reunião CPLP-SIDA Reunião com Vitalino Canas Reunião VIH Portugal Reuniões Internacionais: IAVI - Site Visit to Kenya and Uganda BOD Meeting - Bruxelas Thematic ECAB Tuberculosis COHERE Stiges Evaluation of the Access to HIV/AIDS Treatment and Care in Lithuania WHO - Vilnius Reunião CAD Setúbal 9

10 Abril Reuniões em Portugal: Remark10 1ª Formação do Checkpoint JB/RF/IC/MJC /RA/NP/JE/ST/JA Reunião com BMS Reunião com ViiV Audiência na Assembleia da República Reunião ILGA Reunião CNIVIH/SIDA BEST - Lisboa Reuniões Internacionais: BOD Governance Meeting - Bruxelas EASL Vienna Stakeholders meeting Bruxelas PWG MAIO Reuniões em Portugal: V Colóquio Os Direitos Humanos na Ordem do Dia/Objectivos de Desenvolvimento do Milénio O Direito Médico e a Advocacia - Lisboa Formação BEST - Coimbra BEST Porto Reunião Ministra da Saúde 2ª Conferência Nacional de Gestão Hospitalar Sustentabilidade dos Hospitais Marcha do Orgulho Gay Lisboa Arraial Pride Lisboa Reunião APDES Porto Reunião FNSC Reunião Entreajuda Reuniões internacionais: WHO Civil Society involvement in the response to HIV, TB and hepatitis epidemics in the WHO European Region - Copenhagen EATG HIV and Your Brain Taskforce Meeting HIV and Body Taskforce Meeting JULHO Reuniões em Portugal: Reunião com IHMT Reunião com Gilead Reunião com Abbott Reunião do FNSC Arraial Pride Porto BEST Lisboa Reunião Prof Tato Marinho + SOS Hepatites Reuniões internacionais: BEST Londres CSF - Bruxelas PWG General HIV ECAB Bruxelas JUNHO Reuniões em Portugal: Reunião Anual do Programa ADIS/SIDA Encontro de Profissionais de Saúde Coimbra Reuniões internacionais: HCV Community Summit São Francisco IAS Vienna HIV and Body Taskforce Meeting II AGOSTO Reuniões em Portugal: Reunião com Reckitt Reunião com Gilead Reuniões internacionais: 10

11 SETEMBRO Reuniões em Portugal: Workshop Águas de Portugal A sustentabilidade no core de grande grupo empresarial Cascais Reunião ADMT Reunião Coordenador Nacional Reunião Drop IN SC Harm Reduction APDES Arcozelo Lançamento Livro da Positivo Colóquio sobre Medicina Narrativa Reunião FNSC Reunião com Laboratório Letty Reunião com GileadAPDES Arcozelo SC Harm reductio APDES Arcozelo SC Harm reductio APDES Arcozelo SC Harm reductio Reuniões internacionais: EveryWhere Dissemination Seminar Meeting Madrid Policy Working Group Meeting Bruxelas ECDC would like to invite the CSF to participate in the advisory group Estocolmo General HIV ECAB - Bruxelas OUTUBRO Reuniões em Portugal: I Seminário sobre Trabalho de Pares APDES Porto Conferência Nacional sobre SIDA Coimbra A mulher e o VIH/sida Hospital Amadora Sintra Reunião Sangue + ILGA Reunião Ser+ + Gilead Reuniões internacionais: GAT 3rd European NGO meeting on HIV Prevention among MSM Berlin Regional consultation on Global health sector strategy for HIV/AIDS in Taskforce Meeting III HIV and Body taskforce meeting III Hep C Summit Bruxelas COBA Test meeting Luxemburgo HIV Brain Munique International Training Day Londres Enconro Grundvig Harm Reduction Tibotec Meeting H CAB BOD Governance CSF HIV NOVEMBRO Reuniões em Portugal: Reunião Sangue + ILGA Reunião Ser+ + Gilead Reunião FNSC Reunião AR Vacinas Reunião com Fund. Calouste Gulbenkian Serviço Saúde II Encontro Nacional de Redução de Riscos Porto BEST Cascais APF Saúde Sexual de Jovens Reunião BI Seminário Dor Crónica Reunião com Roche Reuniões internacionais: Seminar 2 HPYP EMCDDA Lisboa HIV 10 Glasgow ECAB Viral Hepatitis Bruxelas Regional Consultation WHO Kiev 11

12 NY BMS Meeting Patient Advocacy Advisory Board DEZEMBRO Reuniões em Portugal: Reunião CAD Lapa APF ODM6 Reunião FNSC Reunião BMS III Jornadas GAT sobre Lipodistrofia Reunião IGAS Reuniões internacionais: ECDC Bruxelas AB HEPC Vertex/Tibotec Nova Iorque CAB HEPC BMS Washington 4.Conclusão: O ano de 2010 foi um ano de desafios para o GAT e para todos os seus colaboradores e membros. O contexto económico do país e o consequente desinvestimento e retracção que se observou, não tornou mais fácil o desafio que é a angariação de fundos do GAT, para que todas as actividades em curso e planeadas fossem implementadas. A newsletter do GAT, Acção & Tratamentos, deixou de estar ao abrigo do programa de financiamento ADIS. O GAT considera este seu órgão de informação fundamental e instrumental na persecução dos seus objectivos, pelo que a direcção considerou que não faria sentido abandonar este projecto. Assim sendo, com muito empenho da nossa equipa de colaboradores e dos directores conseguem colocar no prelo e distribuir quatro números, GAT Para além deste desafio, o GAT viu aprovado em 2010, ao abrigo do programa ADIS, o seu projecto de detecção rápida de VIH e saúde sexual em HSH, o CheckpointLx. Porém, o orçamento aprovado não contemplava obras de adaptação do espaço. Para além das dificuldades em encontrar um espaço devidamente contextualizado na vida social da comunidade HSH, uma vez identificado, juntou-se o desafio de o remodelar e adaptar às exigências técnicas do projecto. Toda a implementação do próprio projecto, desde a constituição da equipa ao financiamento adicional tem sido uma tarefa árdua. Não obstante, estas barreiras a equipa formou-se, entrou em funções e apesar de não haver espaço físico em 2010, conseguiu elaborar testes em espaços de sociabilização HSH. O GAT manteve-se ainda em funções como coordenador de terreno do projecto PREVIH. Um projecto sem precedentes que tem como objectivo investigar os determinantes da infecção VIH/SIDA nos grupos vulneráveis dos homens que têm sexo com homens e dos trabalhadores do sexo. O preenchimento de centenas de questionários em todo o país, bem como o alargamento da amostra de testagem para o VIH são duas das tarefas hercúleas da responsabilidade do GAT, para o qual contribuíram os projectos HOSHO e CheckpointLx. O projecto HOSHO associou-se ao EMIS, estudo Europeu sobre HSH, e alcançou um número de respostas aos questionários surpreendentes, gerando dados até aqui inexistentes por oposição aos seis habituais. e essenciais para melhor 12

13 conhecermos a epidemia do VIH em Portugal. O projecto Dar Voz aos Trabalhadores Sexuais, tornou-se no primeiro projecto em Lisboa a intervir informalmente junto de trabalhadores do sexo em contexto interior, dando não só uma resposta, ainda que parcial, a uma população de difícil acesso, mas também inspirando um projecto mais estruturado para os anos vindouros. A todos estes desafios acrescia o trabalho habitual do GAT no que diz respeito aos vários projectos em implementação, reuniões planeadas, publicações, colaboração com parceiros e compromissos internacionais, que nunca foi descurado. Podemos então dizer que os resultado obtidos em 2010 demonstram que este foi também um ano de conquistas, demonstrando um empenho singular de todas as estruturas do GAT em atingir os objectivos a que se propuseram. Os órgãos sociais do GAT (Direcção, Conselho Fiscal e Mesa da Assembleia) esforçaram-se particularmente para afinar todos os procedimentos e o rigor no trabalho efectuado. Os membros do nosso Conselho Consultivo, que continua a crescer, mostraram-se disponíveis para todos os desafios que lhes propusemos. Todos os técnicos do GAT se empenharam muito para além das suas obrigações profissionais, demonstrando um verdadeiro espírito de missão. Os nossos associados apoiaram o GAT e a sua GAT mais e contribuindo assim para a qualidade das nossas intervenções. De ano para ano o impacto da actividade do GAT no cena nacional do VIH/SIDA cresce de forma sustentada e com ele o reconhecimento pelos parceiros e pela comunidade pessoas infectadas e afectadas pelo VIH, por órgãos governamentais, pelos parceiros e ONG na área do VIH, drogas e da promoção da saúde em geral. A Direcção do GAT deixa neste relatório uma palavra de agradecimento a todos os que contribuíram para o trabalho efectuado ao longo de 2010, bem como a todos que colaboraram na elaboração deste relatório. 5.Acção & Tratamentos: 5.1. Distribuição Via CTT 5.2. Distribuição Directa direcção envolvendo-se cada vez 13

14 5.5. Distribuição Directa CAT 5.3. Distribuição Directa Hospitais 5.6. Distribuição Directa - CAD 5.4. Distribuição Directa - ONG 5.Conselho Consultivo: Lista do Conselho Consultivo Dra. Ana Lopes - Antropóloga Prof. Dr. António Sousa Uva Medicina do Trabalho Dr. Bernardino Soares Deputado Mestre Carla Torre Farmacêutica Dra. Clara Carneiro Deputada Dra. Cristina Guerreiro - Obstetra Dr. Eugénio Teófilo - Infecciologista Dr. Francisco Madeira Lopes Deputado Dra. Isabel Soares - Pediatra Jó Bernardo Activista e Dirigente Transgender Dr. João Semedo Deputado Prof. Dr. Jorge Torgal Médico de Saúde Pública Prof. Dr. José de Faria Costa Faculdade Direito Univ de Coimbra 14

15 Prof. Dr. Kamal Mansinho - Infecciologista Prof. Dr. Luís Fernandes - Psicólogo Dra. Maria Antónia Almeida Santos Deputada Prof. Dra. Maria do Céu Rueff - Jurista Dra. Maria José Campos - Médica Dra. Marta Maia - Socióloga Dr. Pedro Silvério Marques - Economista Dra. Regina Bastos Deputada do Parlamento Europeu GAT Dr. Ricardo Camacho - Virologista Dr. Rui Marques - Infecciologista Prof. Doutor Rui Tato Marinho - Gastrenterologista Sérgio Vitorino Activista LGBT Dra. Teresa Caeiro Deputada Prof. Doutora Teresa Pizarro Beleza - Jurista Dra. Teresa Serra Advogada/Penalista ANÁLISE DA SITUAÇÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA Análise económica A nossa previsão no Plano de Actividades e Orçamento para 2 010, ficou aquém do expectável, tendo-se constatado que os Rendimentos ficarem 12,6% abaixo do orçamentado e por reflexo os Gastos em 15%. Apesar da acção e credibilidade do GAT junto de OG s e ONG s, quer nacionais quer internacionais, o contexto económico do país e não só, e o consequente desinvestimento e retracção, dificultou a angariação de fundos, para que todas as actividades em curso e planeadas fossem implementadas. Conforme se explica mais detalhadamente no RA, a newsletter do GAT, Acção e Tratamentos deixou de estar ao abrigo do programa de financiamento ADIS. Apesar disso o GAT considera este seu órgão de informação fundamental, pelo que foi decidido não abandonar este projecto, mas redimensiona-lo à realidade económica. Apesar do esforço dispendido pelos membros do GAT na angariação de financiamentos alternativos para este projecto, o mesmo apresentou um défice de ,78, que foram suportados por recursos próprios, sendo contudo o factor determinante quer na execução orçamental, quer nos resultados. Para além disso, o GAT viu aprovado em 2 010, ao abrigo do programa ADIS, o seu projecto Checkpoint Lx. Porém o financiamento aprovado não contemplava obras de adaptação do espaço, o que obrigou a que estas, cujo custo ascendeu a ,15 fossem inteiramente suportadas por meios próprios. Nestas circunstâncias, é de salientar que existiu uma grande preocupação numa boa execução orçamental, com uma preocupação acrescida na contenção e redução de custos e na procura de outras fontes de receita. Dado que apesar de alguns projectos não serem financiados a 100% pelas referidas entidades, não nos alheamos das nossas responsabilidades, pelo que a Direcção, com grande abnegação e empenho efectuou um acompanhamento, com a devida e necessária atenção, à evolução do enquadramento global dos projectos, no sentido de os adaptar, sempre que possível à realidade financeira. De acordo com as demonstrações financeiras, que se seguem, constatamos que o resultado líquido do exercício é de 5 616,37. 15

16 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Gastos Fornecimentos e Serviços Externos , , , ,21 Custos com Pessoal Remunerações , ,05 Encargos Sociais Encargos s/ Remunerações Pessoal , ,81 Outros 5.768, ,70 0, ,86 Amortizações do Imobilizado Corpóreo e Incorpóreo 6.511, ,00 Provisões 0, ,02 0, ,00 Impostos 22,76 60,33 Outros Custos e Perdas Operacionais 1.235, ,76 60,33 60,33 (A) , ,40 Juros e Custos Similares Outros 1.356, , , ,97 (C) , ,37 Custos e Perdas Extraordinárias 0,00 0, , ,56 (E) , ,93 Imposto sobre o Rendimento do Exercício 0,00 0,00 0,00 0,00 (G) , ,97 Resultado Líquido do Exercício 5.616, , , ,36 Rendimentos Venda Prestação de Serviços 950,00 950,00 0,00 0,00 Subsídios à Exploração - IEFP , , , ,28 (B) , ,28 Outros Juros e Proveitos Similares Outros 0,00 0,00 54,50 54,50 (D) , ,78 Proveitos e Ganhos Extraordinários Quotizações Associados 690,00 690, , ,50 Gastos Gerais Anónimos 9.721, ,95 16

17 VIH Portugal ,00 0,00 Associação Nacional Farmácias 3.000,00 0,00 IAVI International 3.945,00 0,00 Bundeskasse Kiel 802,08 0,00 The Thides Foundation 5.199,33 0,00 Roche-FarmaceuticaQuimica Lda 0, ,00 Abbot Laboratórios, Lda ,00 0,00 Boehringer Ingelheim, Lda , ,00 Janssen-Cilag Farmaceutica, Lda 2.500, ,00 Merck, SA , ,00 Gilead Sciences, Lda , ,00 Schering-Plouhg Farma, Lda. 0, , , ,75 Ministério da Saúde ADIS/0068/08 A&T 0, ,99 ADIS/0067/08 Trab. Sexo , ,56 ADIS/0036/10 Check Point Lx ,63 0,00 ADIS/0040/08 HOSHO , , , ,46 Outros ADMT ,50 0,00 Associação Nacional Farmácias ,00 0,00 Laboratórios Pfizer, SA 0, ,00 NAM , ,00 Jansen Cilag 9.000,00 0,00 Comissão Europeia 776,00 0,00 Abbot Laboratórios, Lda , ,00 BMS Farm Portuguesa, Lda. 0, ,00 HIV Training and Resource 0, ,00 GlaxoSmithKline Portugal 0, ,20 Gilead Sciences ,00 0,00 Reckitt Benckiser Healthcare 3.000,00 0,00 Asia Pacific Network of People 323,34 256,89 EHRN 0, ,12 Togo Run 4.800, ,59 0, ,21 Oferta de Bens e Serviços 0,00 0,00 0,00 0,00 Projecto Acção e Tratamentos VIH Portugal ,20 0,00 C.T.T. 314,81 0,00 Abbot Laboratórios, Lda ,00 0,00 Gilead Sciences, Lda ,00 0,00 Boeringer Ingelhmein 2.500,00 0,00 Janssen Cilag 5.000,00 0,00 VIIV Healthcare 7.500,00 0,00 Reckitt Benckiser Healthcare 1.500,00 0,00 Stiching International AIDS (IAVI) 0, , , ,91 Conferencia , ,95 Outros não Especificados , ,85 0, ,27 (F) , ,88 Resumo: 17

18 Resultados Operacionais (B-A) , ,12 Resultados Financeiros (D-B)-(C-A) , ,47 Resultados Correntes (D-C) , ,59 Resultados Antes de Impostos (F-E) 5.616, ,95 Resultados Líquidos (F-G) 5.616, ,95 ANALISE FINANCEIRA Balanço em 31 de Dezembro de ACTIVO ACTIVO BRUTO AMORT/PROV ACTIVO LIQUIDO ACTIVO LIQUIDO IMOBILIZADO IMOBILIZ INCORPOREO Despesas de Instalação 0,00 0,00 0,00 0,00 Prop Ind e outros Direitos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 IMOBILIZ CORPOREAS Edifícios e Outras Const , , ,13 0,00 Equipamento Básico 0,00 0,00 0,00 0,00 Equipamento de Transp , , , ,00 Ferramentas e Utensílios 0,00 0,00 0,00 0,00 Equipamento Admimnist 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Imobilizações Corp 0,00 0,00 0,00 0,00 Imobilizações em Curso , , , ,00 INVESTIMENTOS FINANCEIROS Títulos e Outras Apl Financ 0,00 0,00 0,00 0,00 Outros Emprést Conc 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 CIRCULANTE DIVIDAS DE TERC A C/ PRAZO Clientes c/c 0,00 0,00 0,00 0,00 Adiantamentos a Fornec 20,00 0,00 20,00 0,00 Estado e Outr Ent Publicas ,63 0, ,63 0,00 Outros Devedores 3.300,00 0, , , ,63 0, , ,39 DEPOSITOS BANCARIOS E CAIXA Depósitos ,52 0, , ,20 Caixa 1.360,08 0, , , ,60 0, , ,21 ACRESCIMOS E DIFERIMENTOS Acréscimo de Proveitos 0,00 0,00 0,00 0,00 Custos Diferidos 0,00 0,00 0,00 474,63 0,00 0,00 0,00 474,63 18

19 Total Amortizações ,02 Total Provisões 0,00 TOTAL ACTIVO , , , ,23 CAPITAL PROPRIO E PASSIVO CAPITAL PROPRIO Capital 1.025, ,00 Reservas Reavaliação 0,00 0,00 Reservas Reservas Legais 0,00 0,00 Reservas Livres 0,00 0,00 Resultados Transitados , ,13 Resultados do Exercício 5.616, , , ,08 PASSIVO Dividas a Terceiros - m.l. prazo Dividas a Instituições de Crédito 0,00 0,00 Fornecedores de 0,00 0,00 Imobilizado 0,00 0,00 Dividas a Terc - Curto prazo Dividas a Instituições de Crédito 0,00 0,00 Fornecedores c/c ,41 0,00 Fornecedores Imobilizado 7.801, ,76 Estado e Outras Entidades Publicas 6.741, ,89 Outros Credores , , , ,43 ACRESCIMOS E DIFERIMENTOS Acréscimo de custos , ,87 Proveitos Diferidos 0, , , ,72 TOTAL DO PASSIVO , ,15 TOTAL CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO , ,23 19

20 Execução Orçamental RENDIMENTOS DIF % PARC DIF % TOTAL Prestação de Serviços Quotizações 690, ,50-49,9% Traduções 950, ,00 0, ,50 100,0% 19,1% Subsídios à Exploração IEFP - Processo , , , ,28 111,5% 019/2009 Outros Rendimentos e Ganhos Industria Farmacêutica Roche,Lda. 0, ,00-100,0% Boehringer Ing, Lda , ,00 120,0% Abbot Laborat, Lda , ,00 100,0% Jansen-Cilag, Lda , ,00 200,0% VIIV Healthcare 7.500,00 0,00 100,0% Laborat Pfizer, SA 0, ,00-100,0% GlaxoSmithKline 0, ,20-100,0% Reckitt Benckiser 4.500,00 0,00 100,0% BMS-Farm Port, Lda. 0, ,00-100,0% Merck, SA , ,00-11,5% Gilaed Sciences, Lda , ,00-3,0% Schering-Plough, 0, , , ,00-100,0% -7,5% Ministério da Saúde ADIS/0058/08 A & T 0, ,99-100,0% ADIS/0067/08 T.Sexo , ,56 34,0% ADIS/0040/08 Hosho , ,91 5,1% ADIS/0036/10 CP Lx , ,15 0, ,46 100,0% 24,5% Outras Entidades NAM , ,00 12,1% ADMT ,50 0,00 100,0% Comissão Europeia 776,00 0,00 100,0% Associação Nac Farm ,00 0,00 100,0% VIH Portugal ,20 0,00 100,0% Togo Run 4.800,00 0,00 100,0% IAVI International 3.945, ,91-74,8% Bundeskasse Kiel 802,08 0,00 100,0% The Tides Foundation 5.199,33 0,00 100,0% I Base 1.650,00 0,00 100,0% Conferencia 0, ,95-100,0% CTT 314,81 0,00 100,0% 20

21 EHRN 0, ,12-100,0% DPI Cromotipo, Lda 0,00 500,00-100,0% Asia Pac Net of Peopl 323,34 256,89 25,9% HIV Training and Res 0, , , ,87-100,0% 50,3% Privados Anónimos 0, ,95-100,0% Maria Joana Almeida 880, ,00-48,1% Luis Mendão 2.489,71 0,00 100,0% Rui Gomes Rodrigues 20,00 0,00 100,0% Álvaro João S Costa 70,00 0,00 100,0% João Rui Samp Brito 1.200,00 0,00 100,0% João P F C Semedo 75,00 0,00 100,0% Dagmar Hedrich 100,00 0,00 100,0% Carlos Alberto Costa 10,00 0,00 100,0% Maria José Campos 2.106,97 0,00 100,0% Maria Céu Rueff 75,00 0,00 100,0% Mário Caetano 75,00 0,00 100,0% Ricardo Fernandes 125,00 0,00 100,0% Júlio António G Estev 500,00 0,00 100,0% José Pedro P Lopes 100,00 0,00 100,0% Ricardo Fuertes 245, ,88 0, ,95 100,0% 98,3% Juros, Dividendos e Rendimentos Similares Desc pp Obtidos 0,00 54,50-100,0% Outros , ,85 0,32 54, ,6% 26373,6% Total , ,88 24,5% Rendimentos GASTOS DIF % PARC DIF % TOTAL Fornecimentos e Serviços Externos Serviços Especializados Trabalhos Especializ , ,20-46,8% Publicidade e Propag 1.260,00 0,00 100,0% Honorários , ,52 78,1% Conservação e Rep 2.070,46 567,37 264,9% Materiais Ferram Ut.Desg. Rap ,85 848,05 218,4% Livros e Doc Técnica 227,02 0,00 100,0% Material de Escritório 2.068, ,67-53,6% Energia e Fluidos Electricidade 839,69 641,12 31,0% Combustíveis 1.678, ,22-49,0% Agua 868,44 469,65 84,9% Outros 410,65 288,00 42,6% Deslocações Estadas e Transportes Desloc e Estadas , ,72-65,7% Portagens e Estacion 87, ,10-91,3% Transp de Pessoal 4.977, ,25 344,0% 21

22 Transp de Mercad 45,99 0,00 100,0% Serviços Diversos Rendas e Alugueres Veículos 1.443,86 0,00 100,0% Arrendamentos , ,17 264,7% Comunicação Diversas 6.200, ,14 75,5% CTT 6.822, ,75-49,5% Seguros 801,39 805,63-0,5% Contenc e Notariado 192,33 168,63 14,1% Limpeza Hig e Conf 335,07 333,93 0,3% Outros Serviços , , , ,21 327,3% 5,9% Gastos Com o Pessoal Remun do Pessoal , ,05 114,3% Encargos sobre Remunerações Taxa Social Única , ,39 100,1% Seguros Ac Trab 479,47 287,42 66,8% Gastos de Acção Soc 5.768, ,70 0, ,86 100,0% 119,4% Gastos de Depreciação e Amortização Activos Fixos Tangíveis Edifícios Out Const 1.636,02 0,00 100,0% Outras viaturas 4.875, , , ,00 0,0% 33,6% Outros Gastos e Perdas Impostos Impostos Indirectos Imposto do Selo 22,76 60,33-62,3% Outros Donativos 1.035,00 55, ,0% Multas e Penalid 200,00 599,88-66,7% Outros 0, , , ,56-100,0% -56,6% Ganhos e Perdas de Financiamento Juros Suportados Juros de Fin obtidos 1.263, ,97-100,0% Outros Gastos e Perdas de Financiamento Relativos Fin Obtidos 47,89 0,00-100,0% Outros 54, ,91 0, ,97-100,0% Total Gastos , ,60 35,5% Resultado Líquido do Período 5.616, ,28-81,7% 22

23 Anexo ao balanço e à demonstração dos resultados do exercício de Nota introdutória O GAT- sobre Tratamentos de VIH/SIDA, é uma pessoa colectiva pública, criada em 2 001, com o NIPC nº , com sede na Av. Gomes Pereira, 98-4º em Lisboa. Trata-se de uma organização não governamental, sem fins lucrativos (IPSS), com estatuto da Lei do Mecenato. As demonstrações financeiras relativas ao exercício de foram preparadas de acordo com os princípios contabilistas fundamentais previstos no Plano Oficial de Contabilidade (POC), com as devidas adaptações em função das necessidades de relato financeiro das IPSS. As notas que a seguir se desenvolvem respeitam a numeração definida pelo POC, relativamente ao modelo desenvolvido. As notas não referenciadas não são aplicáveis. 3.Critérios valorimétricos utilizados relativamente às várias rubricas do balanço e da demonstração de resultados, por natureza e por funções, bem como métodos de cálculo respeitantes aos ajustamentos de valor, designadamente amortizações e provisões: a)os bens do activo imobilizado foram registados ao custo de aquisição. As amortizações foram efectuadas pelo método das quotas constantes em sistema de duodécimos e às taxas máximas legalmente fixadas no Decreto-Regulamentar nº 2/90, de 12 de Janeiro. 7.Número médio de pessoas ao serviço do GAT, no exercício, repartido por empregados e assalariados. O GAT tem nos seus quadros seis funcionários nos serviços administrativos, sendo os restantes serviços assegurados pelos seus associados, em regime de voluntariado. 10.Movimentos ocorridos nas rubricas do activo imobilizado constantes do balanço e nas respectivas amortizações, de acordo com os seguintes quadros: Activo Bruto Imobilizações Corpóreas Rubricas Saldo Inic Reav/Ajust Aumentos Alienações Transf/Ab Saldo Final 0,00 0, ,15 0,00 0, ,15 Edif. e Outras Construções EquipTransp 0,00 0, ,00 0,00 0, ,00 Amortizações e Ajustamentos Rubricas Saldo Inicial Reforço Regularizações Saldo Final 23

24 Imob Corp Edif. e Outras Construções 0, ,02 0, ,02 Equip Transp 4.875, ,00 0, ,00 15.Indicação dos bens utilizados em regime de locação financeira, com menção dos respectivos valores contabilísticos: Locação Financeira Valor de Aquisição Amort Acumuladas Valor Liquido Equipamento Transporte , , ,00 40.Explicitação e justificação dos movimentos ocorridos no exercício em cada uma das rubricas de capitais próprios constantes do balanço: Contas Saldo Inic Aumentos Diminuições Saldo Final 51-Fundo Social 1.025,00 0,00 0, ,00 59-Resultados Transitados , ,95 0, ,30 88-Resultado Liq. Exercício , , , ,37 Total do Fundo Social , , , ,67 45.Demonstração dos resultados financeiros: Custos e Perdas Proveitos e Ganhos Juros Suportados 1.365, , Juros Obtidos 0,00 54,50 Resultados Financ , ,47 0,00 54,50 0,00 54,50 45.Demonstração dos resultados extraordinários: Custos e Perdas Proveitos e Ganhos Outros Cust Extr 1.257, , Outros Prov Ext , ,10 Resultados Extraord , , , , , ,10 48.Informações relevantes para melhor compreensão da posição financeira e resultados: Acréscimos e Diferimentos Activos 271-Acréscimos de Proveitos 0,00 0, Custos Diferidos 0,00 474,63 Passivos 273-Acréscimos de Custos , , Proveitos Diferidos , ,85 No final do ano houve a preocupação de regularizar todas as situações pendentes, com especial atenção para os casos respeitantes a exercícios anteriores: 24

25 Relatório e Parecer Do Conselho Fiscal Relatório anual da actividade fiscalizadora de Introdução Nos termos do nº 1 do art. 35º dos Estatutos do GAT- sobre Tratamentos de VIH/SIDA, o Conselho Fiscal (CF) deve elaborar, sempre que o julgue conveniente, relatórios da sua actividade fiscalizadora, sendo obrigatoriamente elaborado um, anualmente, que será apresentado a assembleia geral de aprovação de contas, pelo que este relatório visa, precisamente, dar cumprimento a esta ultima parte. Considerando que o GAT não define o conteúdo deste relatório, o CF entendeu que se justificaria proceder-se a uma exposição analítica da actividade fiscalizadora desenvolvida. 2.Ambito No âmbito do nº anterior, fiscalizamos o cumprimento do Plano de Actividades e Orçamento, a actividade administrativa da Direcção e examinamos os documentos e os registos contabilísticos. Em consequência do exame efectuado emitimos o parecer sobre o relatório e contas da Direcção, nos termos da alínea a) do nº 2 do artº 35º, com data de 31 de Março de 2 011, cujo conteúdo deve ser tido como integralmente reproduzido. 3.Procedimentos de fiscalização 3.1 Organização interna do CF A palavra «fiscalizar» significa «verificar o bom cumprimento das normas, leis ou quaisquer regras ou disposições» ou «observar atentamente o cumprimento dos deveres, obrigações de alguém. Neste contexto, o CF tem desenvolvido a sua acção fiscalizadora numa dupla perspectiva: -A posteriori ou reactiva Em função da realização efectiva das actividades, em que o CF apresenta sugestões/recomendações e relatórios/memorandos visando a evidencia dos resultados e a melhoria do desempenho dessas actividades no futuro. -Apriorística ou proactiva Sempre que o CF apresenta sugestões/recomendações antes da realização das actividades, constantes ou não no Plano de Actividades. As funções do CF, contempladas nos artºs 34º a 37º dos Estatutos estão, de uma forma geral, previstas no artº 420º do CSC, nomeadamente a «fiscalização da gestão» prevista na alínea a) do nº 1 desse articulado do CSC. 3.2 Competências do CF Para além do atrás descrito deverá ser também competência do CF elaborar parecer sobre o Plano de Actividades e Orçamento e fiscalizar o cumprimento da lei, estatutos e regulamentos, assim como as deliberações da assembleias-gerais 3.3 Reuniões Em 2 010, o CF realizou quatro reuniões. 25

26 3.4 Plano de Actividades e Orçamento de Face ao preceituado no artº 35º dos Estatutos, não está o CF obrigado a emitir parecer sobre o Plano de Actividades e Orçamento (PAO), mas apenas, fiscalizar o seu cumprimento, ou seja, deve pronunciar-se sobre a execução e não sobre, objectivamente, o PAO. 3.4 Recomendações O CF apresentou algumas sugestões aos órgãos sociais do GAT, especialmente à Direcção. 3.5 Outros procedimentos Foram desenvolvidos também os seguintes procedimentos complementares de fiscalização: a) Reuniões com os responsáveis pela área contabilística e financeira e outros colaboradores do GAT. b) Verificação da conformidade das demonstrações financeiras, que compreendem o balanço, as demonstrações de resultados por naturezas e por funções, a demonstração dos fluxos de caixa, bem como os correspondentes anexos, com as normas constantes no POC, directrizes contabilísticas e interpretações técnicas. c) Verificação da conformidade daquelas demonstrações financeiras com os registos contabilísticos e documentos que lhes servem de suporte. d) Análise do sistema de controlo interno contabilístico e administrativo existente no GAT. e) Análise da informação financeira divulgada, tendo sido efectuados os testes substantivos seguintes, que consideramos adequados em função da materialidade dos valores envolvidos: -Inspecção física dos principais elementos do imobilizado corpóreo -Análise e teste das reconciliações bancárias preparadas pela Direcção. -Verificação da situação fiscal e da adequada contabilização dos impostos, bem como da situação relativa à Segurança Social. 4.Relatório e Contas 4.1 Demonstrações financeiras As demonstrações financeiras em 31 de Dezembro de contemplam os ajustamentos e reclassificações contabilísticas apresentadas pelo CF, salientando-se, porém, os seguintes factos: a) As politicas contabilísticas estão devidamente divulgadas no anexo ao balanço e às demonstrações de resultados, salientando-se as resultantes da aplicação dos princípios contabilísticos fundamentais, da especialização (ou do acréscimo) de prudência, o que denota uma preocupação de rigor técnico-contabilista em prol da imagem verdadeira e apropriada do GAT. b) Desde o inicio da actividade do GAT que os resultados líquidos dos exercícios tem registado valores positivos. O resultado liquido do exercício de 2 010, positivo em 5.616,37. 26

27 c) Foram implementadas as demonstrações complementares sobre custos e receitas, por valências, o que permitiu uma melhor análise da actividade do GAT, nas suas diversas valências. 4.2 Relatório de Actividades O CF procedeu à análise do relatório de actividades da Direcção (RAD) de 2 010, o qual descreve as actividades da Direcção e restantes órgãos do GAT, excepto as do CF, as quais estão traduzidas neste relatório. 5.Execução orçamental Como é referido no RAD, o CF sublinha que houve uma boa execução orçamental a nível dos custos e proveitos. Parecer do Conselho Fiscal sobre o Relatório e Contas da Direcção de Introdução 1.Em cumprimento do disposto na alínea a) do nº 2 do artº 35º dos Estatutos do GAT, examinamos o relatório e contas apresentados pela Direcção de 2 010, compreendendo estas ultimas as demonstrações financeiras, as quais incluem o balanço em 31 de Dezembro de (que evidencia um total de ,05, incluindo um resultado liquido de 5.616,37), as demonstrações dos fluxos de caixa e os correspondentes anexos. Responsabilidades 2.Nos termos da alínea a) do artº 31º dos Estatutos do GAT, é da competência da Direcção a apresentação do relatório e contas e respectivas demonstrações financeiras que apresentam de forma verdadeira e apropriada a posição financeira do GAT, o resultado das suas operações, bem como a adopção de politicas e critérios contabilísticos adequados e a manutenção de um sistema de contabilidade interno apropriado A nossa responsabilidade encontra-se consagrada na referida alínea a) do nº 2 do artº 35º dos Estatutos do GAT e consiste na emissão de parecer sobre o relatório e contas da Direcção e, de um modo geral, na fiscalização da sua actividade administrativa. Âmbito 3.Não definindo os Estatutos do GAT o conteúdo do parecer nem as normas subjacentes, a fiscalização a que procedemos foi efectuada de acordo com as normas gerais de auditoria aplicáveis, as quais exigem que a mesma seja planeada e executada com o objectivo de obter um grau de segurança aceitável sobre se as demonstrações financeiras estão isentas de distorções materialmente relevantes. 4.O relatório anual da actividade fiscalizadora, elaborada por este Conselho Fiscal, relata, com o pormenor que julgamos adequado às circunstâncias, o trabalho e o âmbito da nossa actividade fiscalizadora. 27

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