As construções de polaridade positiva e negativa como constituintes extrafrasais

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1 As construções de polaridade positiva e negativa como constituintes extrafrasais Sandra Denise Gasparini-Bastos 1 1 Departamento de Letras Modernas UNESP São José do Rio Preto Rua Cristóvão Colombo, S. J. Rio Preto SP Brasil sandradg@lem.ibilce.unesp.br Abstract. The purpose of this paper is to describe the behavior of positive and negative polarity constructions in news interviews and to identify the characteristics that allow us to classify these elements as extra-clausal constituents. The analysis considers the position and the function of such structures in context. Keywords. Functional Grammar; negative polarity; positive polarity; news interviews; Portuguese. Resumo. Este trabalho tem por objetivo fazer uma descrição do comportamento das construções de polaridade positiva e das construções de polaridade negativa em entrevistas jornalísticas do português e identificar as características que permitem classificar esses elementos como constituintes extrafrasais. Na realização da análise, consideramos a posição ocupada e a função exercida por tais construções nos contextos em que aparecem. Palavras-chave. Gramática Funcional; polaridade negativa; polaridade positiva; entrevistas jornalísticas; português. 1. Introdução De acordo com Dik (1989, 1997), os constituintes extrafrasais (doravante ECCs 1 ) são elementos que: podem preceder, interromper ou seguir a frase; são destacados da frase por mudanças na entoação (quando se trata de língua falada); não se submetem às regras gramaticais que operam dentro dos limites da frase, embora possam ser relacionados à frase por regras de correferência, paralelismo e antítese; não são essenciais à estrutura interna da frase, podendo ser retirados sem que a frase deixe de ser gramatical. Quanto às funções preenchidas pelos ECCs, estas podem ser de gerenciamento da interação, especificação de atitude, organização do discurso e realização do discurso. Ao apresentar sua classificação, Dik (1997) chama a atenção para o fato de que qualquer classificação esbarra na natureza multifuncional de muitos desses elementos. Os ECCs de realização do discurso são apresentados como elementos que desempenham um papel na expressão do real conteúdo do discurso, como as respostas Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 439 / 444 ]

2 (do tipo sim e não) e as partículas do tipo tag. Dessa forma, as construções de polaridade positiva e as construções de polaridade negativa que pretendemos analisar classificam-se, na proposta de Dik (1997), como constituintes extrafrasais de realização do discurso. Nosso objetivo é fazer uma descrição do comportamento das construções de polaridade positiva e das construções de polaridade negativa no português e identificar os traços que caracterizam esses elementos como extrafrasais. Para tanto, utilizamos um córpus constituído por vinte entrevistas jornalísticas escritas extraídas da Revista Veja e selecionadas aleatoriamente entre os anos de 2000 e Na realização da análise, levamos em conta, principalmente, a posição ocupada por esses elementos (em relação à frase com a qual se relacionam) e a função exercida por eles. 2. Construções de polaridade positiva Mediante a análise do córpus, verificamos a existência de 18 ocorrências de polaridade positiva, distribuídas na tabela a seguir de acordo com a função exercida: Tabela 1. Construções de polaridade positiva Função Construção Nº. de ocorrências Sim 11 Resposta ao ouvinte É 03 Pois é 01 É (isso) mesmo 03 Entre os elementos de resposta do entrevistado ao entrevistador, a posição inicial, coincidindo com o início do turno do falante, foi a mais freqüente, sendo identificada em 9 das 11 ocorrências de sim, como no exemplo (01): (01) (Veja) É possível alguma iniciativa para prevenir a impotência? (Glina) Sim, como nos casos das doenças do coração. Exercício, dieta saudável, controlar o colesterol e os triglicérides, pouco stress e muita educação sexual. (Veja, ano 34, n. 6, 14 de fevereiro de 2001, p. 15) As formas de polaridade positiva diferentes de sim ocorreram todas em posição inicial, no começo do turno. A forma é, que retoma a predicação da pergunta anterior, como a forma sim, perde seu valor de elemento predicador nesses contextos: (02) (Veja) O senhor só é capaz de fazer calar o Pequeno Ubaldo quando começa a criar? (João Ubaldo) É, mas ele fica me fiscalizando. (Veja, ano 33, n. 7, 16 de fevereiro de 2000, p. 14) Identificamos duas variantes de é no córpus: é isso mesmo sendo mesmo um elemento de reforço da afirmação (exemplo (03)) e pois é, fórmula cristalizada na língua pelo uso continuado (exemplo (04)): (03) (Veja) O que o senhor está dizendo é que se o governo aplicar bem o que arrecada os impostos podem cair? (Everardo) É isso mesmo. As pessoas com a chave do cofre de dinheiro público supõem que existe almoço de graça. Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 440 / 444 ]

3 (Veja, ano 33, n. 18, 3 de maio de 2000, p. 14) (04) (Veja) Se essa força de cooptação sempre foi tão forte no Brasil, onde fica a idéia de que o intelectual é um sujeito independente? (Miceli) Pois é, os intelectuais adoram dizer que não têm compromisso com nada, a não ser com as idéias. (Veja, ano 34, n. 29, 25 de julho de 2001, p. 11) Identificamos apenas uma ocorrência de sim em posição intermediária, entre duas orações, (exemplo (05)), e uma ocorrência em posição final (exemplo (06)): (05) (Veja) E os casos de violência, de confronto, não representam um perigo para a reforma agrária? (Jungmann) Eles preocupam, sim, e ainda há mortes. (Veja, ano 33, n. 46, 15 de novembro de 2000, p. 14) (06) (Veja) O homem virou o sexo frágil? (Cuschnir) Neste momento, o homem é o sexo frágil, sim. (Veja, ano 33, n. 15, 12 de abril de 2000, p. 11) Nessas ocorrências, o elemento sim não teve uma função típica de resposta, pois a resposta propriamente já havia sido dada por uma predicação. Verificamos que, apesar das poucas ocorrências, a posição parentética e a posição final dos elementos de polaridade positiva favorecem sua atuação como marca de certeza do falante, o qual se envolve de maneira mais intensa com seu enunciado. 3. Construções de polaridade negativa As 47 ocorrências de polaridade negativa identificadas no córpus podem ser verificadas na tabela a seguir, divididas de acordo com a função que exerceram: Tabela 2. Construções de polaridade negativa Função Construção Nº. de ocorrências Não 31 Que nada 02 Resposta ao ouvinte De jeito nenhum 01 De maneira nenhuma 01 Absolutamente 01 Resposta a si mesmo Não 01 Reforço da resposta Não 05 Modificador ilocucionário Não 05 A posição inicial foi a preferida entre os elementos de polaridade negativa como resposta do entrevistado à pergunta do entrevistador, como mostram os exemplos a seguir: (07) (Veja) O senhor considera isso saudável? (Suplicy) Não. E é por isso que acho bom que eu possa dizer coisas que não vão agradar a todos. Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 441 / 444 ]

4 (Veja, ano 33, n. 48, 29 de novembro de 2000, p. 11) (08) (Veja) O carro era blindado? (Pelé) Que nada. O Pelé veio ao mundo com blindagem natural. (Veja, ano 34, n. 1, 10 de janeiro de 2001, p. 14) Os elementos de polaridade negativa diferentes de não (que nada, de jeito nenhum, de maneira nenhuma, absolutamente) apresentaram um valor de negação mais intenso, denotando um maior envolvimento do falante com seu enunciado. Houve apenas uma ocorrência de resposta negativa dada pelo falante a ele mesmo, caracterizando um exemplo de pergunta retórica, tradicional denominação utilizada por Fávero et al. (1996) para classificar as perguntas que o falante faz a si mesmo, as quais normalmente são seguidas de uma resposta do próprio falante. De acordo com as autoras, isso parece ocorrer porque o falante considera que só ele tem o domínio adequado para o preenchimento daquela resposta específica (p. 488): (09) (Scolari) Pioramos tanto num espaço tão curto de tempo? Não. Mas, por motivos que não me cabe comentar, meus antecessores, Wanderley Luxemburgo e Leão, deixaram de lado a base daquele time de (Veja, ano 34, n. 44, 7 de novembro de 2001, p. 11) Identificamos 5 ocorrências de não atuando como reforço da resposta, sendo 4 em posição final, como (10): (10) (Veja) É muito difícil falar sobre isso tudo? (João Ubaldo) Eu não tenho essa frescura, não. Antes que falem, falo eu. (Veja, ano 33, n. 7, 16 de fevereiro de 2000, p. 15) Em outras três ocorrências de não como reforço, uma em posição intermediária (exemplo (11)) e duas em posição final (exemplo (12)), o extrafrasal não reforçou uma resposta propriamente, mas uma opinião do falante: (11) (João Ubaldo) Eu parei de ir ao boteco uns quinze dias mais ou menos. Às vezes eu dizia: eu não vou lá, não, eu não vou cutucar a onça com vara curta. (Veja, ano 33, n. 7, 16 de fevereiro de 2000, p. 15) (12) (Paulo Coelho) Quando minha obra for analisada, não quero que pensem: um belo dia, ele escreveu um livro e vendeu no mundo inteiro. Não foi assim, não. Depois, essas críticas estão todas assinadas. Serão avaliadas também. (Veja, ano 34, n. 33, 22 de agosto de 2001, p. 15) Nessa última ocorrência, vemos que o falante interrompeu o relato e manifestou uma opinião, reforçada pelo extrafrasal não. Esse uso assemelha-se ao emprego de não como marcador típico de correção, apontado por Fávero et al. (1999), cujo uso indica explicitamente que é preciso anular o elemento precedente. Outra função dos ECCs representados por formas de polaridade negativa foi a de modificador ilocucionário, desempenhada pelas partículas do tipo tag. Nos termos de Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 442 / 444 ]

5 Dik (1997), as partículas do tipo tag são responsáveis por uma operação que converte uma ilocução basicamente declarativa em uma ilocução interrogativa. As ocorrências de partículas do tipo tag serviram a uma estratégia de pedido de confirmação do entrevistador ao entrevistado (exemplo (13)) ou de indução (nem sempre produtiva), por parte do entrevistador, da resposta do entrevistado (exemplo (14)): (13) (Veja) O senhor é um homem vaidoso, não? (Tranchesi) De fato, sou. (Veja, ano 33, n. 6, 9 de fevereiro de 2000, p. 15) (14) (Veja) É estranho que o senhor se tenha batido tanto contra as privatizações. Pela lógica, quanto menor o Estado, menores as chances de ocorrer corrupção, não? (Luiz Francisco) As privatizações foram combatidas com ações do Ministério Público porque o Programa Nacional de Desestatização empregou moedas podres, fez avaliações pífias das empresas leiloadas e foi bancado com financiamento do BNDES, com juros gratuitos, enquanto a população paga juros nos planetas. (Veja, ano 33, n. 28, 12 de julho de 2000, p. 15) De acordo com Urbano (1994), as partículas do tipo tag negativas (ou nos termos do autor, negação tipo apêndice ) podem funcionar como um expediente de busca de aprovação discursiva por parte do falante. Segundo o autor, o uso dessas estruturas permite também mostrar a natureza colaborativa da conversação. 4. Considerações finais A partir da análise das construções de polaridade positiva e das construções de polaridade negativa, podemos considerar alguns traços que caracterizam esses elementos como extrafrasais: a) Os elementos analisados mantêm com a frase uma relação bastante frouxa, independentemente da posição em que aparecem. b) São destacados da frase por meio de uma pausa que, na escrita, pode ser uma vírgula ou um ponto. c) Os elementos analisados não têm função sintática na frase anterior (pergunta explícita ou solicitação implícita) nem na frase subseqüente (continuação da resposta). Eles só são compreendidos no discurso, na situação de interlocução. d) Nas ocorrências descritas, é possível observar que os elementos analisados podem ser retirados sem afetar a gramaticalidade das frases com as quais se relacionam no nível do discurso. É evidente que de um ponto de vista discursivo eles são elementos importantes, que servem aos interesses de uso do falante. 2 Verificamos que tanto as construções de polaridade positiva, como as construções de polaridade negativa são típicas de posição inicial, exercendo predominantemente a função de resposta do entrevistado ao entrevistador. Quando ocupam posições parentéticas ou finais, como reforço do que foi dito, tais construções tendem a denotar um grau maior de certeza, indicando um maior comprometimento do falante com seu enunciado. Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 443 / 444 ]

6 1 Optamos por manter a abreviação proposta por Dik (1989, 1997) para extra-clausal constituents. 2 As construções de polaridade positiva e as construções de polaridade negativa em posição inicial podem manter relações pragmático-discursivas com a frase adjacente, não descritas aqui por questões de espaço. Para uma descrição das possíveis relações pragmático-discursivas entre construções de polaridade em posição inicial e a frase adjacente, ver GASPARINI-BASTOS (2004). 4. Referências bibliográficas DIK, S. C. The theory of Functional Grammar. Dordrecht: Foris, The theory of Functional Grammar. HENGEVELD, K. (Ed.). Berlin, New York: Mouton de Gruyter, FÁVERO, L. L. et al. Perguntas e respostas como mecanismos de coesão e coerência no texto falado. In: CASTILHO, A. T.; BASÍLIO, M. (Org.). Gramática do português falado 4: Estudos descritivos. Campinas: Editora da UNICAMP; São Paulo: FAPESP, p A correção do texto falado: tipos, funções e marcas. In: NEVES, M. H. M. (Org.). Gramática do português falado 7: Novos estudos. São Paulo: Humanitas/FFLCH/USP; Campinas: Editora da UNICAMP, p GASPARINI-BASTOS, S. D. Os constituintes extrafrasais com valor epistêmico: análise de entrevistas jornalísticas no espanhol e no português f. Tese (Doutorado em Lingüística)-Faculdade de Ciências e Letras, Universidade Estadual Paulista, Araraquara. URBANO, H. Marcadores conversacionais: o caso do né?. In: Seminário do Grupo de Estudos Lingüísticos do Estado de São Paulo, 41., 1993, Ribeirão Preto. Anais São Paulo, p Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 444 / 444 ]

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