I CAPÍTULO ASPECTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Ana Aparecida de Oliveira Machado Barby
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1 I CAPÍTULO ASPECTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Ana Aparecida de Oliveira Machado Barby
2 As pessoas são membros igualmente importantes em uma comunidade e a diversidade e a diferença a enriquecem o meio escolar e possibilita novas aprendizagens. A inclusão é o resultado de um processo histórico. A sociedade elaborou diferentes concepções de homem ao longo da história, excluindo parte de seus membros por não se enquadrarem em modelos definidos de eficiência, determinados em cada período histórico.
3 A exclusão e a segregação da Período: diferença Pré-hist história homens nômades que lutavam pela sobrevivência em uma natureza hostil, portanto, prevalece a força a física f em detrimento dos deficientes, que eram deixados para trás. Antigüidade idade Clássica Na Grécia deficientes eram eliminados do convívio vio social.
4 A exclusão e a segregação da diferença Idade Média M No cristianismo o deficiente ganhou direito à vida, pois possuía a uma alma, porém m levava consigo o estigma do pecado. Sociedade Moderna e Sociedade Contemporânea Estabeleceu-se se uma visão organicista, ou seja, a deficiência é um fator interno (uma disfunção orgânica).
5 A exclusão e a segregação da diferença Sociedade Contemporânea Os deficientes eram encaminhados aos hospitais psiquiátricos de assistência filantrópica. Século XIX Médico Itard e Seguin se preocuparam com a educação dos deficientes mentais.
6 A exclusão e a segregação da diferença Desenvolveu-se estudos através s de Binet e Simon, que propuseram vários v testes para determinar o comprometimento mental do deficiente. Testes de Q. I.(quociente intelectual) foi amplamente utilizado no século s passado até meados da década d de 70, onde esses testes passaram a ser questionados.
7 A exclusão e a segregação da diferença Na metade do século s XX formou-se um grupo de nível n internacional em defesa dos direitos humanos e da universalização da educação. Luta também m para a inclusão de minorias, até então segregadas da sociedade.
8 Da Integração à Inclusão A partir de 1960 alunos com deficiência começaram a ser integrados no ensino regular. Na década d de 70 o termo necessidades educacionais difundi-se mundialmente e o aumento desses alunos no ensino regular aumentou significativamente.
9 Da Integração à Inclusão Na década d de 90 através s da Conferência Mundial de Educação para Todos na Tailândia, apresentou um número n de vagas no ensino para a minoria excluída. Em 1994 com a Declaração de Salamanca, onde estabeleceu a inclusão para alunos com necessidades educacionais no ensino regular.
10 Da Integração à Inclusão
11
12 O conceito de necessidades educacionais especiais Terminologia adotada por Warnock em 1974 e que atualmente é muito questionada. Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais PCNs,, as necessidades especiais podem ser identificadas em diversas situações representativas das dificuldades de aprendizagem, decorrentes de condições individuais, econômicas ou socioculturais dos alunos.
13 O conceito de necessidades educacionais especiais Estas dificuldades estão associadas ao processo de aprendizagem, mas não necessariamente a deficiência. Ex.: Crianças as com condições físicas, f intelectuais, sociais, emocionais e sensoriais diferenciadas; Crianças as com deficiência e bem dotadas; Crianças as trabalhadoras ou que vive nas ruas;
14 O conceito de necessidades educacionais especiais Crianças as de população distantes ou nômades; Crianças as de minoria lingüí üísticas, étnicas ou culturais; Crianças as de grupos desfavorecidos ou marginalizados; A escola e as famílias de pessoas com necessidades também m têm necessidades especiais e o grande desafio é buscar respostas que atendam essas necessidades.
15 Palestra ministrada por: Profª: : Simone Sartori Jabur
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