DIÁLOGO FORMATIVO COM AS ESCOLAS ITINERANTES DO MST: MOVIMENTO SOCIAL E UNIVERSIDADE

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1 DIÁLOGO FORMATIVO COM AS ESCOLAS ITINERANTES DO MST: MOVIMENTO SOCIAL E UNIVERSIDADE Gesielene Oliveira de Carvalho 1 Vanessa Gonçalves Gardim 2 Adriana Medeiros Farias 3 Universidade Estadual de Londrina adrianafarias@uel.br Resumo O texto que segue apresenta os resultados parciais do projeto de extensão que tem contribuído com a formação continuada de educadores populares e professores das Escolas do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), localizadas no acampamento Herdeiros da Luta de Porecatu e no assentamento Eli Vive, respectivamente situados nos municípios de Porecatu e Lerroville (Distrito de Londrina) no estado do Paraná. No primeiro ano de implementação das atividades do projeto, realizaram-se reuniões, encontros de formação e seminários. A temática formativa foi identificada por meio da observação direta e registro da prática educativa das escolas. As demandas apresentadas pelos educadores constituíram o conteúdo da formação que se concentrou no eixo: planejamento, registro e avaliação da prática educativa. A metodologia empregada nos encontros de formação privilegiou o diálogo com os educadores com base no registro sistemático da prática educativa. Identificamos avanços consideráveis na compreensão da especificidade da Educação no/do Campo e nos princípios educativos do MST. Os resultados têm sido de ordem formativa ampliando as aprendizagens que tanto os estudantes quanto educadores tem adquirido ao longo do projeto. Palavras-chave: Formação Continuada. Educação do Campo. MST. Universidade. Projeto de Extensão. A formação continuada de educadores: o projeto de extensão 1 Graduada em Psicologia; integrante do Projeto de Extensão. 2 Graduada em Biologia; integrante do Projeto de Extensão 3 Professora do Departamento de Educação da Universidade Estadual de Londrina. Doutora em Educação pela FE/UNICAMP. 272

2 O texto que segue relata os resultados parciais da implementação do projeto de extensão intitulado: Formação Continuada de Professores e Educadores das Escolas Itinerantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Trata-se de partilhar as aprendizagens que os docentes, os estudantes universitários e os colaboradores têm produzido junto com os educadores das escolas itinerantes por meio da extensão universitária. O projeto é uma resposta à demanda apresentada pelo MST à Universidade Estadual de Londrina para que esta contribuísse com a formação continuada dos educadores e professores das escolas do acampamento e do assentamento. O projeto possibilita a relação entre a Universidade Estadual de Londrina e o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, um dos Movimentos sociais e populares mais significativos da América Latina e do mundo, de acordo com os estudos protagonizados pela Maria da Glória Gohn (1997). A história de fundação do movimento é consonante ao período histórico representativo na eclosão de várias ações de resistência e enfrentamento do regime militar e seus desdobramentos para a sociedade brasileira na ampliação das desigualdades sociais, políticas e econômicas. O MST foi gestado no final da década de 1970 e início de 1980, oficializado formalmente em janeiro de 1984, no Primeiro Encontro Nacional de Trabalhadores Sem Terra, em Cascavel, no estado do Paraná, posteriormente reafirmado, no I Congresso Nacional realizado em Curitiba, em A atuação do projeto está centrada nas escolas do assentamento e do acampamento do MST, situados em regiões do corte da cana com acentuado trabalho de bóias-frias, entre outras atividades. O assentamento e o acampamento são espaços de enfrentamento das condições precárias de vida dos trabalhadores na defesa da ocupação da terra e em outra forma de produção, que não esteja vinculada ao agronegócio. Entre os princípios gerais do Movimento luta-se pelo direito à terra, à Reforma Agrária e pela construção de uma sociedade mais justa, sem explorados nem exploradores. (CALDART, 2001). 273

3 Os territórios indicados para atuação do projeto são caracterizados pela miserabilidade social, baixa escolarização e serviços públicos de saúde e educação precários. O assentamento Eli Vive e o acampamento Herdeiros da Luta de Porecatu são sinais de resistência aos problemas sociais, ao mesmo tempo em que estão inseridos neste. As escolas itinerantes localizadas nos territórios de reforma agrária do MST representam a garantia do direito público à educação e trabalham na perspectiva da formação humana crítica e emancipatória, pautada nos fundamentos educacionais freireanos. Os desafios cotidianos são inúmeros e estes têm impulsionado repensar a práxis educativa para que esta esteja cada vez mais coerente com os princípios da transformação social. É importante destacar que as escolas itinerantes são escolas públicas que funcionam com a permissão do Conselho Estadual de Educação (CEE), com a aprovação do parecer nº 1012, publicado no ano de O apoio técnico e pedagógico é realizado por duas escolas base, quais sejam: Colégio Estadual Iraci Salete Strozak, localizado no município de Rio Bonito do Iguaçu, e o Colégio Centrão, localizado no município de Querência do Norte. A SEED e o MST têm se responsabilizado, desde 2004, pela oferta e manutenção da estrutura física, econômica e humana das escolas. Para que possamos compreender as características gerais das escolas trabalhadas, descreveremos sucintamente cada uma delas. A escola Itinerante Herdeiros da Luta de Porecatu está situada no acampamento do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) a aproximadamente 5 Km do município de Porecatu, na PR-170/Rodovia João Lunardeli, na região Norte do Paraná. O acampamento possui uma população média de 200 famílias, com alteração frequente deste número, devido às condições sociais e econômicas enfrentadas. A escolha do nome Herdeiros da Luta faz referência ao processo histórico da região, marcado por antecedentes de conflito pela terra, por exemplo, o conhecido por Guerra de Porecatu, que ocorreu nos anos 1940, envolvendo posseiros e policiais do estado (da SILVA, 274

4 1996). Tal fato já denunciava um problema que se mantém até a atualidade: a concentração fundiária e a falta de regularização da posse da terra. A escola Itinerante Maria Aparecida Rosignol Franciosi, por sua vez, está localizada no Assentamento Eli Vive que pertence ao município de Lerroville (Distrito de Londrina). O assentamento é composto por cerca de 540 famílias, a escola atende desde a educação infantil até o ensino médio com cerca de 200 estudantes, com funcionamento matutino e vespertino. O nome da escola e do assentamento é uma homenagem aos militantes do MST que dedicaram suas vidas ao campo e à defesa dos direitos dos trabalhadores. Os educadores populares, lideranças e técnicos do assentamento são compostos na maioria por jovens entre 18 e 28 anos. A juventude no assentamento e acampamento é protagonista das ações da escola, da rádio comunitária, das atividades culturais e formativas de modo geral. A experiência formativa: relato das ações Durante o período de execução do projeto efetivamos um conjunto de atividades referentes ao processo formativo dos educadores das escolas itinerantes e dos integrantes do projeto de extensão. A descrição breve das atividades possibilita compreender a dinâmica do projeto, contudo trata-se de uma leitura preliminar o que sugere posterior aprofundamento. Após as reuniões com a coordenação do MST e a coordenação estadual de educação definimos os objetivos do projeto e o calendário de atividades com as primeiras viagens para acompanhamento das escolas. No primeiro momento, o trabalho dos integrantes do projeto concentrou-se na observação participante e vivência do cotidiano da escola, da organicidade do Movimento e do assentamento/acampamento. Os estudantes e docentes acompanharam as atividades da escola no período de aulas, nas reuniões de planejamento e atividades culturais da comunidade. O diagnóstico 275

5 inicial foi realizado por meio de registro, com base num instrumento de coleta de dados com o objetivo de caracterizar o espaço, os sujeitos e suas ações político-pedagógicas. Participamos também das reuniões de planejamento dos educadores o que possibilitou a identificação das demandas formativas e a caracterização dos educadores, professores e educandos. Os educadores, em sua maioria jovem, possuem o ensino médio completo, são militantes 4 do MST, assentados ou acampados, e que dentro da organicidade da comunidade são escolhidos pelo Movimento para suprir o quadro dos responsáveis pela escolarização de crianças, jovens e adultos matriculados nas Escolas Itinerantes. Isto porque o número de professores contratados pela SEED, selecionados pelo Núcleo Regional de Educação, nem sempre é suficiente para atender a demanda docente. Os educadores populares que não concluíram seus estudos realizam-no nas escolas da cidade mais próxima. Todos os educadores participam das atividades de formação continuada do próprio Movimento. Considerando a condição itinerante das escolas e a vida precária do próprio acampamento, culminando, muitas vezes, no deslocamento das famílias, o número de educadores oscilou durante a execução do projeto. No ano de 2012, na escola Cidinha são encontrados vinte educadores e doze professores da rede estadual com regime de contratação precário, já na escola Herdeiros da Luta de Porecatu contribuem dez educadores e sete professores da rede estadual. Os estudantes são crianças, adolescentes e jovens assentados ou acampados que passaram pela escola da cidade ou em outra região.participam das atividades do Movimento e atuam na sua organicidade: reuniões, setores, formatura, encontros, jornadas, entre outras instâncias de organização, mobilização e formação. 4 Militante é aquele que está engajado luta por uma determinada causa ideológica, [...] que adere e participa intensamente da vida de uma organização (FERREIRA, 1993, p.364). 276

6 Em nosso diagnóstico identificamos as necessidades formativas dos educadores das duas escolas e elaboramos um direcionamento para formação destes educadores por eixos temáticos, quais sejam: leitura e escrita e suas metodologias, sexualidade e planejamento da escola Itinerante. Na sequencia, em um segundo momento, realizamos dez encontros de formação na escola Cidinha e oito na escola Herdeiros da Luta, nestes encontros eram feitos alguns questionamentos, fundamentados a partir dos princípios da educação do campo do MST, com relação às praticas e metodologias que estavam sendo desenvolvidas nas turmas. Sendo o objetivo destes encontros a reflexão junto aos educadores a respeito das práticas desenvolvidas no dia a dia das turmas. Esses encontros de formação eram planejados e fundamentados no referencial teórico escolhido para o desenvolvimento do projeto, quais sejam: Freire (1967, 1978, 1983), Paludo (2006) Arroyo (1999, 2004, 2008, 2009); Caldart (1997, 2004, 2005, 2009) Fernandes (1999, 2008), MST (1991, 1992, 1998, 2005, 2009), entre outras obras relevantes, documentos, resoluções e legislações Com a finalidade de planejamento, avaliação e aprofundamento dos temas tratados nos encontros de formação nas comunidades realizamos três seminários formativos na UEL em que reunimos os educadores das duas escolas envolvidas no projeto. No primeiro seminário, que ocorreu em outubro de 2010, os educadores destacaram a necessidade de se trabalhar concepções e metodologias de leitura e escrita, eixo fundamental da prática educativa em todos os ciclos. No segundo seminário, em agosto de 2011, dois temas centrais foram focados: sexualidade e leitura e escrita (concepção e função social da escrita), finalizando com uma atividade de planejamento a partir dos conteúdos trabalhados. O terceiro seminário, realizado em dezembro de 2011, retomamos os eixos anteriores e inserimos a avaliação dos encontros já realizados, que serviram de sustentação para o planejamento do ano seguinte. 277

7 Todo o trabalho de acompanhamento das escolas foi registrado individualmente pelos integrantes do projeto, registradas no diário de campo e em registros coletivos dos encontros. O material deverá ser sistematizado para posteriores publicações e análises. Na formação continuada, os tempos e espaços de aprendizagem foram organizados de tal modo que se respeitaram as características singulares da Educação do/no Campo e a condição de educadores/acampados/assentados. A característica principal dos seminários e dos encontros de modo geral foi a centralidade na análise das práticas vivenciadas pelos educadores nos contexto em que atuavam, com o propósito de refundamentação teórico-metodológica. A avaliação dos educadores no último seminário pontuou a necessidade de se trabalhar estudos referentes à psicologia infantil, desenvolvimento e aprendizagem, prosseguir no estudo das metodologias de ensino. Relataram a importância que os encontros de formação, tanto nas escolas, quanto na universidade, tiveram como espaço de troca de experiências. Pontuaram a importância da presença dos participantes do projeto nas observações em sala de aula, indicando a necessidade de ampliação do tempo de permanência dos integrantes nas escolas. A partir dos encontros nas escolas e dos seminários desenvolvidos no ano inicial do projeto e da avaliação realizada pelos educadores e integrantes do projeto, alguns direcionamentos e temas a serem trabalhados para o ano de 2012 foram pensados. A agroecologia como um tema a ser estudado com os educadores e educandos das escolas; o avanço nas discussões referentes à educação sexual, leitura e escrita; e o início de um trabalho de formação para os professores da rede estadual. Considerações finais 278

8 O desenvolvimento inicial das atividades do projeto indica a necessidade de ampliação dos sujeitos, incorporando os professores da rede pública estadual com o objetivo de que estes possam compreender a natureza e a especificidade da Educação do Campo. Também diante da necessidade de um trabalho integrado entre educadores e professores na organização pedagógica da escola. Os temas formativos foram concentrados de acordo com a demanda dos educadores, definindo a pauta formativa e o foco das discussões. A avaliação dos educadores do processo formativo sugere que o projeto tem contribuído para a ampliação dos conhecimentos sistematizados, do mesmo modo que sugere a pertinência da relação entre o Movimento e a Universidade uma vez que se trata de reciprocidade no respeito às especificidades de cada instituição, ao mesmo tempo em que se permite a problematização da condução político pedagógica do processo formativo. Em síntese o projeto de extensão tem propiciado a participação de estudantes de diversos cursos da Universidade contribuindo para a difusão e ampliação do compromisso da Universidade com as demandas sociais e políticas do campo. Evidenciamos mais uma vez a importância do projeto para o curso de Pedagogia, uma vez que este tematiza a Educação do Campo e permite a inserção da temática na formação do Pedagogo. REFERÊNCIAS ANTONIO, C. A.; LUCINI, M. Ensinar e aprender na educação do campo: processos históricos e pedagógicos em relação. Cad. Cedes, Campinas, vol. 27, n. 72, p , maio/ago Disponível em < Acesso em: 13 mar ARROYO, M. G. Por um tratamento público da educação do campo. In: MOLINA, M.C.; de JESUS, S.M.S.A. (Org.). Contribuições para a construção 279

9 de um projeto de educação do campo. Brasília, DF: Articulação Nacional Por Uma Educação do Campo, ; CALDART, R. S.; MOLINA, M. C. (Org.). Por uma educação do campo. 3.ed. Petrópolis: Vozes, ; FERNANDES, B. M. A educação básica e o movimento social do campo. Brasília, DF: Articulação Nacional Por Uma Educação do Campo, CALDART, R. S. Educação em Movimento: a formação de educadoras e educadores no MST. Petrópolis: Vozes, v p.. A escola do campo em movimento. Currículo sem Fronteiras, Rio de Janeiro, v.3, n.1, jan./jun Disponível em: < Acesso em: 05 abr Pedagogia do Movimento Sem Terra, 3.ed. São Paulo: Expressão Popular, ; SCHWAAB, B. Nossa luta é nossa escola: a educação das crianças nos acampamentos e assentamentos. In.: MST. Dossiê MST Escola: documentos e estudos Edição especial. S/Cidade: S/E. Caderno de educação, n 13, ITERRA, FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, Pedagogia do oprimido. 6.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, Extensão ou comunicação? 8.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,

10 FREITAS, L. C. Ciclos de Progressão Continuada: Vermelho para as Políticas Públicas. Revista Eccos, São Paulo, v. 4, n. 1, p , jun GOMES, T.M. A biologia na educação do campo: uma experiência com temas geradores na Escola Itinerante do MST. Trabalho de Conclusão de Curso. UEL, GOHN, M. da G. Teorias dos Movimentos Sociais: paradigmas clássicos e contemporâneos. São Paulo: Edições Loyola, MST. O que queremos com as escolas dos assentamentos. Caderno de Formação n. 18. São Paulo: MST, Educação no Documento Básico do MST. Dossiê MST escola: documentos e estudos Edição especial. S/Cidade: S/E. Caderno de educação, n 13, ITERRA, ; FUNDEP, Departamento de Educação Rural. Nossa concepção de educação e de escola. Construindo o caminho. São Paulo: MST, MUNARIM, A. Movimento nacional de educação do campo: uma trajetória em construção. GT 3: Movimentos sociais e educação, 31ª Reunião Anual da ANPEd, Caxambu, MG, Disponível em: < Acesso em: 6 jan PEREIRA, J. M. M. O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra em perspectiva histórica. Rio de Janeiro, RJ, Disponível em: < >. Acesso em: 12 out SEED/PR. Projeto Político Pedagógico das Escolas Itinerantes do Estado do Paraná. Curitiba: Governo do Paraná,

11 SEED/PR a. Diretrizes Curriculares Estaduais da Educação do Campo. Curitiba: Governo do Paraná,

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