PRODUÇÃO DE ROSELA EM CULTIVO SOLTEIRO E CONSORCIADO COM ALFACE

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1 LUCINO T; VIEIR MC; HEREDI Produção ZRTE N; de rosela RMOS em DD; cultivo RODRIGUES solteiro e WB; consorciado GONÇLVES com alface WV Produção de rosela em cultivo solteiro e consorciado com alface. Horticultura Brasileira 7: S85-S859. PRODUÇÃO DE ROSEL EM CULTIVO SOLTEIRO E CONSORCIDO COM LFCE ndré Trento Luciano, Maria do Carmo Vieira, Nestor ntonio Heredia Zarate, Diovany Doffinger Ramos, Wellington Borges Rodrigues, Willian Vieira Gonçalves Professores da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), Bolsistas de produtividade em pesquisa CNPq; cadêmico de Doutorado em gronomia da UFGD; cadêmico de graduação em gronomia UFGD, bolsistas de iniciação cientifica do CNPq CP Dourados MS; andretrento_ms@hotmail.com, vieiracm@terra.com.br, nahz@terra.com.br, diovany@hotmail.com, wellingtonborgesrodrigues@hotmail.com, willianvgoncalves@zipmail.com RESUMO O objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento e a produção da rosela em cultivo solteiro e consorciado com a alface, sob dois arranjos de plantas. Os tratamentos estudados foram: uma fileira de rosela (R ), duas fileiras de rosela (R ), três fileiras de alface ( ), quatro fileiras de alface ( ), uma fileira de rosela alternada com quatro fileiras de alface (R ) e duas fileiras de rosela alternadas com três fileiras de alface (R ), sendo arranjados no delineamento experimental de blocos casualizados, com quatro repetições. Foram avaliadas as massas frescas e secas das partes aéreas, além do diâmetro e altura das plantas de rosela e alface. O consórcio foi avaliado utilizando a expressão da razão de área equivalente (RE). O consórcio de rosela e alface foi considerado efetivo para os arranjos R e R, uma vez que as RE foram,87 e,77, respectivamente, considerando as produções das cabeças da alface e de folhas de rosela. PLVRS-CHVE: Hibiscus sabdariffa L., Lactuca sativa L., consórcio BSTRCT Production of roselle in single and intercropp cultivation with lettuce The objective of this research was to avaluate the growing and production of roselle in single and intercropped cultivation with lettuce plants, under two plants arrangement. The treatments were: one row of roselle (R ), two rows of roselle (R ), three rows of lettuce ( ), four rows of lettuce ( ), one row of roselle alternating with four rows of lettuce (R ) and two rows of roselle alternating with three rows of lettuce (R ), arranged in randomized block design, with four repetitions. The evaluations included fresh and dry masses aerial part, height and diameter of roselle and lettuce plants. The intercropping was avaluate using the expression of equivalent area (RE). The intercropping of roselle and lettuce was considered effective for arrangements R and R, once RE were,87 and,77, respectively, considering the production of heads lettuce and roselle leaves. KEYWORDS: Hibiscus sabdariffa L., Lactuca sativa L., intercropping INTRODUÇÃO Hibiscus sabdariffa L., Malvaceae, de nome popular rosela ou vinagreira, é originária da Índia, do Sudão e da Malásia, sendo posteriormente levada para a África Oriental e países Hortic. bras., v. 7, n. (Suplemento - CD Rom), agosto 009 S85

2 da mérica Central (Silva Júnior, 00). É medicinal, com vários usos e diversos benefícios (Ottai et al., 006). È cultivada também devido ao interesse em suas folhas, cálices, sementes e fibras, por ser amplamente utilizada na alimentação humana e de animais e como fonte de fibras para a indústria de tecido e papel (Fagbenro, 005; Mukhtar, 007). Importante fonte de vitaminas, B e C, ferro, fósforo e proteínas, podendo substituir a proteína animal. O cálice é utilizado no preparo de geléias, pastas, doces, xaropes e vinhos, e com o resíduo da fabricação é produzido um bom vinagre (Chang et al., 00). alface (Lactuca sativa L.) é uma das espécies mais antigas, sendo citada desde 500 a.c como planta medicinal e desde.500 a.c. como hortaliça. È uma das hortaliças mais presentes nas mesas e a de mais fácil aquisição. Sendo a folhosa mais comercializada no Brasil, com altos teores de nitrogênio e cálcio. É adaptada a clima ameno, sendo própria para cultivo no inverno quando atinge as maiores produções (Fontes, 005). associação/consorciação de culturas pode ser definida como sendo o cultivo simultâneo de duas ou mais espécies em uma mesma área. Dentre as vantagens do consórcio está a interação interespecífica, destacando a maior eficiência de utilização da terra, diminuição dos riscos de perdas totais, melhor uso dos recursos ambientais, eficiência no controle da erosão, controle de plantas daninhas, diversificação na dieta alimentar do trabalhador rural e possibilidade de obtenção de maiores fontes de renda. consorciação pode contribuir também para a diminuição do uso de insumos oriundos de fontes não renováveis tais como fertilizantes e defensivos agrícolas. eficiência do consórcio depende diretamente do sistema e das culturas envolvidas, havendo a necessidade da complementação entre essas (Sullivan, 006). Bezerra Neto et al. (00), estudando o desempenho de quatro cultivares de alface lisa, em cultivo solteiro e consorciado com cenoura, em dois sistemas de cultivo em faixas, observaram que a produtividade média da alface nos sistemas consorciados, embora inferior ao do sistema solteiro, representou fonte adicional de renda. O consórcio cenoura Brasília x alface Verdinha, em faixas com quatro fileiras, foi o que apresentou maior viabilidade agroeconômica, com índice de uso da terra de 9% e taxa de retorno ao redor de três. O objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento e a produção da rosela em cultivo solteiro e consorciado com a alface, sob dois arranjos de plantas. MTERIL E MÉTODOS O experimento foi conduzido de agosto de 008 a março de 009 no Horto de Plantas Medicinais - HPM, da Universidade Federal da Grande Dourados UFGD, em Dourados-MS. O clima, segundo a classificação de Köppen é do tipo Cwa. O solo, originalmente sob vegetação de Cerrado, é um Latossolo Vermelho distroférrico, de textura argilosa, pesada, de topografia plana, com as seguintes características químicas: 5,5 de ph em CaCl ;,0 g dm - de M.O; 6,0 mg dm - de P; 6,6; 56,0 e,6 mmol dm - de K, Ca e Mg, respectivamente. Os tratamentos c estudados foram: uma fileira de rosela (R ), duas fileiras de rosela (R ), três fileiras de alface ( ), quatro fileiras de alface ( ), uma fileira de rosela alternada com quatro fileiras de alface (R ) e duas fileiras de rosela alternadas com três fileiras de alface (R ), sendo arranjados no delineamento experimental de blocos casualizados, com quatro repetições. semeadura da rosela foi realizada em /08/008, utilizando berços de poliestireno de 75 células e a da alface em /09/008, em berços de 00 células, ambos com substrato Plantmax H, mantidos sob 50% de redução de luminosidade. Hortic. bras., v. 7, n. (Suplemento - CD Rom), agosto 009 S855

3 O transplante ao local definitivo foi feito em 0/0/008, quando as plântulas atingiram cerca de 0 cm de altura. O solo para o transplante foi preparado pela aração e gradagem, com posterior levantamento de canteiros, com rotoencanteirador. Foi adicionada cama-defrango semidecomposta incorporada, na dose de 0 t ha -, em todas as parcelas. Durante o ciclo da cultura, foram feitas capinas manuais para controle de plantas infestantes. s irrigações foram feitas por aspersão com o intuito de manter o solo sempre úmido, para o completo desenvolvimento das plantas. alface foi colhida aos 5 DT, quando as cabeças apresentarem completo desenvolvimento, cortando-se as plantas rente ao solo. Na colheita, foram avaliadas as massas frescas e secas das partes aéreas, além do diâmetro e altura das plantas. Durante o ciclo de cultivo, foram medidas as alturas de todas as plantas de rosela das parcelas, a cada 0 dias, a partir de 0 dias após o transplante. Imediatamente antes da fase reprodutiva, aos 5 DT, foram colhidas duas plantas competitivas de cada parcela. s características avaliadas foram: massas frescas das folhas e caules. O consórcio foi avaliado utilizando a expressão da razão - - de área equivalente (RE) proposto por Willey, Osiru. (97), a saber: RE = R R + C S C S, sendo, respectivamente, R e = produções da rosela e da alface em consorciação e R e C C S = produções da rosela e da alface em cultivo solteiro. Os dados foram submetidos à análise S de variância e quando houve significância pelo teste F, as médias foram testadas por Tukey, até 5% de probabilidade. s alturas das plantas de rosela foram submetidas à análise de regressão. RESULTDOS E DISCUSSÃO s alturas das plantas de rosela mostraram tendências de crescimento semelhantes, independentes dos arranjos e do consórcio (Figura ) sendo a altura média máxima aos 0 dias após o transplante de 6,75 cm. O número (.0 plantas ha - ) e a massa fresca (,68 t ha - ) de cabeças não-comerciais foram,6% e 0,76% maiores sob duas fileiras de plantas (Tabela ). O número e massa fresca de cabeças comerciais da alface foram influenciados significativamente pela interação arranjo e consórcio (Tabela ). O maior número (.0 plantas ha - ) e a maior massa fresca (, t ha - ) de plantas comerciais foram obtidos sob cultivo solteiro no arranjo. Já para o cultivo consorciado as maiores produções, 0.70 plantas ha - e,9 t ha -, respectivamente, foram obtidas no arranjo. Isso indica que os sistemas vegetais são capazes de se auto-regular, baseando-se na capacidade de adaptação do organismo individual e das populações relacionado às diferenças no crescimento e desenvolvimento das plantas, de cada espécie, até alcançar o ponto de colheita (Larcher, 000). Na rosela, as massas frescas de caules (58,9 t ha - ) e folhas (57,69 t ha - ) foram 0,9% e 7,7% maiores quando cultivadas em duas fileiras de plantas em relação ao cultivo sob uma fileira (Tabela ). Considerando a citação de Santos (998) de que, do ponto de vista agronômico e pragmático, assume-se que duas culturas são adequadas para serem consorciadas se a RE for maior que,0, então, o consórcio de rosela e alface foi considerado efetivo para os arranjos R e R, uma vez que as RE foram,87 e,77, respectivamente, considerando as produções das cabeças da alface e de folhas de rosela. O número (.0 plantas ha - ) e a massa fresca (,68 t ha - ) de cabeças não-comerciais foram,6% e 0,76% maiores sob duas fileiras de plantas (Tabela ). Hortic. bras., v. 7, n. (Suplemento - CD Rom), agosto 009 S856

4 REFERÊNCIS BEZERR NETO F et al. 00. Desempenho agroeconômico do consórcio cenoura x alface lisa em dois sistemas de cultivo em faixa. Horticultura Brasileira : CHNG CC et al. 00. Hibiscus sabdariffa extract inhibits the development of atherosclerosis in cholesterol-fed rabbits. Journal of gricultural and Food Chemistry 5: FGBENRO O Soybean meal substitution with roselle (Hibiscus sabdariffa L.) seed meal in dry practical diets for fingerlings of the frican catfish, Clarias gariepinus. Journal of nimals and Veterinary dvances : FONTES PCR Olericultura: teoria e prática, Viçosa-MG: UFV, 86p. LRCHER W Ecofisiologia vegetal. São Carlos: RiMa rtes e Textos, 5 p. MUKHTR M The effect of feeding rosella (Hibiscus sabdariffa) seed on broiler chick s performance. Research Journal of nimal and Veterinary Sciences : -. OTTI MES et al Stability analysis of roselle cultivars (Hibiscus sabdariffa L.) under different nitrogen fertilizer environments. World Journal of gricultural Sciences : -9. SNTOS RHS Interações interespecíficas em consórcio de olerícolas. UFV. Tese (Doutorado em fitotecnia) SILV JÚNIOR. Essentia herba. 00. Plantas bioativas. v. Florianópolis: EPGRI. SULLIVN P. 00. Intercropping principles and production pratices. Site: propriate Technology Transfer for Rural reas. Disponível em cessado em 07 de bril de 006. WILLEY RW; OSIRU DJO. 97. Studies on mixtures of maize and beans (Phaseolus vulgaris) with particular reference to plant population. Journal of gricultural Science, New York, 79:59-9. Hortic. bras., v. 7, n. (Suplemento - CD Rom), agosto 009 S857

5 Tabela. Diâmetro, número de plantas não comerciais (NPNC), massa fresca não comercial (MFNC) de plantas de alface e massa fresca de caule (MFC) e massa fresca de folhas (MFF) da rosela cultivada em uma e duas fileiras no canteiro. [Diameter, number of plants non-commercial (NPNC), fresh non-commercial (MFNC) of plants of lettuce and fresh mass of stem (MFC) and fresh mass of leaves (MFF) of roselle cultivated in one and two rows in the bed]. UFGD, Dourados, MS, 008/009. rranjos lface Rosela Diâmetro NCNC MFNC MFC MFF mm plantas ha - t ha - t ha - t ha - R 0,00 a a,8 a 6, a,80 a R 0,85 a.80 b,68 b 58,9 b 57,69 b C.V.% 9, 0,8,6 8,00,85 Médias seguidas da mesma letra minúscula na coluna não diferem entre si pelo teste F a 5% de probabilidade. R = uma fileira de rosela e quatro de alface; R = duas fileiras de rosela e três de alface. [verages followed by same letter in column do not differ by F test at 5% level of probability. R = one row of roselle alternating with four rows of lettuce; R = two rows of roselle alternating with three rows of lettuce]. Tabela. Desdobramento da interação para número de plantas comerciais (NPC) e massa fresca comercial (MFPC) de plantas de alface cultivada em uma e duas fileiras e cultivo solteiro e consorciado com plantas de rosela. [Breakdown of the interaction for number of commercial plants (NPC) and fresh mass commercial (MFPC) of lettuce plants cultivated in one and two rows and single and intercropped with roselle plants. UFGD, Dourados, MS, 008/009. Consórcio rranjos NC NF plantas ha - t ha - solteiro consorciado solteiro consorciado 9.0 ab 5.80 a 0,9 ab,60 a.0 b 0.70 a, b,90 a C.V.%,7 9,9 Médias seguidas da mesma letra minúscula na coluna e maiúscula na linha não diferem entre si pelo teste F a 5% de probabilidade. = quatro fileiras de alface; = três fileiras de alface. [verages followed by same small letter in column and capital letter in line do not differ by F test at 5% level of probability. = four rows of lettuce; = three rows of lettuce]. Hortic. bras., v. 7, n. (Suplemento - CD Rom), agosto 009 S858

6 Figura. ltura das plantas da rosela cultivada em uma e duas fileiras no canteiro e solteiro e consorciado com plantas de alface. [Height of roselle plants cultivated in one and two rows in the bed and single and intercropped with lettuce plants]. UFGD, Dourados, MS, 008/009. Hortic. bras., v. 7, n. (Suplemento - CD Rom), agosto 009 S859

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