EFETIVAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA EM ESCOLAS DA REGIÃO SUL DO BRASIL
|
|
- Benedito Amarante Santarém
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EFETIVAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA EM ESCOLAS DA REGIÃO SUL DO BRASIL GARCIA, Dorcely Isabel Bellanda (UEM) MORI, Nerli Nonato Ribeiro (UEM) Agência financiadora: Fundação Araucária Introdução O princípio da educação inclusiva requer das escolas o reconhecimento e o encaminhamento de práticas que respondam às necessidades educacionais de seus alunos, por meio de uma educação que garanta às crianças com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento (TGD) e altas habilidades/superdotação (AH/S) o atendimento de acordo com suas especificidades. A Política Nacional de Educação Especial, na Perspectiva da Educação Inclusiva do Ministério da Educação e Cultura (MEC), lançada em 2008, tem como intuito garantir a conceituação da educação especial, bem como garantir aos alunos matrícula no ensino regular em todos os níveis de ensino. Incluem-se, como público alvo da educação especial, alunos com deficiência (física, mental, intelectual e sensorial), TGD (autismo, síndrome do espectro do autismo e psicose infantil) e AH/S (BRASIL, 2008b). O decreto nº 6.571/2008, dispõe para o público alvo atendimento educacional especializado (AEE) complementar ao ensino regular e seu financiamento por meio do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação FUNDEB. Art. 1 A União prestará apoio técnico e financeiro aos sistemas públicos de ensino dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, na forma deste Decreto, com a finalidade de ampliar a oferta do atendimento educacional especializado aos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou 1
2 superdotação, matriculados da rede pública de ensino regular (BRASIL, 2008a, p. 28). Por sua vez a Resolução nº 4/2009 do Conselho Nacional de Educação institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial (BRASIL, 2009). Art. 1º Para a implementação do Decreto Nº 6.571/2008, os sistemas de ensino devem matricular os alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação nas classes comuns do ensino regular e no Atendimento Educacional Especializado (AEE), ofertado em salas de recursos multifuncionais ou em centros de Atendimento Educacional Especializado da rede pública ou de instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos. Art. 2º O AEE tem como função complementar ou suplementar a formação do aluno por meio da disponibilização de serviços, recursos de acessibilidade e estratégias que eliminem as barreiras para sua plena participação na sociedade e desenvolvimento de sua aprendizagem (BRASIL, 2009, p. 30). Para a inclusão proposta em documentos oficiais, faz-se necessário que as instituições realizem AEE, o que demanda o implemento de políticas públicas para a formação de professores, a contratação de profissionais especializados e a disponibilidade de recursos, dentre outras. Entre as letras da lei e as condições objetivas para efetivá-las existe um grande caminho a ser percorrido, o qual, muitas vezes, extrapola o âmbito institucional e pessoal. É nesse contexto que este trabalho se insere, com o intuito de analisar e verificar o processo de efetivação da política nacional de educação inclusiva nas escolas da educação básica, na região sul do Brasil. A pesquisa está respaldada na Teoria Histórico-Cultural, especialmente em estudos de Vygotsky, um dos principais representantes dessa abordagem teórica, para a qual as interações entre os indivíduos com deficiência são consideradas possibilidade para a apropriação dos conteúdos sistematizados, condição essencial para o desenvolvimento das funções complexas do pensamento. 2
3 Os estudos e pesquisas da dissertação de mestrado nos levaram a busca de compreensão sobre as implicações das mediações estabelecidas na escola, em especial entre professor e aluno, e sua relação no desempenho de crianças com dificuldades escolares, em uma Sala de Recursos. Dando continuidade a este estudo e às pesquisas na área de educação especial, a efetivação da política nacional da educação especial na perspectiva da educação inclusiva em escolas da educação básica na região Sul do Brasil, constitui-se em tema de interesse. O objetivo da pesquisa é a efetivação da política nacional da educação inclusiva na região Sul do Brasil, bem como as barreiras e possibilidades para seu encaminhamento. O processo de efetivação da política nacional de educação especial e a inclusão A ação política, cultural, social e pedagógica constitui-se em um movimento mundial em defesa da inclusão e em benefício do direito de todos à participação em ambientes educativos comuns. Dessa forma, o [...] Ministério da Educação/Secretaria de Educação Especial apresenta a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, que acompanha os avanços do conhecimento e das lutas sociais, visando constituir políticas promotoras de uma educação de qualidade para todos os alunos (BRASIL, 2008b, p. 5). Nessa perspectiva, alunos com deficiência, TGD e AH/S, passam a ser inseridos no sistema regular de ensino. Essa política, apesar de ser um processo que está apenas iniciando em nossa sociedade, tem sido objeto de reflexões. Para que o AEE se efetive na rede pública do ensino regular, são necessários recursos pedagógicos e de acessibilidade estabelecidos institucionalmente e oferecidos de forma complementar ou suplementar. Desse entendimento surgem questões para as quais a presente pesquisa busca respostas. São elas: Qual a perspectiva de educação inclusiva expressa em documentos oficiais em âmbito nacional? 3
4 Como está se efetivando a política nacional da educação especial na perspectiva da educação inclusiva, em escolas da região Sul do Brasil? Quais as condições para sua efetivação nos estados do Sul do Brasil? O estudo proposto se justifica pela necessidade de um encaminhamento e do cumprimento das diretrizes estabelecidas pela Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional LDB (Lei nº 9.394) para o atendimento à educação especial (capítulo V, artigos 58 a 60) e demais marcos político-legais da educação especial na perspectiva da educação inclusiva. Dentre eles podemos citar MEC/2008, decreto nº 6571/2008, decreto nº 6949/2009, resolução nº 4/2009. Para Bianchetti (1998), o organismo humano tem condições de utilizar suas potencialidades em atividades diversificadas. A diferença e a criação da necessidade de educação para as pessoas que apresentam tais diferenças só é possível de serem compreendidas como produção histórica onde homens e mulheres vieram atendendo suas necessidades prioritárias e de que maneira construíram sua existência. Esse entendimento possibilita o confronto de como ao longo da história os indivíduos necessitados de uma educação ou de atendimento diferenciados foram vistos de formas distintas em diferentes sociedades, tendo sido utilizados, recursos diferentes na integração ou exclusão/segregação desses indivíduos. Nas sociedades primitivas os atendimentos das necessidades dos homens estavam ligadas ao que a natureza lhe oferecia, ou seja, a caça e a pesca referente à alimentação e as cavernas para seu abrigo. Os deslocamentos eram frequentes, devido à característica cíclica da natureza. Desta forma, era fundamental que cada um se mantivesse por si só e colaborasse com os demais. É possível ver nesta sociedade que tipo de tratamento era dado aos considerados deficientes, como aos cegos, surdos, paralíticos, enfim aqueles que apresentavam diferenças em relação aos considerados normais. Vejamos: [...] É evidente que alguém que não se enquadra no padrão social e historicamente considerado normal, quer seja decorrente do seu processo de concepção e nascimento ou impingido na luta pela sobrevivência, acaba se tornando um empecilho, um peso morto, fato 4
5 que o leva a ser relegado, abandonado, sem que isso cause os chamados sentimentos de culpa característicos da nossa fase histórica. Utilizando uma linguagem dos dias atuais, podemos afirmar que nas sociedades primitivas, quem não tem competência não se estabelece. Isto é, não há uma teorização, uma busca de causas, lía simplesmente uma espécie de seleção natural: os mais fortes sobrevivem (BIANCHETTI, 1998, p. 28). De acordo com o autor, na sociedade grega os espartanos se dedicavam à guerra, valorizavam a perfeição do corpo, da dança e da ginástica. A beleza e a força física eram atributos prioritários. A criança ao nascer não podia apresentar nenhum aspecto diferente dos almejados, pois neste caso seria eliminada, sacrificada. Segundo Bianchetti, no período feudal, as explicações a respeito do homem deixam de ser por concepções filosóficas, como faziam os gregos. Nesse período, passase a se recorrer à teologia, a dicotomia deixa de ser corpo/mente e passa a ser corpo/alma. O indivíduo que não se enquadrava nos padrões considerados normais ganhava o direito à vida, mas era estigmatizado. Para o moralismo cristão/católico, ser diferente era sinônimo de pecado. Na Idade Média, o Cristianismo exercia influência significativa. Os indivíduos deficientes não são mais eliminados, mortos, mas não havia a preocupação de educá-los. Passagens na Bíblia ilustram a ideia da associação existente entre manifestação de diferença e pecado: [...] Em um milagre da cura de um cego de nascença, relata João (9:2), que ao verem o cego, os discípulos perguntaram a Jesus: 'Mestre, quem pecou, este ou os seus pais para que nascesse cego?' Igualmente ficam claros a segregação e ao mesmo tempo o fatalismo com quem eram vistos os cegos e quaisquer outros que fugiam aos padrões estabelecidos como normais, na narração do evangelista Mateus (20:29-30) a respeito dos dois cegos de Jericó: 'Dois cegos assentados junto do caminho, ouvindo que Jesus passava, clamaram-no dizendo: Senhor, tem misericórdia de nós. E a multidão os repreendia para que se calassem...' (BIANCHETTI, 1998, p. 32). Para Simionato (2006), frente aos ideais de igualdade, liberdade e fraternidade da Revolução Francesa de 1789, as pessoas deficientes eram entregues às organizações religiosas e de caridade; todavia, essas entidades continuavam a não ter a preocupação de educá-las. 5
6 Chegamos ao final do século XX, sem melhoras significativas na forma de conceber e tratar os indivíduos deficientes. São marcantes as práticas sociais, discriminatórias e excludentes praticadas com os deficientes, embora seja praticada de forma velada: Cada vez mais parece claro que o 'deus' dos dias atuais se chama capital e que o pecado na religião do capital é não ser produtivo" (BIANCHETTI, 1998, p. 39). Mesmo em dias atuais, com maior ou menor intensidade, os indivíduos que não atendem aos padrões de normalidade são segregados do convívio social. Com a democratização do ensino evidencia-se o paradoxo inclusão/exclusão, ou seja, os sistemas educacionais universalizaram o acesso, mas a exclusão continua ocorrendo para pessoas e grupos que não se enquadram nos padrões de homogeneização estabelecidos pelo sistema educacional. Tradicionalmente, a educação especial foi organizada em substituição ao ensino comum demonstrando compreensões diferenciadas, nomenclaturas e modalidades, o que culminou com a criação de instituições especializadas, ou seja, escolas especiais e classes especiais. Segundo Mazzotta (1996), a educação especial no Brasil teve início com base em experiências realizadas na Europa e nos Estados Unidos, no século XIX, com a organização de serviços para atendimentos a cegos, surdos, deficientes mentais e deficientes físicos. A inclusão da educação de deficientes, ou da educação dos excepcionais ou da educação especial na política educacional brasileira vem a ocorrer somente no final dos anos cinqüenta e início da década de sessenta do século XX (MAZZOTTA, 1996, p. 27). Mazzotta (1996) considera dois marcos significativos referentes à evolução da educação especial no Brasil: de 1854 a 1956 ocorreram iniciativas oficiais e particulares isoladas, e de 1957 a 1993 as iniciativas oficiais se estenderam ao âmbito nacional. O atendimento às pessoas com deficiência no Brasil teve início, na época do Império, com as seguintes instituições: [...] o Imperial Instituto dos Meninos Cegos, em 1854, atual Instituto Benjamin Constant IBC, e o Instituto dos Surdos Mudos, em 1857, 6
7 atual Instituto Nacional da Educação dos Surdos INES, ambos no Rio de Janeiro. No início do século XX é fundado o Instituto Pestalozzi 1926, instituição especializada no atendimento às pessoas com deficiência mental; em 1954 é fundada a primeira Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais APAE e; em 1945, é criado o primeiro atendimento educacional especializado às pessoas com superdotação na Sociedade Pestalozzi, por Helena Antipoff (BRASIL, 2008b, p. 6). Para Silva (2009), pode-se observar que desde a década de 1990 até os dias atuais a discussão sobre a inclusão educacional se faz presente em diferentes conferências mundiais. Dentre outros assuntos, essas conferências dedicaram-se a refletir sobre a necessidade de os sistemas e profissionais da educação rever suas políticas e seus conceitos referentes à educação especial, objetivando a construção de uma escola mais democrática. A Declaração Mundial sobre Educação para Todos, aprovada pela Conferência Mundial sobre Educação para Todos Satisfação das Necessidades Básicas de Aprendizagem, realizada em Jomtien, Tailândia, de 5 a 9 de março de 1990 propõe garantir a universalização da educação (UNESCO, 1990). A Declaração de Salamanca sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais reafirma o compromisso da Educação, como está registrado nesse documento: Nós, os delegados da Conferência Mundial de Educação Especial, representando 88 governos e 25 organizações internacionais em assembléia aqui em Salamanca, Espanha, entre 7 e 10 de Junho de 1994, reafirmamos o nosso compromisso para com a Educação para Todos, reconhecendo a necessidade e urgência do providenciamento de educação para as crianças, jovens e adultos com necessidades educacionais especiais dentro de um sistema regular de ensino e reendossamos a Estrutura de Ação em educação Especial, em que, pelo espírito de cujas provisões e recomendações governo e organizações sejam guiados (UNESCO, 1994, p. 1). Houve também a Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Pessoas com Deficiência, na Guatemala, em 1999 (BRASIL, 2001). Podemos elencar ainda o Fórum Mundial de Educação em Dakar, em Apesar dos movimentos com o intuito de assegurar a todos o direito de se 7
8 constituírem e de se sentirem parte da sociedade, o Fórum Mundial de Educação em Dakar fala sobre a falta de compromisso e o descaso da maioria dos países em atingir as metas propostas. Sendo assim, faz-se necessário compreender que a exclusão na sociedade contemporânea resulta das relações sociais de produção, mesmo que em documentos oficiais referentes à educação o discurso privilegie práticas de inclusão e respeito. No Brasil, na LDB Lei nº 9.394/96 a educação especial ganha um lugar de destaque, se comparado à Lei nº 5.692/71, está configurada em um capítulo autônomo capítulo V, o qual apresenta o entendimento da educação especial como modalidade da educação escolar e defende as políticas públicas para a educação especial, assegurando, aos educandos, professores especializados para atendimentos e para a promoção da integração desses alunos, preferencialmente na rede regular de ensino (SAVIANI, 1997). Vejamos: Art. 58 Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais. 1 Haverá, quando necessário, serviços de apoio especializado, na escola regular, para atender às peculiaridades da clientela de educação especial. 2º O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços especializados sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns de ensino regular. 3 A oferta de educação especial, dever constitucional do Estado, tem início na faixa de zero a seis anos, durante a educação infantil (SAVIANI, 1997, p. 180). Em seu Artigo 59, a Lei estabelece que os sistemas de ensino devam ter a responsabilidade de assegurar currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específica para o atendimento aos alunos com deficiência. Segundo Silva (2009), existem nas declarações, conferências, relatórios universais sobre educação especial uma preocupação com o atual contexto de exclusão educacional, no entanto, apenas constar nos documentos oficiais a necessidade de consolidação da inclusão escolar de alunos com necessidades educacionais especiais 8
9 (NEE) não lhes garante práticas educacionais em que as interações entre alunos ultrapassem a tolerância ao diferente. Nos últimos anos, o movimento mundial em benefício da diversidade e do atendimento às diferenças tem sido disseminado. A abordagem histórico-cultural aponta a heterogeneidade como aspecto próprio de qualquer grupo humano e a considera fator essencial nas interações em sala de aula. A diversidade de experiências, trajetórias pessoais, contextos familiares, valores e níveis de conhecimento de cada membro do grupo viabilizam no cotidiano escolar a possibilidade de traços, confrontos, ajuda mútua e conseqüente ampliação das capacidades individuais e coletivas (CARNEIRO, 2006, p. 151). Partindo-se da idéia de que todo ser humano pode aprender, é possível afirmar que todas as pessoas, seja em condições físicas, mentais, sensoriais, neurológicas ou emocionais diferenciadas, podem desenvolver suas funções complexas do pensamento, características eminentemente humanas. Com base em estudos de Vygotsky (1989) referentes à formação individual, entende-se que é por meio das interações com adultos ou crianças mais experientes que o indivíduo se apropria de significados, conceitos, valores, normas, regras de conduta e padrões de comportamento, ou seja, por meio do conhecimento produzido e acumulado pelos homens. Nesse processo, a linguagem ocupa papel fundamental, pois os valores e conhecimentos são apropriados pelos indivíduos por meio desse sistema simbólico. Nesse sentido, a mediação realizada pelo professor nos processos de ensino e aprendizagem é condição sine qua non para a formação dos conceitos científicos e para o desenvolvimento das capacidades intelectivas. Vygotsky (1997) discutiu a concepção de deficiência nos seus estudos sobre defectologia, a qual a definiu como ramo do saber sobre a variedade qualitativa do desenvolvimento das crianças anormais. Desenvolveu o conceito de compensação, o que significa criar condições e estabelecer relações que permitam aos sujeitos com história de deficiência apropriar-se do conhecimento, independentemente de seu diagnóstico. Para o autor, é por meio da compensação, que sempre será social, que pessoas com aspectos diferenciados da maioria da população podem se desenvolver. 9
10 Os vários documentos referenciados demonstram expectativas de mudanças significativas na forma de nossas escolas atuarem e se organizarem na proposta da educação inclusiva. A disponibilização de serviços, recursos de acessibilidade e estratégias que possibilitam a aprendizagem do público alvo do AEE (alunos com deficiência, TGD e AH/S), deve constituir-se em prioridade no atendimento com essas crianças. Com o estudo proposto, acredita-se que será possível verificar como está ocorrendo sua efetivação nas escolas e procurar demonstrar possibilidades de encaminhamentos para que a proposta da educação inclusiva se concretize. Procedimentos da pesquisa A pesquisa tem como intuito a análise e compreensão de como está se efetivando a política nacional de educação inclusiva, em especial nas escolas da região Sul do Brasil. Busca-se investigar a implantação dos princípios e determinações preconizados pelos documentos efetivando o que os documentos orientadores da política nacional de educação inclusiva. Refere-se a uma pesquisa de caráter teórico-prático, onde serão realizados estudos teóricos e de campo. A parte teórica compreende análise de documentos oficiais e pesquisas sobre a proposta de educação inclusiva no Brasil. Neste trabalho o estudo será específico da região sul do Brasil e dos estados que a compõe. A análise dos questionários será referente aos professores que atuam nesta região. A pesquisa será realizada em escolas dos estados que compõem a região Sul do Brasil. Para o levantamento serão elaboradas questões sobre o AEE complementar ou suplementar nas escolas onde os professores atuam. Para aprofundar as questões propostas no levantamento, será realizado um estudo de campo. Este modelo de investigação é desenvolvido por meio da observação direta das atividades do grupo estudado e de entrevistas e análise de documentos. Serão escolhidas para a pesquisa de campo as escolas que atendam o maior número de alunos definidos pelas atuais políticas educacionais como alvo do AEE: com deficiência, TGD, AH/S, da região Sul do Brasil. 10
11 As escolas selecionadas serão de três cidades da região sul, ou seja, uma de cada estado. A pesquisa prevê as seguintes etapas para o estudo de campo: Caracterização das escolas: por meio de consulta às bases do INEP, Educacenso, Histórico da Escola. Previsão de Atendimento Escolar Especializado no Projeto Político Pedagógico. Alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. Atendimento em Salas de Recursos Multifuncionais ou Centros de Atendimento Educacional Especializados a alunos da escola. Observação nos ambientes de atendimento especializado. Gil (2007) explica que no estudo de campo é muito importante a vivência por parte do pesquisador de experiência direta na situação de estudo. Isto exige que ele realize pessoalmente a maior parte do trabalho. Primeiramente, os dados de campo serão coletados por meio de questionários aplicados pela plataforma Moodle aos professores que participam do Curso de Especialização em Atendimento Educacional Especializado e que pertencem aos estados da região Sul do Brasil. Os dados serão coletados até dezembro de 2011, período em que está prevista o término do curso. As questões que compõem os questionários a serem aplicados na plataforma moodle sobre o levantamento tratarão sobre o AEE complementar ou suplementar nas escolas em que os professores trabalham. Para o levantamento de dados, será realizada também uma consulta e análise na base de dados do INEP, acerca das matrículas de alunos com deficiência, TGD e AH/S na educação Básica e mapeamento das matrículas no AEE por estado pesquisado, bem como a previsão de Atendimento Escolar Especializado no Projeto Político Pedagógico das escolas. Em seguida será verificado onde os alunos estão sendo atendidos, ou seja, se em Salas de Recursos Multifuncionais ou Centros de Atendimento Educacional Especializados a alunos da escola. 11
12 Este trabalho teve início em março de 2011 e seu término está previsto para março de Considerações finais Trata-se de uma pesquisa de caráter quantitativo e qualitativo, voltada para a análise e compreensão de como está se concretizando a política nacional de educação inclusiva, em especial nas escolas da região Sul do Brasil. Conforme Triviños (1987), o enfoque qualitativo depende do referencial teórico em que a pesquisa está fundamentada. Neste trabalho, buscar-se-á sustentação na Teoria Histórico-Cultural, cujos fundamentos se encontram no materialismo histórico e dialético, em que a prática é condição primeira para reflexão sobre um objeto, compreendendo-o no movimento que o constitui e o transforma. Nesse sentido, não há como analisar a constituição humana de modo desvinculado das condições objetivas. Para o desenvolvimento desta pesquisa serão realizados estudos teóricos e de campo. A parte teórica compreende análise de documentos oficiais e pesquisas sobre a proposta de educação inclusiva no Brasil. O estudo de campo permitirá a experiência direta, por meio de observação, da situação de inclusão na região Sul do país. Em seguida, realizar-se-á uma análise quantitativa e qualitativa dos dados. REFERÊNCIAS BRASIL. Decreto nº 3.956, de 8 de outubro de Promulga a Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Pessoas Portadoras de Deficiência. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 9 out Disponível em: < Acesso em: 22 maio BRASIL. Decreto nº 6.571, de 17 de setembro de Dispõe sobre o atendimento educacional especializado, regulamenta o parágrafo único do art. 60 da Lei nº 9,394, de 20 de dezembro de 1996, e acrescenta dispositivo ao Decreto nº 6.253, de 13 de novembro de Diário Oficial da União, Brasília, DF, 18 set. 2008a. Disponível em: < Acesso em: 15 abr BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília, DF: MEC/SEESP, 2008b. 12
13 BRASIL. Resolução nº 4, de 2 de outubro de Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. Diário Oficial da União, Brasília, DF, seção 1, p. 17, 5 out Disponível em: < Acesso em: 15 abr BIANCHETTI, L. Aspectos históricos da apreensão e da educação dos considerados deficientes. In: BIANCHETTI, L,; FREIRE. I. M. ( Org.). Um olhar sobre a diferença: interação, trabalho e cidadania. Campinas: Papirus, CARNEIRO, M. S. C. A deficiência mental como produção social: de Itard à abordagem histórico-cultural. In: BAPTISTA, C. R. et al. Inclusão e escolarização: múltiplas perspectivas. Porto Alegre: Mediação, p GIL, A. C. Como classificar as pesquisas? In: Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2007, p MAZZOTTA, M. J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. São Paulo: Cortez, SAVIANI, D. A nova lei da educação: trajetória, limites e perspectivas. 2. ed. Campinas, SP: Autores Associados, (Coleção Educação Contemporânea). SILVA, M. A. M. Interações entre alunos com necessidades educacionais especiais e demais alunos no ensino regular f. Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade Estadual de Maringá, Maringá, SIMIONATO, M. A. W. Sobre a inclusão-exclusão e as relações familiares de universitários com deficiência Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) Universidade Estadual de Maringá, Maringá, TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, UNESCO. Declaração Mundial Sobre Educação Para Todos: plano de ação para satisfazer as necessidades básicas de aprendizagem. Jomtien, Disponível em: < Acesso em: 22 maio UNESCO. Declaração de Salamanca: sobre princípios, políticas e práticas na área das necessidades educativas especiais. Salamanca, Disponível em: em: 22 de maio VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes,
14 VYGOTSKY, L. S. Obras escogidas. Tomo V. Madrid: Visor,
Rodrigo Machado Merli Diretor Escolar da PMSP Pedagogo Didática de Ensino Superior PUC/SP Estudante de Direito
MEC 555 Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria nº 555/2007, prorrogada pela Portaria nº 948/2007, entregue ao Ministro da Educação em 07 de janeiro de 2008. Rodrigo Machado Merli
Leia maisDECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências
DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências Art. 1 o O dever do Estado com a educação das pessoas público-alvo da educação especial
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA. Julho de 2018
EDUCAÇÃO INCLUSIVA Julho de 2018 Alguns aspectos legais Constituição Federal de 1988: Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: III- atendimento educacional especializado
Leia maisI - Apresentação. II - Marcos históricos e normativos SÚMULA: POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
SÚMULA: POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA ste documento foi elaborado pela equipe da Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação e pesquisadores
Leia maisA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO INTERIOR DO RIO DE JANEIRO
A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO INTERIOR DO RIO DE JANEIRO Ana Carolina PRAÇA anacarol.praca@gmail.com ASSESSORIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAGUAÍ RESUMO O presente trabalho fez parte de um
Leia maisLEGISLAÇÃO PARA ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO. Sócia-Proprietária do Instituto Inclusão Brasil. Consultora em Educação
LEGISLAÇÃO PARA ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO Marina da Silveira Rodrigues Almeida Sócia-Proprietária do Instituto Inclusão Brasil. Consultora em Educação Psicóloga Clínica e Educacional,
Leia maisA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO NO PERÍODO DE 2007 A 2013
00211 A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO NO PERÍODO DE 2007 A 2013 Resumo: Marileide Gonçalves França Rosângela Gavioli Prieto (Orientadora) Universidade de São Paulo A última década tem se
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA EM POLÍTICAS EDUCACIONAIS BRASILEIRAS
EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA EM POLÍTICAS EDUCACIONAIS BRASILEIRAS Andrea Soares Wuo Aline Martins Varela Juliany Mazera Fraga Rita Buzzi Rausch Universidade Regional de Blumenau FURB Eixo Temático: Política
Leia maisA partir da década de 1990, no Brasil e no mundo, o paradigma tende a ser deslocado da integração para a inclusão. A Educação Inclusiva surgiu, e vem
A partir da década de 1990, no Brasil e no mundo, o paradigma tende a ser deslocado da integração para a inclusão. A Educação Inclusiva surgiu, e vem crescendo no mundo inteiro, com base no pressuposto
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BLUMENAU SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE PROGRAMAS E PROJETOS INTEGRADOS
PREFEITURA MUNICIPAL DE BLUMENAU SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE PROGRAMAS E PROJETOS INTEGRADOS Políticas da Educação Especial. Conferência Mundial sobre Educação para todos, JOMTIEN(1990)Tailândia.
Leia maisA inclusão dos portadores de necessidades especiais no atual contexto socioeducacional
A inclusão dos portadores de necessidades especiais no atual contexto socioeducacional N Marcos Tadeu Bacci Coimbra (Supervisor de Ensino da Rede Oficial do Estado de São Paulo) ão é possível efetuar qualquer
Leia maisMaterial Para Concurso
Material Para Concurso Assunto: Educação Inclusiva Primeira metade do século XX o conceito de deficiente era relacionado a causas fundamentalmente orgânicas. Concepção determinista do desenvolvimento -
Leia maisCONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS EnsinoEspecial Fundamentos legais da Educação Especial/Inclusiva Prof. StephanieGurgel Educação Especial: Modalidade de educação escolar, oferecida às pessoas com necessidades
Leia maisA ESCOLA REGULAR E OS DESAFIOS DA INCLUSÃO: ASPECTOS CONCEITUAIS E OPERACIONAIS
A ESCOLA REGULAR E OS DESAFIOS DA INCLUSÃO: ASPECTOS CONCEITUAIS E OPERACIONAIS Disneylândia Maria Ribeiro; Cristiane de Fátima Costa Freire; Maria da Conceição Costa Universidade do Estado do Rio Grande
Leia maisCaderno 2 de Prova AE02. Educação Especial. Auxiliar de Ensino de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação
Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 003/2009 Caderno 2 de Prova AE02 Auxiliar de Ensino de Educação Especial Dia: 22 de novembro de 2009 Horário: das 8 às
Leia maisPOLÍTICAS DE ACESSO E PERMANÊNCIA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR: UMA ANÁLISE DO PROGRAMA INCLUIR EM MATO GROSSO DO SUL Cleudimara Sanches Sartori Silva UCDB
POLÍTICAS DE ACESSO E PERMANÊNCIA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR: UMA ANÁLISE DO PROGRAMA INCLUIR EM MATO GROSSO DO SUL Cleudimara Sanches Sartori Silva UCDB Introdução Este texto tem o propósito de apresentar os
Leia maisPalavras-chave: Educação Especial/Educação Inclusiva, Atendimento Educacional Especializado e Políticas Públicas.
CONHECENDO AS PROPOSTAS DE EDUCAÇÃO ESPECIAL/ EDUCAÇÃO INCLUSIVA E DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO RESUMO Juliana de Oliveira Nogueira Mestranda em Educação julyndinha@hotmail.com Carline Santos
Leia maisCapacitação Multidisciplinar Continuada. EDUCAÇÃO INCLUSIVA e NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS (NEE)
Capacitação Multidisciplinar Continuada EDUCAÇÃO INCLUSIVA e NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS (NEE) O que é Educação Especial A inclusão de indivíduos com Necessidades Educativas Especiais (NEE) no ensino
Leia maisPOLÍTICAS E LEIS QUE AMPARAM A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO MUNICÍPIO DE BALNEÁRIO CAMBORIÚ
POLÍTICAS E LEIS QUE AMPARAM A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO MUNICÍPIO DE BALNEÁRIO CAMBORIÚ Resumo ROCHA, Roselene Nunes 1 - UNIVALI VACARI, Delia Iachinski 2 - UNIVALI Grupo de Trabalho - Políticas Públicas,
Leia maisO PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e
Decreto 6949/09 Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007 PROF.VALDIRENE FIPED O PRESIDENTE
Leia maisOs direitos da pessoa com TEA e a prática da inclusão na Rede Municipal de Educação de Feira de Santana. Jayana Ribeiro Secretária de Educação
Os direitos da pessoa com TEA e a prática da inclusão na Rede Municipal de Educação de Feira de Santana Jayana Ribeiro Secretária de Educação O importante seria que nós não limitássemos a vida humana a
Leia maisCAPÍTULO II NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS. Maristela Rossato
CAPÍTULO II POLÍTICAS E NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Maristela Rossato O documento de Referência da Política de Inclusão é a Declaração Mundial de Educação para Todos, realizada em Jomtien,, na
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Educação Inclusiva Código da Disciplina: EDU 319 Curso: Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 2015/1 Faculdade responsável: Pedagogia Programa em vigência a partir
Leia maisContribuição das Apaes na defesa e garantia da Educação para as pessoas com deficiência intelectual
Contribuição das Apaes na defesa e garantia da Educação para as pessoas com deficiência intelectual DEPUTADO FEDERAL EDUARDO BARBOSA, PRESIDENTE DA FEDERAÇÃO DAS APAES DO ESTADO DE MINAS GERAIS São Paulo,
Leia maisMaterial elaborado pela professora Tásia Wisch - PNAIC
QUESTIONAMENTOS INICIAIS O que vocês entendem por Inclusão? Você acredita que as escolas de seu município são inclusivas? Se não, o que pode ser feito para mudar esta situação? Quais os serviços oferecidos
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA UNIDADE DE ESTUDO 01 HISTÓRICO DA INCLUSÃO ESCOLAR
EDUCAÇÃO INCLUSIVA UNIDADE DE ESTUDO 01 HISTÓRICO DA INCLUSÃO ESCOLAR PROFª. DANIELA ELAINE JUNGLE - PSICÓLOGA, PSICOPEDAGOGA, MESTRE EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO PELA UNIVERSITÉ DE SHERBROOKE (CANADÁ) HISTÓRICO
Leia maisOs Direitos da pessoa com TEA
Os Direitos da pessoa com TEA Constituição Federal Artigo 205 A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno
Leia maisESTUDANTES COM DEFICIENCIA INTELECTUAL
ESTUDANTES COM DEFICIENCIA INTELECTUAL EM ESCOLAS DEMOCRÁTICAS: PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Ma. Julia Gomes Heradão Dra. Elisa Tomoe Moriya Schlunzen UNESP Presidente Prudente Eixo Temático: Práticas Pedagógicas
Leia maisO TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO.
O TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO. João Diego da Silva Ferreira; Lúcia Monteiro Padilha; Genylton Odilon Rêgo da Rocha Universidade
Leia maisLDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL
1 LDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL 2 Seção IV-A Da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Art. 36-A. Sem prejuízo do disposto na Seção IV deste Capítulo, o ensino médio, atendida
Leia maisMinistério da Educação. Ivana de Siqueira Secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão
Ministério da Educação Ivana de Siqueira Secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Julho de 2016 1 Constituição Federal de 1988 - Direito de Todos à Educação sem preconceitos
Leia maisCaderno 2 de Prova PR08. Educação Especial. Professor de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação. Edital n o 003/2009
Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 003/2009 Caderno 2 de Prova PR08 Professor de Educação Especial Dia: 22 de novembro de 2009 Horário: das 8 às 11 h (12
Leia maisMEDIAÇÃO PEDAGÓGICA: FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA REDE PÚBLICA DE MANAUS
MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA: FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA REDE PÚBLICA DE MANAUS Claudia Regina Rodrigues Nazaré Magalhães, Secretaria Municipal de Educação Msc. Jacy Alice Grande da
Leia maisSobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais
Sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais Os delegados da Conferência Mundial de Educação Especial, representando 88 governos e 25 organizações internacionais
Leia maisTÍTULO: A EDUCAÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA- SURDOCEGUEIRA: UM DESAFIO EDUCACIONAL NO ESTADO DE SÃO PAULO.
TÍTULO: A EDUCAÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA- SURDOCEGUEIRA: UM DESAFIO EDUCACIONAL NO ESTADO DE SÃO PAULO. Meire Aparecida Barbosa Marisa Aparecida Pereira Santos Universidade Estadual Paulista-
Leia maisO USO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA EM SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS DO MUNICÍPIO DE DOURADOS-MS
O USO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA EM SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS DO MUNICÍPIO DE DOURADOS-MS Priscila de Carvalho Acosta, Universidade Federal da Grande Dourados; Morgana de Fátima Agostini Martins,
Leia maisPp Elaine Laranjeira Souza
Pp Elaine Laranjeira Souza CBO 2394-25 Pedagoga UEFS Psicopedagoga Clínica, Institucional e Hospitalar - FACCEBA Neuropsicopedagoga em formação - UCAMPROMINAS CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988 CAPÍTULO III Seção
Leia maisO Atendimento Educacional Especializado - AEE
O Atendimento Educacional Especializado - AEE O Ministério da Educação, por intermédio da Secretaria de Educação Especial, considerando a Constituição Federal de 1988 Estabelece o direito de todos a educação;
Leia maisA INCLUSÃO DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO CAMPUS NATAL-CENTRAL E A QUALIFICAÇÃO DOS PROFESSORES: DESAFIOS E PROPOSTAS
A INCLUSÃO DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO CAMPUS NATAL-CENTRAL E A QUALIFICAÇÃO DOS PROFESSORES: DESAFIOS E PROPOSTAS. Prof.ª Dr.ª Vanessa Gosson Gadelha de Freitas Fortes (NAPNE-CNAT) Prof. Mestre Rafael
Leia maisA MUDANÇA DE NOMENCLATURA NOS TÍTULOS DE ARTIGOS PUBLICADOS NA REVISTA BRASILEIRA DE DUCAÇÃO ESPECIAL
A MUDANÇA DE NOMENCLATURA NOS TÍTULOS DE ARTIGOS PUBLICADOS NA REVISTA BRASILEIRA DE DUCAÇÃO ESPECIAL Patrícia Gonçalves de Oliveira Souza Priscila Bezerra Zioto Barros Viviane Aparecida Sotana Pansani
Leia maisSALA DE AULA EM SITUAÇÃO DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA
SALA DE AULA EM SITUAÇÃO DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA Rosimar Bortolini Poker Departamento de Educação Especial FFC Unesp RESUMO Desde a década de 1990 o governo brasileiro tem assumido a política educacional
Leia maisCaderno de Prova 2 AE02. Educação Especial. ( ) prova de questões Objetivas. Auxiliar de Ensino de
Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 001/2009 Caderno de Prova 2 AE02 ( ) prova de questões Objetivas Auxiliar de Ensino de Educação Especial Dia: 8 de novembro
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA: ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE) E A PARTICIPAÇÃO DA FAMÍLIA
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE) E A PARTICIPAÇÃO DA FAMÍLIA Ellen Raquel Furtado Borges¹ Acadêmica de Pedagogia Universidade Estadual do Maranhão fborgesraquel@gmail.com
Leia mais03/04/2017. Departamento de Psicologia Psicologia da Aprendizagem aplicada à área escolar Profª Ms. Carolina Cardoso de Souza
Departamento de Psicologia Psicologia da Aprendizagem aplicada à área escolar Profª Ms. Carolina Cardoso de Souza Preâmbulo...assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança,
Leia maisAS BASES LEGAIS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL: UM PANORAMA NACIONAL
4.1 Introdução 4.2 As Leis de Diretrizes e Bases da Educação 4.3 As políticas nacionais de Educação Especial 4.4 Conclusão Referências 4 AS BASES LEGAIS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL: UM PANORAMA NACIONAL Karina
Leia maisPOLÍTICA DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DO UNIBAVE
CENTRO UNIVERSITÁRIO BARRIGA VERDE PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO - PROADM PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO - PROPPEX POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE
Leia maisDEFICIÊNCIA CONSIDERAM-SE SE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA AQUELES QUE TÊM IMPEDIMENTOS DE LONGO
EDUCAÇÃO ESPECIAL É UMA MODALIDADE DE ENSINO QUE PERPASSA TODOS OS NIVEIS, ETAPAS E MODALIDADES, REALIZA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO, DISPONIBILIZA OS SERVIÇOS E RECURSOS PROPRIOS DESSE ATENDIMENTO
Leia maisA EDUCAÇÃO ESPECIAL EM PROJETOS POLÍTICO-PEDAGÓGICOS DE COLÉGIOS ESTADUAIS PARANAENSES Silmara de Oliveira Gomes Papi Kaira Barbosa da Rosa
A EDUCAÇÃO ESPECIAL EM PROJETOS POLÍTICO-PEDAGÓGICOS DE COLÉGIOS ESTADUAIS PARANAENSES Silmara de Oliveira Gomes Papi Kaira Barbosa da Rosa Resumo O presente estudo insere-se no amplo campo das reflexões
Leia maisUM ESTUDO SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DAS SRMs DO MUNICÍPIO DE PETRÓPOLIS
1019 UM ESTUDO SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DAS SRMs DO MUNICÍPIO DE PETRÓPOLIS Rafaela Souza de Barros UERJ 3 Suellen da Rocha Rodrigues UERJ e UFF 4 Nara Alexandre Costa UERJ 5 Edicléa Mascarenhas
Leia maisA educação do aluno com deficiência intelectual na Rede Regular de Ensino do Município de São Paulo: considerações sobre o processo avaliativo
A educação do aluno com deficiência intelectual na Rede Regular de Ensino do Município de São Paulo: considerações sobre o processo avaliativo Resumo Universidade Cidade de São Paulo UNICID Autora: Ednalva
Leia maisA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES: CONCEPÇÕES SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL
A FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES: CONCEPÇÕES SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL Marcela Francis Costa Lima; Márcia Denise Pletsch Universidade
Leia mais(CESGRANRIO)Segundo a LDB, o regime de progressão continuada nas escolas é: A) ( ) obrigatório em todas as redes de ensino. B) ( ) obrigatório na
(CESGRANRIO)Segundo a LDB, o regime de progressão continuada nas escolas é: A) ( ) obrigatório em todas as redes de ensino. B) ( ) obrigatório na educação mantida pelos estados. C) ( ) optativo, desde
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA 04/2010
TERMO DE REFERÊNCIA 04/2010 PROJETO: OEI/BRA 08/003 Fortalecimento da Capacidade Institucional da Secretaria de Educação Especial SEESP/MEC em Gestão e Avaliação do Programa de Acompanhamento e Monitoramento
Leia maisATENDIMENTO DAS CRIANÇAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA ESCOLA MUNICIPAL PROCOPENSE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
ATENDIMENTO DAS CRIANÇAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA ESCOLA MUNICIPAL PROCOPENSE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Heveline Viana de Barros (PIBIC/Fund. Araucária), Roberta Negrão de Araújo, Marília
Leia maisI CAPÍTULO ASPECTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Ana Aparecida de Oliveira Machado Barby
I CAPÍTULO ASPECTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Ana Aparecida de Oliveira Machado Barby As pessoas são membros igualmente importantes em uma comunidade e a diversidade e a diferença a enriquecem o
Leia maisDa inclusão: Incluir por incluir?
Da inclusão: Incluir por incluir? Com o Advento da Lei 13.146/2015 que institui a Inclusão da Pessoa com Deficiência na rede de Ensino Pública e Particular, tornou-se quase que obrigatório a inclusão de
Leia maisALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO: O DESENHO DA REALIDADE NA REDE ESTADUAL PAULISTA
ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO: O DESENHO DA REALIDADE NA REDE ESTADUAL PAULISTA Eliane Morais de Jesus Mani - Universidade Federal de São Carlos - UFSCar Rosemeire de Araújo Rangni - Universidade Federal
Leia maisEMENDAS AO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO MANDATO COLETIVO TARCÍSIO MOTTA
(...) apoiar e incentivar os grêmios estudantis, a partir da publicação deste Plano, como espaço de participação e exercício da cidadania, centrado na autonomia do educando e no protagonismo juvenil. (...)
Leia maisA INCLUSÃO EDUCACIONAL DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO MUNICÍPIO DE CURRAL DE CIMA PB: UMA ANÁLISE ACERCA DA LEGISLAÇÃO MUNICIPAL
A INCLUSÃO EDUCACIONAL DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO MUNICÍPIO DE CURRAL DE CIMA PB: UMA ANÁLISE ACERCA DA LEGISLAÇÃO MUNICIPAL Walternice Olímpio Silva de Araújo Francymara Antonino Nunes de Assis Universidade
Leia maisDIDÁTICA DAS CIÊNCIAS HUMANAS II PC h
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NO CONTEXTO DO CAMPO ANÁLISE E PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA ESCOLAS
Leia maisA ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS.
A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS. Luciana Barros Farias Lima Instituto Benjamin Constant Práticas Pedagógicas Inclusivas
Leia maisMATRÍCULAS DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NA EDUCAÇÃO REGULAR: UMA ANÁLISE DOS INDICADORES
MATRÍCULAS DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NA EDUCAÇÃO REGULAR: UMA ANÁLISE DOS INDICADORES Juliana de Almeida Silva 1 ; Juliana Vechetti Mantovani Cavalante 2 1 Centro de Ciências da Saúde, Departamento de
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA SUPERANDO BARREIRAS. Kátia Marangon Barbosa
EDUCAÇÃO INCLUSIVA SUPERANDO BARREIRAS Kátia Marangon Barbosa A EDUCAÇÃO ESPECIAL E O DESENVOLVIMENTO DE PRÁTICAS EDUCACIONAIS INCLUSIVAS Era uma vez cinco cegos que nunca haviam visto um elefante até
Leia maisPara fins de aplicação desta Lei, consideram-se: DO DIREITO À EDUCAÇÃO
Lei Nº 13.146 de 06/07/2015 Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Art. 3 o Para fins de aplicação desta Lei, consideram-se:... XIII - profissional
Leia maisDIREITO E INCLUSÃO, GARANTIA DO ACESSO DEMOCRÁTICO AO CONHECIMENTO ESCOLAR
DIREITO E INCLUSÃO, GARANTIA DO ACESSO DEMOCRÁTICO AO CONHECIMENTO ESCOLAR INTRODUÇÃO Járede Sousa Barros de Oliveira Jeanne Sousa dos Santos Gomes Unibalsas Faculdade de Balsas jaredesousa@ymail.com;
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DA AUDIODESCRIÇÃO PARA O ENSINO DE CÉLULAS ANIMAIS NO ENSINO MÉDIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CONTRIBUIÇÕES DA AUDIODESCRIÇÃO PARA O ENSINO DE CÉLULAS ANIMAIS NO ENSINO MÉDIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Edivaldo Jeronimo Pereira do Nascimento Mestrando em Ensino de Biologia PROFBIO Professor
Leia maisA EDUCAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA: QUESTÕES LEGAIS E PEDAGÓGICAS.
A EDUCAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA: QUESTÕES LEGAIS E PEDAGÓGICAS. Cristiane de Fátima Costa Freire; Disneylândia Maria Ribeiro Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. E-mails: crisnenem8@hotmail.com;
Leia mais(Projeto de Lei nº 415/12, do Executivo, aprovado na forma de Substitutivo do Legislativo) Aprova o Plano Municipal de Educação de São Paulo
LEI Nº 16.271, DE 17 DE SETEMBRO DE 2015 (Projeto de Lei nº 415/12, do Executivo, aprovado na forma de Substitutivo do Legislativo) Aprova o Plano Municipal de Educação de São Paulo META 1. Ampliar o investimento
Leia maisAvaliação e Monitoramento do PME. Professora Marcia Adriana de Carvalho
Avaliação e Monitoramento do PME Professora Marcia Adriana de Carvalho TEMAS 1 Por que avaliar e monitorar o PME 2 Qual a diferença entre avaliar e monitorar 3 4 Como definir plano de ações para o período
Leia maisMODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Autora : Simone Helen Drumond (92) /
MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Autora : Simone Helen Drumond simone_drumond@hotmail.com (92) 8808-2372 / 8813-9525 MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS.
Leia maisSeminário sobre LDB da Educação Nacional TALITA CRISTINI BATISTA LOPES MARIANA DA COSTA LOUREIRO COTOVICZ
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto Multidisciplinar Departamento de Tecnologias e Linguagens Seminário sobre LDB da Educação Nacional TALITA CRISTINI BATISTA LOPES MARIANA DA COSTA
Leia maisLei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9.394/96
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9.394/96 Tramitação 1988 Promulgação da Constituição Federal 1988 a 1991 Início de discussão do projeto Jorge Hage na Câmara 1992 Darcy Ribeiro, apoiado por
Leia maisSECITECE UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI URCA COMISSÃO EXECUTIVA DO VESTIBULAR CEV PREFEITURA MUNICIPAL DE REJO SANTO - PMBS
PEDAGOGO 21. (CONCURSO BREJO SANTO/2019) A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDB 9.596/1996, no seu Art. 58, afirma que entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade
Leia maisPalavras-chave: Educação de surdo; Educação Matemática; Linguagem de Sinais
03928 UM OLHAR PARA A EDUCAÇÃO DE SURDOS Armando Traldi Júnior - IFSP Resumo O estudo apresentado neste artigo é parte de um projeto de pesquisa que tem como objetivo compreender os conhecimentos matemáticos
Leia maisPolítica Nacional da Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. Três Corações Minas Gerais Julho de 2011
Política Nacional da Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva Três Corações Minas Gerais Julho de 2011 Do ponto de vista político... O movimento mundial pela inclusão é uma ação política,
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA, POLÍTICA EDUCACIONAL E DIREITOS HUMANOS: UMA REFLEXÃO SOBRE A LEGISLAÇÃO BRASILEIRA
EDUCAÇÃO INCLUSIVA, POLÍTICA EDUCACIONAL E DIREITOS HUMANOS: UMA REFLEXÃO SOBRE A LEGISLAÇÃO BRASILEIRA Débora do Nascimento Fernandes de Alencar (1) Caroline Diniz Nóbrega Alves (2) Cleidiane de Oliveira
Leia maisConselho Brasileiro para Superdotação
Conselho Brasileiro para Superdotação www.conbrasd.org Ofício Nº 25/2013 Curitiba/Porto Alegre, 06 de setembro de 2013 Aos Núcleos de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação Ref. : Necessidade de
Leia maisFORMAÇÃO DE DOCENTES DE LIBRAS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS: A PEDAGOGIA BILÍNGUE
FORMAÇÃO DE DOCENTES DE LIBRAS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS: A PEDAGOGIA BILÍNGUE INTRODUÇÃO LEITE, Maurycéia O Brasil é um país relativamente novo se comparado a outros países da Europa,
Leia maisPalavras-chave: Educação Física. Produção Colaborativa de Práticas Corporais Inclusivas. Alunos público alvo da Educação Especial. 1.
INCLUSÃO DE ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA REDE REGULAR DE ENSINO DA CIDADE DE CATALÃO: ANÁLISE E ESTÍMULO DA PRODUÇÃO COLABORATIVA DE PRÁTICAS CORPORAIS INCLUSIVAS
Leia maisUM DIÁLOGO SOBRE CIDADANIA E A TRAJETÓRIA HISTÓRICA DA EUDAÇÃO INCLUSIVA.
UM DIÁLOGO SOBRE CIDADANIA E A TRAJETÓRIA HISTÓRICA DA EUDAÇÃO INCLUSIVA. INTRODUÇÃO: Patrícia Celis Murillio UNESP- Araraquara. Eixo temático: Política Educacional Inclusiva Palavras-chave: Cidadania,
Leia maisPalavras-chave: Deficiência Intelectual, aluno, inclusão. Introdução
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL EM UMA ESCOLA DA REDE PÚBLICA DO ESTADO DE ALAGOAS Priscilla Ferreira de Castro (Escola Estadual
Leia maisNOME DO CURSO:O uso do sistema de FM no ambiente escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial
NOME DO CURSO:O uso do sistema de FM no ambiente escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação Especial
Leia maisO ESTUDANTE UNIVERSITÁRIO COM DEFICIÊNCIA: CAMINHOS A SEREM PERCORRIDOS. Ana Laura Herrero Pereira¹; Juliana Mantovani²
O ESTUDANTE UNIVERSITÁRIO COM DEFICIÊNCIA: CAMINHOS A SEREM PERCORRIDOS Ana Laura Herrero Pereira¹; Juliana Mantovani² ¹Centro de Ciências da Saúde Departamento de Terapia Ocupacional anasherreros@hotmail.com;
Leia maisPERSPECTIVA HISTÓRICA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO BRASIL
PERSPECTIVA HISTÓRICA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO BRASIL Helenilda da Silva Universidade Federal de Pernambuco - dasilvahelenilda@yahoo.com.br Resumo: O presente artigo teve o objetivo de realizar um levantamento
Leia maisO ENSINO-APRENDIZAGEM DE QUÍMICA E A ELABORAÇÃO DE RECURSOS DIDÁTICOS INCLUSIVOS
MD O ENSINO-APRENDIZAGEM DE QUÍMICA E A ELABORAÇÃO DE RECURSOS DIDÁTICOS INCLUSIVOS Amanda Bobbio Pontara 1, Laís Perpetuo Perovano 2, Ana Nery Furlan Mendes 3 1,2,3 Universidade Federal do Espírito Santo
Leia maisOs números do processo de inclusão no município de Pelotas (RS)
Universidade Federal de Pelotas UFPel adricenci@hotmail.com A inclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas regulares vem sendo promovida com maior intensidade nos últimos anos, especialmente
Leia maisPOEB - POLÍTICAS E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
POEB - POLÍTICAS E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA EERP Bacharelado e Licenciatura em enfermagem 2º ano Profa. Dra. Marlene Fagundes Carvalho Gonçalves LDB LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL
Leia maisO avanço no plano das regulamentações jurídicas, contudo, não tem uma correspondência no nível prático. A despeito das garantias estabelecidas
1 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA SILVA, Izaura Maria de Andrade da SEE-MG GT-15: Educação Especial Agência Financiadora: Fundação FORD O objetivo da pesquisa que realizamos
Leia maisFORMAÇÃO DE PROFESSORES E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ANÁLISE DOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UEMS
FORMAÇÃO DE PROFESSORES E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ANÁLISE DOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UEMS Silvia da Silva Félix 1 ; Celi Correa Neres 2 Área Temática: Educação Especial Resumo O
Leia maisO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DEFICÊNCIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS.
O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DEFICÊNCIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Elaine Samora Carvalho e França Antunes, Patrícia Bispo De Araújo. Universidade Estadual Júlio de Mesquita
Leia maisRELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS
FACULDADE DE INFORMÁTICA DE PRESIDENTE PRUDENTE CURSO DE GRADUAÇÃO: TECNÓLOGO EM JOGOS DIGITAIS RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS EMERSON SILAS DORIA Coordenador do CST Jogos Digitais
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO REGULAR: A VISÃO DOS PROFESSORES ESPECIALISTAS
ISBN 978-85-7846-516-2 EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO REGULAR: A VISÃO DOS PROFESSORES ESPECIALISTAS Vanessa Aparecida Palermo UNESP/Marília Email: va_palermo@hotmail.com Eixo 1: Didática e formação de professores
Leia maisContribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais
Programa 1374 Desenvolvimento da Educação Especial Ações Orçamentárias Número de Ações 15 05110000 Apoio ao Desenvolvimento da Educação Especial Projeto apoiado Unidade de Medida: unidade UO: 26298 FNDE
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 022/2012-CONSU/UEAP
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 022/2012-CONSU/UEAP Aprova a matriz curricular do Curso de Especialização em Educação Especial. A Presidente do Conselho Superior
Leia maisNOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial
NOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino
Leia maisA LEGISLAÇÃO SOBRE FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES EM VITÓRIA DA CONQUISTA-BA. Margareth Pinheiro Carvalho 1 Leila Pio Mororó 2 INTRODUÇÃO
A LEGISLAÇÃO SOBRE FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES EM VITÓRIA DA CONQUISTA-BA Margareth Pinheiro Carvalho 1 Leila Pio Mororó 2 INTRODUÇÃO Nas últimas décadas, a questão da valorização do professor vem
Leia maisTDAH E A LEI DA INCLUSÃO 1 ADHD AND THE INCLUSION LAW. Isabela Albarello Dahmer 2
TDAH E A LEI DA INCLUSÃO 1 ADHD AND THE INCLUSION LAW Isabela Albarello Dahmer 2 1 Pesquisa livre realizada durante a graduação em Direito na Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA E DIVERSIDADE JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO
EDUCAÇÃO INCLUSIVA E DIVERSIDADE JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO A palavra inclusão vem sendo amplamente discutida, em diferentes áreas das Ciências Humanas, principalmente nos meios educacionais, sendo
Leia maisAnais ISSN online:
Anais ISSN online:2326-9435 XXIII SEMANA DE PEDAGOGIA-UEM XI Encontro de Pesquisa em Educação II Seminário de Integração Graduação e Pós-Graduação POLÍTICAS PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
Leia maisArmando Traldi Júnior
www.fisem.org/web/union http://www.revistaunion.org ISSN: 1815-0640 Número 48. Diciembre 2016 Página 232-237 Reseña de los libros: Desafios da Educação Inclusiva: formação de professores e práticas Armando
Leia mais