Plano de Actividades 2011

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1 Plano de Actividades

2 Missão O trabalho desenvolvido pelo GAT ao longo dos anos assenta na seguinte premissa: Sem Acesso Universal à prevenção, diagnóstico, tratamento e cuidados de saúde na área do VIH/SIDA não pode haver o controlo efectivo da pandemia e que o binómio tratamento/prevenção faz parte da resolução do problema. No entanto, esta premissa apenas pode funcionar: com a participação das comunidades mais vulneráveis e das pessoas infectadas; se se usar o melhor conhecimento científico disponível (epidemiologia, saúde pública, meios de diagnóstico, tratamentos, etc ); com a existência de liderança política; com políticas que permitam combater a discriminação e exclusão. Tudo no respeito integral dos direitos humanos e individuais. Objectivos do GAT 1. Desenvolver as capacidades das pessoas infectadas ou afectadas pelo VIH para influírem significativamente no processo de desenvolvimento, testagem e aprovação dos tratamentos para o VIH e testes de diagnóstico que previnam ou tratem a infecção ou melhorem a qualidade de vida das pessoas que vivem com VIH; 2. Fomentar as melhores práticas de cuidados de saúde e tratamentos para todos; 3. Impulsionar o rápido acesso aos tratamentos; 4. Promover a disponibilidade de informação correcta sobre os tratamentos às pessoas que vivem com VIH, aos prestadores de cuidados de saúde e decisores das políticas nesta área; 5. Defender o uso das flexibilidades dos acordos TRIPS e, sempre que necessário, mudanças nas legislações de patentes que promovam a disponibilidade de tratamentos para o VIH com custos acessíveis; 6. Advogar mudanças legais e politicas que protejam a saúde, direitos e qualidade de vida das pessoas que vivem com VIH e grupos mais atingidos pela epidemia; 2

3 7. Criar condições para a participação plena de pessoas dos grupos em situação de maior vulnerabilidade à infecção pelo VIH. Os migrantes, os trabalhadores do sexo comercial, os utilizadores de droga, as mulheres em geral e as duplamente vulneráveis por pertencerem a estes grupos, transgenders, os reclusos e os homens que têm sexo com homens; 8. Promover o rastreio e diagnóstico precoce do VIH. Princípios do GAT O G.A.T. pretende ser: Independente da indústria farmacêutica, dos poderes públicos, das organizações de profissionais de saúde e das organizações políticas, financiando-se com as quotas dos membros, donativos incondicionais e projectos relevantes para a nossa comunidade; Democrático, transparente e acessível aos associados, às pessoas que vivem com VIH e aos seus defensores; Respeitador da diversidade das pessoas em relação à religião, género, preferências sexuais, consumo de substâncias e estilo de vida; Colaborador de modo complementar com outros grupos relevantes; Avaliado regularmente, no que diz respeito a própria actividade, de acordo com os princípios, a eficácia e factualidade. ÁREAS ESTRATÉGICAS O nosso plano estratégico para 2011 é composto por 7 áreas estratégicas: 1ª Área estratégica - Acesso universal à prevenção, diagnóstico (aconselhamento e teste voluntário), tratamento e cuidados de saúde 2ª Área estratégica - Vigilância epidemiológica 3ª Área estratégica - Investigação 3

4 4ª Área estratégica - Activismo, adesão e literacia em tratamentos 5ª Área estratégica - Participação activa das comunidades mais vulneráveis 6ª Área estratégica - Acção e pressão política a nível nacional, União Europeia e internacional com especial relevância nos CPLP 7ª Área estratégica - Melhoria da gestão de recursos humanos e financeiros As áreas estratégicas são definidas pelos princípios orientadores seguintes: 1. O aumento da qualidade e eficácia quer da prevenção primária, quer da prevenção dirigida a grupos específicos, quer à implementação de uma estratégia nacional para políticas sobre o teste para o VIH (hepatites víricas, TB e IST associadas) e referenciação eficaz para os respectivos cuidados de saúde são condições indispensáveis para atingir o acesso universal 2. A existência de sistemas de vigilância harmonizados e que representem o estado da arte para acompanhar a evolução da epidemia, dos comportamentos e vulnerabilidades para o VIH, bem como dos dados sobre a incidência, novos diagnósticos e prevalência de outras IST, hepatites e tuberculose. Sem estes dados e a garantia de que são fiáveis, não é possível planear e implementar políticas de saúde pública eficazes. 3. O uso do trabalho e know-how da comunidade para colmatar as graves lacunas quer do conhecimento (e.g. tratamento de dependência de estimulantes injectáveis, drogas recreativas e abuso de álcool), quer de programas eficazes na área da redução de riscos (e.g. salas de consumo seguro, programas de manutenção em heroína). 4. A participação, a formação em tratamentos e políticas de promoção da adesão correcta que envolvam as organizações da comunidade de pessoas que vivem com VIH. 5. A participação de pessoas que vivem com VIH e dos grupos mais vulneráveis na elaboração, aplicação e avaliação das políticas de saúde e, para tal, defendemos um sistema de profissionalização de pessoas destes grupos, para integrarem os programas. 6. A resolução dos problemas mais graves das políticas para o VIH em Portugal e a nível europeu, em parceria com a comunidade, especialistas, instituições públicas e privadas ligadas ao conhecimento e decisores políticos. 7. Garantir a independência financeira do GAT face aos poderes públicos e à indústria farmacêutica, com o apoio da sociedade civil. Instituir a figura de um Director Executivo e de um responsável editorial que assegurem a sustentabilidade e eficácia da gestão dos recursos humanos e sustentabilidade, eficácia, qualidade e distribuição da informação produzida. 4

5 1ª Área estratégica: Acesso universal à prevenção, diagnóstico, tratamento (aconselhamento e teste voluntário) e cuidados de saúde Princípio Orientador: O aumento da qualidade e eficácia quer da prevenção primária, quer da prevenção dirigida a grupos específicos, quer à implementação de uma estratégia nacional para políticas sobre o teste para o VIH (hepatites víricas, TB e IST associadas) e referenciação eficaz para os respectivos cuidados de saúde são condições indispensáveis para atingir o acesso universal Implementação e acompanhamento do Projecto HOSHO Implementação e acompanhamento do Projecto Dar Voz aos Trabalhadores do sexo (TSC) Implementação e acompanhamento do Projecto CheckpointLX Implementação do Projecto PREVIH da Associação para o Desenvolvimento da Medicina Tropical Conhecimento da população HSH, formação de mediadores (pares), intervenções com TSC masculinos e publicação de materiais específicos para HSH. Intervenção em contexto indoor do trabalho sexual comercial em Lisboa; produção de materiais dirigidos, intervenções informativas; entrega de material e referenciação; Aplicação de 100 testes orais em TSI. Centro de rastreio e aconselhamento entre pares dirigido a homens que têm sexo com homens. Estudo nacional de identificação dos determinantes da infecção pelo VIH em HSH e TSC. Parceria com o projecto CheckpointLX, HOSHO e Dar Voz TS. Secretariado de uma conferência. CP: Ricardo Fuertes RP: Júlio Esteves/Mafalda Ferreira Parceiros: MPE, Laetitia, Sérgio Vitorino, Não Te Prives, ILGA, PREVIH RP: Sara Trindade/Mafalda Ferreira Parceiros: MPE, Laetitia, Sérgio Vitorino, Não Te Prives, ILGA, PREVIH CP: Maria José Campos, João Brito RP: Luís Mendão Parceiros: CP: Sónia Dias RP: Luís Mendão Parceiros: GAT Montante aprovado: ,96 Auto-financiamento: 4 827,99 Montante aprovado: ,80 Auto-financiamento: 3 691,95 Montante aprovado: ,84 Auto-financiamento:27 996,96 Montante aprovado: ,00 Término 2011 Término

6 2ª Área estratégica: : Vigilância epidemiológica Princípio orientador: A existência de sistemas de vigilância harmonizados e que representem o estado da arte para acompanhar a evolução da epidemia, dos comportamentos e vulnerabilidades para o VIH, bem como dos dados sobre a incidência, novos diagnósticos e prevalência de outras ISTs, hepatites e tuberculose. Sem estes dados e a garantia de que são fiáveis, não é possível planear e implementar politicas de saúde pública eficazes. Estudo Nacional de Epidemiologia e comportamentos associados ao rastreio Estudo Avidity Testing Estudo COBA Test Estudo Sialon Recolha de dados no CheckpointLX. Estudo nacional de identificação de caracterização aproximada das infecções pelo VIH no grupo HSH. Rede internacional de centros comunitários de rastreio e aconselhamento para o VIH. Estudo europeu sobre prevalências de VIH e sífilis em HSH. CP: Faculdade de Medicina do Porto RP: Raquel Lucas Parceiros: Projecto CheckpointLX, Ricardo Abrantes CP: INSARJ RP: Ricardo Abrantes Parceiros: Projecto CheckpointLX CP: Catalan Centre for Epidemiologic Studies on AIDS and STIs RP: Pessoal a contratar Parceiros: CP: Regione del Veneto RP: Pessoal a contratar ½ Pessoal a contratar à tarefa Parceiros: Projecto CheckpointLX e IHMT Montante previsto: 5 000,00 Montante previsto: 2 500,00 À espera financiamento Nota: em orçamento rectificativo, caso seja aprovado Montante previsto: ,00 6

7 3ª Área estratégica: Investigação Princípio orientador: O uso do trabalho e know-how da comunidade para colmatar as graves lacunas quer do conhecimento (e.g. tratamento de dependência de estimulantes injectáveis, drogas recreativas e abuso de álcool), quer de programas eficazes na área da redução de riscos (e.g. salas de consumo seguro, programas de manutenção em heroína). EMIS (European MSM Internet Survey) Projecto MSM Global Forum Euro Support 6 Novas Tecnologias de Prevenção: International Aids Vaccine Initiative Estudo europeu sobre comportamentos, acesso à saúde e necessidades dos HSH. Adaptação e Difusão de material e trabalho de rede a nível internacional sobre questões sociais e médicas na população HSH. Migrantes que vivem com VIH em Portugal. Comunicação/awareness em torno das Novas Tecnologias de Prevenção; Assinalar o dia Mundial da Vacina para o VIH/SIDA; Envolvimento das ONGD; Reunião UNGASS (influenciar linguagem dos documentos oficiais). Publicação e difusão de informação dedicada no A&T, no site e nos meios de comunicação de parceiros. CP: Robert Koch Institute, CEEISCAT RP: Raquel Lucas (UP) e Pessoal a contratar (GAT) Parceiros: Projecto HOSHO RP: Ricardo Fuertes Parceiros: Projecto HOSHO CP: IHMT RP: Ricardo Fernandes (Positivo) e Ricardo Fuertes Parceiros: GAT RP: Rosa Freitas Parceiros: IAVI Montante previsto: 2 500,00 Montante previsto: 5 000,00 Montante previsto: ,00 7

8 4ª Área estratégica: Activismo, adesão e literacia em tratamentos Princípio orientador: A participação a formação em tratamentos e políticas de promoção da adesão correcta que envolvam as organizações da comunidade de pessoas que vivem com VIH. CAB-Português 1 Reunião anual com 8 farmacêuticas. RP: Raquel Pisco Parceiros: stakeholders Brochura Ensaios Clínicos guia comunitário para a investigação do VIH Brochura Tratamento para o VIH/SIDA: evitar e gerir melhor os efeitos secundários Brochura Mudança de Tratamento Brochura Guia sobre hepatite C para as pessoas que vivem com VIH: testes, co-infecção e tratamento Montante previsto: ,00 Actualização e reedição da brochura. Parceiros: Privados, i-base Inserido no Projecto Literacia e Actualização e reedição da brochura. Parceiros: Privados, i-base Inserido no Projecto Literacia e Actualização e reedição da brochura. Parceiros: Privados, i-base Inserido no Projecto Literacia e Actualização e reedição da brochura. Parceiros: Privados, i-base Inserido no Projecto Literacia e Brochura VIH & TB Actualização e reedição da brochura. Parceiros: Privados, NAM Inserido no Projecto Literacia e Brochura VIH, gravidez e saúde Actualização e reedição da brochura. Parceiros: Privados, i-base Inserido no Projecto Literacia e da mulher Brochuras NAM O Básico Brochura Profilaxia Pós- Exposiçao ECAB Conjunto de folhetos O Básico (o VIH e o sistema imunitário, o VIH e a adesão terapêutica, CD4 e carga viral, carga viral indetectável e efeitos secundários). Edição da Brochura e adaptação para formato on-line. Participação de 3 membros o GAT nas actividades do ECAB. RP: Rosa Freitas Parceiros: Privados, NAM. CP: Ricardo Fuertes RP: Ricardo Abrantes Parceiros: THT CP: Luis Mendão Inserido no Projecto Literacia e Inserido no Projecto HOSHO 8

9 Jornadas Terapêuticas do GAT Tema Avanços terapêuticos na coinfecção VIH/VHC. RP: Rosa Freitas e Raquel Pisco Parceiro: UNL - FCM Revista Acção & 8 Números anuais. RP: Ana Pisco Parceiros: Farmas Projecto Correlation Network Projecto Everywhere Site Site do projecto HOSHO e CheckpointLX Site do projecto Dar Voz TS Stop TB Partnership Site Grupo de especialistas para recomendações políticas na área do VIH/SIDA. Rede internacional de empresas e locais de sexo socialmente responsáveis para o VIH. Produção de material informativo e divulgação sobre VIH/SIDA e doenças associadas. Produção de material informativo e divulgação para HSH. Produção de material informativo e divulgação para TSC. Em parceria com uma OBC moçambicana, organizar uma formação. Produção de material informativo e divulgação sobre lipodistrofia. RP: Ricardo Fernandes Parceiros: EATG CP: Brighton University, THT RP: Pessoal a contratar Parceiros: Projecto HOSHO RP: a definir Parceiros: Privados CP: João Brito CP: Ricardo Fuertes Parceiros: Privados RP: Sara Trindade Parceiros: Privados RP: Pessoal a contratar Parceiros: GAT (Positivo) RP: Ana Zegre Parceiros: Privados Montante previsto: ,00 Auto-financiamento: À espera financiamento Montante previsto: 5 000,00 Montante previsto: 5 000,00 Montante previsto: 1 600,00 Inserido no Projecto DVTS À espera financiamento Nota: em orçamento rectificativo, caso seja aprovado Montante aprovado: 3 500,00 HCV CAB Integra 1 membro da direcção do GAT. WCAB Integra 1 membro da direcção do GAT. 1/dia + ½ 9

10 5ª Área estratégica: Participação activa das comunidades mais vulneráveis Princípio orientador: A participação de pessoas que vivem com VIH e dos grupos mais vulneráveis na elaboração, aplicação e avaliação das políticas de saúde e, para tal, defendemos um sistema de profissionalização de pessoas destes grupos, para integrarem os programas. Fórum Nacional da Sociedade Civil VIH/SIDA HIV/AIDS Civil Society Forum e Think Tank da Comissão Europeia Membro consultor O GAT é membro de redes lusófonas O GAT trabalha em parceria com diversas entidades a nível europeu Trabalho/Colaboração com instituições públicas Projecto Literacia e Projecto Health Promotion of Young Prisoners 5 Reuniões anuais. 3 Reuniões anuais. Recomendações para o tratamento do VIH; Boas práticas hospitalares; CEIC, Infarmed. Recomendações APECS e Programas de redução de riscos e troca de seringas. Rede+PLP e Rede Saúde da Sociedade Civil PLP. EATG, EHNR, AAE, INPUD, UNITAID, IHP+, OMS-EUROPA ECDC, ONUSIDA Moçambique, OSI, IHRA, OIM, CE. Universidades, CNIVIH, IDT; ACIDI, INFARMED, Fundação Calouste Gulbenkian e Ministérios. Formação de capacitação e apoio a pessoas que vivem com VIH e associações parceiras. Desenvolvimento de um manual sobre acesso à saúde física e mental de jovens reclusos. CP: João Paulo Casquilho CP: Maria João Brás CP: Pedro Silvério Marques CP: João Paulo Casquilho CP: Pedro Silvério Marques CP: Parceiros: RP: Parceiros: Wissenschaftliches Institut der À espera de financiamento Nota: em orçamento rectificativo, caso seja aprovado 3 anos 10

11 6ª Área estratégica: Acção e pressão política a nível nacional, União Europeia e internacional, com especial relevância nos PLOP Princípio Orientador: A resolução dos problemas mais graves das políticas para o VIH em Portugal e a nível europeu, em parceria com a comunidade, especialistas, instituições públicas e privadas ligadas ao conhecimento e decisores políticos Centro Anti-Discriminação Conselho Consultivo do GAT Fórum Nacional da Sociedade Civil VIH/SIDA HIV/AIDS Civil Society Forum e Think Tank da Comissão Europeia Grupo Transversal sobre VIH/SIDA da Assembleia da República Diminuir a discriminação e o estigma; Contribuir para a implementação, na legislação e na prática do objectivo 20 da Declaração de Dublin; Capacitar os profissionais e/ou pessoas infectadas e afectadas pelo VIH/SIDA para actuar em situações de discriminação. Constituído por 28 especialistas de diversas áreas do conhecimento da infecção pelo VIH CP: Pedro Silvério Marques RP: Raquel Pisco Parceiros: GAT Membro permanente. Membro permanente. Reforço e acompanhamento das acções desenvolvidas por este grupo. RP: Ricardo Fernandes 11

12 7ª Área estratégica: Melhoria da gestão de recursos humanos e financeiros Princípio orientador: Garantir a independência financeira do GAT face aos poderes públicos e à indústria farmacêutica, com o apoio da sociedade civil. Instituir a figura de um Director Executivo e de um responsável editorial que assegurem a sustentabilidade e eficácia da gestão dos recursos humanos e sustentabilidade, eficácia, qualidade, e distribuição da informação produzida. Actualização de base de dados Recolha de possíveis doadores e CP: Director Executivo RP: Ana Pisco e Raquel Pisco de doadores e financiadores financiadores. Apoiantes individuais Campanha de angariação. RP: Raquel Pisco e Maria João Brás Identificação de áreas que precisam de financiamento do GAT Implementação da figura de Director-executivo Reestruturação do escritório do GAT e reorganização de recursos humanos Análise bimestral de cash flow. Estabelecimento de conteúdos funcionais. Implementação da figura de Director Executivo; Estabelecimento de conteúdos funcionais para todos os técnicos; Rentabilização dos recursos humanos e financeiros. CP: Direcção RP: Director Executivo CP: Direcção RP: Director Executivo CP: Direcção RP: Director Executivo 12

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