Plano de Negócios (Objectivo, Estrutura e Conteúdo) Ciclo de Workshops ARRISCA C 2011

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Plano de Negócios (Objectivo, Estrutura e Conteúdo) Ciclo de Workshops ARRISCA C 2011"

Transcrição

1 Plano de Negócios (Objectivo, Estrutura e Conteúdo) Ciclo de Workshops ARRISCA C 2011

2 When men speak of the future, the Gods laugh. CHINESE PROVERB

3 Índice Objectivo Estrutura Conteúdo Lições de Guy Kawasaki It's not the plan that is important, it's the planning. Conclusões Dr. Graeme Edwards

4 Objectivos do PN Comunicação There is nothing more frightful than ignorance in action. Goethe Externa Angariação de financiamento. Suporte para primeiro contacto Primeira análise por parte dos investidores Interna Uma descrição dos planos para o negócio. Uma orientação para colaboradores e direcção da empresa ou projecto.

5 Objectivos do PN Comunicação Externa Financiamento O financiamento da nova empresa é uma das principais preocupações do promotor e um dos problemas fundamentais que tem para resolver. If a man will begin with certainties he shall end in doubts; but if he will be content to begin with doubts he shall end in certainties. Francis Bacon A solução do problema do financiamento da nova empresa está na: habilidade e na credibilidade do promotor; viabilidade do projecto da empresa.

6 Objectivos do PN Comunicação Interna Áreas de Decisão If a man will begin with certainties he shall end in doubts; but if he will be content to begin with doubts he shall end in certainties. Francis Bacon Produção Compras Inventário Pagamentos, Recebimentos Canais de Distribuição Marketing Características do Produto Posicionamento Preço Parcerias operacional vs. estratégico

7 Before everything else, getting ready is the secret of success. Estrutura 1 - Empresa 2 - Sumário Executivo 3 - Análise Sectorial e da Envolvente 4 - Análise do Mercado 5 - Análise Estratégica 6 - Plano de Marketing 7 - Plano de Organização e de Recursos Humanos 8 - Plano de Produção ou Operações 9 - Plano Económico-Financeiro 10 - Análise da Sensibilidade Anexos Henry Ford

8 Conteúdos O que é mais importante? We always plan too much and always think too little. O que gostaria mais de ler? Como gostaria de ver o seu projecto realizado? Joseph Schumper

9 Conteúdos A História... Sumário Executivo Problema bem descrito Solução facilmente entendida Oportunidade de mercado de elevado potencial Planeamento de como levar a vantagem competitiva ao mercado Equipa de gestão necessária identificada ou já garantida Se as coisas correrem conforme o planeado, garantia de retorno elevado

10 Conteúdos Base da Avaliação OS INVESTIDORES AVALIAM A EMPRESA A EMPRESA AVALIA OS INVESTIDORES Investidores O investidor averigua se o que o promotor refere é verdadeiro e se o modelo de negócio está completo (procura falhas fatais) Assumir que os investidores estão interessados! Empresa Referências Alinhamento com a filosofia e estilo de negócio

11 Conteúdos Algumas Dicas para o Sucesso - Angariar capital quando não é necessário - Aprender com o processo - Conhecer poder negocial - Ter sempre um plano de fuga - Questões contabilísticas e legais podem bloquear o acordo - Perceber que se está numa posição fraca - Investidores são isso mesmo a equipa passa pelo processo uma vez - Ajuda é sempre necessária

12 1 Empresa / Projecto Identificação Nome Contactos e Pág. Web (se existir) Identificação dos Promotores: Dados Pessoais (Nome, naturalidade, residência, etc.) Formação académica e complementar Actividade profissional Experiência profissional Etc

13 2 Sumário Executivo Elabora-se no final da realização do plano de negócios. Explica-se sucintamente os aspectos mais relevantes do projecto empresarial. Não esquecer os seguintes aspectos: Apresentação da Proposta de Valor Como surgiu a ideia de criar a empresa Porque se trata de uma ideia vencedora Recursos necessários e retorno

14 3 Análise Sectorial e da Envolvente Análise da envolvente económica Caracterização do meio envolvente contextual Conjuntura Económica BI do Sector Modelo das 5 Forças Competitivas Problemas e Soluções!! dimensão do problema e unicidade da solução

15 3 Análise Sectorial e da Envolvente Caracterização do meio envolvente contextual Contexto Económico Contexto Social Contexto Político-Legal PIB Taxa de inflação Taxa de juro Taxa de desemprego Custos energéticos Taxas de câmbio Taxa de natalidade e estrutura etária da população Nível educacional e qualificação dos RH Estilos de vida (perfis de consumo) Estabilidade política Enquadramento legal Política económica (ex. proteccionismo)

16 3 Análise Sectorial e da Envolvente Caracterização do meio envolvente contextual Indicadores e Exemplos

17 4 Análise de Mercado Permite saber: Análise da procura: Quem compra O que compra Por que compra Quanto compra Onde compra Quanto paga Potenciais Clientes Clientes/consumidores Produtos / serviços Motivações da compra Dimensão do mercado Canais de distribuição Nível de preços

18 4 Análise de Mercado Permite saber: Análise da oferta: Análise da concorrência Quem fabrica O que fabrica Quanto vende Onde Vende Como vende Concorrência Produtos concorrentes Quotas de mercado Canais de distribuição Preço e condições venda

19 5 Análise Estratégica Capacidade Competitiva da Empresa Capacidade para enfrentar o meio envolvente + Capacidade para enfrentar os concorrentes Capacidade competitiva da empresa

20 6 Plano de Marketing Apresentação da : Política de Produto / Serviço Política de Preço Política de Distribuição Política de Comunicação Definir claramente o produto ou serviço que produz e/ou vende Definir o preço e as condições de venda Qual a via que utiliza para que o produto chegue ao cliente. Definição do canal de distribuição Como divulgam o produto / serviço ao mercado

21 7 Plano de Organização e RH Apresentação da equipa de trabalho, número de trabalhadores, funções e estrutura (organigrama) Competências necessárias Assessoria Jurídica Administração /Gerente Planificação e Gestão de RH Departamento Comercial Departamento Produção Departamento Financeiro Politica de Recursos Humanos (como recrutar, seleccionar, contratar pessoal) Zona Norte Zona Centro Zona Sul Secção Produção Secção de Qualidade Programa de formação do pessoal

22 8 Plano de Produção ou Operações Descrição do plano de Produção ou de Operações: Como se realiza a fabricação dos produtos ou a prestação de serviços; Capacidade instalada vs capacidade utilizada. Realizar do lay-out de produção e explicação de cada uma das fases do processo de produção / prestação de serviços. Onde? Como? Quanto? Quando? Localização da empresa Necessidades de instalações, matérias primas, equipamentos, tecnologias, etc.

23 9 - Plano Económico-Financeiro Plano de Investimento Plano de Financiamento Plano de Tesouraria Plano de Exploração Balanço da Situação Indicadores de Gestão

24 10 Análise de Sensibilidade Construção de cenários alternativos, com base em variáveis críticas do projecto, nomeadamente: Preço de venda Quantidade de venda Alterações na Estrutura de Custos Alteração de taxa de juro, taxa inflação Outras variáveis

25 Anexos Informação adicional relevante e necessária para compreender melhor o projecto empresarial.

26 Lições de Guy Kawasaki Aperfeiçoe a sua Proposta de Valor, e depois escreva o seu plano de negócios. Use o exercício de elaboração do Plano de Negócios como uma forma de alinhar a equipa num mesmo propósito. Mantenha-o objectivo e sucinto! Gaste não mais de duas semanas a escrevê-lo. Não fique obcecado com as previsões financeiras não mais de uma página.

27 Conclusões São o principal cartão de visita de um empreendedor; Podem ser tão extensos ou tão sucintos quanto necessário para conseguir definir e clarificar o negócio nas várias dimensões; É em primeira instância uma ferramenta de organização, usada na simplificação e clarificação de objectivos e estratégias de negócio, as quais de outra forma podem surgir como complexas e até mesmo intimidantes; Estes são igualmente uma ferramenta de venda. Se não conseguirem com o vosso plano de negócios, convencer pelo menos um pessoa do valor do negócio, significa que a ideia por detrás deste não é suficientemente boa ou o vosso plano necessita de ser reescrito.

28 Um PN orientado para financiamento é sobretudo útil para esse mesmo fim. Se esse esforço não tiver resultados, ou se estes tardarem, a empresa pode ver-se sem financiamento e sem forma facilitada de seguir as operações do dia-a-dia; É um plano de operação, com uma descrição das acções específicas para converter uma oportunidade detectada no mercado, assumindo-se com uma ferramenta para os empreendedores e para a empresa; Identifica recursos humanos e outros requisitos necessários; Cobrir todos os pontos críticos, mas levar o menor tempo possível.

29 Trying to predict the future is like trying to drive down a country road at night with no lights while looking out the back window. Peter Drucker My advice get a map, get help and never loose focus! Obrigado João Simões jdsimoes@uc.pt Universidade de Coimbra University of Coimbra Divisão de Inovação e Transferências do Saber Technology Transfer Office

Business Plan 101. Ciclo de Workshops Arrisca C 2013. 9.10.2013 Coimbra Arrisca C 2013 João Simões

Business Plan 101. Ciclo de Workshops Arrisca C 2013. 9.10.2013 Coimbra Arrisca C 2013 João Simões Business Plan 101 Ciclo de Workshops Arrisca C 2013 9.10.2013 Coimbra Arrisca C 2013 João Simões CHINESE PROVERB When men speak of the future, the Gods laugh. A Pirâmide da Comunicação Objectivos do PN

Leia mais

cidade das profissões

cidade das profissões DA IDEIA AO PROJECTO cidade das profissões 21 de Novembro de 2007 NET - Novas Empresas e Tecnologias, S.A. Desde 1987 Business and Innovation Centre do Porto Área de intervenção: Região do Norte de Portugal

Leia mais

Plano de Negócios. Como se tornar um empreendedor de sucesso. Prof. Ricardo Suñer Romera Unimódulo Centro Universitário

Plano de Negócios. Como se tornar um empreendedor de sucesso. Prof. Ricardo Suñer Romera Unimódulo Centro Universitário Plano de Negócios Como se tornar um empreendedor de sucesso Prof. Ricardo Suñer Romera rsromera@hotmail.com Unimódulo Centro Universitário O que é um Plano de Negócios? Um instrumento para planejar seu

Leia mais

Introdução. Sucesso organizacional + Ambiente de Mudança. Adotar uma ESTRATÉGIA. Criar vantagem competitiva sustentada

Introdução. Sucesso organizacional + Ambiente de Mudança. Adotar uma ESTRATÉGIA. Criar vantagem competitiva sustentada Introdução Sucesso organizacional + Ambiente de Mudança Adotar uma ESTRATÉGIA Criar vantagem competitiva sustentada Elemento unificador que dá coerência e direcção às decisões individuais da empresa Introdução

Leia mais

Avaliação de projetos de investimento

Avaliação de projetos de investimento Gestão Empresarial e Economia Avaliação de projetos de investimento Caracterização do projeto e conceito de valor Sumário Caracterização do projecto Conceito de valor 1. Caracterização do projecto 1.1

Leia mais

Índice de mortalidade de médias e pequenas empresas. Brasil: 70% USA: 50% Pesquisa Small Business Administrator: 98% falta ou falha de planejamento.

Índice de mortalidade de médias e pequenas empresas. Brasil: 70% USA: 50% Pesquisa Small Business Administrator: 98% falta ou falha de planejamento. Plano de negócio Índice de mortalidade de médias e pequenas empresas Brasil: 70% USA: 50% Pesquisa Small Business Administrator: 98% falta ou falha de planejamento. O que é Plano de Negócio? Descrição

Leia mais

A CONSTRUÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS E VIABILIDADE ECONÓMICA E FINANCEIRA

A CONSTRUÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS E VIABILIDADE ECONÓMICA E FINANCEIRA A CONSTRUÇÃO D E VIABILIDADE ECONÓMICA E FINANCEIRA O que é um plano de negócios e para que serve Um Plano de Negócios é um documento base que sintetiza um vasto conjunto de informação essencial sobre

Leia mais

NAER NOVO AEROPORTO, S.A. Orientações específicas. I. Introdução

NAER NOVO AEROPORTO, S.A. Orientações específicas. I. Introdução NAER NOVO AEROPORTO, S.A. Orientações específicas I. Introdução Nos termos do regime jurídico do sector empresarial do Estado e do Estatuto do Gestor Público, os accionistas da NAER definem no presente

Leia mais

Plano de negócios. Sua necessidade, erros a não cometer e tipologias. Estrutura base

Plano de negócios. Sua necessidade, erros a não cometer e tipologias. Estrutura base Plano de negócios Sua necessidade, erros a não cometer e tipologias Estrutura base O que é um plano de negócios? Um Plano de Negócios é um Plano base, essencial para a estruturação e defesa de uma nova

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE GAZA

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE GAZA INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE GAZA DIRECÇÃO DOS SERVIÇOS ESTUDANTÍS E REGISTO ACADÉMICO COMISSÃO DE TRABALHOS DE CULMINAÇÃO DE CURSO Ficha de Avaliação de Trabalho Escrito de Culminação de Curso Usando

Leia mais

PLANO SUCINTO DE NEGÓCIO

PLANO SUCINTO DE NEGÓCIO PLANO SUCINTO DE NEGÓCIO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO Título do projecto: Nome do responsável: Contacto telefónico Email: 1.1. Descrição sumária da Ideia de Negócio e suas características inovadoras (Descreva

Leia mais

ONGs e o desafio da mensuração do impacto social: melhor é (im)possível?

ONGs e o desafio da mensuração do impacto social: melhor é (im)possível? ONGs e o desafio da mensuração do impacto social: melhor é (im)possível? Aurora A.C. Teixeira CEF.UP, Faculdade de Economia, Universidade do Porto; OBEGEF; INESC TEC Dimensão do 3º setor e tipos de organizações

Leia mais

SOLUÇÃO INTEGRADA PARA O DESENVOLVIMENTO DA SUA EMPRESA

SOLUÇÃO INTEGRADA PARA O DESENVOLVIMENTO DA SUA EMPRESA ESTRATÉGIA MARKETING COMUNICAÇÃO GESTÃO COMERCIAL INTERNACIONALIZAÇÃO SOLUÇÃO INTEGRADA PARA O DESENVOLVIMENTO DA SUA EMPRESA www.janunescarneiro.pt ESTRATÉGIA E MARKETING EVENTOS INTERNACIONALIZAÇÃO PROCESSOS

Leia mais

Projecto Aplicado.

Projecto Aplicado. Projecto Aplicado rui.ferreira@iscte.pt O Calendário /Milestones Aula1 22 de Outubro Enquadramentodo módulo, apresentaçãoe discussão de propostas de valor; Aula2 14 de Novembro -Estruturade planode negóciose

Leia mais

EMPREENDEDORISMO E ORGANIZAÇÃO DA EMPRESA 120 HORAS S. JORGE

EMPREENDEDORISMO E ORGANIZAÇÃO DA EMPRESA 120 HORAS S. JORGE EMPREENDEDORISMO E ORGANIZAÇÃO DA EMPRESA 20 HORAS S. JORGE MÓDULOS HORAS FORMADOR 2 MÁRIO FERREIRA A ORGANIZAÇÃO DA EMPRESA 2 OPORTUNIDADE DO 2 MÁRIO FERREIRA NEGÓCIO/DESENVOLVIEMNTO DE UMA ACTIVIDADE

Leia mais

PARCERIA PORTUGUESA PARA A ÁGUA Um Projecto de Internacionalização do Sector

PARCERIA PORTUGUESA PARA A ÁGUA Um Projecto de Internacionalização do Sector PARCERIA PORTUGUESA PARA A ÁGUA Um Projecto de Internacionalização do Sector Criação de Redes para a Água Moçambique Portugal 30 de Maio de 2013 Francisco Nunes Correia Componentes da Parceria Empresas

Leia mais

Podemos concluir que, em última análise, todas elas se reduzem a dois factores essenciais:

Podemos concluir que, em última análise, todas elas se reduzem a dois factores essenciais: 4. As Estratégias Possíveis 4.1 Introdução Como vimos anteriormente, compete à Estratégia identificar os factoreschave de negócio em que possa estar baseada a vantagem competitiva da empresa, para assim

Leia mais

Planejamento Estratégico Análise: Externa, Variáveis Ambientais. Unidade 05 Material Complementar

Planejamento Estratégico Análise: Externa, Variáveis Ambientais. Unidade 05 Material Complementar O Ambiente Organizacional O ambiente organizacional é composto de fatores ou elementos externos e internos que lhe influencia, o funcionamento. Tipos de Ambiente Basicamente, há três subambientes que compõem

Leia mais

A empresa e o seu ambiente

A empresa e o seu ambiente A empresa e o seu ambiente 1. Noção de empresa A) EMPRESA VS ORGANIZAÇÃO (A. SOUSA, 1994) Perspectiva 1 (externa): Inserção da organização no meio socioeconómico «Entidades que surgem para operar tecnologias

Leia mais

Índice CONCEITOS E FUNDAMENTOS. Parte I. Capítulo 1 A natureza do problema estratégico 21

Índice CONCEITOS E FUNDAMENTOS. Parte I. Capítulo 1 A natureza do problema estratégico 21 Índice Introdução 15 Parte I CONCEITOS E FUNDAMENTOS Capítulo 1 A natureza do problema estratégico 21 1. Introdução 21 2. A estratégia deve assegurar a satisfação equilibrada das diversas legitimidades

Leia mais

FERRAMENTAS DE ANALISE FINANCEIRA & COMO ESTRUTURAR UM PLANO DE NEGÓCIOS

FERRAMENTAS DE ANALISE FINANCEIRA & COMO ESTRUTURAR UM PLANO DE NEGÓCIOS MODULO V e VI FERRAMENTAS DE ANALISE FINANCEIRA & COMO ESTRUTURAR UM PLANO DE NEGÓCIOS CURSO INTENSIVO EM EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO EMPRESARIAL António Gaspar / antonio.gaspar@spgm.pt Rui Ferreira /

Leia mais

Gestão Operacional de Redes Hoteleiras: Conceitos e Boas Práticas Objetivos Gerais Este curso pretende dotar os participantes de conhecimentos e competências das boas práticas na área do turismo e hotelaria.

Leia mais

GESTÃO DE NEGÓCIOS. 4.º Edição da Formação OCAM/2017. Concebido pela OCAM 11/23/2017

GESTÃO DE NEGÓCIOS. 4.º Edição da Formação OCAM/2017. Concebido pela OCAM 11/23/2017 GESTÃO DE NEGÓCIOS 4.º Edição da Formação OCAM/2017 1 PROGRAMA Introdução 1 Empreendedor VS Gestor 2 Plano de Negócios 3 Estratégias e Técnicas de Negociação 4 2 INTRODUÇÃO 3 INTRODUÇÂO A razão de ser

Leia mais

Guia das Redes de Distribuição e Marketing no Ponto de Venda

Guia das Redes de Distribuição e Marketing no Ponto de Venda Guia das Redes de Distribuição e Marketing no Ponto de Venda Projeto n.º POCI-02-0853-FEDER-016131 Sistema de Apoio a Ações Coletivas - Qualificação Programa Operacional Competitividade e Internacionalização

Leia mais

AJUDA AMIGA RELATÓRIO FINANCEIRO

AJUDA AMIGA RELATÓRIO FINANCEIRO AJUDA AMIGA RELATÓRIO FINANCEIRO 2012 Versão: RelatorioFinanceiro2012_V01 RelatorioFinanceiro2012_V01 Ajuda Amiga Associação de Solidariedade e de Apoio ao Desenvolvimento Pag. 1 de 7 Documento Relatório

Leia mais

Área de Intervenção. - Região Norte Porto e Vila Real. - Região Centro Coimbra e Castelo Branco. - Região Alentejo Évora e Beja

Área de Intervenção. - Região Norte Porto e Vila Real. - Região Centro Coimbra e Castelo Branco. - Região Alentejo Évora e Beja Área de Intervenção - Região Norte Porto e Vila Real - Região Centro Coimbra e Castelo Branco - Região Alentejo Évora e Beja Pertinência O Contexto -Factores Motivacionais: relacionados com a própria filosofia

Leia mais

LUXURY NOV ... SALES MANAGEMENT COURSE 2017 EDIÇÃO X REAL ESTATE

LUXURY NOV ... SALES MANAGEMENT COURSE 2017 EDIÇÃO X REAL ESTATE LUXURY X REAL ESTATE... SALES MANAGEMENT COURSE 2017 15 17 NOV 04 EDIÇÃO DESCRIÇÃO DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS COMERCIAIS FOCADAS NO SETOR IMOBILIÁRIO, COM DESTAQUE PARA O SEGMENTO DE LUXO E CLIENTES

Leia mais

Instituto de Economia - UFRJ IEE Economia do Empreendedorismo Professora: Renata La Rovere Tutor: Guilherme Santos

Instituto de Economia - UFRJ IEE Economia do Empreendedorismo Professora: Renata La Rovere Tutor: Guilherme Santos Instituto de Economia - UFRJ IEE 531 - Economia do Empreendedorismo 2016.2 Professora: Renata La Rovere Tutor: Guilherme Santos Os empreendedores precisam saber planejar suas ações e delinear as estratégias

Leia mais

Índice. Enquadramento 15. Identificação do projecto 23. Definição da Estratégia 29. Prefácio 11. Capítulo 1. Capítulo 2.

Índice. Enquadramento 15. Identificação do projecto 23. Definição da Estratégia 29. Prefácio 11. Capítulo 1. Capítulo 2. Índice Prefácio 11 Capítulo 1 Enquadramento 15 1.1. Fases de desenvolvimento do projecto 15 1.1.1. Definição do projecto e formulação da estratégia 15 1.1.2. Avaliação e Decisão 16 1.1.3. Planeamento 17

Leia mais

Seminário EEN Sistemas de Incentivos às Empresas

Seminário EEN Sistemas de Incentivos às Empresas Seminário EEN Sistemas de Incentivos às Empresas Faro, 8 de Outubro de 2008 QREN SI à Qualificação e Internacionalização PME SI Qualificação e Internacionalização de PME Visa a promoção da competitividade

Leia mais

Disciplina Economia A Módulo 4,5,6

Disciplina Economia A Módulo 4,5,6 Escola Secundária Cacilhas-Tejo MATRIZ DE EXAME (AVALIAÇÃO DO REGIME NÃO PRESENCIAL E AVALIAÇÃO DE RECURSO) Disciplina Economia A Módulo 4,5,6 ENSINO RECORRENTE MÓDULOS CAPITALIZÁVEIS Duração da Prova:

Leia mais

Paulo Magalhães UC.GCI IVE tempo de sucesso. Curso de Empreendedorismo CE APEU 12. (3ª Edição) Organização

Paulo Magalhães UC.GCI IVE tempo de sucesso. Curso de Empreendedorismo CE APEU 12. (3ª Edição) Organização Paulo Magalhães UC.GCI IVE 2006 tempo de sucesso Curso de Empreendedorismo CE APEU 12 (3ª Edição) Organização CURSO DE EMPREENDEDORISMO Resumo O Curso de Empreendedorismo proposto tem como objectivo apoiar

Leia mais

Cluster Habitat Sustentável. Victor Ferreira Guimarães 12/05/2011 Plataforma para a Construção Sustentável

Cluster Habitat Sustentável. Victor Ferreira Guimarães 12/05/2011 Plataforma para a Construção Sustentável Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Guimarães 12/05/2011 Plataforma para a Construção Sustentável Visão e Missão O Cluster Habitat? agregador em rede de actividades económicas distintas de áreas:

Leia mais

Os problemas e as dificuldades das PME`s. Sector da Construção Civil da Madeira

Os problemas e as dificuldades das PME`s. Sector da Construção Civil da Madeira Sector da Construção Civil da Madeira Luis Ornelas Funchal, 04 de Março de 2011 Sobrevivência Competitividade Qualidade Sector da Construção Civil da Madeira Qualidade Impacto da qualidade do produto e/ou

Leia mais

APÊNDICE 7 ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DO TCC NO FORMATO DE RELATÓRIO TÉCNICO GERENCIAL

APÊNDICE 7 ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DO TCC NO FORMATO DE RELATÓRIO TÉCNICO GERENCIAL APÊNDICE 7 ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DO TCC NO FORMATO DE RELATÓRIO TÉCNICO GERENCIAL 1 INTRODUÇÃO Explicar o formato de análise de diagnóstico/relatório técnico do trabalho. Contextualizar o leitor, descrevendo

Leia mais

AVALIAÇÃO DO GRAU DE SATISFAÇÃO DOS CLIENTES/UTENTES DA AICEP. Francisco Nunes Luis Martins

AVALIAÇÃO DO GRAU DE SATISFAÇÃO DOS CLIENTES/UTENTES DA AICEP. Francisco Nunes Luis Martins AVALIAÇÃO DO GRAU DE SATISFAÇÃO DOS CLIENTES/UTENTES DA AICEP Francisco Nunes Luis Martins Maio de 2010 1 1. Objectivos 2. Métodos Plano de trabalho 3. Resultados: a perspectiva dos clientes 4. Resultados:

Leia mais

CURSO DE EMPREENDEDORISMO E VALORIZAÇÃO DA INVESTIGAÇÃO

CURSO DE EMPREENDEDORISMO E VALORIZAÇÃO DA INVESTIGAÇÃO c E v I CURSO DE EMPREENDEDORISMO E VALORIZAÇÃO DA INVESTIGAÇÃO MÓDULO: Plano de Negócios Maria José Aguilar Madeira Silva Professora Auxiliar do DGE UBI 1 Objectivos Programa Conteúdo Lista de Questões

Leia mais

Gestão Industrial - Componente Técnica e Financeira

Gestão Industrial - Componente Técnica e Financeira Gestão Industrial - Componente Técnica e Financeira Objetivos Gerais: Este curso é dirigido a todos os profissionais da indústria que pretendam adquirir conhecimentos iniciais para gestão técnica industrial

Leia mais

Instituto de Promoción y Desarrollo de la Ciudad Ayuntamiento de Jerez de la Frontera (Espanha)

Instituto de Promoción y Desarrollo de la Ciudad Ayuntamiento de Jerez de la Frontera (Espanha) Instituto de Promoción y Desarrollo de la Ciudad Ayuntamiento de Jerez de la Frontera (Espanha) Câmara Municipal da Golegã (Portugal) Serviço Nacional Coudélico (Portugal) Ayuntamiento de Santander (Espanha)

Leia mais

LUXURY ... SALES MANAGEMENT COURSE 2018 EDIÇÃO X REAL ESTATE. Supervisão Científica e Pedagógica

LUXURY ... SALES MANAGEMENT COURSE 2018 EDIÇÃO X REAL ESTATE. Supervisão Científica e Pedagógica LUXURY X REAL ESTATE... SALES MANAGEMENT COURSE 2018 4 6 JUN 05 EDIÇÃO Supervisão Científica e Pedagógica DESCRIÇÃO DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS COMERCIAIS FOCADAS NO SETOR IMOBILIÁRIO, COM DESTAQUE

Leia mais

Gurus da Qualidade. Walter Shewhart W. Edwards Deming Gestão da Qualidade. Cartas de controlo

Gurus da Qualidade. Walter Shewhart W. Edwards Deming Gestão da Qualidade. Cartas de controlo Gurus da Qualidade Gestão da Qualidade Licenciatura em Eng. Alimentar ESAC 2006/2007 Cartas de controlo Causas normais e causas especiais de variação Controlo estatístico do processo Ciclo PDCA Plan, Do,

Leia mais

Gurus da Qualidade. Walter Shewhart

Gurus da Qualidade. Walter Shewhart Gurus da Qualidade João Noronha ESAC/IPC Walter Shewhart 1891-1967 Cartas de controlo Causas normais e causas especiais de variação Controlo estatístico do processo Ciclo PDCA Plan, Do, Check, Act Ciclo

Leia mais

Critérios De Valorimetria. Portaria n.º32/2013

Critérios De Valorimetria. Portaria n.º32/2013 Critérios De Valorimetria Portaria n.º32/2013 13 de maio de 2013 1. Valorização do Projeto de Emprego? Valorização do Projeto de Emprego (VPE), assim denominado por ser a variável que irá determinar se

Leia mais

Gurus da Qualidade. Gestão da Qualidade. Mestrado em Eng. Alimentar ESAC 2013/2014

Gurus da Qualidade. Gestão da Qualidade. Mestrado em Eng. Alimentar ESAC 2013/2014 Gurus da Qualidade Gestão da Qualidade Mestrado em Eng. Alimentar ESAC 2013/2014 Walter Shewhart 1891-1967 Cartas de controlo Causas normais e causas especiais de variação Controlo estatístico do processo

Leia mais

MELHOR HOTELARIA Maria João Martins Gestora de Projetos & Research

MELHOR HOTELARIA Maria João Martins Gestora de Projetos & Research MELHOR HOTELARIA 2020 Maria João Martins Gestora de Projetos & Research Porto 21 de março de 2016 AGENDA 1. Desempenho do Sector Turístico Nacional 2. Balanço 2015 3. Evolução da Oferta Hoteleira 4. Programa

Leia mais

ANEXO I MODELO DE PLANO DE NEGÓCIOS

ANEXO I MODELO DE PLANO DE NEGÓCIOS ANEXO I MODELO DE PLANO DE NEGÓCIOS 1. Resumo Executivo (Síntese das principais informações que constam em seu PN. É a principal seção do Plano de Negócios, pois através dele é que o leitor decidirá se

Leia mais

Thinking Marketing Process and Metrics

Thinking Marketing Process and Metrics Programas para EXECUTIVOS Thinking Marketing Process and Metrics Pedro Celeste 2007 1 O Marketing é a principal actividade de Gestão. Peter Drucker 2 Pertinência do Tema Fraco conhecimento sobre os SI

Leia mais

Asking whether there are commission fees when you withdraw money in a certain country

Asking whether there are commission fees when you withdraw money in a certain country - General Can I withdraw money in [country] without paying fees? Posso sacar dinheiro em [país] sem ter que pagar taxas? Asking whether there are commission fees when you withdraw money in a certain country

Leia mais

Grelha de Registo de: Módulo 16 A

Grelha de Registo de: Módulo 16 A Módulo 16 A Inovação e Empreendedorismo 1. Empreendedorismo e criação de empresas 2. A gestão do processo de criação e construção de ideias 2.1. Problema versus oportunidade 2.2. Técnica de brainstorming

Leia mais

COMPETITIVIDADE E DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO EM MARVILA

COMPETITIVIDADE E DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO EM MARVILA COMPETITIVIDADE E DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO EM MARVILA 1. 2. 3. 4. Caracterização e evolução do emprego e do tecido empresarial em Marvila Perfil de especialização e dinâmica interna da evolução das actividades

Leia mais

UNIVERSIDADE DO MINHO Departamento de Produção e Sistemas 4º ano de Engenharia e Gestão Industrial

UNIVERSIDADE DO MINHO Departamento de Produção e Sistemas 4º ano de Engenharia e Gestão Industrial AVALIAÇÃO E GESTÃO DE PROJECTOS LOGÍSTICA ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA PRODUÇÃO GUIÃO PARA O DIAGNÓSTICO DE UMA UNIDADE INDUSTRIAL - REAL Sílvio Carmo Silva (prof. Associado, Gestão Industrial e Sistemas Maria

Leia mais

AGROSEMANA ENCONTRO NACIONAL DE DIRIGENTES AGRÍCOLAS

AGROSEMANA ENCONTRO NACIONAL DE DIRIGENTES AGRÍCOLAS 01 Setembro 2018 Agros AGROSEMANA ENCONTRO NACIONAL DE DIRIGENTES AGRÍCOLAS 1 Agenda Crédito Agrícola - Apoios ao Financiamento do Sector Agrícola Quem somos Soluções Crédito Agrícola para Empresários

Leia mais

SOLUÇÃO. PLANO INTEGRADO DE SUCESSÃO FAMILIAR

SOLUÇÃO. PLANO INTEGRADO DE SUCESSÃO FAMILIAR ESTRATÉGIA MARKETING COMUNICAÇÃO GESTÃO COMERCIAL INTERNACIONALIZAÇÃO SOLUÇÃO. PLANO INTEGRADO DE SUCESSÃO FAMILIAR Como? >Análise FAMÍLIA e suas dinâmicas >Desenho >Acção >Resultados PROCESSO seguro

Leia mais

ACELERA + PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DE NOVOS PROJETOS EMPRESARIAIS. Workshops de Trabalho e Capacitação Start-ups e Empreendedores

ACELERA + PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DE NOVOS PROJETOS EMPRESARIAIS. Workshops de Trabalho e Capacitação Start-ups e Empreendedores ACELERA + PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DE NOVOS PROJETOS EMPRESARIAIS Workshops de Trabalho e Capacitação Start-ups e Empreendedores Objetivos Dotar os jovens empreendedores de conhecimentos e competências-base

Leia mais

BENEFICIOS FISCAIS MANUAL DO FORMULÁRIO DE CANDIDATURA

BENEFICIOS FISCAIS MANUAL DO FORMULÁRIO DE CANDIDATURA BENEFICIOS FISCAIS MANUAL DO FORMULÁRIO DE CANDIDATURA ARTº 39 DO ESTATUTO DOS BENEFICIOS FISCAIS DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 18/99/M de 28 de Junho com última redacção dada pelo DECRETO LEGISLATIVO

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA Publicado no Despacho n.º13456/2008, de 14 de Maio, que aprova a versão inicial do Catálogo Nacional de Qualificações. Publicação e atualizações

Leia mais

OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO PÚBLICO À CRIAÇÃO DE EMPRESAS

OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO PÚBLICO À CRIAÇÃO DE EMPRESAS OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO PÚBLICO À CRIAÇÃO DE EMPRESAS CONTEÚDOS: PROGRAMAS DE FINANCIAMENTO PREPARAR UMA CANDIDATURA EXECUTAR UM PROJETO COMPETE 2020 (CRESC ALGARVE 2020) COMPETE 2020 (CRESC ALGARVE

Leia mais

AEPR Associação Eco Parque do Relvão

AEPR Associação Eco Parque do Relvão AEPR Associação Eco Parque do Relvão 2017-2027 MISSÃO PORTUGAL BRASIL 18 ÁGUAS & RESÍDUOS 27 de janeiro a 03 de fevereiro MISSÃO PORTUGAL BRASIL 2018 ÁGUAS & RESÍDUOS Enquadramento A Associação EPR foi

Leia mais

Negociação para Administradores e Executivos

Negociação para Administradores e Executivos www.pwcacademy.pt Negociação para Administradores e Executivos 15 e 16 de Dezembro de 2011 Academia da PwC Um curso com especial incidência sobre as competências essenciais da negociação para a alta direcção,

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIO, O QUE É?

PLANO DE NEGÓCIO, O QUE É? PLANO DE NEGÓCIO P l a n o d e N e g ó c i o é u m documento capaz de mostrar toda a viabilidade e estratégias do negócio, do ponto de vista e s t r u t u r a l, a d m i n i s t r a t i v o, estratégico,

Leia mais

A Responsabilidade Social Empresarial O Balanço Social

A Responsabilidade Social Empresarial O Balanço Social A Responsabilidade Social Empresarial O Balanço Social A. Domingues Azevedo Bastonário da OTOC XXIV Seminário Internacional de Paises Latinos Europa América 2 de Novembro 2011 Argentina 1 Preocupação social

Leia mais

Universidade Lusíada Norte, Campus de Vila Nova de Famalicão

Universidade Lusíada Norte, Campus de Vila Nova de Famalicão Investigação e Desenvolvimento Tecnológico I&DT Universidade Lusíada Norte, Campus de Vila Nova de Famalicão 18-04-2016 CLEGI - Centro Lusíada de Investigação e Desenvolvimento em Engenharia e Gestão Industrial

Leia mais

O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas. 20 de Junho de 2016

O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas. 20 de Junho de 2016 O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas 20 de Junho de 2016 Internacionalização - Desafios Diversificar Mercados Alargar a Base Exportadora Enquadramento Evolução Recente Peso

Leia mais

Formação Professores Programa A Empresa Junior Achievement Portugal

Formação Professores Programa A Empresa Junior Achievement Portugal Formação Professores Programa A Empresa Junior Achievement Portugal Nuno Fernandes Lisboa, 13 Novembro 2015 Do sonho... À Realidade... Ideia Plano Marketing Plano de Negócio 2 Junior Achievement Portugal

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO PROJETO ENQUADRAMENTO OBJETIVO CENTRAL ENTIDADES PROMOTORAS PARCEIROS ATIVIDADES E CRONOGRAMA GABINETES DE APOIO À INOVAÇÃO CONTACTOS

APRESENTAÇÃO DO PROJETO ENQUADRAMENTO OBJETIVO CENTRAL ENTIDADES PROMOTORAS PARCEIROS ATIVIDADES E CRONOGRAMA GABINETES DE APOIO À INOVAÇÃO CONTACTOS APRESENTAÇÃO DO PROJETO ENQUADRAMENTO OBJETIVO CENTRAL ENTIDADES PROMOTORAS PARCEIROS ATIVIDADES E CRONOGRAMA GABINETES DE APOIO À INOVAÇÃO CONTACTOS ENQUADRAMENTO NORTE 2020 - Programa Operacional Regional

Leia mais

SOLUÇÃO INTEGRADA PARA O DESENVOLVIMENTO DA SUA EMPRESA

SOLUÇÃO INTEGRADA PARA O DESENVOLVIMENTO DA SUA EMPRESA ESTRATÉGIA MARKETING COMUNICAÇÃO GESTÃO COMERCIAL INTERNACIONALIZAÇÃO SOLUÇÃO INTEGRADA PARA O DESENVOLVIMENTO DA SUA EMPRESA Unidade de Negócios EMPRESAS Unidade de Negócios AUTARQUIAS Unidade de Negócios

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO, ACÇÃO SOCIAL E DEFESA DO AMBIENTE. Ofertas de Emprego

ASSOCIAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO, ACÇÃO SOCIAL E DEFESA DO AMBIENTE. Ofertas de Emprego Ofertas de Emprego Director do Controlo de Qualidade (M/F) Campo Maior Freguesia de S. João Baptista Habilitações: Licenciatura Horário: Diurno (8H 17H) Função: Implementação de Sistemas de Gestão da Qualidade,

Leia mais

MEMÓRIA DESCRITIVA MEDIDA 10 LEADER DIVERSIFICAÇÃO DE ATIVIDADES NA EXPLORAÇÃO AGRÍCOLA

MEMÓRIA DESCRITIVA MEDIDA 10 LEADER DIVERSIFICAÇÃO DE ATIVIDADES NA EXPLORAÇÃO AGRÍCOLA MEMÓRIA DESCRITIVA MEDIDA 10 LEADER 10.2.1.3. DIVERSIFICAÇÃO DE ATIVIDADES NA EXPLORAÇÃO AGRÍCOLA NOME DO PROMOTOR NIFAP TÍTULO DA OPERAÇÃO 1. CARACTERIZAÇÃO DO PROMOTOR EVOLUÇÃO DA EMPRESA Descrever objetivamente

Leia mais

ADDICT. Plano de Actividades de Novembro de 2008

ADDICT. Plano de Actividades de Novembro de 2008 ADDICT Plano de Actividades 2009 26 de Novembro de 2008 Indústrias criativas: De que falamos? As actividades que têm a sua origem na criatividade individual, habilidade e talento e com potencial de criação

Leia mais

O Projecto FORBEN na LUSOTELHA

O Projecto FORBEN na LUSOTELHA O Projecto FORBEN na LUSOTELHA Rui Coelho LUSOTELHA, Lda. CTCV 29 de Maio 2008 1 A empresa LUSOTELHA - CERÂMICA DE TELHAS E TIJOLOS DE AGUEDA, LDA Designação Social: LUSOTELHA Constituição: 29 de Março

Leia mais

Inovação Produtiva e Empreendedorismo Qualificado

Inovação Produtiva e Empreendedorismo Qualificado Inovação Produtiva e Empreendedorismo Qualificado Recomendações para a apresentação de candidaturas aos Avisos 08/SI/2018 e 09/SI/2018 Sessões Alentejo - Fevereiro de 2018 pedro.cilinio@iapmei.pt O presente

Leia mais

PÓS GRADUAÇÃO EM GESTÃO FINANCEIRA PARA FARMACÊUTICOS

PÓS GRADUAÇÃO EM GESTÃO FINANCEIRA PARA FARMACÊUTICOS EM GESTÃO FINANCEIRA PARA FARMACÊUTICOS Formação Presencial 60 Horas 4,5 Créditos ENQUADRAMENTO A Gestão Financeira é uma ferramenta fundamental para qualquer executivo. Os Farmacêuticos têm uma excelente

Leia mais

REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. PLANO NACIONAL DIRECTOR DE IRRIGAÇÃO 1 Lisboa, Outubro de 2011

REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. PLANO NACIONAL DIRECTOR DE IRRIGAÇÃO 1 Lisboa, Outubro de 2011 REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PLANO NACIONAL DIRECTOR DE IRRIGAÇÃO 1 Lisboa, Outubro de 2011 OBJECTIVOS - Contribuir para o desenvolvimento económico e social de Angola - Garantir a sustentabilidade

Leia mais

Manual de Ecodesign InEDIC

Manual de Ecodesign InEDIC Manual de Ecodesign InEDIC Ferramenta 4: A ferramenta da análise do mercado fornece uma abordagem prática aos conceitos teóricos explicados no capítulo 5. Com o objetivo de determinar o potencial do mercado

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020

PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas

Leia mais

Como escrever um business plan

Como escrever um business plan Como escrever um business plan Prof. Fábio Campos O processo empreendedor Identificar e avaliar a oportunidade criação e abrangência da oportunidade valores percebidos e reais da oportunidade riscos e

Leia mais

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE JOVENS EMPRESÁRIOS ANJE

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE JOVENS EMPRESÁRIOS ANJE ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE JOVENS Arrisca C 2013 02 de Outubro de 2013 EMPRESÁRIOS ANJE Empreendedorismo e Criação de Empresas Como desenvolver Ideias de negócio? Nuno Gaspar nunogaspar@anje.pt www.anje.pt/centro

Leia mais

Promoção do Espirito Empresarial na Região Oeste

Promoção do Espirito Empresarial na Região Oeste Promoção do Espirito Empresarial na Região Oeste Caldas da Rainha, 27 de outubro 2016 Osória Veiga Miranda O presente conteúdo é válido no contexto do presente evento como complemento à intervenção do

Leia mais

Valorização do Conhecimento

Valorização do Conhecimento UATEC @ Valorização do Conhecimento Universidade de Aveiro José Paulo Rainho rainho@ua.pt José Paulo Rainho, 2009 Portugal. Direitos Reservados. UATEC Unidade de Transferência de Tecnologia UATEC criada

Leia mais

Modelos de Contabilidade Analítica nas Universidades Portuguesas

Modelos de Contabilidade Analítica nas Universidades Portuguesas Modelos de Contabilidade Analítica nas Universidades Portuguesas O c a s o d a U n i v e r s i d a d e d e C o i m b r a Índice 1 Contexto 2 O conceito de Contabilidade Analítica 3 O caso da Universidade

Leia mais

guia concurso de ideias

guia concurso de ideias guia do concurso de ideias O Projecto LIMACRIA tem como parceiros as seguintes entidades: CEVAL - Conselho Empresarial do Vale do Lima IPVC - Instituto Politécnico de Viana do Castelo SPI - Sociedade Portuguesa

Leia mais

Capítulo 1. Estratégia de Recursos Humanos

Capítulo 1. Estratégia de Recursos Humanos Capítulo 1 Estratégia de Recursos Humanos CAPITAL HUMANO Recruitment Fulfillment Capital humano é intangível Não é possível gerenciar o capital humano da mesma forma que gerenciam trabalhos, produtos e

Leia mais

MBA EXECUTIVO INTERNACIONAL EM GESTÃO DE NEGÓCIOS

MBA EXECUTIVO INTERNACIONAL EM GESTÃO DE NEGÓCIOS MBA EXECUTIVO INTERNACIONAL EM GESTÃO DE NEGÓCIOS OBJETIVOS DO CURSO O objetivo geral do Curso de Pós-graduação Lato Sensu MBA Executivo Internacional em Gestão de Negócios é de capacitar os profissionais

Leia mais

João Mesquita Marketing [ANÁLISE SWOT]

João Mesquita Marketing [ANÁLISE SWOT] 2012 João Mesquita Marketing [ANÁLISE SWOT] CONTEÚDO Meio Envolvente... 2 Mercado... 3 A concorrência... 5 Clientes Consumidores... 6 Análise Interna... 7 Ameaças e Oportunidades (RESUMO)... 9 Analise

Leia mais

ELABORADO VERIFICADO APROVADO

ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 1/7 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data Clarificação da forma de acompanhamento do orçamento, bem como a forma de registo das alterações introduzidas durante o ano,

Leia mais

DA-09 PLANO DE NEGÓCIOS. Página 1 de 12

DA-09 PLANO DE NEGÓCIOS. Página 1 de 12 Página 1 de 12 APRESENTAÇÃO O presente roteiro visa fornecer ao empreendedor as orientações necessárias para a formalização de uma proposta de negócio. Elaborado conforme aos temas que devem ser abordados

Leia mais

Creating Tactical Leaders

Creating Tactical Leaders Coordenação PRIMAVERA Academy Destinatários Profissionais que lideram ou pretendem liderar equipas, empreendedores e outros profissionais que pretendam desenvolver as capacidades de liderança e gestão

Leia mais

Etapas do processo de Administração Estratégica. DPS aula 3 Negócios

Etapas do processo de Administração Estratégica. DPS aula 3 Negócios Etapas do processo de Administração Estratégica Aula 3 Professor Douglas Pereira da Silva 1 2 As etapas envolvidas na administração estratégica Etapa 1: Análise do ambiente O processo de administração

Leia mais

Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares

Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Professora Bibliotecária: Isabel Mota 2009/2010 A Escola, a Biblioteca e a Auto-Avaliação A Biblioteca: É um recurso fundamental para o ensino e aprendizagem

Leia mais

Adenda ao PLANO DE ATIVIDADES PARA 2018 DO INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO ISEG

Adenda ao PLANO DE ATIVIDADES PARA 2018 DO INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO ISEG Adenda ao PLANO DE ATIVIDADES PARA 2018 DO INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO ISEG Adenda em abril 2018 (V1) ÍNDICE MISSÃO, VALORES E VISÃO DA ESCOLA... 4 CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA... 5 I. SITUAÇÃO

Leia mais

ROADMAP INTERNACIONALIZAÇÃO. Santa Maria da Feira 24 de Setembro de 2015

ROADMAP INTERNACIONALIZAÇÃO. Santa Maria da Feira 24 de Setembro de 2015 ROADMAP INTERNACIONALIZAÇÃO Santa Maria da Feira 24 de Setembro de 2015 PRIMEIROS PASSOS: PERGUNTAS FREQUENTES ????? 1 O porquê de Internacionalizar a minha empresa? Motivações? 2 O meu serviço/produto

Leia mais

Planeamento de Projectos

Planeamento de Projectos de Projectos José Cruz Filipe 1 Tópicos O processo geral O planeamento das actividades O planeamento de tempos O planeamentos dos custos O planeamento do risco 2 1 O processo geral O Triângulo Fatal Recursos

Leia mais

MBA em GESTÃO DE FINANÇAS E CONTROLADORIA

MBA em GESTÃO DE FINANÇAS E CONTROLADORIA MBA em GESTÃO DE FINANÇAS E CONTROLADORIA OBJETIVOS DO CURSO O objetivo geral do Curso de Pós-graduação Lato Sensu MBA em Finanças e Controladoria é capacitar e atualizar profissionais de finanças e controladoria

Leia mais

Parque Empresarial de Barrancos. Dossier de Candidatura. Invista numa Terra Única Um investimento de futuro Uma porta aberta de e para a EUROPA

Parque Empresarial de Barrancos. Dossier de Candidatura. Invista numa Terra Única Um investimento de futuro Uma porta aberta de e para a EUROPA Parque Empresarial de Barrancos Dossier de Candidatura Invista numa Terra Única Um investimento de futuro Uma porta aberta de e para a EUROPA ENTRADA (CARIMBO E DATA) A PREENCHER PELA CÂMARA MUNICIPAL

Leia mais

Projecto KTForce. Knowledge Transfer joint forces for efficient innovation policies. INTERREG EUROPE Info Day. Lisboa, 25 Junho 2015

Projecto KTForce. Knowledge Transfer joint forces for efficient innovation policies. INTERREG EUROPE Info Day. Lisboa, 25 Junho 2015 Projecto KTForce Knowledge Transfer joint forces for efficient innovation policies INTERREG EUROPE Info Day Lisboa, 25 Junho 2015 Agenda 1. Contextualização 2. Origem do projecto 3. Programa de co-financiamento

Leia mais

Portugal Uma estratégia para o crescimento Grupo de Trabalho III. Exportação e Subcontratação Especializada. Relatório sectorial

Portugal Uma estratégia para o crescimento Grupo de Trabalho III. Exportação e Subcontratação Especializada. Relatório sectorial Portugal Uma estratégia para o crescimento Grupo de Trabalho III. Exportação e Subcontratação Especializada Relatório sectorial 8 de Maio de 2017 Membros do Grupo de Trabalho... 2 Resumo executivo... 3

Leia mais

Como implementar os requisitos dos Manuais das Repostas Sociais do ISS (níveis A, B e C)

Como implementar os requisitos dos Manuais das Repostas Sociais do ISS (níveis A, B e C) Como implementar os requisitos dos Manuais das Repostas Sociais do ISS (níveis A, B e C) www.sinase.pt Márcio Rodrigues 29 de Maio de 2010 ÁREAS DE INTERVENÇÃO Áreas de Intervenção Qualidade, Ambiente,

Leia mais

ANGOLA ANGOLA JUVENTUDE D IALOGAR PARA DESENVOLVER

ANGOLA ANGOLA JUVENTUDE D IALOGAR PARA DESENVOLVER DIALOGAR PARA DESENVOLVER ANGOLA ANGOLA JUVENTUDE PERGUNTAS FREQUENTES ÍNDICE 1. O que é o projecto Meu Táxi Angola? É um projecto com a finalidade de desenvolver o empreendedorismo juvenil no sector

Leia mais