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2 Biografia Maria Montessori nasceu no dia 31 de Março de 1870, em Chiaravalle, em que a sua família era bastante religiosa e o seu nível económico permitiu, a Montessori, que após completar os estudos complementares entra-se na faculdade de Medicina em Roma. Foi assim, a primeira mulher a conseguir entrar na Faculdade de Medicina e também foi a primeira a terminar o curso de Medicina. Para a população italiana era uma ousadia entrar na faculdade sobretudo as mulheres que tinham como ideal a religião e cultos sagrados, como o caso de Montessori. Os mestres e condiscípulos respeitavam Montessori pelo seu grande esforço, inteligência e coragem. Maria tinha um desejo de resolver problemas e de servir a humanidade. O seu poder de iniciativa proporcionou-lhe uma carreira com imenso sucesso. Em 1896 conseguiu terminar o seu doutoramento. O que mais lhe interessava eram as doenças nervosas e assim concorreu ao internato da clínica de psiquiatria. Especializou-se em antropologia, pedagogia e psicologia experimental. Após as especializações ficou atraída pelas crianças com desequilíbrios psico-motores e que a medicina não podia fazer muito em relação a esse problema. Em 1898 Maria Montessori, num congresso em Turim, defende que as crianças com problemas psico-motores necessitavam mais de um método pedagógico do que propriamente a medicina. Sem nunca por de parte qualquer tratamento por parte do sistema nervoso, ou seja, defende que a esperança de qualquer desenvolvimento clínico estava no mestre e não no doente. Para isso era necessário que fosse criado um ambiente propício ao aluno/doente, que ao fim ao cabo era desprezado pelos médicos. Por esse mesmo motivo Maria Montessori defende que é necessário construir escolas onde estas crianças possam ser acompanhadas e onde se possam desenvolver através da observação quotidiana. E ao mesmo tempo se fossem formando bons professores. Pois, sem professores o resultado esperado nunca poderia ser alcançado.

3 Maria Montessori chamou a atenção de um antigo Professor Guido Baccelli, que ocupava o lugar de Ministro da Instrução Pública. Após a comunicação em Turim este chamou-a a Roma para uma série de conferências sobre o ensino de crianças com deficiências psico-motoras. Estas conferências despertam o interesse de todos os dedicados à área. Depois de muitas dificuldades Baccelli conseguiu fundar uma Escola Ortofrénica (escola para crianças com deficiências), com internato para crianças e com uma organização que permitia aos professores escolher a especialidade em que pretendiam se fixar. Deste modo, a falta de preparação comprometeu os resultados deste método. A partir deste momento Maria Montessori orientava a sua vida para a educação de crianças com problemas psico-motores. Ia mantendo-se a par de todas as publicações que eram feitas no estrangeiro sobre pedagogia e aproveitava todas as sugestões que lhe eram transmitidas, para conseguir desenvolver um método de ensino que acabasse por ser lucrativo. Maria tentava sempre mostrar a todos os candidatos a professores de como a sua tarefa era a mais nobre profissão. E que era necessário estar sempre presente connosco a caridade, o espírito de sacrifício, a atenção, íntimo entusiasmo, optimismo e o zelo pelo trabalho. Durante as suas viagens Montessori foi-se pondo a par de outros métodos que eram utilizados pela Europa. Deste modo, a sua escola foi melhorando ao longo dos anos. Os seus dias eram passados a formar professores e a observar crianças. Foram feitos exames nas diversas escolas do país e para surpresa de muitas pessoas as crianças da escola tiveram resultados muito positivos, quanto as crianças das escolas ditas normais. Maria abandona a escola Ortofrénica. Durante messes a mesma vai estudando novos métodos. Em 1866 Séguin dá a Montessori um método que este havia criado que se tornara tão bom que os resultados positivos eram bem visíveis não só nas crianças com problemas psico-motores assim como as que não tinham problemas alguns. Porém, Maria não se sentia preparada para poder avançar e continua a estudar frequentando as aulas de psicologia experimental e

4 pedagogia. Esta insere assim o seu método mas de forma cautelosa abrindo uma nova escola. O seu interesse pela educação e todo o seu trabalho com as crianças com deficiências psico-motoras levaram o Ministro da Educação a torná-la a docente da unidade curricular de antropologia pedagógica na faculdade de Roma. Desta forma podia exercer uma grande influência ao nível da Educação. Maria Montessori tentou criar uma escola dita normal onde as crianças com deficiências fossem integradas nas turmas com alunos sem problemas. Sendo que deste modo necessitaria de fazer uma nova reforma dos métodos assim como a formação de professores teria de ser alterada. Porém, devido à falta de formação proveitosa e de meios financeiros este processo não foi avante. Em 1906 uma empresa Italiana que construía prédios para pessoas com necessidades económicas pediu a Montessori para tomar conta das crianças daquelas habitações. Pois, os seus pais saíam muito cedo de casa para ir trabalhar e passavam o dia quase todo fora das suas habitações, desta forma as crianças acabavam por estar o dia inteiro entregues a si mesmas que acabavam por fazer danos no prédio e geravam muito barulho. Ofereceram-lhe então, uma sala em cada bloco e todos os fundos necessários para que pudesse contratar pessoas para trabalharem com ela desde que esta conseguisse entreter e aquietar as crianças. Maria Montessori aceitou esta oportunidade mas sempre um pouco reticente. Porém, o facto de não lhe incutirem um método de trabalho ou nenhuma exigência quanto a programas ou métodos de avaliação e se deste modo este novo método tivesse resultados positivos a difusão para todas as escolas elementares seria bastante facilitado sendo que era menos dispendioso e dava resultado com a população de baixo nível cultural e com todas as camadas socioeconómicas. Maria decide começar então a primeira experiência num só prédio com crianças entre os 3 e os 7 anos de idade sem nenhum rendimento económico os educandos das crianças teriam de cumprir com algumas regras impostas pela directora, como: deixar as crianças à hora indicada pela mesma, as crianças deveriam chegar lavadas e com as roupas limpas, ajudar os educadores na educação das crianças, darem informações sobre o comportamento das crianças em casa, e adoptarem os conselhos da directora. Por sua vez era recusada a entrada de crianças que chegassem à escola sujas ou mesmo mal tratadas, assim como, todos aqueles cujos pais faltassem ao respeito aos docentes da escola ou se de algum modo dificultassem a evolução da criança.

5 Em 1907, abre-se a primeira Case Dei Bambini. As condições não eram as melhores mas dava a Maria Montessori a possibilidade de poder trabalhar o seu método. O seu método demonstrou-se tão eficaz que rapidamente inauguraram-se várias Case Dei Bambini e rapidamente a empresa já havia construído quatrocentos prédios o que correspondia a quatrocentas escolas. A partir deste momento foram vários os educadores que dirigiam-se a Roma para visitar as escolas de Montessori. A satisfação dos visitantes era tanta que Maria Montessori sentiu que era possível impor este método por toda a Itália e talvez por todo o Mundo. Num espaço de 6 anos inauguraram-se noutros Países Case Dei Bambini como: na Suíça, Argentina, Estados Unidos e Paris. Ao tomar consciência do quanto produtivo era o método de Montessori o governo Italiano nomeia-a para o cargo de Inspectora-Geral das escolas de Itália. Montessori vai formando educadores e vai dando formações sobre o seu método pelos vários continentes. Com a segunda Guerra Mundial esta fixa-se na Ìndia onde cria novas escolas e estende o seu método. Com o final da segunda grande guerra, Maria Montessori refugia-se na Holanda do regime fascista que vigorava nesse momento na Itália onde acaba por morrer com 81 anos.

6 Relação Escola/Professor/Aluno Ao contrário da pedagogia tradicional, que vê a criança como um adulto pouco desenvolvido, a pedagogia nova vê a criança como um ser completo que passa por fases, sendo que este deve adequar-se a essas fases. Assim, na escola nova as especificidades ambientais fazem com que a criança se sinta mais acolhida estando num lugar que acaba por se assemelhar a uma casa. Com isto, gradualmente o aluno começa a adquirir responsabilidades mais complexas, dai advir a importância de um profissional que possa intermediar e conduzir esse processo de aprendizagem. A relação de professor/aluno nesta escola também é muito diferente da escola tradicional. Na escola tradicional a relação é mais fria e distante, porque qualquer envolvimento emocional poderia comprometer o resultado do trabalho pedagógico. Enquanto, na escola nova o professor tem uma relação mais próxima com os seus alunos e o aluno só consegue realizar-se num ambiente de companheirismo e de afectividade. O Método Montessoriano criou uma nova relação entre aluno e professor. Baseou as suas concepções pedagógicas na defesa do potencial criativo da criança e no direito de receber uma educação adequada às particularidades da personalidade, associando o desenvolvimento biológico e mental da criança e dando ênfase ao estímulo prévio dos movimentos musculares necessários à realização de tarefas como a escrita. O paradigma do seu método consiste em que o professor oriente a criança e faça com que ela se corrija a si própria. È importante que o professor faça crescer a semente da curiosidade no aluno, no entanto, não se deve restringir a espontaneidade do mesmo. Maria Montessori propunha despertar a actividade infantil através do estímulo e promover a auto-educação da criança, com os meios adequados de trabalho. Logo deste modo, o professor não actuaria directamente sobre a criança, mas oferecia meios para a sua autoformação. Maria Montessori defendia que só a criança é educadora da sua personalidade.

7 Princípios Fundamentais do Sistema de Maria Montessori Maria Montessori acreditava que a principal função da educação é favorecer o desenvolvimento de aspectos biológicos como a actividade, a individualidade e a liberdade. Para que a criança desenvolva o espírito é necessário que sejam provocados estímulos e objectivos determinados. A criança deve ser livre de escolhas dentro da sala de aula. Maria Montessori utiliza assim os objectos e materiais desenvolvidos por si que foram gerados pela sua grande experiência. Estes objectos são considerados determinantes para a aprendizagem, sendo que estes são dependentes de uma constante observação, anos de experiência e dedicação para com as crianças.

8 Pedagogia Montessoriana A pedagogia Montessoriana baseia-se essencialmente na observação da criança, o que permite ao educador adaptar-se aos meios e acções que favorecem a sua aprendizagem. Ao observar o ser humano, desde o nascimento até à maturidade permitiu a Maria elaborar princípios pedagógicos, filosóficos, psicológicos, bem como os materiais autodidácticos. São este tipo de materiais que estão na base da sua pedagogia e que permitem o crescimento e formação da sua personalidade, de forma a permitir, liberdade, actividade, espontaneidade e individualidade, de forma a concretizar condições para a auto-educação. A pedagogia de Maria Montessori consiste na observação de que as crianças aprendem melhor pela experiência directa de procura e descoberta, em não ensinar, dar ordens, moldar o espírito, mas além disso também criar-lhe um ambiente apropriado à sua necessidade de experimentar, trabalhar, assimilar naturalmente e alimentar o seu espírito. Para tornar este processo o mais rico possível, Montessori desenvolveu materiais didácticos que constituem um dos aspectos mais conhecidos do seu trabalho. Sendo assim, é importante que lhe seja proporcionado um ambiente do ponto de vista quantitativo, ou seja, utensílios, objectos de observação e meios de trabalho que correspondam às suas necessidades físicas. O desenvolvimento físico e a manipulação de objectos são fundamentais para que seja estimulada na criança a sua atenção, a motricidade, a concentração e a linguagem. Estes são objectos simples, mas muito atraentes, e ideais para fomentar o raciocínio. Existem materiais próprios para auxiliar todo o tipo de aprendizagem. Estes materiais facilitam o trabalho da percepção da qualidade, da forma. Da cor, da dimensão, da textura, do peso, do som e são adequados ao objecto desejado permitindo assim através dos sentidos o ensino do abecedário, da leitura, do cálculo, números e escrita. Esta pedagogia não era somente para desenvolver uma nova maneira de ensino, mas também descobrir e ajudar a criança a alcançar o seu potencial como ser humano, através dos sentidos, num ambiente preparado. Cada criança é única, tendo a sua

9 personalidade, o seu ritmo de vida, as suas qualidades e as suas dificuldades. È essencial oferecer à criança a oportunidade de florir ao máximo as suas variadas sensibilidades.

10 Maria Montessori e a sua filosofia Maria Montessori tinha um lema que dizia Liberdade, estímulo e auto determinação, um dos pontos mais importantes da sua filosofia. Por isso, é essencial que o aluno seja estimulado e sinta-se em liberdade para criar e para desenvolver as suas potencialidades, a sua capacidade crítica e a sua responsabilidade, de forma a promover entre si e os outros, uma convivência harmoniosa e de respeito pelas individualidades e aspirações de cada um. A sua filosofia tem como base a formação integral do indivíduo e por isso procurou desenvolver o potencial criativo desde a primeira infância, pois defendia que a educação vai além dos limites de acumular de informações (método tradicional). Assim, na filosofia Montessoriana, a criança é estimulada, desde muito cedo, a relacionar direitos e deveres e a considerar sempre o outro como parceiro na procura e desenvolvimento. A filosofia e os métodos elaborados por Montessori procuram alargar o potencial criativo desde a primeira infância, associando-o à vontade de aprender.

11 Os 12 Pontos do Método Montessori Observação da criança De forma espontânea a criança aprende atingindo níveis iguais ou superiores de sucesso A criança deve aprender fazendo Se a criança escolher de forma espontânea pode demonstrar interesse e ser um amante do trabalho intelectual Aplicabilidade Universal Disciplina imposta pela própria criança sem que o professor tenha de impor castigos ou recompensas Permite ao professor tratar cada criança individualmente em cada matéria Respeito pelo ritmo de aprendizagem da criança

12 Espírito de entre ajuda Como as escolhas são livres a criança não sente tensão e necessidade de competir evitando assim marcas futuras de inferioridade Pressupõe o desenvolvimento da personalidade da criança e não somente nas capacidades intelectuais. Preocupando-se com capacidade de iniciativa, de deliberação e de escolhas independentes e componentes emocionais Respeito pelas diferentes personalidades e capacidades de cada criança

13 Gisèle Barret

14 A teatróloga Giséle Barret tem como ideia que no futuro as escolas tem de conseguir criar espíritos flexíveis, activos e trabalhadores. Afinal é a partir do ensino da Expressão Dramática que as crianças aprendem que o corpo e a alma são um conjunto e que as emoções, ligadas ao foro psicológico, estão ligadas a sensações físicas, toda esta informação é apreendida de forma lúdica e atractiva para as crianças. Giséle Barret é defensora que é através da Expressão Dramática que o desenvolvimento da criança será favorecido de uma forma global, ou seja, englobando todos os campos de desenvolvimento, sendo eles, cognitivo, afectivo, sensorial, motor e estético. O desenvolvimento global da personalidade da criança ocorre ao nível da: Expressão oral; Imaginação e criatividade; Comunicação; Confiança em si; Abordagem cultural. Gisèle Barret numa perspectiva de estimulação da criança explora 5 indutores (objecto, imagem, som, personagem e texto), estes são explorados do mais simples para o mais complexo. Indutores: Os indutores são como instrumentos mediadores, servindo como uma forma de acesso ou desvio de expressão do jogo.

15 Estes são abordados pela seguinte ordem: objecto, imagem, som, personagem e texto, esta ordem serve para que as crianças possam ir do mais simples para o mais complexo, pois é muito importante que o indutor mais simples facilite a abordagem do indutor mais complexo. Todos estes indutores servem de via de expressão, comunicação entrando em contacto com certos níveis pouco acessíveis, como por exemplo as ciências e as artes. Cada indutor é abordado de acordo com uma estrutura que corresponde à estrutura do ateliê, ou seja, compreende: - Uma fase de exploração sensorial; - Um período de relacionamento com a efectividade; - Um emprego da motricidade; - Uma abordagem vocal e verbal; - Um tempo consagrado à exploração global e à dramatização. Objecto: O objecto tem algumas funções como: equilíbrio, apoio, ocupação para as mãos, os movimentos feitos com este pode levar ao desembaraço por parte da criança e solicita o

16 jogo justificando assim gestos, movimentos, acções, o sentido da intervenção no espaço, a razão à existência, o direito de reacção e a emoção. O trabalho feito com o objecto pode revelar algumas surpresas, pois algumas crianças reagem mal a objectos que se possam rasgar, partir, deformar mesmo que este não tenha nenhum valor. Sendo assim, deve-se evitar os objectos trazidos de casa pois podem levantar alguns problemas, pois não se sabe o seu passado ou o seu contexto, não sendo então recomendável trabalhar com objectos pessoais (vestuário, objectos de família, colecções privadas ) mas sim com objectos pedagógicos que admitem para perspectivas gratificantes podendo ter então consequências benéficas para as crianças. Para que o objecto seja um bom indutor na Expressão Dramática deve ter variáveis características como ser simples, transformável, neutro, atraente, disponível, pouco dispendioso, pouco incómodo, inofensivo e pertinente na situação correcta da exploração num determinado espaço ou grupo. O objecto ideal não é possível definir, pois não é possível utilizar um objecto com plena segurança perante a sua eficácia. Podem existir vários objectos como o pessoal, colectivo e o individual. O objecto individual deve ser utilizado de diferentes formas, devendo ser então, manipulado, deslocado, examinado, explorado abrindo assim o imaginário com uma multiplicidade de bases de referência, adaptado, ou seja, mesmo tendo a mesma forma pode interpretar papéis relacionados com a sua transformação, pode ser personalizado, e identificar-se com ele, pode ainda ser dramatizado pois a passagem da exploração até aqui é subtil aparecendo com a implicação, o desenvolvimento e a interacção. Imagem: A imagem propõe algo quando se olha, transmitindo à criança uma mensagem. Esta vai ensinar a ver, vai permitir captar diferentes coisas e não apenas a simples reprodução da

17 realidade. É através da comunicação que é proposta pela imagem que esta efectua importantes investimentos psicológicos, permitindo assim através do seu aspecto conotativo um campo de projecção. Podemos ver então que se a imagem pretende representar o real vai de certa maneira demonstrá-lo numa outra perspectiva. Sugere então uma pluralidade de significações em função do espectador, das situações e do contexto em questão, ainda mais que na linguagem. É interessante, observar então como a criança vê a imagem, analisa, e escolhe o que observa apropriando esta para ser representada, posta em acção e organizar as actividades dramáticas. A criança através da imagem consegue representar o seu meio, a sua cultura e os seus sentimentos num determinado momento. Som: O som ocupa então um importante lugar, assim sendo, algumas experiências de silêncio total têm demonstrado consequências catastróficas no ser humano.

18 essa poluição invisível. A luta contra o ruído é então uma prioridade ecológica que serve para prevenir Alguns efeitos benéficos trazidos por a música, como o prazer, provocam então efeitos colectivos ou de hipnose. Existem ainda, vários povos que através da música usam o corpo como expressão corporal, o que nos pode surpreender pois temos uma expressão mais serena e mais verbal. A nossa sociedade orientou-se apenas para o sentido da escuta imóvel da música. A escuta de distintos sons como a música, canções, fundos sonoros pode promover movimento e colocar em acção os corpos possibilitando a produção instintiva do imaginário. Personagem: É um indutor complexo, pois pode ser uma representação associada ao concreto ou ao abstracto. Quando se representa vai-se construindo a sua personagem progressivamente, para que possa existir uma percepção de todo um conjunto de texto, de corporalidade,

19 afectividade, voz, imagem ou som, sendo então necessário existir uma linha lógica de progressão. A personagem é feita através do aspecto, do vestuário, da percepção, da relação com o jogador, da colocação em acção, da maneira de falar, expressão, ou outros elementos. A criança quando representa não é com um propósito de se evidenciar. Texto: A criança a partir da Expressão Dramática cria uma nova relação com o texto, lendo para poder representar. Nesta área a escrita é integrada num projecto lúdico, estimulando

20 a criatividade e facilitando a apreensão das aprendizagens fundamentais da leitura e da escrita. Todos os textos podem proporcionar a elaboração de uma ficção (extractos de romances, de contos, de jornais, de revistas). A partir dos textos recolhidos pelas crianças são retidos alguns extractos para exploração, que irão servir de suporte às diferentes dramatizações. Semelhanças entre Maria Montessori e Giséle Barret Principais pontos das semelhanças entre Maria Montessori e Giséle Barret Evitar competições;

21 Alteração gradual da informação da liberdade das crianças; Quando existe elaboração de grupos deve-se evitar colocar sempre as mesmas crianças no mesmo grupo; Ambas propunham situações em que as crianças pudessem escolher vários caminhos de modo a alcançar objectivos individuais respondendo assim à necessidade de cada criança, para tal fornecem instruções não muito precisas ou restritas; È necessário facultar experiências diversas em ambientes apropriados com objectos que permitam a estimulação da imaginação Evitar grandes grupos; A maneira de uma criança apreender os conhecimentos com mais facilidade é a brincar.

Docente: Professora Sofia Reis Discentes: Ana Sofia Ferreira, nº 4268 Alexandra Marques, nº 4423 Raquel Silva, nº 4410 Sónia Parracha, nº

Docente: Professora Sofia Reis Discentes: Ana Sofia Ferreira, nº 4268 Alexandra Marques, nº 4423 Raquel Silva, nº 4410 Sónia Parracha, nº Docente: Professora Sofia Reis Discentes: Ana Sofia Ferreira, nº 4268 Alexandra Marques, nº 4423 Raquel Silva, nº 4410 Sónia Parracha, nº Nasceu no Norte de Itália, na cidade de Chiaravalle a 31 de Agosto

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