O CURRÍCULO ESCOLAR NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO DO CAMPO: ELEMENTOS CONSTITUINTES E POSSIBILIDADES DE ANÁLISE

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1 O CURRÍCULO ESCOLAR NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO DO CAMPO: ELEMENTOS CONSTITUINTES E POSSIBILIDADES DE ANÁLISE Neicimara Baía Carneiro Adria Simone Duarte de Souza Célia Aparecda Bettiol Resumo: Este trabalho é resultado de um projeto de iniciação científica, que teve como objetivo geral compreender os fundamentos que podem orientar o currículo escolar na perpectiva da Educação do Campo. E como objetivos específicos: realizar um levantamento dos antecedentes históricos e dos marcos legais da Educação do Campo; Identificar as teorias do currículo e situar o currículo da Educação do Campo em uma dessas teorias; verificar a partir da bibliografia quais elementos constitutivos para pensar um currículo escolar da Educação do Campo. Para o desenvolvimento do estudo, utilizou-se a pesquisa bibliográfica com abordagem qualitativa e buscou compreender o Marco Conceitual para construção de um currículo diferenciado que atenda à diversidada da educação do campo. Portanto, este estudo apresenta possibilidades de refletir sobre a organização do curriculo escolar da Educação do Campo e possibilitar contribuições para sua elaboração. Palavras-chave: Educação do Campo; Projeto Pedagógico; Currículo Escolar Introdução Este trabalho é resultado de um projeto de pesquisa baseada nos elementos constituintes do currículo escolar na perspectiva da educação do campo. A Educação do Campo, constitui-se em uma modalidade educacional e é fruto da luta da classe dos homens e mulheres trabalhadores de campo e suas organizações. Hoje, respalda-se tanto pelos documentos oficiais, Lei de Diretrizes e Bases da Educação/LDB, Plano Nacional de Educação/PNE e especialmente pelo que afirmam as Diretrizes Operacionais para a Educação Básica do Campo, e ainda pelo que apontam os documentos decorrentes dos movimentos sociais em âmbito nacional "Por uma educação básica do campo". Os documentos citados apontam para uma educação que seja no local onde os sujeitos moram e que seja pensada e contextualizada a partir da realidade da população do campo. O presente trabalho teve como objetivo geral compreender os fundamentos que orientam e fundamentam o currículo escolar na perpectiva da Educação do Campo, e como questões norteadoras: Quais os fundamentos teóricos que orientam e fundamentam o currículo escolar na perspectiva da Educação do Campo? Em qual teoria do currículo está situado o currículo do campo? Quais são os elementos constitutivos para pensar um currículo escolar da Educação do Campo? Portanto, os resultados do estudo apontam a possiblidade de se refletir sobre a organização do currículo escolar a partir de uma perspectiva do campo e pensar quais os elementos não podem faltar na construção do currículo da Educação do Campo.

2 Material e métodos Este estudo se constituiu em uma pesquisa bibliográfica com abordagem qualitativa e buscou compreender os elementos constituintes para a construção de um currículo diferenciado eu atenda à diversidade da Educação do Campo. A adoção do conceito de pesquisa qualitativa dar-se-á por esta enfatizar a questão dos significados, já que trabalha com a vivência, com a experiência, com a cotidianeidade e também com a compreensão das estruturas e instituições com resultado de ação humana e objetivada (Minayo, 2002, p.24). Para que os objetivos específicos fossem alcançados o estudo foi realizado em três etapas: Etapa 1 - estudar sobre os antecedentes históricos e os marcos legais da Educação do Campo; Etapa 2 estudar sobre as teorias do currículo e situar o currículo do campo a partir destas teorias; Etapa 3 verificar a partir da bibliografia quais elementos constitutivos para pensar um currículo escolar da Educação do Campo. Dessa forma, os procedimentos técnicos utilizados foram: No primeiro momento houve a fase exploratória da pesquisa onde realizou-se leituras e estudos sobre a temática Educação do Campo e o seu currículo. No segundo momento foi feito o levantamento das referências bibliográficas sobre o tema da pesquisa. No terceiro momento houve o tratamento do material onde foi desenvolvida a ordenação, classificação e análise do material. Resultados e discussões Antecedentes históricos e marcos legais da Educação do Campo A partir das leituras e estudos sobre os antecedentes históricos e os marcos legais da Educação do Campo foi possível compreender que esta tem sua história marcada pela luta da classe dos trabalhadores a trabalhadoras do campo e suas organizações que se mobilizaram e se mobilizam pelo direito à terra e a uma educação de qualidade que atenda à diversidade do campo, seus modos de pensar, viver e agir. Fernandes e Molina (2004), afirmam que, a Educação do Campo vem sendo criada pela população do campo por meio de várias lutas feitas ao longo do tempo. Ou seja, vem sendo construída por grupos sociais onde o campo é visto como espaço de vida de um povo que tem suas subjetividades e um contexto diferenciado. Assim, a Educação do Campo tem vínculo de origem com as lutas sociais, onde direfentes organizações mobilizaram-se para que esta fosse estabelecida perante uma discussão, dentre essas organizações podemos destacar o Movimentos do Sem Terra/MST, protagonistas centrais nessa luta. O surgimento da expressão "Educação do Campo" pode se datado e nasceu primeiro como Educação Básica do Campo no contexto de preparação da I Conferência Nacional por uma Educação Básica do Campo, realizada em Luziânia, Goiás, de 27 a 30 de julho Passou a ser chamada Educação do Campo a partir das discussões do Seminário Nacional realizado em Brasília de 26 a 29 de novembro de 2002, decisão posteriormente reafirmada nos debates da II Conferência Nacional, realizada em julho de (CALDART, 2012, p. 258). Para Caldart (2004) foi na 1ª Conferência que se estabeleceu um novo jeito de de lutar e pensar a educação da população que mora e trabalha no campo, e ainda

3 reafirma que o campo é um espaço de vida digna e que é legitima a luta por políticas públicas específicas e por um currículo próprio para seus sujeitos. A II Conferência, que teve como tema: "Educação do Campo: direito nosso, dever do Estado!", entende que a luta dos trabalhadores do campo por uma educação específica é justa e deve ser oferecida pelo poder público, e ainda que seja dever do estado criar políticas públicas que garantam essa educação diferenciada a partir da realidade dos seus sujeitos. Contudo, somente a partir da Constituição de 1988 foi que a legislação brasileira relativa à educação passou a contemplar as especificidades das populações identificadas com o campo. (Secad/MEC, 2007, p. 15). Assim, a conquista do direito à educação do povo do campo ocorreu com resultado de muita luta e moblização desses sujeitos. Daí a importância de refletir a educação do campo por meio da mobilização, discussão e reflexão coletiva. Teorias do Currículo e o Currículo da Educação do Campo Ao estudar sobre as teoria do currículo segundo Tomaz Tadeu da Silva nota-se que se estabelecem três teorias: as teorias tradicionais, as teorias críticas e as teorias pós-críticas. A questão que a princípio as teorias tentaram responder foi "O que ensinar?". Onde segundo Silva (2010) nas perspectivas tradicionais esta questão é concebida como uma questão simplesmente técnica, onde esta se tornaria mais complexa conforme as teorias críticas e pós críticas passavam a conceber o currículo como um campo ético e moral. Enquanto que para as teorias tradicionais teorizar o currículo resumia-se em discutir as mais eficientes e melhores formas de organizá-lo, as teorias críticas e pós-críticas contestam radicalmente essa maneira de pensar seu questionamento seria a cerca do conhecimento corporificado no currículo. Assim, a organização é a grande preocupação das teorias tradicionais, e as teorias críticas e pós-críticas estão preocupadas com as conexões entre saber, identidade e poder. A seguir apresenta-se o quadro que traz o resumo das grandes categotias de teoria de acordo com os conceitos que elas respectivamente, enfatizam: TEORIAS TRADICIONAIS TEORIAS CRÍTICAS TEORIAS PÓS-CRÍTICAS Ensino Ideologia Identidade, alteridade, diferença Aprendizagem Reprodução social e cultural Subjetividade Avaliação Poder Significação e discusso Metodologia Classe social Saber-poder Didática Capitalismo Representação Organização Relações sociais de produção Cultura Planejamento Conscientização Gênero, raça, etnia, sexualidade Eficiência Emancipação e libertação Multiculturalismo Objetivos Currículo oculto Resistência Quadro elaborado a partir do livro Documentos de identidade; uma introdução as teorias do currículo de Tomaz Tadeu da Silva.

4 A partir da tabela pode-se notar que as teorias tradicionais centram-se na questão estrutural educacional, onde sua preocupação está na forma de organização e elaboração do currículo, trata-se de uma questão mais técnica. As teorias tradicionais, e, consequentemente, os currículos baseados nesta perspectiva são de aceitação, ajuste e adaptação. Enquanto que, as teorias críticas do currículo, em contraposição as tradicionais buscam questionar e transformar a realidade. Assim, segundo Silva (2010), as teorias críticas desconfiam do status quo, responsabilizando-o pelas desigualdades e injustiças sociais. As teorias críticas são teorias de desconfiança, questionamento e transformação radical. Para teorias críticas o importante não é desenvolver técnicas de como fazer o currículo,mas desenvolver conceitos que nos permitam compreender o que o currículo faz. (p.30). O currículo da educação do campo, faz uma relação constante entre a realidade do educando e os conteúdos. Assim, [...] a partir do confronto entre os saberes que uma pessoa já possui e outras informações, concepções e pensamentos aos quais tem acesso, por diferentes e diversos meios. Esse confronto provoca conflitos sociocognitivos que podem possibilitar a desconstrução das ideias anteriores e construção de uma outra compreensão do assunto ou foco do problema em estudo. (SOUZA, 2004 p. 19). Portanto, os currículos da educação do campo, apresentam uma relação constante entre a realidade do educando e seus conteúdos, propõe uma educação que seja pensada a partir da realidade dos seus sujeitos, sua identidade e que leve em consideração suas subjetividades, produção social e cultural, bem como diferentes saberes e experiências vivenciados fora do ambiente escolar, ou seja, se orienta na interação dos sujeitos com a comunidade, estruturando questões que articulam o conteúdo a partir da realidade prática do sujeito. A partir do estudo, pode-se observar que o currículo da Educação do Campo está inserido nas teorias críticas, pois esta trata de questões, tais como: Ideologia, Reprodução social e cultural, Poder, Classe Social, Capitalismo, Relações sociais de produção, Emancipação e libertação, elementos estes que constituem o currículo escolar do Campo. Elementos constitutivos do Curriculo Escolar da Educação do Campo A Educação do Campo nomeia um fenômeno da realidade brasileira atual, protagonizado pelos trabalhadores do campo e suas organizações, que visa incidir sobre a política de educação desde os interesses sociais das comunidades camponesas. Nesta perspectiva, objetivos e sujeitos a remetem às questões do trabalho, da cultura, do conhecimento e das lutas sociais dos camponeses e ao embate (de classe) entre projetos de campo e entre lógicas de agricultura que têm implicações no projeto de país e de sociedade e nas concepções de políticas públicas, de educação e de formação humana. (CALDART, 2012, p. 257).

5 Fernandes e Molina (2004), afirmam que, a Educação do Campo vem sendo criada pela população do campo por meio de várias lutas feitas ao longo do tempo. Diferentes organizações mobilizaram-se para estabelecer uma discussão sobre educação do campo, dentre elas podemos destacar o Movimento dos Sem Terra/MST, que segundo Souza (2006), o MST vem sendo um dos sujeitos centrais na luta pela Educação do Campo. A proposta pedagógica e metodológica da educação do campo, desenvolve-se por meio da pedagogia da alternância que enquanto diretriz filosófico e estrutural se dá em tempos e espaços distintos: tempo-escola e tempo-comunidade, os quais se articulam para que seja garantido o direito à educação dos sujeitos do campo. O currículo da educação do campo, faz uma relação constante entre a realidade do educando e os conteúdos. Assim, [...] a partir do confronto entre os saberes que uma pessoa já possui e outras informações, concepções e pensamentos aos quais tem acesso, por diferentes e diversos meios. Esse confronto provoca conflitos sociocognitivos que podem possibilitar a desconstrução das ideias anteriores e construção de uma outra compreensão do assunto ou foco do problema em estudo. (SOUZA, 2004 p. 19). Portanto, os currículo da educação do campo, apresentam uma relação constante entre a realidade do educando e seus conteúdos, propõe uma educação que seja pensada a partir da realidade dos seus alunos e que leve em consideração suas subjetividades, bem como diferentes saberes e experiências vivenciados fora do ambiente escolar, ou seja, se orienta na interação dos sujeitos com a comunidade, estruturando questões que articulam o conteúdo a partir da realidade prática do sujeito. Assim, a partir do estudo bibliográfico sobre os elementos constitutivos do currículo escolar na perspectiva da educação do campo podemos compreender que ao se tratar de currículo do campo os elementos que não podem faltar nessa discussão seriam: Luta de classes; Identidade dos trabalhadores do Campo; Movimentos Sociais; Pedagogia da Alternância; Metodologias por Pesquisa; Organizações do Tempo e Espaço Ecolar do Ccampo; Sujeitos Coletivos e Currículo Diferenciado, dentre outros elementos. Considerações finais Durante o desenvolvimento desta pesquisa buscou-se refletir sobre a organização do currículo escolar a partir de uma perspectiva do campo e pensar algumas contribuições para sua elaboração, bem como os elementos fundamentais e que não podem faltar no Currículo da Educação do Campo. Portando, pensar uma educação no campo e, consequentemente, seu currículo requer o conhecimento sobre os seus conceitos e princípios envolvidos, onde este está inserido nas teorias críticas do currículo, pois estas estão preocupadas com as conexões entre saber, identidade e poder. Assim, ao elaborar e implementar o currículo nas escolas do campo há necessidade de levar em consideração os elementos baseados na perspectiva crítica do currículo.

6 Referências Bibliográficas CADERNOS SECAD 2. Educação do Campo: diferenças mudando paradigmas. Brasília-DF, março de CALDART, Roseli Sarlety. Educação do Campo. In: CALDART, Roseli Sarlety et al. Dicionário da Educação do Campo. Rio de Janeiro, São Paulo: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venêncio, Expressão Popular, CALDART, Roseli Sarlety. Elementos para construção do Projeto Político e Pedagógico da Educação do Campo. In: Contribuições para a construção de um projeto de Educação do Campo/ Mônica Castagna Molina e Sonia Meires Santos Azevedo de Jesus (organizadoras). Brasília, DF: Articulação Nacional Por Uma Educação do Campo, FERNANDES, Bernardo Mançano. MOLINA, Mônica Catagna. O Campo da Educação do Campo. In: Contribuições para a construção de um projeto de Educação do Campo/ Mônica Castagna Molina e Sonia Meires Santos Azevedo de Jesus (organizadoras). Brasília, DF: Articulação Nacional Por Uma Educação do Campo, MINAYO, M.C. de. S. (org). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 22. ed. Rio de Janeiro: Vozes, SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução as teorias do currículo/tomaz Tadeu da Silva. 3. ed SOUZA, Maria Antônia de. Educação do campo: propostas e práticas pedagógicas do MST. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.

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