A função textual dos nomes deverbais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A função textual dos nomes deverbais"

Transcrição

1 A função textual dos nomes deverbais Roberto Gomes Camacho Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas Universidade Estadual Paulista Rua Cristóvão Colombo, 2265, CEP São José do Rio Preto, SP. camacho@ell.ibilce.unesp.br Abstract. This paper discusses the textual function deverbal nouns play in spoken discourse on the basis of information status to verify whether second order nouns representing states of affairs allow the same information distribution as the prototypical nouns which are by definition first order nouns. Keywords. Deverbal nouns; nominalization; information status. Resumo. Este trabalho discute a função textual que os nomes deverbais exercem no discurso falado com base no estatuto informacional tendo com o objetivo de verificar se nomes de segunda ordem, que representam estados de coisas, admitem a mesma distribuição informacional que os nomes prototípicos, que são, por definição, nomes de primeira ordem. Palavras-chave. Nome deverbal; nominalização; estatuto informacional. 1. Introdução Como construções encaixadas, os nomes deverbais são dotados de uma característica gramatical relevante: além de poderem preservar a estrutura argumental do predicado verbal de origem, podem atuar como um termo da predicação matriz (Dik 1997). Essa característica dá aos nomes deverbais a versatilidade funcional de exercer funções sintáticas, semânticas e pragmáticas de que não seriam capazes caso se mantivessem como verbos. Uma razão que favorece a seleção de uma NOM (doravante NOM) é a função textual-discursiva. Isso significa que empregar um nome deverbal possibilita ao falante introduzir um novo referente no discurso ou retomar uma predicação já enunciada no texto precedente, situação que vincula função textual e estatuto informacional. Isso posto, é tarefa crucial a análise do estatuto informacional que os nomes deverbais exercem no discurso. A hipótese a ser confirmada ou rejeitada diz respeito ao fato de que a função textual que os nomes deverbais exercem no discurso em função de seu estatuto informacional tornam os nomes de segunda ordem, que representam estados de coisas, similares, em termos informacionais, aos os nomes prototípicos, que são, por definição, nomes de primeira ordem; espera-se, todavia, que não haja uma incidência significativa de NOMs representando entidades completamente novas em função do caráter semanticamente pressuposto das NOMs. Os dados utilizados para o exame dessa hipótese são retirados de um corpus de língua falada restrito aos inquéritos de São Paulo do Projeto NURC EF -377 (Castilho Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 183 / 188 ]

2 & Preti, 1986), D2-360 (Preti &Urbano, 1988) e DID-234 (Castilho & Preti, 1987) e, para o processamento dos dados, empregou-se o pacote estatístico VARBRUL. 2. Nominalização e estatuto informacional A NOM é entendida como uma predicação encaixada em Dik (1985) e em Dik (1997). Uma propriedade distintiva do modelo da GF é que ela incorpora regras produtivas de formação de predicados. Assim, em uma língua em que NOMs podem ser produtivamente derivados do verbo correspondente, as relações relevantes podem ser expressas em uma regra de formação de predicado. Segundo Dik (1985), na condição de predicado derivado, as NOMs submetem-se a ajustes formais próprios de um modelo prototípico de termo, que é o nome de primeira ordem, ou seja, os nomes concretos. Os ajustes mais comuns da predicação verbal encaixada à expressão do termo nominal são os seguintes: um predicado verbal torna-se um núcleo nominal; um operador de predicado verbal, como o sufixo modo-temporal, passa a zero no predicado nominal e, inversamente, um zero no predicado verbal, como a noção de definitude expressa pelo artigo, transforma-se num operador de termo no predicado nominal; o primeiro e o segundo argumento podem tanto assumir a forma de uma expressão de possuidor quanto a de um adjetivo; já um satélite adverbial só pode assumir a forma de um adjetivo (Dik, 1985; 1997). Os predicados verbal de (1a) e nominal de (1b) são casos ilustrativos desses ajustes. (1)a. O Brasil comprou rapidamente os dólares do mercado. b. A rápida compra brasileira dos dólares do mercado Sobre a relação entre NOMs e estatuto informacional vale a pena salientar que, mesmo constituindo predicações, o nome deverbal é um convite ao interlocutor para atentar para alguma entidade referencial. No caso de uma nominalização, como a de (1b), o referente não pode ser uma pessoa, animal ou outro objeto tangível, deve ser uma entidade de ordem superior, ou seja, de segunda ou de terceira ordem. Assim, embora o ponto de partida seja o da taxonomia dado/novo de Prince (1981), que, em geral, se aplica aos nomes de primeira ordem, que são nomes concretos, é justificável aplicá-lo também a NOMs. Prince (1981) estabelece três categorias para as noções dado e novo: Novo, Inferível e Evocado. A informação nova representa entidades que o falante introduz pela primeira vez no discurso. Essas entidades podem ser de dois tipos: completamentenova, quando o ouvinte tem de construir completamente a referência para o interlocutor, e não-usada, quando o ouvinte presume que a entidade correspondente já está no modelo discursivo do interlocutor. As entidades completamente-novas subdividem-se, por sua vez, em dois outros tipos: ancoradas e não-ancoradas; no primeiro caso o SN representado vincula-se a outra entidade já mencionada no texto precedente, o que não acontece com o segundo caso. Entidades evocadas são as que já ocorreram no modelo discursivo do ouvinte, podendo subdividir-se em dois tipos: entidades textualmente evocadas e situacionalmente evocadas, conforme o modo de manifestação no âmbito do texto ou na esfera dos participantes do discurso e dos fatores salientes do contexto situacional. Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 184 / 188 ]

3 Por fim, um terceiro tipo de entidade discursiva é a inferível. Uma entidade discursiva é inferível se o falante supõe que o ouvinte pode identificar o referente pretendido, via razões lógicas ou plausíveis, a partir de outra entidade discursiva evocada ou inferível. Novamente, esse tipo de entidade se subdivide em dois tipos: inferível contido, que se refere a entidades cuja inferência está dentro do próprio SN, e inferível não-contido. Tendo apresentado o quadro teórico que dirige as hipóteses formuladas, passemos, agora, à análise das ocorrências. 3. Estatuto informacional e função textual dos nomes deverbais Na análise das ocorrências, verificou-se que, do total de 220 nomes analisados, há predominância de NOMs evocadas, com 45% (99/220), sobre NOMs novas, com 44% (96/220), e inferíveis, com 11% (25/220) das ocorrências. Os exemplos de (2a-b) contêm nomes representando entidades novas não-usadas, os de (3a-b), de entidades inferíveis e, finalmente, os de (4a-b), de entidades textualmente evocadas: (2)a. e eles viviam basicamente da coleta eram caçadores... (EF SP 405) b. imigravam para lugares mais quentes eles também precisavam acompanhar... o a migração da caça se não eles iam fica sem comer... (EF SP 405) (3)a. o paleolítico e período período...da pedra lascada...como vocês todos sabem... não é?... e...tem uma duração de aproximadamente seiscentos mil anos (EF SP 405) b. vocês:: se lembram que naquele primeiro texto que nós vimos aqui a respeito de estilo... há::... havia...três ou quatro citações que faziam referência exatamente a isso que estilo mudava (EF-SP-405:50) (4)a. então a arte vai nascer:: em função dessa NEcessidade... de se manter vivo... necessidade que vai se caracterizar de forma PRINcipal:: em termos de comida... (EF SP 405) b. no momento em que o homem... pré-histórico mexeu nos ossos carbonizados ficou com a mão... suja preta... e encostou as mãos não parede... ele percebeu que ele era capaz de CRIAR::... criar uma imagem::... que TANta semelhança... com o objeto real... que era a mão dele... (EF SP 405)...então:: ele vai tentar usar esta criação... que ele e capaz de fazer... para garantir a caça... (EF SP 405) Essa expressividade saliente das NOMs como entidades evocadas, associada à alta ocorrência de novas não-usadas, confirma, a princípio, a função discursivo-textual apontada por Mackenzie (1985), segundo a qual produzir uma NOM permite ao falante introduzir um novo referente no discurso ou retomar uma predicação como tópico dado. Em (2a-b), as NOMs referem-se a entidades introduzidas pela primeira vez no discurso, mas que podem ser presumidas pelo ouvinte em seu modelo discursivo. Constituem, dessa forma, entidades novas não-usadas. Esse tipo de NOM permite ao falante sinalizar ao ouvinte a introdução particularmente explícita de um novo referente discursivo, isto é, de uma noção referencial que permite fazer a identificação pretendida. A noção de entidade nova não-usada se aproxima muito do conceito de entidade evocada; é nova por ser introduzida pela primeira vez no discurso, embora já esteja incluída no conhecimento do ouvinte. Não há, por isso, necessidade de construir a Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 185 / 188 ]

4 referência dessa entidade, o que constituiria uma entidade completamente nova. É por não haver a necessidade de construção da referência que uma entidade nova não-usada se aproxima da noção de entidade evocada. Nos exemplos (4a-b), as NOMs destacadas já se acham presentes no modelo discursivo do ouvinte e por isso são classificadas como evocadas. Não obstante, há uma diferença no grau de evocação das entidades por elas representadas. Em (4a), retoma-se um nome representando uma entidade referencial já introduzida no discurso (nome novo não-usado), e que depois foi retomada para dar continuidade à seqüência discursiva um nome evocado. Já em (4b), criação retoma toda a predicação dada anteriormente - criar uma imagem. Assim, enquanto necessidade, em (4a), evoca um nome novo nãousado, criação evoca toda uma predicação - os argumentos são facilmente recuperáveis no cotexto: o sujeito é ele (o homem pré-histórico) e o objeto é imagem. Embora pouco expressivas, não devem ser desprezadas as ocorrências de NOMs com estatuto informacional de inferível. Inferir uma entidade significa poder identificar o referente pretendido a partir de outra entidade discursiva.. Para inferir uma entidade x a partir de outra entidade y, é necessário que y já esteja disponível na memória do ouvinte. Em (3a), o nome duração surge num contexto em que se fala em períodos, especificamente o período paleolítico, e períodos, como se sabe, têm duração limitada. Em (3b), referência pode ser inferida de citação, já que, ao citar algo, o falante estámencionando ou fazendo referência a alguma entidade. Generalizando-se um pouco os resultados, pode-se tirar a seguinte dedução: tendo em vista a proximidade das três noções consideradas novo não usado, inferível e evocado -, pode-se postular o princípio de que dificilmente uma NOM é nova, ou, mais especificamente, completamente nova. É verdade que há função informacional derivada do fato de que, ao construir uma predicação como um nome, o falante convida seu interlocutor a atentar para um referente; entretanto, como, em geral, uma NOM de segunda ordem retoma uma predicação já enunciada no texto precedente, é pouco provável que a entidade nomeada seja totalmente desconhecida pelo ouvinte; ou está em sua memória, podendo ser presumida, ou pode ser inferida, ou evocada. Dado esse caráter não-completamente-novo, cabe verificar se a função sintática que as NOMs ocupam na predicação matriz, de alguma forma, interfere em seu estatuto informacional. A tabela abaixo apresenta o estatuto informacional das NOMs em relação à sua função sintática na predicação matriz, considerando apenas as funções argumentais. Tabela 1. Estatuto informacional do nome derivado e função argumental Função sintática do nome deverbal Novo Inferível Evocado Total N % N % N % N % Sujeito 11 35, , , ,0 Complemento 42 42, , , ,0 Outras funções 43 48, , , ,0 Total 96 44, , , ,0 Como se pode observar, a função exercida pelos nomes derivados, sejam eles novos, inferíveis ou evocados, é, majoritariamente, argumental e entre os argumentais, majoritariamente complementos. Os exemplos abaixo ilustram as ocorrências de nomes derivados com função sujeito e complemento, respectivamente: Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 186 / 188 ]

5 (5) seiscentos mil anos é MUIto tempo... as:: manifestações artísticas começaram a aparecer no paleolítico superior... (EF SP 405) (6) quanto à coleta se eles dependiam... da colheita... de frutos... raízes... que eles NÃO plantavam... (EF SP 405) Analisando-se separadamente as duas funções argumentais, observa-se que a de sujeito cabe majoritariamente aos nomes evocados, com 62% (19/31), seguido dos nomes novos não-usados, com 35% (115/31). Essa ligeira predominância parece confirmar o fato de o argumento externo ser preferencialmente a informação dada, tópica, mesmo representado por uma entidade de segunda ordem.. Normalmente, o argumento interno é a informação nova, focal; não obstante, a função de complemento é ocupada tanto pelos nomes novos, com 42,0% (42/99), quanto pelos nomes evocados, com 44,0% (43/99) das ocorrências. O fato de haver uma diferença pouco expressiva entre NOMs na função de sujeito e na função de complemento, quanto ao estatuto novo não usado, mostra claramente o caráter informacionalmente específico das NOMs, que não são, como já mencionado anteriormente, nunca completamente novas. Esse caráter fica confirmado também no fato de não haver uma diferença saliente entre entidades nas funções de sujeito e de complemento com estatuto informacional de inferível. O que é mais importante salientar é que, não importa o estatuto informacional, a maioria das NOMs exerce função argumental de complemento do verbo da matriz, mais do que sujeito, e, se o estatuto é predominantemente o de entidade nova, difere de outros nomes na função de objeto, que são predominantemente completamente novos. Ilustram-se, abaixo, ocorrências de nomes evocados exercendo a função de sujeito, de nomes novos não-usados e inferíveis exercendo a função de complemento, respectivamente: (7) isto é de caça... que é o que oferece... uma resistência porque a:: fruta está na então eles não precisavam se preocupar... certo? (EF SP 450) então a preocupação central... vai ser em torno da caça... (EF SP 405) (8) imigravam para lugares mais quentes eles também precisavam acompanhar... o a migração da caça se não eles iam fica sem comer... (EF SP 405) (9) o paleolítico e período período...da pedra lascada...como vocês todos sabem... não e?... e...tem uma duração de aproximadamente seiscentos mil anos (EF SP 405). Como se pode observar em (7), preocupação, sujeito na predicação matriz, retoma uma predicação dada anteriormente: eles não precisavam se preocupar. Em (8), um novo referente é introduzido por meio da NOM migração, que funciona como complemento da predicação matriz. Por fim, em (9), o nome inferível duração é argumento interno da predicação matriz [o período paleolítico] tem. 4. Considerações finais Os dados, ainda que restritos aos três inquéritos do NURC-SP, confirmaram a hipótese de que os nomes deverbais de segunda ordem são similares, em termos informacionais, aos os nomes prototípicos, que são, por definição, nomes de primeira ordem. Se, por um lado, os nomes aos quais Prince se refere são entidades referenciais; Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 187 / 188 ]

6 as NOMs, ou entidades de segunda ordem, não são propriamente referenciais, mas na qualidade de nomes passam a apontar para noções referenciais, já que um estado de coisas passa a ser construído como se fosse um referente. Essa característica permite não só aplicar a taxonomia de Prince (1981) aos nomes derivados, mas também assinalar que eles manifestam um comportamento muito próximo ao dos nomes prototípicos. Há, todavia, uma diferença que merece destaque. Detectada a possibilidade de aplicar a taxonomia informacional aos nomes derivados, observou-se adicionalmente que a entidade representada por uma NOM dificilmente pode ser nova, ou, mais especificamente, completamente nova. Em termos informacionais, é pouco provável que o referente para o qual ela aponta seja totalmente desconhecido pelo ouvinte, em razão da função textual que uma NOM exerce, que é a de retomar predicações já enunciadas. Referências CASTILHO, A. T., PRETI, D. (orgs.) A linguagem falada culta na cidade de São Paulo: materiais para seu estudo (Vol I: Elocuções formais). São Paulo: T. A. Queiroz/FAPESP, (orgs.) A linguagem falada culta na cidade de São Paulo: Vol. II: Diálogos entre dois informantes.. São Paulo: T. A. Queiroz/FAPESP, DIK, S. C. Formal and semantic adjustment of derived constructions. In: BOLKSTEIN et al. (eds). Predicates and terms in Functional Grammar. Dordrecht/Cinnaminson: Foris, 1985, p The theory of Functional Grammar. (Part II: Complex and Derived Constructions). Edited by Kees Hengeveld. Berlin/New York: Mouton de Gruyter, MACKENZIE, J. L. Nominalization and valency reduction. In: BOLKESTEIN, A. M. et al. (eds). Predicates and terms in Functional Grammar. Dordrecht/Cinnaminson: Foris, 1985, p PRETI, D., URBANO, H. (orgs.) A linguagem falada culta na cidade de São Paulo: Vol.III: Entrevistas: T. A. Queiroz/FAPESP, 1988 PRINCE, H. F. Toward a taxonomy of given-new information. In: COLE, P. (Ed.). Radical Pragmatics. New York: Academic Press, 1981, p Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 188 / 188 ]

O estatuto informacional dos argumentos dos nomes deverbais

O estatuto informacional dos argumentos dos nomes deverbais O estatuto informacional dos argumentos dos nomes deverbais Liliane Santana Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas Universidade Estadual Paulista Rua Cristóvão Colombo, 2265, CEP 15054-000-

Leia mais

O tratamento das nominalizações nos quadros da Gramática Funcional 1

O tratamento das nominalizações nos quadros da Gramática Funcional 1 O tratamento das nominalizações nos quadros da Gramática Funcional 1 Liliane Santana 2 Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas Universidade Estadual Paulista Rua Cristóvão Colombo, 2265 CEP

Leia mais

Estudos Lingüísticos XXXIII, p , [ 214 / 219 ]

Estudos Lingüísticos XXXIII, p , [ 214 / 219 ] 1 A EXPRESSÃO ARGUMENTAL DOS NOMES DEVERBAIS (THE ARGUMENT EXPRESSION OF VERB-DERIVED NOUNS) Roberto Gomes CAMACHO (Universidade Estadual Paulista - São José do Rio Preto) 1 Liliane SANTANA (PG Universidade

Leia mais

Os advérbios atitudinais em mente na elocução formal: uma perspectiva funcional

Os advérbios atitudinais em mente na elocução formal: uma perspectiva funcional Os advérbios atitudinais em mente na elocução formal: uma perspectiva funcional Erotilde Goreti Pezatti 1, Moema Guiduce Nogueira 2 1,2 Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas Universidade Estadual

Leia mais

LILIANE SANTANA A EXPRESSÃO DA ESTRUTURA ARGUMENTAL DOS NOMES DERIVADOS

LILIANE SANTANA A EXPRESSÃO DA ESTRUTURA ARGUMENTAL DOS NOMES DERIVADOS LILIANE SANTANA A EXPRESSÃO DA ESTRUTURA ARGUMENTAL DOS NOMES DERIVADOS Dissertação apresentada ao Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas da Universidade Estadual Paulista, Câmpus de São José

Leia mais

O caráter formalmente complexo das nominalizações 1

O caráter formalmente complexo das nominalizações 1 O caráter formalmente complexo das nominalizações 1 Roberto Gomes Camacho Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas Universidade Estadual Paulista Rua Cristóvão Colombo, 2265, CEP 15054-000- São

Leia mais

A REALIZAÇÃO DO SUJEITO PRONOMINAL DE REFERÊNCIA ARBITRÁRIA NA COMUNIDADE LINGUÍSTICA DE VITÓRIA DA CONQUISTA *

A REALIZAÇÃO DO SUJEITO PRONOMINAL DE REFERÊNCIA ARBITRÁRIA NA COMUNIDADE LINGUÍSTICA DE VITÓRIA DA CONQUISTA * 249 de 298 A REALIZAÇÃO DO SUJEITO PRONOMINAL DE REFERÊNCIA ARBITRÁRIA NA COMUNIDADE LINGUÍSTICA DE VITÓRIA DA CONQUISTA * Daiane Gomes Bahia ** Elisângela Gonçalves *** Paula Barreto Silva **** RESUMO

Leia mais

(2) A rápida publicação deste livro pela editora foi um bom negócio.

(2) A rápida publicação deste livro pela editora foi um bom negócio. 1 Introdução Esta dissertação tem o objetivo geral de investigar as formas nominalizadas deverbais no que tange ao seu aspecto polissêmico e multifuncional. O objetivo específico consiste em verificar,

Leia mais

Considerações finais

Considerações finais Considerações finais Ana Carolina Sperança-Criscuolo SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros SPERANÇA-CRISCUOLO, AC. Considerações finais. In: Funcionalismo e cognitismo na sintaxe do português: uma

Leia mais

As construções de polaridade positiva e negativa como constituintes extrafrasais

As construções de polaridade positiva e negativa como constituintes extrafrasais As construções de polaridade positiva e negativa como constituintes extrafrasais Sandra Denise Gasparini-Bastos 1 1 Departamento de Letras Modernas UNESP São José do Rio Preto Rua Cristóvão Colombo, 2265

Leia mais

Processo de Admissão de Novos Estudantes Conteúdos programáticos para candidatos que ingressarão no. 3º ano do Ensino Médio MATEMÁTICA

Processo de Admissão de Novos Estudantes Conteúdos programáticos para candidatos que ingressarão no. 3º ano do Ensino Médio MATEMÁTICA Processo de Admissão de Novos Estudantes 2017 Conteúdos programáticos para candidatos que ingressarão no 3º ano do Ensino Médio MATEMÁTICA HABILIDADES CONTEÚDOS Identificar padrões numéricos ou princípios

Leia mais

AULA: MARCADORES CONVERSACIONAIS INTERACIONAIS

AULA: MARCADORES CONVERSACIONAIS INTERACIONAIS AULA: MARCADORES CONVERSACIONAIS INTERACIONAIS 1. Preliminares Alguns desses marcadores podem ter a função concomitante de sequenciadores tópicos Grupos de marcadores interacionais aqui abordados o ah,

Leia mais

3 Estudos sobre a nominalização na Língua Portuguesa

3 Estudos sobre a nominalização na Língua Portuguesa 3 Estudos sobre a nominalização na Língua Portuguesa O estudo das nominalizações na língua portuguesa é desenvolvido por vários autores, tais como Basilio (1980, 1987, 2004), Gunzburger (1979), Oliveira

Leia mais

PROVA TEMÁTICA/2013 GERAÇÃO CONTEMPORÂNEA: desafios e novas possibilidades

PROVA TEMÁTICA/2013 GERAÇÃO CONTEMPORÂNEA: desafios e novas possibilidades PROVA TEMÁTICA/2013 GERAÇÃO CONTEMPORÂNEA: desafios e novas possibilidades 7 ANO / ENSINO FUNDAMENTAL MATRIZ DE REFERÊNCIA DE LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS (LÍNGUA PORTUGUESA, REDAÇÃO, ARTES E

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE LETRAS E LINGUÍSTICA PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE LETRAS E LINGUÍSTICA PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE LETRAS E LINGUÍSTICA PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA A função de Orientação na organização do discurso em Libras: uma comparação entre a Libras e a Língua

Leia mais

Cursos Científico-humanísticos de Ciências e Tecnologias e de Línguas e Humanidades. PORTUGUÊS 11.º Ano Matriz do teste Comum

Cursos Científico-humanísticos de Ciências e Tecnologias e de Línguas e Humanidades. PORTUGUÊS 11.º Ano Matriz do teste Comum Direção de Serviços da Região Norte Cursos Científico-humanísticos de Ciências e Tecnologias e de Línguas e Humanidades PORTUGUÊS 11.º Ano Matriz do teste Comum 1. Informação O presente documento visa

Leia mais

Competências globais a serem adquiridas na série

Competências globais a serem adquiridas na série PLANO DE ENSINO - 2016 Disciplina: Língua Portuguesa 9º ANO Professor: Ricardo Andrade Competências globais a serem adquiridas na série.fundamentar uma aprendizagem significativa, desenvolvendo múltiplas

Leia mais

Processo de Admissão de Novos Estudantes Conteúdos programáticos para candidatos que ingressarão no. 2º ano do Ensino Médio MATEMÁTICA

Processo de Admissão de Novos Estudantes Conteúdos programáticos para candidatos que ingressarão no. 2º ano do Ensino Médio MATEMÁTICA Processo de Admissão de Novos Estudantes 2017 Conteúdos programáticos para candidatos que ingressarão no 2º ano do Ensino Médio MATEMÁTICA HABILIDADES CONTEÚDOS Reconhecer, no contexto social, diferentes

Leia mais

A natureza contínua das classes de palavras

A natureza contínua das classes de palavras A natureza contínua das classes de palavras Roberto Gomes CAMACHO 29 RESUMO: A continuidade categorial é uma propriedade indiscutível da linguagem para a tradição funcionalista, que a trata como um verdadeiro

Leia mais

Processo de Admissão de Novos Estudantes Conteúdos programáticos para candidatos que ingressarão no. 1º ano do Ensino Médio MATEMÁTICA

Processo de Admissão de Novos Estudantes Conteúdos programáticos para candidatos que ingressarão no. 1º ano do Ensino Médio MATEMÁTICA Processo de Admissão de Novos Estudantes 2016 Conteúdos programáticos para candidatos que ingressarão no 1º ano do Ensino Médio MATEMÁTICA CONTEÚDOS Efetuar cálculos com números reais envolvendo as operações

Leia mais

AULA 10: O TÓPICO DISCURSIVO

AULA 10: O TÓPICO DISCURSIVO AULA 10: O TÓPICO DISCURSIVO 1. Introdução: o tópico discursivo Tópico: aquilo acerca do que se está falando (cf. Brown & Yule, 1983) Não se confunde com as estruturas tópico/comentário, tema/rema o Os

Leia mais

RELAÇÕES%DE%PRESSUPOSIÇÃO%E%ACARRETAMENTO%NA%COMPREENSÃO% DE%TEXTOS% PRESUPPOSITION%AND%ENTAILMENT%RELATIONS%IN%TEXT% COMPREHENSION%

RELAÇÕES%DE%PRESSUPOSIÇÃO%E%ACARRETAMENTO%NA%COMPREENSÃO% DE%TEXTOS% PRESUPPOSITION%AND%ENTAILMENT%RELATIONS%IN%TEXT% COMPREHENSION% RELAÇÕESDEPRESSUPOSIÇÃOEACARRETAMENTONACOMPREENSÃO DETEXTOS PRESUPPOSITIONANDENTAILMENTRELATIONSINTEXT COMPREHENSION KarinaHufdosReis 1 RESUMO: Partindo das definições de pressuposição e acarretamento,

Leia mais

DADO NOVO, DADO VELHO, DADO INFERÍFEL: AS TEORIAS FUNCIONALISTAS E OS ESTUDOS DA LINGUÍSTICA TEXTUAL NA PRODUÇÃO TEXTUAL ESCRITA DO GÊNERO RESUMO

DADO NOVO, DADO VELHO, DADO INFERÍFEL: AS TEORIAS FUNCIONALISTAS E OS ESTUDOS DA LINGUÍSTICA TEXTUAL NA PRODUÇÃO TEXTUAL ESCRITA DO GÊNERO RESUMO ISSN 2175-4195 DADO NOVO, DADO VELHO, DADO INFERÍFEL: AS TEORIAS FUNCIONALISTAS E OS ESTUDOS DA LINGUÍSTICA TEXTUAL NA PRODUÇÃO TEXTUAL ESCRITA DO GÊNERO RESUMO Janaina Lacerda da Silva (PLE) UEM, teacherjanaina@hotmail.com

Leia mais

A FUNÇÃO DOS DEVERBAIS PARA O GRAU DE INFORMATIVIDADE DO GÊNERO EDITORIAL

A FUNÇÃO DOS DEVERBAIS PARA O GRAU DE INFORMATIVIDADE DO GÊNERO EDITORIAL A FUNÇÃO DOS DEVERBAIS PARA O GRAU DE INFORMATIVIDADE DO GÊNERO EDITORIAL Fátima Christina CALICCHIO Universidade Estadual de Maringá- EEM Resumo: O presente estudo buscou analisar o modo de produção discursiva

Leia mais

ORDENAÇÃO DOS ADVÉRBIOS MODALIZADORES EM ENTREVISTAS VEICULADAS PELA REVISTA VEJA

ORDENAÇÃO DOS ADVÉRBIOS MODALIZADORES EM ENTREVISTAS VEICULADAS PELA REVISTA VEJA 73 de 119 ORDENAÇÃO DOS ADVÉRBIOS MODALIZADORES EM ENTREVISTAS VEICULADAS PELA REVISTA VEJA Marivone Borges de Araújo Batista* (UESB) (UESC) Gessilene Silveira Kanthack** (UESC) RESUMO: Partindo da análise

Leia mais

FUNCIONALISMO HOLANDÊS: DA GRAMÁTICA FUNCIONAL À GRAMÁTICA

FUNCIONALISMO HOLANDÊS: DA GRAMÁTICA FUNCIONAL À GRAMÁTICA FUNCIONALISMO HOLANDÊS: DA GRAMÁTICA FUNCIONAL À GRAMÁTICA FUNCIONAL DO DISCURSO ROBERTO GOMES CAMACHO* RESUMO Este texto apresenta uma retrospectiva da Teoria da Gramática Funcional, com o objetivo específico

Leia mais

Anexo B Relação de Assuntos Pré-Requisitos à Matrícula

Anexo B Relação de Assuntos Pré-Requisitos à Matrícula Anexo B Relação de Assuntos Pré-Requisitos à Matrícula MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL 6º ANO Ensino

Leia mais

CTCH DEPARTAMENTO DE LETRAS

CTCH DEPARTAMENTO DE LETRAS CTCH DEPARTAMENTO DE LETRAS CATEGORIAS FUNCIONAIS NO DESENVOLVIMENTO LINGUÍSTICO E NO QUADRO DE DEL (DÉFICIT ESPECIFICAMENTE LINGUÍSTICO): EXPLORANDO SEMELHANÇAS E DISTINÇÕES ENTRE DEL E DÉFICIT DE APRENDIZAGEM

Leia mais

Pronome relativo A língua portuguesa apresenta 7 formas de pronomes e advérbios relativos consensuais: Que O que Quem O qual Onde Quanto Cujo

Pronome relativo A língua portuguesa apresenta 7 formas de pronomes e advérbios relativos consensuais: Que O que Quem O qual Onde Quanto Cujo Orações Subordinadas Relativas / Adjectivas (Bibliografia: Peres, J. e Móia, T., (1995), Áreas Críticas da Língua Portuguesa, Editorial Caminho, Lisboa) Não são argumentos de um predicador (ou seja, não

Leia mais

5 Metodologia e limitações de trabalho

5 Metodologia e limitações de trabalho 5 Metodologia e limitações de trabalho Para atender os objetivos de nossa investigação, será realizado um estudo baseado em corpus. O corpus utilizado é o NILC-São Carlos 1, que contém textos brasileiros

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL 6º ANO Ensino Fundamental Língua Portuguesa 2) Inferir o sentido

Leia mais

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS Prova 06 2015 ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 2º Ciclo

Leia mais

DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA

DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA OBJETIVOS: 6º ano Usar a Língua Portuguesa como língua materna, para integrar e organizar o mundo e a própria identidade com visão empreendedora e como pensador capaz de

Leia mais

Anexo B Relação de Assuntos Pré-Requisitos à Matrícula

Anexo B Relação de Assuntos Pré-Requisitos à Matrícula Anexo B Relação de Assuntos Pré-Requisitos à Matrícula MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL RELAÇÃO

Leia mais

COLÉGIO SANTA TERESINHA

COLÉGIO SANTA TERESINHA PROFESSORA: Christiane Miranda Buthers de Almeida TURMA: 6º Ano PERÍODO DA ETAPA: 05/02/2018 a 18/05/2018 DISCIPLINA: Língua Portuguesa 1- QUE SERÃO TRABALHADOS DURANTE A ETAPA: 1. Gêneros: 1.1 Romance

Leia mais

A relação entre construções de polaridade positiva e negativa e a função pragmática de foco

A relação entre construções de polaridade positiva e negativa e a função pragmática de foco A relação entre construções de polaridade positiva e negativa e a função pragmática de foco Sandra Denise Gasparini-Bastos 1 1 Departamento de Letras Modernas UNESP São José do Rio Preto Rua Cristóvão

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO DESTINADO AO PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO - EDITAL N. 216/ 2018

CONCURSO PÚBLICO DESTINADO AO PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO - EDITAL N. 216/ 2018 CONCURSO PÚBLICO DESTINADO AO PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO - EDITAL N. 216/ 2018 RESPOSTAS AOS RECURSOS Disciplina: Parte I: Língua Portuguesa Nível: Superior N da

Leia mais

PROPRIEDADES VALENCIAIS DE NOMES DEVERBAIS: UMA REANÁLISE DE DADOS DO PROJETO NURC COM BASE NA LINGUÍSTICA TEXTUAL E NO ESTUDO DOS ANAFÓRICOS

PROPRIEDADES VALENCIAIS DE NOMES DEVERBAIS: UMA REANÁLISE DE DADOS DO PROJETO NURC COM BASE NA LINGUÍSTICA TEXTUAL E NO ESTUDO DOS ANAFÓRICOS Cadernos de Letras da UFF - Dossiê: Anáfora e correferência: temas, teorias e métodos n o 49, p. 219-238 219 PROPRIEDADES VALENCIAIS DE NOMES DEVERBAIS: UMA REANÁLISE DE DADOS DO PROJETO NURC COM BASE

Leia mais

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF Os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental 150 identificam a finalidade de produção do texto, com auxílio de elementos não verbais e das informações explícitas presentes em seu título, em cartaz de propaganda

Leia mais

Contextos de encaixamento: verbo ter na matriz

Contextos de encaixamento: verbo ter na matriz Contextos de encaixamento: verbo ter na matriz Contextos de encaixamento: verbo ter na matriz Vanda Cardozo Menezes (UFF) Este trabalho focaliza as construções encaixadas não-finitas com para no português

Leia mais

COESÃO REFERENCIAL E SEQUENCIAL LEITURA E ARGUMENTAÇÃO TEXTO ARGUMENTATIVO

COESÃO REFERENCIAL E SEQUENCIAL LEITURA E ARGUMENTAÇÃO TEXTO ARGUMENTATIVO AULA 4 COESÃO REFERENCIAL E SEQUENCIAL LEITURA E ARGUMENTAÇÃO TEXTO ARGUMENTATIVO Profa. Dra. Vera Vasilévski Comunicação Oral e Escrita UTFPR/Santa Helena Atividades da aula 3 Comente as afirmações a

Leia mais

Encontro de educadores

Encontro de educadores Encontro de educadores Matrizes de Referência de Língua P ortuguesa do / - 9º Ano e a interface com o CBC de Língua Inglesa Matriz de Referência I - PROCEDIMENTOS DE LEITURA CBC Língua Inglesa HABILIDADE

Leia mais

Funções gramaticais: Complemento e adjunto. Luiz Arthur Pagani (UFPR)

Funções gramaticais: Complemento e adjunto. Luiz Arthur Pagani (UFPR) Funções gramaticais: Complemento e adjunto (UFPR) 1 1 Tradição gramatical termos essenciais termos acidentais: intaxe: um adjunto é um `elemento opcional', enquanto um complemento é um `elemento obrigatório'.[2,

Leia mais

Sumarizando: o que é uma língua. Métodos para seu estudo...44

Sumarizando: o que é uma língua. Métodos para seu estudo...44 sumário APRESENTAÇÃO...13 1. O que se entende por língua Estudando a língua portuguesa...17 1.1 O Vocabulário: nascimento e morte das palavras. Consultando um dicionário...20 1.2 A Semântica: o sentido

Leia mais

Funções das relações retóricas no estabelecimento da coerência e na interação: um exercício de análise em textos orais

Funções das relações retóricas no estabelecimento da coerência e na interação: um exercício de análise em textos orais Funções das relações retóricas no estabelecimento da coerência e na interação: um exercício de análise em textos orais Juliano Desiderato Antonio (prof.jdantonio@gmail.com) Universidade Estadual de Maringá

Leia mais

AULA 12: O PAR DIALÓGICO PERGUNTA-RESPOSTA

AULA 12: O PAR DIALÓGICO PERGUNTA-RESPOSTA AULA 12: O PAR DIALÓGICO PERGUNTA-RESPOSTA 1. Introdução Necessidade de descrição do par dialógico pergunta-resposta (P- R): elementos cruciais da interação humana Análise tipológica do par P-R quanto

Leia mais

Cadernos do CNLF, Vol. XIII, Nº 04

Cadernos do CNLF, Vol. XIII, Nº 04 O PROCESSO DE GRAMATICALIZAÇÃO DO ELEMENTO DE REPENTE Aline Pontes Márcia Peterson (UFRJ) marciapetufrj@hotmail.com INTRODUÇÃO Este estudo tem por objetivo focalizar o processo de gramaticalização das

Leia mais

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS Prova 21 2015 ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 3º Ciclo

Leia mais

Predicados de atitude proposicional como marcadores de evidencialidade

Predicados de atitude proposicional como marcadores de evidencialidade Predicados de atitude proposicional como marcadores de evidencialidade Valéria Vendrame 1 1 Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas -- Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho

Leia mais

Admissão de alunos 2016

Admissão de alunos 2016 Tradição em Excelência Admissão de alunos 2016 CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 9⁰ ANO ENSINO FUNDAMENTAL II CIÊNCIAS 1. OS MINERAIS E A VIDA 1.1. Obtenção e função dos minerais em animais e vegetais. 1.2. O que

Leia mais

Considerações finais

Considerações finais Considerações finais Norma Barbosa Novaes Marques Erotilde Goreti Pezatti SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros MARQUES, NBN., and PEZATTI, EG. Considerações finais. In: A relação conclusiva na

Leia mais

4 A expressão do tempo através da conjunção quando

4 A expressão do tempo através da conjunção quando 4 A expressão do tempo através da conjunção quando A definição da categoria tempo nos estudos de língua portuguesa está ligada, conforme examinamos no capítulo três, à idéia de que uma situação localiza-se

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DAS CONJUNÇÕES SUBORDINATIVAS

CLASSIFICAÇÃO DAS CONJUNÇÕES SUBORDINATIVAS CLASSIFICAÇÃO DAS CONJUNÇÕES SUBORDINATIVAS CAUSAIS Principais conjunções causais: porque, visto que, já que, uma vez que, como (= porque). Exemplos: - Não pude comprar o CD porque estava em falta. - Ele

Leia mais

Koch, I. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997, 124 p.

Koch, I. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997, 124 p. Koch, I. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997, 124 p. Resenhado por: Adriana Sidralle Rolim O texto e a construção dos sentidos é um livro que aborda questões referentes ao

Leia mais

INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Ano Letivo 2014/2015 INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Disciplina: Português Prova/Código: 139 Ano(s) de Escolaridade: 12º Ano 1. Introdução O presente

Leia mais

manifestações científicas, gêneros literários (provérbio, poesia, romance) etc. AULA GÊNEROS DISCURSIVOS: NOÇÕES - CONTINUAÇÃO -

manifestações científicas, gêneros literários (provérbio, poesia, romance) etc. AULA GÊNEROS DISCURSIVOS: NOÇÕES - CONTINUAÇÃO - AULA GÊNEROS DISCURSIVOS: NOÇÕES - CONTINUAÇÃO - Texto Bakhtin (2003:261-305): Introdução Campos da atividade humana ligados ao uso da linguagem O emprego da língua se dá em formas de enunciados o Os enunciados

Leia mais

ESTARÁ O PORTUGUÊS BRASILEIRO DEIXANDO DE SER LÍNGUA DE SUJEITO-PREDICADO? *

ESTARÁ O PORTUGUÊS BRASILEIRO DEIXANDO DE SER LÍNGUA DE SUJEITO-PREDICADO? * 255 de 298 ESTARÁ O PORTUGUÊS BRASILEIRO DEIXANDO DE SER LÍNGUA DE SUJEITO-PREDICADO? * Elisângela Gonçalves ** Daiane Gomes Bahia *** Paula Barreto Silva **** RESUMO Este trabalho consiste em um recorte

Leia mais

Determinantes semântico-funcionais na integração gramatical de orações completivas 1

Determinantes semântico-funcionais na integração gramatical de orações completivas 1 Determinantes semântico-funcionais na integração gramatical de orações completivas 1 Gisele Cássia de Sousa Faculdade de Ciências e Letras Universidade Estadual Paulista (UNESP-Araraquara) 2 gisele_cassia@hotmail.com,

Leia mais

Regina Marques Alves dos SANTOS (Universidade Estadual Paulista) KEYWORDS: subjunctive mood; epistemic modality; embedded clauses.

Regina Marques Alves dos SANTOS (Universidade Estadual Paulista) KEYWORDS: subjunctive mood; epistemic modality; embedded clauses. A ALTERNÂNCIA ENTRE OS MODOS INDICATIVO E SUBJUNTIVO EM ORAÇÕES ENCAIXADAS (THE ALTERNATION BETWEEN INDICATIVE AND SUBJUNCTIVE MOOD IN EMBEDDED CLAUSES ) Regina Marques Alves dos SANTOS (Universidade Estadual

Leia mais

PERÍODO SIMPLES. Observe alguns exemplos de períodos simples e compostos e veja a diferença entre eles:

PERÍODO SIMPLES. Observe alguns exemplos de períodos simples e compostos e veja a diferença entre eles: PERÍODO SIMPLES Período simples é um enunciado de sentido completo construído com uma oração absoluta, ou seja, apenas um verbo. O período é um enunciado de sentido completo formado por duas ou mais orações.

Leia mais

MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA O ENEM 2009

MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA O ENEM 2009 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA O ENEM 2009 EIXOS COGNITIVOS (comuns a todas as áreas de conhecimento) I. Dominar

Leia mais

A ORDEM DE PALAVRAS NO PORTUGUÊS, de EROTILDE GORETI PEZATTI

A ORDEM DE PALAVRAS NO PORTUGUÊS, de EROTILDE GORETI PEZATTI LIVRO RESENHADO PEZATTI, EROTILDE GORETI. A ORDEM DE PALAVRAS NO PORTUGUÊS. SÃO PAULO: PARÁBOLA, 2014. 144 P. A ORDEM DE PALAVRAS NO PORTUGUÊS, de EROTILDE GORETI PEZATTI Dennis Castanheira Mestrando em

Leia mais

LÉXICO E DISCURSO: AS CLASSES DE PALAVRAS NO LÉXICO ESPECIALIZADO

LÉXICO E DISCURSO: AS CLASSES DE PALAVRAS NO LÉXICO ESPECIALIZADO LÉXICO E DISCURSO: AS CLASSES DE PALAVRAS NO LÉXICO ESPECIALIZADO DA ECONOMIA ELISABETH ALVES* RESUMO A proposta desse trabalho é tratar as questões de léxico e discurso, em particular do discurso da área

Leia mais

A INDETERMINAÇÃO DO SUJEITO NO PORTUGUÊS ORAL EM SITUAÇÕES FORMAIS E INFORMAIS

A INDETERMINAÇÃO DO SUJEITO NO PORTUGUÊS ORAL EM SITUAÇÕES FORMAIS E INFORMAIS A INDETERMINAÇÃO DO SUJEITO NO PORTUGUÊS ORAL EM SITUAÇÕES FORMAIS E INFORMAIS João Arnold Araújo Juliana Karla Gusmão de H. Bezerra Kátia Flávia Barretos Chaves CONSIDERAÇÕES INICIAIS A POSIÇÃO DA GRAMÁTICA

Leia mais

Língua portuguesa: ultrapassar fronteiras, juntar culturas

Língua portuguesa: ultrapassar fronteiras, juntar culturas A RELAÇÃO ADVERBIAL DE RAZÃO NAS VARIEDADES DO PORTUGUÊS Norma Barbosa NOVAES 1 RESUMO: A proposta do trabalho em apresentação é parte do projeto de pesquisa Construções subordinadas nas variedades lusófonas:

Leia mais

PRÁTICA DE ENSINO SUPERVISIONADA PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO. Ano Letivo 2012/2013. Disciplina de Língua Portuguesa-8ºano-Turma 1

PRÁTICA DE ENSINO SUPERVISIONADA PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO. Ano Letivo 2012/2013. Disciplina de Língua Portuguesa-8ºano-Turma 1 PRÁTICA DE ENSINO SUPERVISIONADA PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO Ano Letivo 2012/2013 Disciplina de Língua Portuguesa-8ºano-Turma 1 C UNIDADE: TEXTOS NARRATIVOS DOMÍNIOS OUVIR/FALAR: Participar em situações

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A FUNÇÃO SINTÁTICA DE ATRIBUTO Antônio Sérgio Cavalcante da Cunha (UERJ; UNESA)

REFLEXÕES SOBRE A FUNÇÃO SINTÁTICA DE ATRIBUTO Antônio Sérgio Cavalcante da Cunha (UERJ; UNESA) DEPARTAMENTO DE LETRAS REFLEXÕES SOBRE A FUNÇÃO SINTÁTICA DE ATRIBUTO Antônio Sérgio Cavalcante da Cunha (UERJ; UNESA) sergio03@ism.com.br INTRODUÇÃO O presente artigo pretende fazer uma reflexão sobre

Leia mais

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF Os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental 150 identificam a finalidade de produção do texto, com auxílio de elementos não verbais e das informações explícitas presentes em seu título, em cartaz de propaganda

Leia mais

Pensamento e linguagem

Pensamento e linguagem Pensamento e linguagem Função da linguagem Comunicar o pensamento É universal (há situações que nem todos sabem fazer), mas todos se comunicam Comunicação verbal Transmissão da informação Características

Leia mais

SUMÁRIO APRESENTAÇÃO...9. O ESTUDO DO SIGNIFICADO NO NÍVEL DA SENTENÇA...13 Objetivos gerais do capítulo...13 Objetivos de cada seção...

SUMÁRIO APRESENTAÇÃO...9. O ESTUDO DO SIGNIFICADO NO NÍVEL DA SENTENÇA...13 Objetivos gerais do capítulo...13 Objetivos de cada seção... SUMÁRIO APRESENTAÇÃO...9 O ESTUDO DO SIGNIFICADO NO NÍVEL DA SENTENÇA...13 Objetivos gerais do capítulo...13 Objetivos de cada seção...13 1. O objeto da Semântica...14 2. Anomalia, ambiguidade e interface

Leia mais

1 Introdução. 1 CÂMARA JR., J.M, Estrutura da língua portuguesa, p Ibid. p. 88.

1 Introdução. 1 CÂMARA JR., J.M, Estrutura da língua portuguesa, p Ibid. p. 88. 1 Introdução A categoria tempo é um dos pontos mais complexos dos estudos em língua portuguesa. Por se tratar de um campo que envolve, sobretudo, conceitos igualmente complexos como semântica e interpretação

Leia mais

Reflexões para a análise RST de textos

Reflexões para a análise RST de textos Reflexões para a análise RST de textos Juliana Thiesen Fuchs (juliana.tfs@gmail.com) Maria Eduarda Giering (eduardag@unisinos.br) Universidade do Vale do Rio dos Sinos Neste trabalho, é discutido o uso

Leia mais

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 5 o ano EF

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 5 o ano EF Os alunos do 5º ano do Ensino Fundamental < 125 identificam o sentido de expressão típica da fala coloquial utilizada em segmento de história em quadrinhos; e o local em que se desenrola o enredo, em anedota.

Leia mais

Português. Interpretação de Texto TRT- RJ. Maria Tereza Faria

Português. Interpretação de Texto TRT- RJ. Maria Tereza Faria Português Interpretação de Texto TRT- RJ Maria Tereza Faria 1. Leitura da fonte bibliográfica gênero textual; 2. leitura do título; 3. leitura do enunciado; 4. leitura das alternativas; 5. destaque das

Leia mais

PIPE 2009 / 1 A ORALIDADE NA ESCRITA

PIPE 2009 / 1 A ORALIDADE NA ESCRITA PIPE 2009 / 1 A ORALIDADE NA ESCRITA LEITURA DOS TEXTOS PRESSUPOSTO: A ENUNCIAÇÃO O ATO DE UM ENUNCIADOR QUE TENHA ENUNCIADO O TEXTO COM O PROPÓSITO DE SE COMUNICAR COM O ENUNCIATÁRIO. A ENUNCIAÇÃO É PRESSUPOSTA

Leia mais

3 Pressupostos teóricos

3 Pressupostos teóricos 38 3 Pressupostos teóricos 3.1 Considerações inicias Como nosso objetivo é analisar como modalidades típicas do subjuntivo e do infinitivo em orações completivas estão sendo expressas no português brasileiro

Leia mais

Oferta de optativas área de Linguística e Língua Portuguesa

Oferta de optativas área de Linguística e Língua Portuguesa Código HL 133 Análise do Discurso I quarta: 10:30h às 12:30h; sexta: 10:30h às 12:30h Gesualda dos Santos Rasia A concepção de texto em perspectiva discursiva. A mobilização do aparato teórico-metodológico

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO Disciplina: Português

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO Disciplina: Português CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO Disciplina: Português Ensino Básico Ano letivo: 16/17 5º ANO Perfil de Aprendizagens Específicas O aluno é capaz: Domínios Interpretar discursos orais breves (Referir

Leia mais

Exercícios de múltipla escolha

Exercícios de múltipla escolha Exercícios de múltipla escolha 1-A classe gramatical da palavra alegria é: a-substantivo b-adjetivo c-advérbio d-pronome e-sujeito 2-A função sintática da palavra alegria é: a-predicado b-predicativo do

Leia mais

Sexta semana do curso de Linguística III Professor Alessandro Boechat de Medeiros Departamento de Linguística e Filologia.

Sexta semana do curso de Linguística III Professor Alessandro Boechat de Medeiros Departamento de Linguística e Filologia. Sexta semana do curso de Linguística III Professor Alessandro Boechat de Medeiros Departamento de Linguística e Filologia Adjunção Há tipos de constituintes que entram na estrutura sintagmática sem que

Leia mais

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos OBSERVAÇÕES SOBRE MOVIMENTO Nataniel dos Santos Gomes (CiFEFiL/UFRJ/UNAM/UniverCidade/UNESA) INTRODUÇÃO O objetivo do presente artigo é de fazer algumas observações sobre Movimento, que parecer algo por

Leia mais

1º PERÍODO DISCIPLINA DE PORTUGUÊS [5.º] PLANIFICAÇÃO ANUAL 2018/ º ANO DE ESCOLARIDADE. DOMÍNIO CONTEÚDO TEMPOS 1 Educação Literária

1º PERÍODO DISCIPLINA DE PORTUGUÊS [5.º] PLANIFICAÇÃO ANUAL 2018/ º ANO DE ESCOLARIDADE. DOMÍNIO CONTEÚDO TEMPOS 1 Educação Literária DISCIPLINA DE PORTUGUÊS [5.º] PLANIFICAÇÃO ANUAL 2018/2019 5.º ANO DE ESCOLARIDADE 1º PERÍODO DOMÍNIO CONTEÚDO TEMPOS 1 Educação Literária *Textos da literatura para crianças e jovens, da tradição popular

Leia mais

Aula10 OUTRAS ESTRUTURAS ORACIONAIS POR SUBORDINAÇÃO

Aula10 OUTRAS ESTRUTURAS ORACIONAIS POR SUBORDINAÇÃO Aula10 OUTRAS ESTRUTURAS ORACIONAIS POR SUBORDINAÇÃO META Apresentar construções oracionais subordinadas por infinitivo, gerúndio, subjuntivo e indicativo. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá:

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL 5º Ano. Disciplina de Português Ano Letivo /2017. Domínios/Conteúdos/Descritores. Unidade 0 Apresentações

PLANIFICAÇÃO ANUAL 5º Ano. Disciplina de Português Ano Letivo /2017. Domínios/Conteúdos/Descritores. Unidade 0 Apresentações AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALE DE MILHAÇOS ESCOLA BÁSICA DE VALE DE MILHAÇOS PLANIFICAÇÃO ANUAL 5º Ano Disciplina de Português Ano Letivo - 2016/2017 Metas de aprendizagem/objetivos Domínios/Conteúdos/Descritores

Leia mais

Sobre as funções dos Marcadores Discursivos

Sobre as funções dos Marcadores Discursivos Sobre as funções dos Marcadores Discursivos Eduardo Penhavel Unesp Universidade Estadual Paulista Câmpus de São José do Rio Preto Rua Cristóvão Colombo, 2265 Jardim Nazareth CEP 15054-000 eduardopenhavel@yahoo.com.br

Leia mais

Avaliar o comportamento das crianças DEL no que concerne ao valor dado à informação de pessoa em Dmax e no afixo verbal;

Avaliar o comportamento das crianças DEL no que concerne ao valor dado à informação de pessoa em Dmax e no afixo verbal; 164 9 Conclusão Este estudo focalizou a aquisição de pessoa como traço formal no Português Brasileiro (PB) com o objetivo de caracterizar a manifestação de pessoa no curso normal do desenvolvimento lingüístico

Leia mais

Funcionalismo e descrição do português Maria Helena de Moura Neves*

Funcionalismo e descrição do português Maria Helena de Moura Neves* Funcionalismo e descrição do português Maria Helena de Moura Neves* Abstract This study presents a sample of the operational way of a functional grammar. The investigation is based on the principle that

Leia mais

INTRODUÇÃO À ANÁLISE DO(S)/DE DISCURSO(S) UNEB Teorias do signo Lidiane Pinheiro

INTRODUÇÃO À ANÁLISE DO(S)/DE DISCURSO(S) UNEB Teorias do signo Lidiane Pinheiro INTRODUÇÃO À ANÁLISE DO(S)/DE DISCURSO(S) UNEB Teorias do signo Lidiane Pinheiro PARA ALÉM DA FRASE Ex.: Aluga-se quartos FRASE mensagem significado TEXTO/ discurso sentido ENUNCIADO Traços de condições

Leia mais

INFLUÊNCIAS PROSÓDICAS, ACÚSTICAS E GRAMATICAIS SOBRE A PONTUAÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS

INFLUÊNCIAS PROSÓDICAS, ACÚSTICAS E GRAMATICAIS SOBRE A PONTUAÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS Página 21 de 315 INFLUÊNCIAS PROSÓDICAS, ACÚSTICAS E GRAMATICAIS SOBRE A PONTUAÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS José Júnior Dias da Silva 5 (UESB) Vera Pacheco 6 (UESB) RESUMO O presente trabalho visa analisar redações

Leia mais

(1) A análise dos resultados experimentais indicaram um efeito principal de número do núcleo interveniente no processamento da concordância.

(1) A análise dos resultados experimentais indicaram um efeito principal de número do núcleo interveniente no processamento da concordância. 1 Introdução A presente tese tem como tema o processamento da concordância de número entre sujeito e verbo na produção de sentenças e está vinculada ao Projeto Explorando relações de interface língua-sistemas

Leia mais

AULA 9: HESITAÇÃO. 1. Introdução

AULA 9: HESITAÇÃO. 1. Introdução 1. Introdução AULA 9: HESITAÇÃO Fenômeno lingüístico típico da oralidade Faz parte do uso e não do sistema formal da língua (língua: entidade que existe em si e por si) Hesitação: intrínseca à competência

Leia mais

6 Análise de dados. Predicados Existenciais Haver com sentido existencial 21 ocorrências (91%) Existir 2 ocorrências (9%)

6 Análise de dados. Predicados Existenciais Haver com sentido existencial 21 ocorrências (91%) Existir 2 ocorrências (9%) 6 Análise de dados A linha teórica escolhida para fundamentar esta pesquisa, o funcionalismo, justifica-se porque pretendo analisar a língua em uso, diferente da abordagem tradicional, que faz análise

Leia mais

A ORDEM EM FUNÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO: UM ESTUDO FUNCIONAL DOS ADVERBIAIS DELIMITADORES COMO ADVÉRBIOS DE SENTENÇA

A ORDEM EM FUNÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO: UM ESTUDO FUNCIONAL DOS ADVERBIAIS DELIMITADORES COMO ADVÉRBIOS DE SENTENÇA A ORDEM EM FUNÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO: UM ESTUDO FUNCIONAL DOS ADVERBIAIS DELIMITADORES COMO ADVÉRBIOS DE SENTENÇA Aquiles Tescari Neto * * Universidade Estadual de São Paulo Resumo: Integrado no Projeto

Leia mais

Funções gramaticais: Sujeito e predicado. Luiz Arthur Pagani (UFPR)

Funções gramaticais: Sujeito e predicado. Luiz Arthur Pagani (UFPR) Funções gramaticais: Sujeito e predicado (UFPR) 1 1 Tradição gramatical termos essenciais: São termos essenciais da oração o sujeito e o predicado. [2, p. 119] As orações de estrutura favorita em português

Leia mais

Gêneros Textuais Acadêmicocientíficos. 3/6/5AD836_1.jpg

Gêneros Textuais Acadêmicocientíficos.  3/6/5AD836_1.jpg Gêneros Textuais Acadêmicocientíficos http://images.quebarato.com.br/photos/thumbs/ 3/6/5AD836_1.jpg Olá, Pessoal, Vamos acompanhar mais uma aula da prof. Alessandra. Hoje falaremos sobre alguns gêneros

Leia mais

COLÉGIO MAGNUM BURITIS

COLÉGIO MAGNUM BURITIS COLÉGIO MAGNUM BURITIS PROGRAMAÇÃO DE 1ª ETAPA 2ª SÉRIE PROFESSORA: Elise Avelar DISCIPLINA: Língua Portuguesa TEMA TRANSVERSAL: A ESCOLA E AS HABILIDADES PARA A VIDA NO SÉCULO XXI DIMENSÕES E DESENVOLVIMENTO

Leia mais

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS ANO LETIVO 2017/18

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS ANO LETIVO 2017/18 CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS ANO LETIVO 2017/18 Formação pessoal e social Gramática Escrita Leitura / Educação Literária Oralidade ENSINO BÁSICO 5º ANO Domínios Objetivos e Descritores

Leia mais

INTRODUÇÃO ENSINO BÁSICO E ENSINO SECUNDÁRIO PORTUGUÊS LÍNGUA NÃO MATERNA (PLNM) APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS

INTRODUÇÃO ENSINO BÁSICO E ENSINO SECUNDÁRIO PORTUGUÊS LÍNGUA NÃO MATERNA (PLNM) APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ENSINO BÁSICO E ENSINO SECUNDÁRIO PORTUGUÊS LÍNGUA NÃO MATERNA (PLNM) INTRODUÇÃO O Português Língua Não Materna (PLNM) constitui um espaço curricular

Leia mais

Língua portuguesa: ultrapassar fronteiras, juntar culturas

Língua portuguesa: ultrapassar fronteiras, juntar culturas INTERROGATIVAS ENCAIXADAS: FORMA E FUNÇÃO NAS VARIEDADES LUSÓFONAS 1 Gisele Cássia de SOUSA 2 RESUMO: Este trabalho focaliza orações que se iniciam por palavras interrogativas e que funcionam como argumentos

Leia mais

Cargo: S01 - ADMINISTRADOR Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA. Conclusão (Deferido ou Indeferido) Resposta Alterada para:

Cargo: S01 - ADMINISTRADOR Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA. Conclusão (Deferido ou Indeferido) Resposta Alterada para: Cargo: S01 - ADMINISTRADOR Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA Questão Gabarito por extenso Justificativa 2 A introspecção, a rotina e a eficácia A questão pede para assinalar a alternativa que contém as características

Leia mais