O PROFESSOR E O REENCONTRO COM O APRENDER: REFLEXÕES E DEPOIMENTOS SOBRE FORMAÇÃO DOCENTE

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1 O PROFESSOR E O REENCONTRO COM O APRENDER: REFLEXÕES E DEPOIMENTOS SOBRE FORMAÇÃO DOCENTE Cineri Moraes 1 Lisandra Pacheco da Silva 2 Resumo: O presente artigo se propõe a apresentar as reflexões e depoimentos no contexto de um grupo de professores em formação para a pesquisa em sala de aula, ampliando a discussão pelo viés da formação de professores, buscando vislumbrar o reencontro com o aprender. O artigo agrega reflexões desencadeadas a partir de obras lidas e autores revisitados e do diálogo com professores em formação continuada no contexto de uma roda de conversa, parte da programação da 9ª edição do curso Escola e Pesquisa: um encontro possível. Palavras-chave: formação docente, reencontro com o aprender, pesquisa em sala de aula. Introdução A partir de uma tímida trajetória na área de formação docente, ousamos propor algumas reflexões para o processo de tecitura deste artigo, a partir do diálogo de professores em formação continuada para o uso da pesquisa em sala de aula como uma possibilidade de ação docente na perspectiva da construção do conhecimento. As reflexões oportunizadas pelas discussões em grandes e pequenas rodas de conversa, são apresentadas em forma de depoimento dos professores em formação, que comunicam e denunciam a formação docente na perspectiva do reencontro com o aprender. Acrescidas às reflexões, estiveram presentes excertos de obras lidas e autores revisitados por nós. 1 Mestranda em Educação (UCS) e Especialista em Educação a Distância (UCS). Licenciada em Pedagogia Habilitação Deficientes Mentais (UCS). Professora na rede estadual de ensino e Orientadora Acadêmica do Curso de Pedagogia na modalidade à distância (UCS). Orientadora colaboradora no curso de extensão Escola e Pesquisa: um encontro possível. Pesquisadora do corpo discente do Observatório de Educação, Infâncias e Juventudes (UCS). 2 Mestre em Educação (UFRGS) e Especialista em Educação a Distância (UCS). Licenciada em Pedagogia (UCS). Orientadora Acadêmica do Curso de Pedagogia na modalidade à distância (UCS). Formadora colaboradora no curso de extensão Escola e Pesquisa: um encontro possível.

2 2 A temática de formação de professores tem sido um campo privilegiado pela pesquisa nos últimos anos, buscando estudar a teoria e analisar a prática. A necessidade de ouvir vozes na formação de professores nos remete a uma questão desencadeadora de muitas outras: Como estamos formando nossos professores? Certamente, esta questão nos inquieta e faz parte do nosso dia-a-dia enquanto docentes que atuam na formação de professores na perspectiva de uma formação docente que revele um profissional comprometido com o seu fazer, com a sua ação e com a sua responsabilidade de educador. Partindo dessas reflexões iniciais, optamos em ampliar a discussão, percorrendo os caminhos que nos levam a conhecer a formação docente a partir do diálogo com autores que pesquisam sobre a formação de professores e das interações com um grupo de professores em formação continuada, abarcando os saberes que se fazem necessários para assumir a docência como espaço de reencontro com o aprender. 1 Reencontro com o aprender Podemos considerar que na docência existem algumas vias de acesso para que as professoras aprendam. A principal dessas vias é a formação continuada, a formação ao longo da vida profissional. A roda de conversa que deu origem a este texto é parte do evento de culminância do processo de formação Escola e pesquisa: um encontro possível, e contou com a participação de professoras que escolheram realizar este curso de formação continuada, o qual oportunizou um pensar sobre a formação docente e um reencontro com o aprender pela via da pesquisa. Como nos diz Gadotti (2003, p.48) Nós educadores, precisamos ter clareza do que é aprender, do que é aprender a aprender, para entendermos melhor o ato de ensinar. A educação continuada está presente em praticamente todas as propostas das escolas, e para algumas professoras, o fato de estar aprendendo continuamente faz parte da sua profissão; da sua formação enquanto profissional. O cenário atual da formação continuada de professores desafia para a necessidade de um repensar o saber docente tendo como base os quatro

3 3 pilares da educação (DELLORS, 2000, p.90): aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser. Assim, os professores terão a oportunidade de se perceberem como estudantes em um processo de formação contínua. Este movimento exige uma postura de busca, de abertura para o novo, mas exige principalmente se perceber como aprendiz, como aquele que nunca está pronto, com a consciência do inacabamento (FREIRE, 1996, p.50). Neste cenário, a pesquisa é uma grande aliada na formação continuada. Por isso, pesquisas relacionadas a conhecer as histórias, conhecer o entorno dos professores e sua formação, analisar como os professores convivem com os processos de ensino e aprendizagem podem contribuir para significar os momentos de formação, potencializando que os saberes dos professores sejam ouvidos e considerados e que estes se percebam como aprendizes. Na perspectiva de Tardif e Lessard (2005), considerar o contexto do saber docente é fundamental, afirmando ser impossível compreender a docência fora do âmbito dos ofícios e profissões, sem relacioná-la com os condicionantes do trabalho. Para eles, o saber dos professores está relacionado com a pessoa e a identidade deles, com a sua experiência de vida, com a história profissional e com as suas relações com os alunos e seus pares. O reencontro com o aprender oportunizado neste contexto de formação continuada pode ser ampliado para as escolas na medida em que estas se comprometerem a organizar momentos de estudos em pequenos grupos, reuniões pedagógicas, seminários, palestras, projetos de trabalho. Tais momentos são oportunidades de reencontro com o aprender. Nóvoa afirma que, A troca de experiências e a partilha de saberes consolidam espaços de formação mútua, nos quais cada professor é chamado a desempenhar, simultaneamente, o papel de formador e de formando. (NÓVOA, 1997, p.26) Os estudos acompanham os professores em sua carreira profissional e estes podem estar proporcionando que se adquira uma cultura profissional. Para Tardif (2002, p. 181) A cultura profissional estaria baseada, na prática da

4 4 profissão concebida como processo de aprendizagem profissional, ou seja, estamos aprendendo ao longo de toda nossa profissão. Antes mesmo de abordarmos qualquer proposta sobre a docência, podemos partir da ideia de que todos nós, docentes ou não, somos frutos de horas de escola antes de chegarmos à universidade (TARDIF; LESSARD 2005). Dessa forma os momentos de formação são momentos de reencontro com a estudante que existe em cada professora. Os professores que se assumem como sujeitos de sua formação, que escolhem participar de uma formação que tem como foco a pesquisa, podem ser considerados profissionais que se diferenciam por fazerem parte do que Gadotti (2003, p.55) chama do novo profissional da educação, ou seja, aquele que, segundo ele domina a arte de reencantar, de despertar nas pessoas a capacidade de engajar-se e mudar. 2 Momentos de reflexão Após uma motivação inicial, através da projeção de slides com excertos de textos relacionados com a temática de formação docente, os professores em formação foram desafiados a se organizarem em pequenas rodas de conversa para encontrarem possíveis respostas as provocações recebidas em forma de duas questões relacionadas com o contexto do seminário em que estavam participando e com o processo de formação docente individual: O que já sei e o que vou buscar saber sobre a formação docente? Estou me reencontrando com o aprender em meu processo de formação? A intenção principal era que, valendo-se da citação escolhida para potencializar a reflexão, os professores pudessem encontrar, coletivamente, caminhos para o reencontro com o aprender, na perspectiva de formas de ação e intervenção em seus espaços de formação continuada. Após alguns minutos dedicados ao rever-se enquanto sujeitos formadores e em formação, as pequenas rodas de conversa voltaram ao grande grupo e foi possível socializar alguns caminhos encontrados. Sobre a primeira questão, foram desencadeadas respostas quase unânimes de que

5 5 a formação é até a Universidade, depois é formação continuada; o trabalho no dia-a-dia, nas escolas,(...). Tem formação(nepso), mas muitos não querem. Podemos pensar que o fato de termos passado todo esse tempo nos bancos escolares, não define nossa formação docente, ao contrário, contribui apenas para eventuais processos de reprodução. Nesse aspecto, também o ingresso na universidade em um curso de Licenciatura não garante nem define nossa formação. O que queremos dizer com isto é que o docente necessariamente precisa é de saberes que o façam refletir sobre sua prática pedagógica, sobre a sua trajetória de aluno, de professor, sobre a sua história de vida, que permitiu chegar até determinada etapa. A respeito da segunda questão, algumas pistas de que o reencontro com o aprender acontece quando estamos abertos para o aprender; quando estamos buscando aprender para ensinar e enquanto ensina aprende. A pesquisa proporciona busca de conhecimentos; é uma viagem sem mapa porque nem sempre sabemos como vai ser... Esta postura de estar aberto para o aprender passa necessariamente, além da experiência, pela sensibilidade do professor que pesquisa, que acredita que ensinar é um movimento de troca à medida que seus alunos também o ensinam, provocando dessa forma uma constante reflexão, uma constante inquietação, uma constante curiosidade sobre os saberes do educando. Como tão apropriadamente nos coloca Freire, não há docência sem discência (2006, p.21), logo, não podemos nos conceber como formadoras de professores sem termos muito presente em nossa prática docente o levar o educando a pensar criticamente, a reconhecer seus conhecimentos como iniciais na busca de um aprofundamento teórico que permita a construção de um referencial que o leve a encontrar alternativas para os problemas de nosso dia-a-dia. Também não podemos deixar de destacar que educar é substantivamente formar (id. 2006, p.33) e, sob a nossa ótica, a formação passa por uma escola de qualidade, centrada na aprendizagem, onde os professores se preocupam com o desenvolvimento integral dos alunos. A formação necessita justificar-se pela própria ação do professor.

6 6 3 Depoimentos sobre formação de professores Ao sistematizar para o grande grupo as ideias que foram discutidas na pequena roda de conversa, alguns depoimentos nos ajudaram a entender como a formação continuada acontece nas escolas, a partir das vozes de quem participa diretamente destes momentos. Muitas se questionavam com relação à quantidade de professoras que participam dos encontros de formação e se preocupam em Como articular para motivar mais colegas?. Sabemos da sobrecarga de trabalho assumida por muitas professoras para poderem dar conta de suas necessidades, da quantidade de tarefas que cercam esta profissão, mas ao pensarmos que somos profissionais, a formação precisa continuar e estes momentos devem ser de crescimento, de reencontro, de aprendizagem. Algumas comentaram: A formação continuada nas escolas: reunião pedagógica deveria ser um momento para apresentar resultados dos processos desenvolvidos pois a avaliação constante é necessária Este depoimento revela o quanto as professoras estão solicitando que alguém as escute, que os momentos de formação sejam organizados de modo a proporcionar discussão, reflexão, planejamento de novas ações a partir de resultados obtidos. O aspecto avaliativo significa a seriedade que os momentos de estudo e de formação podem estar assumindo. As escolas enfrentam dificuldades em encontrar uma maneira de articular e desestabilizar algumas professoras para o aprender, para se reencontrar com sua própria aprendizagem e ao mesmo tempo encontram, conforme fala de um grupo: Necessidade de desencadear processos de formação Há que se pensar em como fazer, de que forma mobilizar as professoras para que participem de momentos como esta roda de conversa, momentos de troca, de crescimento, de formação. Acreditamos que a pesquisa possa viabilizar esse acesso e estimular muitas professoras a seguirem os caminhos que estão sendo construídos pelas professoras que fizeram parte desta roda. As professoras relataram também que normalmente os espaços de formação continuada oferecidos nas escolas,

7 7 não dão abertura para aprender, não permitem o reencontro, acontecem apenas como cumprimento de horário, como obrigatoriedade. Nesse sentido é que podemos pensar que valor está sendo atribuído ao crescimento profissional, de que forma os encontros de formação nas escolas estão sendo pensados, organizados e planejados. Será que estão se tornando apenas momentos de recados administrativos? Em contraponto, para que a formação continuada adquira maior seriedade, algumas escolas estão solicitando aos seus professores a produção de resultados, de registros a partir dos estudos realizados nos encontros de formação. A cobrança pode estar mobilizando as professoras ao estudo, mas por outro lato, a sistematização é uma forma de registrar e de poder retomar, revisitar. o professor tem que produzir resultados em seus encontros de formação continuada, tem que organizar relatórios e avaliação. A organização, o planejamento, o envolvimento e a articulação nos encontros de formação continuada é fundamental e feito pensando no grupo de professores, mas a participação, o envolvimento e a seriedade com que esse processo é conduzido é de cada professora, pois o reencontro com o aprender é pessoal. O relato que segue revela que, a formação é algo que se precisa querer, sentir a necessidade, ser desafiada. O processo de formação continuada vivido por estas professoras motivou o reencontro com o aprender, despertou, acordou a aprendiz que vive em cada professora, mostrou caminhos e possibilidades. CONCLUSÃO Os professores que espontaneamente participaram desta formação continuada pelos caminhos da pesquisa e escolheram estar na roda de conversa sobre formação de professores, foram motivados pelo reencontro com o aprender. Acreditamos que momentos de estudo e de reflexão semelhantes ao que a roda de conversa oportunizou é que potencializam que os professores permaneçam em formação e percebam o potencial de sua aprendizagem e o valor de seus saberes.

8 8 Seguindo a proposta do curso Escola e Pesquisa: um encontro possível, onde se constrói conhecimento também a partir da opinião do outro, a roda de conversa se propôs a retomar o que já sei e o que vou buscar saber sobre a formação docente, apontando para a necessidade de continuidades nos ambientes de atuação dos professores em formação, intencionando que os mesmos busquem encontrar respostas para o que ainda não foi respondido, vislumbrando ações desencadeadoras para um permanente reencontro com o aprender. REFERÊNCIAS FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, GADOTTI, Moacir. Boniteza de um sonho: ensinar-e-aprender com sentido. Novo Hamburgo: Feevale, TARDIF, Maurice & LESSARD, Claude. O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.

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