Porém, Maria não se sentia preparada para poder avançar e continua a estudar frequentando as aulas de psicologia experimental e
|
|
- Lucinda Coelho Diegues
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Biografia Maria Montessori nasceu no dia 31 de Março de 1870, em Chiaravalle, em que a sua família era bastante religiosa e o seu nível económico permitiu, a Montessori, que após completar os estudos complementares entra-se na faculdade de Medicina em Roma. Foi assim, a primeira mulher a conseguir entrar na Faculdade de Medicina e também foi a primeira a terminar o curso de Medicina. Para a população italiana era uma ousadia entrar na faculdade sobretudo as mulheres que tinham como ideal a religião e cultos sagrados, como o caso de Montessori. Os mestres e condiscípulos respeitavam Montessori pelo seu grande esforço, inteligência e coragem. Maria tinha um desejo de resolver problemas e de servir a humanidade. O seu poder de iniciativa proporcionou-lhe uma carreira com imenso sucesso. Em 1896 conseguiu terminar o seu doutoramento. O que mais lhe interessava eram as doenças nervosas e assim concorreu ao internato da clínica de psiquiatria. Especializou-se em antropologia, pedagogia e psicologia experimental. Após as especializações ficou atraída pelas crianças com desequilíbrios psico-motores e que a medicina não podia fazer muito em relação a esse problema. Em 1898 Maria Montessori, num congresso em Turim, defende que as crianças com problemas psico-motores necessitavam mais de um método pedagógico do que propriamente a medicina. Sem nunca por de parte qualquer tratamento por parte do sistema nervoso, ou seja, defende que a esperança de qualquer desenvolvimento clínico estava no mestre e não no doente. Para isso era necessário que fosse criado um ambiente propício ao aluno/doente, que ao fim ao cabo era desprezado pelos médicos. Por esse mesmo motivo Maria Montessori defende que é necessário construir escolas onde estas crianças possam ser acompanhadas e onde se possam desenvolver através da observação quotidiana. E ao mesmo tempo se fossem formando bons professores. Pois, sem professores o resultado esperado nunca poderia ser alcançado.
3 Maria Montessori chamou a atenção de um antigo Professor Guido Baccelli, que ocupava o lugar de Ministro da Instrução Pública. Após a comunicação em Turim este chamou-a a Roma para uma série de conferências sobre o ensino de crianças com deficiências psico-motoras. Estas conferências despertam o interesse de todos os dedicados à área. Depois de muitas dificuldades Baccelli conseguiu fundar uma Escola Ortofrénica (escola para crianças com deficiências), com internato para crianças e com uma organização que permitia aos professores escolher a especialidade em que pretendiam se fixar. Deste modo, a falta de preparação comprometeu os resultados deste método. A partir deste momento Maria Montessori orientava a sua vida para a educação de crianças com problemas psico-motores. Ia mantendo-se a par de todas as publicações que eram feitas no estrangeiro sobre pedagogia e aproveitava todas as sugestões que lhe eram transmitidas, para conseguir desenvolver um método de ensino que acabasse por ser lucrativo. Maria tentava sempre mostrar a todos os candidatos a professores de como a sua tarefa era a mais nobre profissão. E que era necessário estar sempre presente connosco a caridade, o espírito de sacrifício, a atenção, íntimo entusiasmo, optimismo e o zelo pelo trabalho. Durante as suas viagens Montessori foi-se pondo a par de outros métodos que eram utilizados pela Europa. Deste modo, a sua escola foi melhorando ao longo dos anos. Os seus dias eram passados a formar professores e a observar crianças. Foram feitos exames nas diversas escolas do país e para surpresa de muitas pessoas as crianças da escola tiveram resultados muito positivos, quanto as crianças das escolas ditas normais. Maria abandona a escola Ortofrénica. Durante messes a mesma vai estudando novos métodos. Em 1866 Séguin dá a Montessori um método que este havia criado que se tornara tão bom que os resultados positivos eram bem visíveis não só nas crianças com problemas psico-motores assim como as que não tinham problemas alguns. Porém, Maria não se sentia preparada para poder avançar e continua a estudar frequentando as aulas de psicologia experimental e
4 pedagogia. Esta insere assim o seu método mas de forma cautelosa abrindo uma nova escola. O seu interesse pela educação e todo o seu trabalho com as crianças com deficiências psico-motoras levaram o Ministro da Educação a torná-la a docente da unidade curricular de antropologia pedagógica na faculdade de Roma. Desta forma podia exercer uma grande influência ao nível da Educação. Maria Montessori tentou criar uma escola dita normal onde as crianças com deficiências fossem integradas nas turmas com alunos sem problemas. Sendo que deste modo necessitaria de fazer uma nova reforma dos métodos assim como a formação de professores teria de ser alterada. Porém, devido à falta de formação proveitosa e de meios financeiros este processo não foi avante. Em 1906 uma empresa Italiana que construía prédios para pessoas com necessidades económicas pediu a Montessori para tomar conta das crianças daquelas habitações. Pois, os seus pais saíam muito cedo de casa para ir trabalhar e passavam o dia quase todo fora das suas habitações, desta forma as crianças acabavam por estar o dia inteiro entregues a si mesmas que acabavam por fazer danos no prédio e geravam muito barulho. Ofereceram-lhe então, uma sala em cada bloco e todos os fundos necessários para que pudesse contratar pessoas para trabalharem com ela desde que esta conseguisse entreter e aquietar as crianças. Maria Montessori aceitou esta oportunidade mas sempre um pouco reticente. Porém, o facto de não lhe incutirem um método de trabalho ou nenhuma exigência quanto a programas ou métodos de avaliação e se deste modo este novo método tivesse resultados positivos a difusão para todas as escolas elementares seria bastante facilitado sendo que era menos dispendioso e dava resultado com a população de baixo nível cultural e com todas as camadas socioeconómicas. Maria decide começar então a primeira experiência num só prédio com crianças entre os 3 e os 7 anos de idade sem nenhum rendimento económico os educandos das crianças teriam de cumprir com algumas regras impostas pela directora, como: deixar as crianças à hora indicada pela mesma, as crianças deveriam chegar lavadas e com as roupas limpas, ajudar os educadores na educação das crianças, darem informações sobre o comportamento das crianças em casa, e adoptarem os conselhos da directora. Por sua vez era recusada a entrada de crianças que chegassem à escola sujas ou mesmo mal tratadas, assim como, todos aqueles cujos pais faltassem ao respeito aos docentes da escola ou se de algum modo dificultassem a evolução da criança.
5 Em 1907, abre-se a primeira Case Dei Bambini. As condições não eram as melhores mas dava a Maria Montessori a possibilidade de poder trabalhar o seu método. O seu método demonstrou-se tão eficaz que rapidamente inauguraram-se várias Case Dei Bambini e rapidamente a empresa já havia construído quatrocentos prédios o que correspondia a quatrocentas escolas. A partir deste momento foram vários os educadores que dirigiam-se a Roma para visitar as escolas de Montessori. A satisfação dos visitantes era tanta que Maria Montessori sentiu que era possível impor este método por toda a Itália e talvez por todo o Mundo. Num espaço de 6 anos inauguraram-se noutros Países Case Dei Bambini como: na Suíça, Argentina, Estados Unidos e Paris. Ao tomar consciência do quanto produtivo era o método de Montessori o governo Italiano nomeia-a para o cargo de Inspectora-Geral das escolas de Itália. Montessori vai formando educadores e vai dando formações sobre o seu método pelos vários continentes. Com a segunda Guerra Mundial esta fixa-se na Ìndia onde cria novas escolas e estende o seu método. Com o final da segunda grande guerra, Maria Montessori refugia-se na Holanda do regime fascista que vigorava nesse momento na Itália onde acaba por morrer com 81 anos.
6 Relação Escola/Professor/Aluno Ao contrário da pedagogia tradicional, que vê a criança como um adulto pouco desenvolvido, a pedagogia nova vê a criança como um ser completo que passa por fases, sendo que este deve adequar-se a essas fases. Assim, na escola nova as especificidades ambientais fazem com que a criança se sinta mais acolhida estando num lugar que acaba por se assemelhar a uma casa. Com isto, gradualmente o aluno começa a adquirir responsabilidades mais complexas, dai advir a importância de um profissional que possa intermediar e conduzir esse processo de aprendizagem. A relação de professor/aluno nesta escola também é muito diferente da escola tradicional. Na escola tradicional a relação é mais fria e distante, porque qualquer envolvimento emocional poderia comprometer o resultado do trabalho pedagógico. Enquanto, na escola nova o professor tem uma relação mais próxima com os seus alunos e o aluno só consegue realizar-se num ambiente de companheirismo e de afectividade. O Método Montessoriano criou uma nova relação entre aluno e professor. Baseou as suas concepções pedagógicas na defesa do potencial criativo da criança e no direito de receber uma educação adequada às particularidades da personalidade, associando o desenvolvimento biológico e mental da criança e dando ênfase ao estímulo prévio dos movimentos musculares necessários à realização de tarefas como a escrita. O paradigma do seu método consiste em que o professor oriente a criança e faça com que ela se corrija a si própria. È importante que o professor faça crescer a semente da curiosidade no aluno, no entanto, não se deve restringir a espontaneidade do mesmo. Maria Montessori propunha despertar a actividade infantil através do estímulo e promover a auto-educação da criança, com os meios adequados de trabalho. Logo deste modo, o professor não actuaria directamente sobre a criança, mas oferecia meios para a sua autoformação. Maria Montessori defendia que só a criança é educadora da sua personalidade.
7 Princípios Fundamentais do Sistema de Maria Montessori Maria Montessori acreditava que a principal função da educação é favorecer o desenvolvimento de aspectos biológicos como a actividade, a individualidade e a liberdade. Para que a criança desenvolva o espírito é necessário que sejam provocados estímulos e objectivos determinados. A criança deve ser livre de escolhas dentro da sala de aula. Maria Montessori utiliza assim os objectos e materiais desenvolvidos por si que foram gerados pela sua grande experiência. Estes objectos são considerados determinantes para a aprendizagem, sendo que estes são dependentes de uma constante observação, anos de experiência e dedicação para com as crianças.
8 Pedagogia Montessoriana A pedagogia Montessoriana baseia-se essencialmente na observação da criança, o que permite ao educador adaptar-se aos meios e acções que favorecem a sua aprendizagem. Ao observar o ser humano, desde o nascimento até à maturidade permitiu a Maria elaborar princípios pedagógicos, filosóficos, psicológicos, bem como os materiais autodidácticos. São este tipo de materiais que estão na base da sua pedagogia e que permitem o crescimento e formação da sua personalidade, de forma a permitir, liberdade, actividade, espontaneidade e individualidade, de forma a concretizar condições para a auto-educação. A pedagogia de Maria Montessori consiste na observação de que as crianças aprendem melhor pela experiência directa de procura e descoberta, em não ensinar, dar ordens, moldar o espírito, mas além disso também criar-lhe um ambiente apropriado à sua necessidade de experimentar, trabalhar, assimilar naturalmente e alimentar o seu espírito. Para tornar este processo o mais rico possível, Montessori desenvolveu materiais didácticos que constituem um dos aspectos mais conhecidos do seu trabalho. Sendo assim, é importante que lhe seja proporcionado um ambiente do ponto de vista quantitativo, ou seja, utensílios, objectos de observação e meios de trabalho que correspondam às suas necessidades físicas. O desenvolvimento físico e a manipulação de objectos são fundamentais para que seja estimulada na criança a sua atenção, a motricidade, a concentração e a linguagem. Estes são objectos simples, mas muito atraentes, e ideais para fomentar o raciocínio. Existem materiais próprios para auxiliar todo o tipo de aprendizagem. Estes materiais facilitam o trabalho da percepção da qualidade, da forma. Da cor, da dimensão, da textura, do peso, do som e são adequados ao objecto desejado permitindo assim através dos sentidos o ensino do abecedário, da leitura, do cálculo, números e escrita. Esta pedagogia não era somente para desenvolver uma nova maneira de ensino, mas também descobrir e ajudar a criança a alcançar o seu potencial como ser humano, através dos sentidos, num ambiente preparado. Cada criança é única, tendo a sua
9 personalidade, o seu ritmo de vida, as suas qualidades e as suas dificuldades. È essencial oferecer à criança a oportunidade de florir ao máximo as suas variadas sensibilidades.
10 Maria Montessori e a sua filosofia Maria Montessori tinha um lema que dizia Liberdade, estímulo e auto determinação, um dos pontos mais importantes da sua filosofia. Por isso, é essencial que o aluno seja estimulado e sinta-se em liberdade para criar e para desenvolver as suas potencialidades, a sua capacidade crítica e a sua responsabilidade, de forma a promover entre si e os outros, uma convivência harmoniosa e de respeito pelas individualidades e aspirações de cada um. A sua filosofia tem como base a formação integral do indivíduo e por isso procurou desenvolver o potencial criativo desde a primeira infância, pois defendia que a educação vai além dos limites de acumular de informações (método tradicional). Assim, na filosofia Montessoriana, a criança é estimulada, desde muito cedo, a relacionar direitos e deveres e a considerar sempre o outro como parceiro na procura e desenvolvimento. A filosofia e os métodos elaborados por Montessori procuram alargar o potencial criativo desde a primeira infância, associando-o à vontade de aprender.
11 Os 12 Pontos do Método Montessori Observação da criança De forma espontânea a criança aprende atingindo níveis iguais ou superiores de sucesso A criança deve aprender fazendo Se a criança escolher de forma espontânea pode demonstrar interesse e ser um amante do trabalho intelectual Aplicabilidade Universal Disciplina imposta pela própria criança sem que o professor tenha de impor castigos ou recompensas Permite ao professor tratar cada criança individualmente em cada matéria Respeito pelo ritmo de aprendizagem da criança
12 Espírito de entre ajuda Como as escolhas são livres a criança não sente tensão e necessidade de competir evitando assim marcas futuras de inferioridade Pressupõe o desenvolvimento da personalidade da criança e não somente nas capacidades intelectuais. Preocupando-se com capacidade de iniciativa, de deliberação e de escolhas independentes e componentes emocionais Respeito pelas diferentes personalidades e capacidades de cada criança
13 Gisèle Barret
14 A teatróloga Giséle Barret tem como ideia que no futuro as escolas tem de conseguir criar espíritos flexíveis, activos e trabalhadores. Afinal é a partir do ensino da Expressão Dramática que as crianças aprendem que o corpo e a alma são um conjunto e que as emoções, ligadas ao foro psicológico, estão ligadas a sensações físicas, toda esta informação é apreendida de forma lúdica e atractiva para as crianças. Giséle Barret é defensora que é através da Expressão Dramática que o desenvolvimento da criança será favorecido de uma forma global, ou seja, englobando todos os campos de desenvolvimento, sendo eles, cognitivo, afectivo, sensorial, motor e estético. O desenvolvimento global da personalidade da criança ocorre ao nível da: Expressão oral; Imaginação e criatividade; Comunicação; Confiança em si; Abordagem cultural. Gisèle Barret numa perspectiva de estimulação da criança explora 5 indutores (objecto, imagem, som, personagem e texto), estes são explorados do mais simples para o mais complexo. Indutores: Os indutores são como instrumentos mediadores, servindo como uma forma de acesso ou desvio de expressão do jogo.
15 Estes são abordados pela seguinte ordem: objecto, imagem, som, personagem e texto, esta ordem serve para que as crianças possam ir do mais simples para o mais complexo, pois é muito importante que o indutor mais simples facilite a abordagem do indutor mais complexo. Todos estes indutores servem de via de expressão, comunicação entrando em contacto com certos níveis pouco acessíveis, como por exemplo as ciências e as artes. Cada indutor é abordado de acordo com uma estrutura que corresponde à estrutura do ateliê, ou seja, compreende: - Uma fase de exploração sensorial; - Um período de relacionamento com a efectividade; - Um emprego da motricidade; - Uma abordagem vocal e verbal; - Um tempo consagrado à exploração global e à dramatização. Objecto: O objecto tem algumas funções como: equilíbrio, apoio, ocupação para as mãos, os movimentos feitos com este pode levar ao desembaraço por parte da criança e solicita o
16 jogo justificando assim gestos, movimentos, acções, o sentido da intervenção no espaço, a razão à existência, o direito de reacção e a emoção. O trabalho feito com o objecto pode revelar algumas surpresas, pois algumas crianças reagem mal a objectos que se possam rasgar, partir, deformar mesmo que este não tenha nenhum valor. Sendo assim, deve-se evitar os objectos trazidos de casa pois podem levantar alguns problemas, pois não se sabe o seu passado ou o seu contexto, não sendo então recomendável trabalhar com objectos pessoais (vestuário, objectos de família, colecções privadas ) mas sim com objectos pedagógicos que admitem para perspectivas gratificantes podendo ter então consequências benéficas para as crianças. Para que o objecto seja um bom indutor na Expressão Dramática deve ter variáveis características como ser simples, transformável, neutro, atraente, disponível, pouco dispendioso, pouco incómodo, inofensivo e pertinente na situação correcta da exploração num determinado espaço ou grupo. O objecto ideal não é possível definir, pois não é possível utilizar um objecto com plena segurança perante a sua eficácia. Podem existir vários objectos como o pessoal, colectivo e o individual. O objecto individual deve ser utilizado de diferentes formas, devendo ser então, manipulado, deslocado, examinado, explorado abrindo assim o imaginário com uma multiplicidade de bases de referência, adaptado, ou seja, mesmo tendo a mesma forma pode interpretar papéis relacionados com a sua transformação, pode ser personalizado, e identificar-se com ele, pode ainda ser dramatizado pois a passagem da exploração até aqui é subtil aparecendo com a implicação, o desenvolvimento e a interacção. Imagem: A imagem propõe algo quando se olha, transmitindo à criança uma mensagem. Esta vai ensinar a ver, vai permitir captar diferentes coisas e não apenas a simples reprodução da
17 realidade. É através da comunicação que é proposta pela imagem que esta efectua importantes investimentos psicológicos, permitindo assim através do seu aspecto conotativo um campo de projecção. Podemos ver então que se a imagem pretende representar o real vai de certa maneira demonstrá-lo numa outra perspectiva. Sugere então uma pluralidade de significações em função do espectador, das situações e do contexto em questão, ainda mais que na linguagem. É interessante, observar então como a criança vê a imagem, analisa, e escolhe o que observa apropriando esta para ser representada, posta em acção e organizar as actividades dramáticas. A criança através da imagem consegue representar o seu meio, a sua cultura e os seus sentimentos num determinado momento. Som: O som ocupa então um importante lugar, assim sendo, algumas experiências de silêncio total têm demonstrado consequências catastróficas no ser humano.
18 essa poluição invisível. A luta contra o ruído é então uma prioridade ecológica que serve para prevenir Alguns efeitos benéficos trazidos por a música, como o prazer, provocam então efeitos colectivos ou de hipnose. Existem ainda, vários povos que através da música usam o corpo como expressão corporal, o que nos pode surpreender pois temos uma expressão mais serena e mais verbal. A nossa sociedade orientou-se apenas para o sentido da escuta imóvel da música. A escuta de distintos sons como a música, canções, fundos sonoros pode promover movimento e colocar em acção os corpos possibilitando a produção instintiva do imaginário. Personagem: É um indutor complexo, pois pode ser uma representação associada ao concreto ou ao abstracto. Quando se representa vai-se construindo a sua personagem progressivamente, para que possa existir uma percepção de todo um conjunto de texto, de corporalidade,
19 afectividade, voz, imagem ou som, sendo então necessário existir uma linha lógica de progressão. A personagem é feita através do aspecto, do vestuário, da percepção, da relação com o jogador, da colocação em acção, da maneira de falar, expressão, ou outros elementos. A criança quando representa não é com um propósito de se evidenciar. Texto: A criança a partir da Expressão Dramática cria uma nova relação com o texto, lendo para poder representar. Nesta área a escrita é integrada num projecto lúdico, estimulando
20 a criatividade e facilitando a apreensão das aprendizagens fundamentais da leitura e da escrita. Todos os textos podem proporcionar a elaboração de uma ficção (extractos de romances, de contos, de jornais, de revistas). A partir dos textos recolhidos pelas crianças são retidos alguns extractos para exploração, que irão servir de suporte às diferentes dramatizações. Semelhanças entre Maria Montessori e Giséle Barret Principais pontos das semelhanças entre Maria Montessori e Giséle Barret Evitar competições;
21 Alteração gradual da informação da liberdade das crianças; Quando existe elaboração de grupos deve-se evitar colocar sempre as mesmas crianças no mesmo grupo; Ambas propunham situações em que as crianças pudessem escolher vários caminhos de modo a alcançar objectivos individuais respondendo assim à necessidade de cada criança, para tal fornecem instruções não muito precisas ou restritas; È necessário facultar experiências diversas em ambientes apropriados com objectos que permitam a estimulação da imaginação Evitar grandes grupos; A maneira de uma criança apreender os conhecimentos com mais facilidade é a brincar.
Docente: Professora Sofia Reis Discentes: Ana Sofia Ferreira, nº 4268 Alexandra Marques, nº 4423 Raquel Silva, nº 4410 Sónia Parracha, nº
Docente: Professora Sofia Reis Discentes: Ana Sofia Ferreira, nº 4268 Alexandra Marques, nº 4423 Raquel Silva, nº 4410 Sónia Parracha, nº Nasceu no Norte de Itália, na cidade de Chiaravalle a 31 de Agosto
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA, SANTIAGO DO CACÉM PLANIFICAÇAO DE OFICINA DE TEATRO ANO: 8º Ano ANO LECTIVO: 2008/2009 p.1/5
p.1/5 SÓCIO-AFECTIVA 1. Dinâmica do Grupo 2. Dinâmica Individual 0. Aprofundar a dinâmica do Grupo Reconhecimento da nova realidade do Grupo. Comunicação com o outro e com o Grupo. Argumentação e negociação
Leia maisEducador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo
Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 CURSO OBJETIVOS Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das
Leia maisCentro de Assistência Paroquial de Caria Jardim-de-Infância Girassol À Descoberta
Centro de Assistência Paroquial de Caria Jardim-de-Infância Girassol À Descoberta Elaborado pela Educadora de Infância Helena Rodrigues Plano Anual de Atividades Introdução O Plano Anual de Atividades
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO
OBJETIVOS: Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das diferentes manifestações artísticas e expressivas no campo da Educação. Oferecer possibilidades de formação sensível, reflexiva
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA, SANTIAGO DO CACÉM
DIMENSÃO SÓCIO-AFECTIVA 1. O indivíduo e o Grupo 1. Desenvolver uma relação de pertença e de autonomia no seio do grupo. Conhecimento de si próprio. Conhecimento do outro. Criação de uma relação de grupo
Leia maisCENTRO SOCIAL DA PARÓQUIA DE S. SALVADOR - VISEU PLANO ANUAL DE ATIVIDADES SALA 1 AREAS OBJETIVOS ESTRATÉGIAS RECURSOS MATERIAS/HUMANOS
AREAS OBJETIVOS ESTRATÉGIAS RECURSOS MATERIAS/HUMANOS SOCIO-AFETIVO PSICO-MOTOR Estabelecer uma relação afetiva com base no seu desenvolvimento global; Favorecer a compreensão da sua relação com os outros;
Leia maisPartir á descoberta!
Partir á descoberta! TEMA:Partir á descoberta! EDUCADORA DE INFÂNCIA: Deolinda Alves AUXILIARES DE AÇÃO EDUCATIVA: Paula Santos e Ondina Gomes ANO ESCOLAR 2018/2019 Página 1 de 7 AREAS OBJETIVOS ESTRATÉGIAS
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO
OBJETIVOS: Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das diferentes manifestações artísticas e expressivas no campo da Educação. Oferecer possibilidade de formação sensível, reflexiva
Leia maisSer capaz de planificar e desenvolver um projecto de Expressão Dramática.
Curso Animação Sociocultural Ano letivo 2015/2016 Unidade Curricular Ateliê de Expressão Dramática ECTS 6 Regime Obrigatório Ano 3.º Semestre 2.º semestre Horas de trabalho globais Docente (s) Marisa Filipa
Leia maisNOME QUESTÕES. 2- O que é para si a Matemática? 3- O que considera ser matematicamente competente?
QUESTÕES 1- Gosta de Matemática? (ri-se e suspira) é assim depende do ponto de vista. Se for de uma matemática trabalhada de uma forma lúdica, gosto da matemática sim. Agora se for uma matemática com uma
Leia maisColégio Valsassina. Modelo pedagógico do jardim de infância
Colégio Valsassina Modelo pedagógico do jardim de infância Educação emocional Aprendizagem pela experimentação Educação para a ciência Fatores múltiplos da inteligência Plano anual de expressão plástica
Leia maisAnexo II. Perspectivas Educacionais
Anexo II Perspectivas Educacionais 47 Perspectivas Educacionais Neste penúltimo ano de estágio, correspondente ao estágio no mestrado em Educação Pré-Escolar e 1º ciclo, encontro-me num Jardim de Infância
Leia maisA Didáctica das Línguas. Síntese do Ponto 1. Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação. Docente: Prof.
A Didáctica das Línguas Síntese do Ponto 1 Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação Docente: Prof. Helena Camacho Teresa Cardim Nº 070142074 Raquel Mendes Nº 070142032 Setúbal, Abril
Leia maisCONTRIBUTOS DA ANIMAÇÃO SOCIOEDUCATIVA PARA UMA PEDAGOGIA DE LAZER 1
CONTRIBUTOS DA ANIMAÇÃO SOCIOEDUCATIVA PARA UMA PEDAGOGIA DE LAZER 1 António Animador Socioeducativo APDASC-DRC APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS Animação é aquele estímulo na vida mental,
Leia maisCompetências gerais. Princípios e valores orientadores do currículo. Competências gerais
Currículo Nacional do Ensino Básico Competências Essenciais Competências gerais Princípios e valores orientadores do currículo A clarificação das competências a alcançar no final da educação básica toma
Leia maisRodas de Histórias como espaços de Interações e Brincadeira A experiência do Projeto Paralapracá em Olinda
Rodas de Histórias como espaços de Interações e Brincadeira A experiência do Projeto Paralapracá em Olinda A proposta pedagógica das instituições de Educação Infantil deve ter como objetivo garantir à
Leia maisDesenvolvimento Físico
Desenvolvimento Físico Dimensão da personalidade: o corpo Desempenho [rentabilizar e desenvolver as suas capacidades, destreza física; conhecer os seus limites] Auto-conhecimento [conhecimento e aceitação
Leia mais1.1. Creche Objectivos gerais
1.1. Creche 1.1.1. Objectivos gerais Os processos de ensino e aprendizagem deverão contribuir nesta primeira etapa da Educação para a Infância, para que as crianças alcancem os seguintes objectivos: -
Leia maisPlanificação Curricular 1º Período Lectivo 2010/2011
Planificação Curricular 1º Período Lectivo 2010/2011 Prática Pedagógica Supervisionada I Supervisor Científico e Pedagógico: Fernanda Rodrigues Instituição de Intervenção: EB1/JI Dr. João dos Santos Jardim
Leia maisEscola Superior de Educação Instituto Politécnico de Bragança. Resultados de Aprendizagem e Competências
Escola Superior de Educação Instituto Politécnico de Bragança Mestrado Educação Pré-Escolar e Professor do 1.º Ciclo do Ensino Básico Unidade Curricular Didácticas Integradas Resultados de Aprendizagem
Leia maisCRECHE. Educadora Responsável. Cristiana Andias. 4 aos 12 meses sala A A CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROJECTO PEDAGÓGICO
Educadora Responsável Cristiana Andias 4 aos 12 meses sala A A CONTEXTUALIZAÇÃO DO A Creche constitui uma das primeiras experiências da criança num sistema organizado, exterior ao seu circulo familiar,
Leia maisCENTRO SOCIAL DA PARÓQUIA DE S. SALVADOR - VISEU PLANO ANUAL DE SALA SALA 1. Crescer a brincar ANO ESCOLAR 2016/2017
Crescer a brincar Educadora de Infância: Daniela Caiado Auxiliares de Ação Educativa: Fátima Soares e Marlene Esteves ANO ESCOLAR 2016/2017 Página 1 de 5 Áreas Objetivos Estratégias Recursos Humanos e
Leia maisD25. PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EXPRESSÕES 12ª Classe. Formação de Professores para o Pré-Escolar e para o Ensino Primário
D5 PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EXPRESSÕES 1ª Classe Formação de Professores para o Pré-Escolar e para o Ensino Primário Opção: Pré-Escolar Ficha Técnica Título Programa de Metodologia do Ensino
Leia maisO JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS
O JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS Lidia Ribeiro da Silva Universidade Federal de Campina Grande, lidiaribeiroufcg@gmail.com Luana Maria Ferreira Duarte Universidade
Leia maisUniversidade dos Açores Campus de angra do Heroísmo Ano Letivo: 2013/2014 Disciplina: Aplicações da Matemática Docente: Ricardo Teixeira 3º Ano de
Universidade dos Açores Campus de angra do Heroísmo Ano Letivo: 2013/2014 Disciplina: Aplicações da Matemática Docente: Ricardo Teixeira 3º Ano de Licenciatura em Educação Básica - 1º Semestre O jogo é
Leia maisModelo Curricular High/Scope
Modelo Curricular High/Scope Origem e Evolução Década de 60: David Weikart inicia Perry Preschool Project Combate ao Insucesso Escolar Intervenção precoce Escolha do modelo curricular Investigação Década
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS
EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS
EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS
Leia maisFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE KRAV MAGA KRAV MAGA KIDS
FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE KRAV MAGA KRAV MAGA KIDS 1 Índice O Krav Maga e as Crianças 3 Benefícios 4 Estrutura das Aulas 5 Acompanhamento do desenvolvimento 5 Expectativas Krav Maga Crianças 5 Um pouco de
Leia maisPsicologia Educacional I. O Desenvolvimento Moral e a Educação moral e nas escolas
Psicologia Educacional I O Desenvolvimento Moral e a Educação moral e nas escolas Introdução O ser humano necessita de quadros de valores para definir os grupos sociais, as comunidades e a própria pria
Leia maisPerfil do Aluno Final do 1.º Ciclo Ano letivo 2016/2017
Perfil do Aluno Final do 1.º Ciclo Ano letivo 2016/2017 Perfil de aprendizagens específicas do aluno à saída 1.º Ciclo do Ensino Básico Tendo em atenção as características estruturais e humanas das Escolas
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS
EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS
Leia maisPlano Anual Documento Orientador
Insignare Associação de Ensino e Formação Plano Anual Documento Orientador Actividades de Enriquecimento Curricular 1ºCiclo Animação Cultural É só dos sentidos que procede toda a autenticidade, toda a
Leia maisREFERENCIAL DE RVCC PROFISSIONAL
REFERENCIAL DE RVCC PROFISSIONAL Código e Designação da Qualificação 761174 - Acompanhante de Crianças Nível de qualificação do QNQ: 2 Nível de qualificação do QEQ: 2 Unidades de Competencia (UC) Designação
Leia maisPlanificações 1º PERÍODO - 3/4 anos Educação Pré-escolar Ano lectivo 2016/2017
Planificações 1º PERÍODO - 3/4 anos Educação Pré-escolar Ano lectivo 2016/2017 ÁREAS COMPONENTES OBJETIVOS ATIVIDADES/ESTRATÉGIAS ÁREA DA FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIA Construção da identidade e da auto estima
Leia maisDesenvolvimento das competências socioemocionais na Educação Infantil. Profª Drª Ana Paula Braz Maletta 21 de maio de 2019
Desenvolvimento das competências socioemocionais na Educação Infantil Profª Drª Ana Paula Braz Maletta 21 de maio de 2019 As competências socioemocionais são saberes que você pode aprender; pode praticar;
Leia maisConstruir o Futuro (I, II, III e IV) Pinto et al. Colectiva. Crianças e Adolescentes. Variável. Nome da prova: Autor(es): Versão: Portuguesa
Nome da prova: Autor(es): Versão: Tipo de aplicação: População: Tempo de aplicação: Objectivos: Materiais incluídos no jogo (kit) completo: Construir o Futuro (I, II, III e IV) Pinto et al. Portuguesa
Leia maisBNCC e a Educação Infantil
BNCC e a Educação Infantil Departamento Pedagógico Educação Básica Fevereiro de 2018 Departamento Pedagógico Educação Básica 1 Educação é a Base Estrutura Regionalidade BNCC e o RCN Qualidade da Aprendizagem
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS
EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS
Leia maisLUDICIDADE COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
1 LUDICIDADE COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Silvana de Oliveira Pinto Silvia Maria Barreto dos Santos Ulbra Cachoeira do Sul silvanaopg@gmail.com RESUMO O presente trabalho trata do relato
Leia maisVamos brincar de construir as nossas e outras histórias
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA Vamos brincar de construir as nossas e outras histórias Ano 02
Leia maisCONTAR UMA HISTÓRIA É DAR UM PRESENTE DE AMOR.
CONTAR UMA HISTÓRIA É DAR UM PRESENTE DE AMOR. LEWIS CARROL Elaborado pelas assessoras Patrícia Ribeiro e Rosinara Nascimento, em 2011, nas oficinas pedagógicas para as educadoras, ocorridas nas Livrarias
Leia maisProjecto Curricular de Escola Ano Lectivo 2009/2010 ANEXO VI
Projecto Curricular de Escola Ano Lectivo 2009/2010 ANEXO VI Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Dr. Horácio Bento de Gouveia Ano Lectivo 20 /20 PLANO DE RECUPERAÇÃO Despacho Normativo nº50/2005 Aluno: Nº
Leia maisÁREAS OBJETIVOS ATIVIDADES
Ano lectivo 2015/2016 Departamento de Educação Pré-escolar PLANIFICAÇÃO 3º PERÍODO 3 e 4 ANOS ÁREAS OBJETIVOS ATIVIDADES - Atividades na sala e no exterior; - Pequenos registos individuais e coletivos;
Leia maisJá nos primeiros anos de vida, instala-se a relação da criança com o conhecimento
Materiais didáticos coleção tantos traços Já nos primeiros anos de vida, instala-se a relação da criança com o conhecimento O material Tantos Traços foi elaborado para promover a Educação Infantil de forma
Leia maisEXPERIMENTANDO A PRÁTICA E A APLICAÇÃO DE JOGOS NO UNIVERSO INFANTIL NO MÊS DA CRIANÇA: RELATO DE EXPERIÊNCIA
EXPERIMENTANDO A PRÁTICA E A APLICAÇÃO DE JOGOS NO UNIVERSO INFANTIL NO MÊS DA CRIANÇA: RELATO DE EXPERIÊNCIA Edilene Linhares Linhares Universidade Nove de Julho edl227@hotmail.com; Ricardo Yoshio Silveira
Leia maisAnexo 1 Critérios Gerais de Avaliação da Educação Pré-Escolar
Anexo 1 Critérios Gerais de Avaliação da Educação Pré-Escolar CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Modalidades de Avaliação: Diagnóstica Auto-Avaliação Formativa Terminologia de Avaliação: A Adquirido NA- Não Adquirido
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL PRÉ-ESCOLAR
PLANIFICAÇÃO ANUAL DO PRÉ-ESCOLAR ANO LECTIVO 2011/2012 Introdução A planificação de actividades nasce da intencionalidade educativa do trabalho do educador. Planear actividades não pode ser confundido
Leia maisPERFIL DO ALUNO CONHECIMENTOS. CAPACIDADES. ATITUDES.
PERFIL DO ALUNO CONHECIMENTOS. CAPACIDADES. ATITUDES. Educar para um Mundo em Mudança. Educar para Mudar o Mundo. Maria Emília Brederode Santos PERFIL DO ALUNO 2 INTRODUÇÃO As mudanças no mundo, hoje,
Leia maisPARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS
ENTÃO, VAMOS REFLETIR E TOMAR DECISÕES SOBRE: PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS QUAIS OS OBJETIVOS = O QUE
Leia maisInstituto Politécnico da Guarda. Escola Superior de Educação, Comunicação e Desporto. Catarina José Camacho de Caires nº 6509
Instituto Politécnico da Guarda Escola Superior de Educação, Comunicação e Desporto Didáctica da Expressões Expressão Dramática Plano de sessão Catarina José Camacho de Caires nº 6509 Sessão n.º 25 Idade
Leia maisACTIVIDADE FÍSICA E DESPORTIVA ORIENTAÇÕES PROGRAMÁTICAS ANO DE ESCOLARIDADE 4º ANO 1º ANO 3º ANO 2º ANO
ACTIVIDADE FÍSICA E DESPORTIVA ORIENTAÇÕES PROGRAMÁTICAS DE ESCOLARIDADE ÁREA FÍSICAS DESPORTIVAS AVALIAÇÃO MATÉRIAS 1 - Exploração da Natureza Descoberta do meio ambiente, através da sua exploração. 2
Leia maisAs TIC em quê e para quê? Algumas perguntas para nenhuma resposta.
.1.2 1º Congresso Internacional de Investigação em Educação de Infância As TIC em quê e para quê? Algumas perguntas para nenhuma resposta. .3.4 1º Congresso Internacional de Investigação em Educação de
Leia mais2018/2019 PLANIFICAÇÃO ANUAL Educarte (1º-4º)
2018/2019 PLANIFICAÇÃO ANUAL Educarte (1º-4º) www.atbrilhantes.pt geral@atbrilhantes.pt (+351) 969 926 017 514 862 794 Quinta das Pontes, Sta. Eufémia, S/N, 3230-300, Penela Apresentação do projeto e dos
Leia maisResumo. Introdução à Didáctica do Português. Docente: Helena Camacho. Teresa Cardim Nº Raquel Mendes Nº
Resumo Introdução à Didáctica do Português Docente: Helena Camacho Teresa Cardim Nº 070142074 Raquel Mendes Nº 070142032 Maio de 2010 Descobrir o princípio alfabético de Ana Cristina Silva O princípio
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL PRÉ-ESCOLAR
PLANIFICAÇÃO ANUAL DO PRÉ-ESCOLAR Introdução A planificação de actividades nasce da intencionalidade educativa do trabalho do educador. Planear actividades não pode ser confundido com uma grelha, preenchida
Leia maisSalas: 24 aos 36 meses - Sala de 2 ano (1) Educadora: Helena Salazar
Salas: 24 aos 36 meses - Sala de 2 ano (1) Educadora: Helena Salazar SETEMBRO A minha escola Conhecer os diferentes espaços da Instituição, regras da e da escola; Adquirir hábitos de atenção, observação
Leia maisPlanificação Anual Oficina de Teatro. 7.º Ano 3.º Ciclo. 1.º Semestre. Ano letivo: 2017/2018
Planificação Anual Oficina de Teatro 7.º Ano 3.º Ciclo 1.º Semestre Ano letivo: 2017/2018 Calendarização Dimensão Sócio Afetiva N.º de aulas O indivíduo e o grupo. Desenvolver uma relação de pertença e
Leia maisOBJECTIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS DA EDUCAÇÃO AFECTIVO- SEXUAL
OBJECTIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS DA EDUCAÇÃO AFECTIVO- SEXUAL Apesar das características específicas de algumas NEE, os objectivos da intervenção não terão necessariamente de se afastar daqueles que se
Leia maisÍNDICE . HISTÓRIAS ELABORADAS SEM APOIO DE GRAVURAS . PARA UM NOVO OLHAR SOBRE A PROBLEMÁTICA DA APRENDIZAGEM DA LEITURA
ÍNDICE. INTRODUÇÃO. COMUNICAÇÃO ORAL. PRIMEIRO DEIXAR FALAR. ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM. METODOLOGIAS. DESENVOLVIMENTO DAS ACTIVIDADES. HISTÓRIAS. TÉCNICAS PARA CONTAR HISTÓRIAS. SUGESTÕES.
Leia maisCAMPOS DE FÉRIAS PROJETO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO. Este programa de férias pretende, de uma forma lúdico pedagógica, dar continuidade
CAMPOS DE FÉRIAS PROJETO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO Os nossos princípios 1 Este programa de férias pretende, de uma forma lúdico pedagógica, dar continuidade ao desenvolvimento integral da criança que é
Leia maisPA.CRH.17. Pág. 1 de 6
PA.CRH.17 Pág. 1 de 6 Creche A Resposta Social Creche da A.U.R.P.I.S. tem como principal objetivo para 2016/2017 desenvolver projetos aliciantes com as suas crianças, famílias, colaboradores e parceiros,
Leia maisIMAGINAR É PENSAR, CRIAR É UM DESAFIO.
IMAGINAR É PENSAR, CRIAR É UM DESAFIO. PROJETO CURRICULAR ESCOLA ANO LETIVO 2017/2018 A educação artística promove e contribui para o desenvolvimento da sensibilidade e o desenvolvimento da criatividade,
Leia maisPlano de Formação 2018/2021
Plano de Formação 2018/2021 Curso n.º 041_PROForma_18/21 (DREAçores/AAFC/000/2019) Cronograma /Caracterização N.º de horas: 25 horas Unidades de Crédito: 1 unidade (de acordo com o artigo 231.º do EPDRAA)
Leia maisCritérios Gerais de Avaliação da Educação Pré-Escolar
Critérios Gerais de Avaliação da Educação Pré-Escolar CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Modalidades de Avaliação: Diagnóstica Autoavaliação Formativa Terminologia de Avaliação: A Adquirido NA- Não Adquirido EA Em
Leia maisAVALIAÇÃO ESPECIALIZADA
AVALIAÇÃO ESPECIALIZADA CIF - CJ Aluno: Turma: Ano: Diretora de Turma: 1 Funções do Corpo Nota: Assinale com uma cruz (X), à frente de cada categoria, o valor que considera mais adequado à situação de
Leia maisBruner. Psicologia da aprendizagem
Bruner Psicologia da aprendizagem Biografia Psicólogo americano, nasceu em Nova Iorque em 1915. Graduou-se na Universidade de Duke em 1937. Depois foi para Harvard, onde em 1941 doutorou-se em Psicologia.
Leia maisTEORIAS ASSISTENCIAIS. Karina Gomes Lourenço
TEORIAS ASSISTENCIAIS Karina Gomes Lourenço Teorias de enfermagem CONCEITO: Linguagem básica do pensamento teórico, define-se como algo concebido na mente (um pensamento, uma noção ) Existem quatro conceitos
Leia maisAVALIAÇÃO. Educação Orientada para Resultados (EOR/OBE)
AVALIAÇÃO Educação Orientada para Resultados (EOR/OBE) REFLEXÃO Porque é que a avaliação é tão importante? Que tipo de avaliação é feita na sua instituição? Alterar os métodos de avaliação "Se você quer
Leia maisComplexo Desportivo Paulo Pinto Rua de Ribes S. João da Madeira Telef E.mail:
PROGRAMA ESCOLA DE NATAÇÃO 2013 2014 NATAÇÃO PARA BEBÉS Este processo é caracterizado como uma adaptação a um meio novo, com uma afectividade e desenvolvimento integrador, e não de aprendizagem das técnicas
Leia maisNosso Fórum de Dúvidas da Aula ao Vivo de hoje, 25/10/2010. Para trabalhar com crianças pequenas, serve qualquer metodologia?
A infância tem as suas próprias maneiras de ver, pensar e sentir. Nada mais insensato que pretender substituí-las pelas nossas. Jean-Jacques Rousseau Metodologia e Prática do Ensino de Educação Infantil
Leia maisInfantário Nossa Senhora da Purificação. As emoções
Infantário Nossa Senhora da Purificação As emoções 2009 2010 Razão da escolha do tema O tema escolhido para nortear as actividades pedagógicas para este ano lectivo é as emoções. Este projecto surgiu da
Leia maisCaracterização da sala Pré II 1
1 Caracterização da sala Pré II 1 Projeto Curricular de Grupo O Projeto Curricular Grupo desenvolvido para a Pré II surge no âmbito do projeto Educativo de Escola Crescer a Aprender. Não está definida
Leia maisPLANO DE PROMOÇÃO DE LEITURA DO AGRUPAMENTO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO PLANO DE PROMOÇÃO DE LEITURA DO AGRUPAMENTO A leitura um bem essencial Para viver com autonomia, com plena consciência de si próprio e dos outros, para poder tomar
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL ANO LECTIVO 2007/ 08 CHECKLIST
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL ANO LECTIVO 2007/ 08 CHECKLIST Funções do Corpo Nota: Assinale com uma cruz (), à frente de cada categoria, o valor que considera mais adequado
Leia maisExperiências de corpo inteiro: Contribuições de Wallon para a educação
Experiências de corpo inteiro: Contribuições de Wallon para a educação Mariana Roncarati Mestranda em Educação - UNIRio/ CAPES; Psicomotricista Uni-IBMR; Especialista em Educação Infantil PUC-Rio m_roncarati@hotmail.com
Leia maisMOTIVAÇ O PARA ESTUDAR
19-02-2016 Amélia SANTOS MOTIVAÇ O PARA ESTUDAR A desmotivação é um dos maiores desafios a eficácia do ensino/aprendizagem. O que esta na base da falta de motivação dos nossos estudantes? Que estratégias
Leia maisPortfolio: uma ferramenta pedagógica
L@LE Enquadramentos e tendências actuais no ensino e aprendizagem de línguas estrangeiras Portfolio: uma ferramenta pedagógica Maria de Lurdes Santos Gonçalves mgoncalves@dte.ua.pt www.portfolio.alfarod.net
Leia maisAnexo 1 Critérios Gerais de Avaliação da Educação Pré-Escolar
Anexo 1 Critérios Gerais de Avaliação da Educação Pré-Escolar CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Modalidades de Avaliação: Diagnóstica Autoavaliação Formativa Terminologia de Avaliação: A Adquirido NA- Não Adquirido
Leia maisCRECHE. Educadora Responsável. Cristiana Andias. 24 aos 36 meses sala A A CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROJECTO PEDAGÓGICO
Educadora Responsável Cristiana Andias A CONTEXTUALIZAÇÃO DO 24 aos 36 meses sala A A Creche constitui uma das primeiras experiências da criança num sistema organizado, exterior ao seu circulo familiar,
Leia maisChecklist (por referência à CIF)
Checklist (por referência à CIF) I Perfil de Funcionalidade Funções do Corpo Nota: Assinale com uma cruz (X), à frente de cada categoria, o valor que considera mais adequado à situação de acordo com os
Leia mais20 % 80 % CONHECIMENTOS, CAPACIDADES E APTIDÕES VALORES E ATITUDES. Planificação Anual de EVT AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA.
Técnicas Conceitos Processo Percepção Expressão Respeitar as opiniões e atitudes dos colegas; Relação com os outros Assiduidade Pontualidade Comportamento AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA CONHECIMENTOS,
Leia maisO meu mundo! Plano Anual de Atividades - Berçário CENTRO SOCIAL DA PARÓQUIA DE S. SALVADOR - VISEU
O meu mundo! Educadora de Infância: Sofia Marques Auxiliar da ação educativa: Idalina Alexandre Auxiliar da ação educativa: Manuela Oliveira Página 1 de 5 INTRODUÇÃO O plano de atividades é, como o nome
Leia maisOficina de Teatro Ação de formação acreditada ( modalidade Curso) Conselho Científico da Formação Contínua/Acc /14
Oficina de Teatro Ação de formação acreditada ( modalidade Curso) Conselho Científico da Formação Contínua/Acc- 76517/14 Duração: 25 horas presenciais Número de Créditos: 1 Destinatários: Educadores de
Leia mais[PLANO ANUAL - AEC DE ALE: ATIVIDADE LÚDICA E DE ANIMAÇÃO]
2016/17 Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro Ser Criança é. [PLANO ANUAL - AEC DE ALE: ATIVIDADE LÚDICA E DE ANIMAÇÃO] Plano Anual AEC de ALE: Atividade Lúdica e de Animação Ano Letivo 2016/2017 Introdução:
Leia maisCritérios de Avaliação Jardim de Infância
CASA DE INFÂNCIA DE SANTO ANTÓNIO Departamento Curricular de Creche e Jardim de Infância Critérios de Avaliação Jardim de Infância Horta 2016/2017 2 Critérios de Avaliação Jardim de Infância A avaliação
Leia maisAgrupamento de Escolas de Eugénio de Castro 1.º Ciclo PLANIFICAÇÃO ANUAL - EXPRESSÕES. Ano letivo 2016/2017
Agrupamento de Escolas de Eugénio de Castro 1.º Ciclo PLANIFICAÇÃO ANUAL - EXPRESSÕES Ano letivo 2016/2017 4.º Ano Disciplina Domínios/Blocos Conteúdos Instrumentos de Avaliação Calendarização EXPRESSÃO
Leia maisHUMANO DRAGÃO ÁREA DE DESENVOLVIMENTO AFECTIVO. Autonomia
HUMANO DRAGÃO ÁREA DE DESENVOLVIMENTO AFECTIVO Relacionamento e Sensibilidade Valorizar e demonstrar sensibilidade nas suas relações afectivas, de modo consequente com a opção de vida assumida. Respeitar
Leia maisSEMED São Luis-Ma.
A LINGUAGEM MUSICAL E O DESENVOLVIMENTO DAS MÚLTIPLAS INTELIGÊNCIAS: UM OLHAR SOBRE A EDUCAÇÃO INFANTIL¹ Kátia Regina dos Santos Castro Coordenadora Pedagógica em Educação Infantil SEMED São Luis-Ma Katia.castro4@gmail.com.br
Leia maisO ESPAÇO NA PEDAGOGIA-EM- -PARTICIPAÇÃO
I O ESPAÇO NA PEDAGOGIA-EM- -PARTICIPAÇÃO Júlia Oliveira-Formosinho Filipa Freire de Andrade Introdução Espaço(s) em Participação Na Pedagogia -em-participação damos muita importância à organização do(s)
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL.
A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Ives Alves de Jesus¹ ¹ Estudante do curso de licenciatura plena em pedagogia, Campus Crixás. yves-alves@outlook.com
Leia maisJardim Infantil Popular da Pontinha. Projeto Educativo
Jardim Infantil Popular da Pontinha Projeto Educativo Creche Crianças de 1 ano Educadora : Célia 1 Ano Letivo:2018 /19 Introdução Um Projeto Educativo assume-se como um documento orientador que define
Leia maisDesenho Infantil Curso Curricular - Família, Saúde e Doença
Desenho Infantil Curso Curricular - Família, Saúde e Doença Sara Costa USF S. Marcos 2017 Porquê olhar para o Desenho Infantil? O desenho infantil aparece como a primeira maneira que a criança se expressa
Leia maisPalavras-Chave: Educação Física, Educação Infantil, Desenvolvimento Motor. INTRODUÇÃO
EDUCAÇÃO FÍSICA E DESENVOLVIMENTO MOTOR NA EDUCAÇÃO INFANTIL Janaina Cantes. Geovana Costa. Juliano Dias. Rogério Cesar Hopf. Universidade Luterana do Brasil ULBRA- Campus Santa Maria RS. Dra. Maria Cristina
Leia maisFormação Pessoal e Social-Independência/Autonomia
Formação Pessoal e Social-Independência/Autonomia 9% 91% EA- em aquisição A- adquirido Gráfico 2 Formação Pessoal e Social- Convivência Democrática/ Cidadania 9% 91% EA- em aquisição A- adquirido Gráfico
Leia maisENSINO FUNDAMENTAL. DIRETRIZES CURRICULARES Infantil ao 5º ANO MÚSICA
CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN ENSINO FUNDAMENTAL 2013 DIRETRIZES CURRICULARES Infantil ao 5º ANO MÚSICA OBJETIVOS GERAIS Explorar e identificar elementos da música para se expressar e interagir com
Leia maisÍndice. Capítulo I Introdução 1. Capítulo II O professor 17. Objectivo e questões do estudo 2. O contexto do estudo 9
Capítulo I Introdução 1 Objectivo e questões do estudo 2 O contexto do estudo 9 Capítulo II O professor 17 O conhecimento profissional do professor 19 O professor é um profissional 19 A natureza do conhecimento
Leia mais