RELATÓRIO E CONTAS DE 2009
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- Larissa Caires Neves
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1 RELATÓRIO E CONTAS DE
2 1 RELATÓRIO A Indústria da Fileira Floresta Portuguesa tomou a decisão de no final de 2008 criar a AIFF, entidade que corporiza a criação do Pólo de representatividade da Indústria de base florestal, sendo representativa da Indústria da Cortiça, da Indústria da Madeira e Mobiliário e da Indústria da Pasta e Papel. Os órgãos sociais da AIFF tomaram posse em Fevereiro do corrente ano e a tarefa prioritária a que se dedicou a Direcção foi a de preparar a reformulação do Programa de Actividades, à qual tinha ficado condicionada a decisão oficial de reconhecimento da AIFF como Pólo de Competitividade e Tecnologia, decisão que fora tomada em 30 de Janeiro. Essa reformulação foi enviada ao COMPETE em Abril e a AIFF foi reconhecida definitivamente como Pólo de Competitividade e Tecnologia. Uma vez reconhecido este estatuto, seguiu-se de imediato a preparação da candidatura aos apoios do SIAC. A candidatura foi enviada no final de Maio, dentro do prazo estabelecido. O montante de apoios veio a ser aprovado e, embora com algumas reduções nas despesas elegíveis, pode dizer-se que, no geral está muito próximo da nossa proposta. A assinatura do respectivo contrato foi realizada em 17 de Julho, em cerimónia pública. Só após esta aprovação a AIFF ficou em condições de se comprometer financeiramente com a contratação de colaboradores, primeiro e indispensável passo para um funcionamento regular do Pólo. Nesse sentido, através de anúncios publicados na imprensa foi realizada uma selecção para a contratação de um Director Executivo. Simultaneamente a AIFF, à semelhança dos outros Pólos e Clusters foi convidada a participar na mostra Portugal Tecnológico de 7 a 10 de Outubro. Esta foi a principal actividade da AIFF, num período que ainda verdadeiramente se encontrava em fase de instalação. A Direcção da AIFF 2
3 2 CONTAS Ao nível das contas de 2009, elas resumem-se ao pagamento das Unidades de Participação pela maioria dos Sócios aderentes. Capital Subscrito Capital Subscrito e Pago Data do Data Informação UP UP Pagamento APCOR - Associação Portuguesa de Cortiça Associações Empresariais , , Américo de Sousa e Filhos, Lda. Empresas ,00 0 0,00 Jorge Pinto de Sá, Lda. Empresas , , Sedacor- Sociedade Exportadora Artigos Empresas Cortiça, Lda , , Fernando Oliveira Cortiças, Lda. Empresas ,00 0 0,00 Corticeira Amorim SGPS SA Empresas , , AIMMP Associação das Indústrias de Madeira e Mobiliário de Portugal SONAE Indústria - Produção e Comercialização de Derivados de Madeira SA Associações Empresariais Empresas ,00 0 0, , , Vicaima Industria de Madeiras e Derivados, SA Empresas ,00 0 0,00 Visabeira Indústria - Soc. Gestora Part. Sociais, SA Empresas Centro PINUS - Associação para a Valorização da Associações Empresariais Floresta de Pinho , , , , Celpa, Associação da Indústria Papeleira Associações Empresariais , , Portucel Empresa Produtora de Pasta e Papel SA Empresas , , Celulose Beira Industrial (Celbi), SA Empresas , , Portucel Viana - Empresa Produtora de Papeis Industriais SA Empresas , , INEGI - Instituto de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Instituições de I&DT ,00 0 0,00 Raíz - Instituto de Investigação da Floresta e Papel ISA - Instituto Superior de Agronomia IBET Instituto de Biologia Experimental e Tecnológica Universidade do Porto Inesc Porto - Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores do Porto BIOCANT - Centro de Inovação em Biotecnologia Instituições de I&DT ,00 0 0,00 e formação profissional ,00 0 0,00 e formação profissional , , e formação profissional , , UNAC- União da Floresta Mediterrânica Associações ,00 0 0,00 UTAD- Universidade de Trás os Montes e Alto Douro UBI- Universidade da Beira Interior Universidade de Aveiro Universidade de Coimbra Instituto de Soldadura e Qualidade Instituições de I&DT ,00 0 0,00 Forestis Associações ,00 0 0,00 CT Cork Instituições de I&DT ,00 0 0,00 CINCORK e formação profissional Fileira da Cortiça - Sector I Fileira da Madeira - Sector II Fileira da Pasta e Papel - Sector III Área Cientifica e Tecnológica e Serviços Especializados- Sector IV ,00 0 0,00 Totais , ,00 Total subscrito não pago ,00 3
4 Balanço da AIFF em 31/12/ ACTIVO POC ACTIVO MÊS DE DEZEMBRO IMOBILIZADO AB AA AL AL 43 IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS 431 Despesas de Instalação 0,00 0,00 0, Campanhas Promocionais 435 Software 0,00 0,00 0, Adiantamento por Conta Imob. Incorpóreas 0,00 0,00 0,00 0,00 42 IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS 422 Edificios e Outras Construções 424 Equipamento Transporte 425 Ferramentas e Utensílios 426 Equipamento Administrativo 429 Outras Imobilizações Corpóreas 0,00 0,00 0,00 0,00 41 INVESTIMENTOS FINANCEIROS 411 Partes de Capital 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 CIRCULANTE DIVIDAS DE TERCEIROS - CP 211 CLIENTES C/C 218 CLIENTES COB. DUVIDOSA 24 ESTADO E OUTROS ENTES PUBLICOS 26 OUTROS DEVEDORES E CREDORES 268 Subscritores de Unidades de Participação ,00 0, , , ,00 0, , ,00 DEPÓSITOS BANCÁRIOS E CAIXA Depósitos Bancários , ,00 0,00 11 Caixa 0,00 0,00 0, , ,00 0,00 27 ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS 271 Acréscimos de Proveitos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL DO ACTIVO ,00 0, , ,00 4
5 Balanço da AIFF em 31/12/ Capital Próprio Balanço Passivo POC CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Euros CAPITAL PRÓPRIO 51 CAPITAL Unidades de Participação , ,00 57 RESERVAS Reservas 0,00 0,00 88 RESULTADOS LIQUIDOS 0,00 0,00 TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO ,00 0,00 PASSIVO 23 EMPRÉSTIMOS BANCÁRIOS Dívidas a Instituições de Crédito 0,00 0,00 22 FORNECEDORES 221 Fornecedores C/C 0,00 0,00 26 OUTROS DEVEDORES E CREDORES 261 Fornecedores de Imobilizado 268 Outros Devedores e Credores 0,00 0,00 24 ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS 0,00 0,00 0,00 0,00 27 ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS 273 Acréscimos de Custos 0,00 0, Proveitos Diferidos 0,00 0,00 0,00 TOTAL DO PASSIVO 0,00 0,00 TOTAL DO PASSIVO E CAPITAL PRÓPRIO ,00 0,00 5
6 Demonstração de Resultados da AIFF em 31/12/2009 Dem. Resultados POC CUSTOS E PERDAS 62 FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS 0,00 0,00 64 CUSTOS COM O PESSOAL 0,00 0,00 66 AMORTIZAÇÕES DO IMOBILIZADO 0,00 0,00 63 IMPOSTOS 0,00 0,00 65 OUTROS CUSTOS OPERACIONAIS 0,00 0,00 67 PROVISÕES DO EXERCÍCIO 0,00 0,00 (A)... 0,00 0,00 68 CUSTOS E PERDAS FINANCEIRAS 0,00 0,00 (C)... 0,00 0,00 69 CUSTOS E PERDAS EXTRAORDINÁRIAS 0,00 0,00 (E)... 0,00 0,00 RESULTADO LIQUÍDO DO EXERCICIO 0,00 0,00 0,00 0,00 PROVEITOS E GANHOS 71 VENDAS 0,00 0,00 72 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 0,00 0,00 73 PROVEITOS SUPLEMENTARES 0,00 0,00 74 SUBSÍDIOS À EXPLORAÇÃO 0,00 0,00 76 OUTROS PROVEITOS 0,00 0,00 (B)... 0,00 0,00 78 PROVEITOS E GANHOS FINANCEIROS (Juros) 0,00 0,00 (D)... 0,00 0,00 79 PROVEITOS E GANHOS EXTRAORDINÁRIOS 0,00 0,00 (F)... 0,00 0,00 RESULTADOS OPERACIONAIS: (B) - (A) 0,00 0,00 RESULTADOS FINANCEIROS : (D-B) - (C-A) 0,00 0,00 RESULTADOS CORRENTES: (D) - (C) 0,00 0,00 RESULTADO LIQUIDO DO EXERCICIO: (F) - (E) 0,00 0,00 6
7 3 - Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados As demonstrações financeiras relativas ao exercício de 2009, foram preparadas de acordo com os princípios contabilísticos fundamentais previstos no Plano Oficial de Contabilidade. As notas que a seguir se desenvolvem respeitam à numeração definida pelo Plano Oficial de Contabilidade para o Anexo ao Balanço, não sendo mencionadas as notas n.º 1, 2, 5, 6, 9, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 19, 20, 21, 22, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 33, 36, 37, 38, 39, 41, 42, 43, 44 e 47, por não serem aplicáveis. 3. Os critérios valorimétricos utilizados relativamente às rubricas do balanço e da demonstração dos resultados são: a) Imobilizado Corpóreo Os bens do activo imobilizado são registados ao custo de aquisição (IVA incluído, por não ser dedutível). Mas não existem bens em imobilizado corpóreo. As amortizações são efectuadas pelo método das quotas constantes às taxas máximas legalmente fixadas no Decreto-Regulamentar nº 2/90, de 12 de Janeiro. Não existem amortizações por não existir imobilizado. c) Materiais Diversos Os bens aprovisionáveis destinados ao consumo corrente, são registados a custo de aquisição (IVA incluído, por não ser dedutível), e são considerados integralmente como custos do exercício em que são adquiridos. d) Não existem Acréscimos e Diferimentos 4. Não existe moeda estrangeira. 7. Durante o ano de 2009, a AIFF não teve ao seu serviço qualquer colaborador, no regime de trabalho dependente. 8. Não existiu qualquer alteração às contas Não existiram movimentos ocorridos nas rubricas do activo imobilizado. 18. Discriminação da conta 41 Investimentos Financeiros: Não existem investimentos financeiros. 23. Não existem dívidas de cobrança duvidosa. 28. Não existem dívidas em situação de mora incluídas na conta Estado e outros entes públicos. 32. Não existem responsabilidades da AIFF por garantias prestadas. 35. Não existem movimentos ocorridos no Capital. 7
8 40. Não existem movimentos ocorridos no exercício em cada uma das rubricas de capitais próprios, constantes do balanço. 44. Não existem vendas nem prestações de serviços no exercício. 45. Demonstração dos resultados financeiros: Exercícios Custos e perdas Juros suportados Perdas em empresas do grupo e associadas Amortizações de investimentos em imóveis Provisões para aplicações financeiras Diferenças de câmbio desfavoráveis Descontos pronto pagamento concedidos Perdas na alienação de aplicações de tesouraria Outros custos e perdas financeiros... Resultados Financeiros... Total Exercícios Proveitos e ganhos Juros obtidos Ganhos em empresas do grupo e associadas Rendimentos de imóveis Rendimentos de participações de capital Diferenças de câmbio favoráveis Descontos pronto pagamento obtidos Ganhos na alienação de aplicações de tesouraria Outros proveitos e ganhos financeiros Não existem resultados extraordinários em Não existem outras Informações relevantes para melhor compreensão da posição financeira e dos resultados. 8
9 PROPOSTA Assim, nos termos do relatado a Direcção da AIFF, propõe à Assembleia Geral o seguinte: 1. A aprovação do Relatório e Contas do ano 2009; 31 de Março de 2010 A Direcção 9
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