Resíduo orgânico aplicado de diferentes formas influencia a produção da capuchinha

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1 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar PPM Resíduo orgânico aplicado de diferentes formas influencia a produção da capuchinha Roberta Carneiro Costa 1 (IC), Heldo D. V. R. Aran 2 (PG), Maria do Carmo Vieira 3 (PQ), Néstor A. Heredia Zárate 3 (PQ), Willian Vieira Gonçalves 2 (PG), Mayara Siqueira Horbach 1 (IC) Universidade Federal da Grande Dourados, Faculdade de Ciências Agrárias. 1 Estudante de Graduação,Bolsista PIBIC; 2 Pós-Graduando, 3 Pesquisador. * mariavieira@ufgd.edu.br RESUMO A capuchinha tem indicações medicinais como antiespasmódica, antiescorbútica, antisséptica, estimulante do bulbo capilar, expectorante, desinfectante das vias urinárias, digestiva e dermatológica. Objetivou-se com o presente trabalho avaliar a produtividade de plantas de capuchinha sob cinco doses de cama de frango, na forma incorporada e em cobertura. Foram estudadas cinco doses de cama de frango incorporadas (1, 6, 10, 14 e 16 t ha -1 ) e cinco em cobertura (1, 6, 10, 14 e 16 t ha -1 ). Os tratamentos foram definidos utilizando-se a matriz experimental Plan Puebla III, dando origem às nove combinações das doses de cama de frango incorporadas e em cobertura: 1) 6 t ha -1 I + 6 t ha -1 C; 2) 14 t ha -1 I + 6; t ha -1 C; 3) 6 t ha - 1 I + 14 t ha -1 C; 4) 14 t ha -1 I + 14 t ha -1 C; 5) 10 t ha -1 I + 10 t ha -1 C; 6) 1 t ha -1 I + 6 t ha -1 C; 7) 19 t ha -1 I + 14 t ha -1 C; 8) 6 t ha -1 I + 1 t ha -1 C; 9) 14 t ha -1 I + 19 t ha -1 C. O delineamento experimental utilizado foi blocos casualizados, com quatro repetições. Foram colhidas as flores e avaliadas suas massas frescas e secas. A combinação de doses e formas de adição de cama de frango ao solo não afetaram a produtividade de flores de capuchinha, sendo as médias de massa fresca e seca de 1730,1 e 68,04 g/parcela, respectivamente. Palavras-chave: Tropaeolum majus L., cama de frango, incorporação INTRODUÇÃO São muitas as espécies medicinais consagradas que possuem técnicas de cultivo e beneficiamento bem definidas, principalmente no exterior. No Brasil, as informações referentes aos aspectos agronômicos são ainda restritas, tal como ocorre com Tropaeolum majus L (capuchinha). A capuchinha, da família Tropaeolaceae, tem utilização histórica pelos indígenas das montanhas peruanas. Na América Latina, antes mesmo da chegada dos europeus, os índios, em especial civilizações como maias, astecas e incas, utilizavam plantas medicinais para curar diversas doenças e como corantes naturais (PANIZZA, 1997). Dentre as indicações medicinais, a planta é antiespasmódica, antiescorbútica, antisséptica, estimulante do bulbo capilar, expectorante, desinfectante das vias urinárias, digestiva e dermatológica e algumas espécies do gênero também são usadas como anticoncepcional (FONT QUER, 1981; CASTELLANI, 1997). As folhas têm grande

2 2 quantidade de vitamina C, aliviando os sintomas de resfriados (DEMATTI e COAN, 1999) e os frutos, maduros e secos, constituem um bom purgativo (CORRÊA, 1926). Quanto ao uso, folhas e flores são utilizadas em saladas e sanduíches. As sementes verdes têm sabor mais picante, podendo substituir o uso do rabanete e em vinagre assemelham-se a alcaparras. O sabor acre e picante assemelha-se ao do agrião (Nasturtium officinale R. Br.). Apesar da vasta aplicação medicinal e ser considerada importante hortaliça nutritiva, rica em sais minerais e vitamina C (ZURLO e BRANDÃO, 1989; CASTELLANI, 1997), poucas são as informações agronômicas que possibilitem viabilizar o cultivo em grande escala. Castro et al. (2001) ressaltam que fatores fisiológicos tais como época do ano, hora do dia e estágio de desenvolvimento estão diretamente relacionados à variação da composição qualitativa e quantitativa das plantas medicinais. A adubação orgânica aumenta a capacidade de troca catiônica, elevando o ph e reduzindo o teor de alumínio trocável; aumenta a disponibilidade de nutrientes aplicados por meio de fertilizantes minerais e contribui para a sanidade do vegetal por diversificar a vida do solo através da produção de substâncias fungistáticas como fenóis e de antibióticos por bactérias. Porém, essas possibilidades dependem de seu manejo adequado (PRIMAVESI, 1982). Embora de grande importância, a recomendação da adubação orgânica para as plantas medicinais deve levar em consideração os aspectos de biomassa produzida e especialmente os teores de óleo essencial (MING, 1998), já que sua produção visa o aumento na concentração dos princípios ativos, quer seja para o uso in natura ou destinado à indústria farmacêutica. O objetivo do trabalho foi avaliar a produção da capuchinha sob cinco doses de cama de frango, nas formas incorporada e em cobertura. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido no Horto de Plantas Medicinais, da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, em Dourados MS. O solo é tipo Latossolo Vermelho distroférrico, de textura argilosa. As características químicas do solo foram: ph em água (1:2,5): 4,8; Al+3, K, Mg e Ca (mmolc dm -3 ): 3,8; 6,1; 8,6 e 13,3; P (mg dm -3 ): 13,0; soma de bases: 28,0 mmolc dm -3 ; capacidade de troca de cátions: 172,0 mmolc dm -3 e saturação de bases: 39,2% e matéria orgânica (g kg -1 ): 25,9. A composição da cama de

3 3 frango (g kg -1 ) foi de 205,6; 28,5; 24,3 e 18,7 para Corgânico, Ptotal, Ktotal e Ntotal, respectivamente, e relação C/N = 10,99. Foram estudadas cinco doses de cama de frango incorporadas (I) (1, 6, 10, 14 e 16 t ha -1 ) e cinco em cobertura (C) (1, 6, 10, 14 e 16 t ha-1). Os tratamentos foram definidos utilizando-se a matriz experimental Plan Puebla III, dando origem às nove combinações das doses de cama de frango incorporadas e em cobertura: 1) 6 t ha -1 I + 6 t ha -1 C; 2) 14 t ha -1 I + 6; t ha -1 C; 3) 6 t ha -1 I + 14 t ha -1 C; 4) 14 t ha -1 I + 14 t ha -1 C; 5) 10 t ha -1 I + 10 t ha -1 C; 6) 1 t ha -1 I + 6 t ha -1 C; 7) 19 t ha -1 I + 14 t ha -1 C; 8) 6 t ha -1 I + 1 t ha -1 C; 9) 14 t ha -1 I + 19 t ha -1 C. O delineamento experimental utilizado foi blocos casualizados, com quatro repetições. A semeadura da capuchinha foi efetuada em bandejas de isopor de 128 células, com uso de substrato vegetal comercial. O terreno foi preparado com aração, gradagem e levantamento de canteiros com rotoencanteirador. Antes da segunda passagem do rotoencanteirador foi efetuada a incorporação da cama de frango, nas respectivas parcelas. Quando as plantas apresentavam altura média de 7,0 cm e quatro a cinco folhas, foram transplantadas ao local definitivo, o que ocorreu aos 23 dias após a emergência. As parcelas tinham área total de 3,15 m 2 (1,50 m de largura por 2,10 m de comprimento) e área útil totalizando 2,10 m 2 (1,00 m x 2,10 m). A capuchinha foi cultivada sob três fileiras de plantas, com espaçamento de 0,36 m entre elas e 0,30 m entre plantas, perfazendo população de plantas ha -1. Após o transplantio, foi aplicada a cama de frango em cobertura, nas respectivas parcelas. As irrigações foram feitas utilizando o sistema de aspersão, com turnos de rega a cada dois dias. As capinas foram manuais, em número de duas. Foram realizadas colheitas das flores durante doze semanas consecutivas, com intervalos regulares de quatro dias, a partir de 50 dias após o transplante. As colheitas foram manuais, cortando-se as flores na base da inserção do pedúnculo. As flores de todas as plantas de cada parcela foram colhidas e colocadas em sacos de papel e pesadas para a obtenção da massa fresca. Depois, as flores foram acondicionadas em estufa de circulação de ar forçada, com temperatura média de 60ºC, para posterior obtenção da massa seca. Os dados foram submetidos à análise de variância e, quando significativos pelo teste F, foram submetidos ao teste Tukey, até 5% de probabilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4 4 O uso da cama de frango nas formas incorporada e, ou em cobertura não influenciou a produção de flores da capuchinha (Tabelas 1 e 2). Os benefícios da adição de resíduos orgânicos ao solo dependem do manejo e preparo adequado do solo (PRIMAVESI, 1982) e, também, da época do ano, fotoperíodo, estágio de desenvolvimento, além da umidade, que afetam a fisiologia da planta e assim, a qualidade e quantidade de massa produzida pelas plantas medicinais (CASTRO et al., 2001). Provavelmente, o solo já possuía as condições adequadas ao desenvolvimento e produção da capuchinha. Tabela 1. Resultado da análise de variância para a massa fresca e seca de flores de capuchinha em função das combinações de doses e formas de adição de cama de frango no solo. Dourados, UFGD, 2015 Massa Fresca Massa seca Fontes de variação G.L Q.M F Q.M F Bloco ,6 2, ,891 Tratamento ,5 0,988 ns ,288 ns Resíduo , C.V. (%) 26,4 13,9 ns: não significativo Tabela 2. Doses e tipos de adição de cama de frango ao solo na produtividade de massa fresca e seca de flores de capuchinha. Dourados, UFGD, Massa fresca de flor Massa seca de flor Cama de frango Incorporada (I) ou em g/parcela Cobertura 6 t ha -1 I + 6 t ha -1 C 1783,620 a 66,290 a 14 t ha -1 I + 6 t ha -1 C 1727,725 a 69,531 a 6 t ha -1 I + 14 t ha -1 C 1454,700 a 65,090 a 14 t ha -1 I + 14 t ha -1 C 1425,250 a 66,349 a 10 t ha -1 I + 10 t ha -1 C 2203,950 a 70,376 a 1 t ha -1 I + 6 t ha -1 C 1720,925 a 70,577 a 19 t ha -1 I + 14 t ha -1 C 1763,925 a 67,679 a 6 t ha -1 I + 1 t ha -1 C 1824,525 a 71,633 a 14 t ha -1 I + 19 t ha -1 C 1666,275 a 64,826 a Média 1730,1 68,04 C.V. (%) 26,339 13,979 Médias seguidas por letras minúsculas nas colunas, não diferem entre si pelo teste de SNK a 5% de probabilidade. AGRADECIMENTOS À FUNDECT e CNPq, pelas bolsas e recursos financeiros concedidos.

5 5 REFERÊNCIAS CASTELLANI, D. C. Crescimento, anatomia e produção de ácido erúcico em Tropaeolum majus L. Viçosa-MG: UFV, p. (Dissertação Mestrado). CASTRO, H. G. de; FERREIRA, F. A.; SILVA, D. J. H. da; MOSQUIM, P. R. Contribuição ao estudo das plantas medicinais: metabólitos secundários. Visconde do Rio Branco: Suprema, p. CORRÊA, M. P. Dicionário das plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas. Rio de Janeiro: Ministério da Agricultura e Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal. v. 1, 1926, 674 p. DEMATTI, M. E. S. P.; COAN, R. M. Jardins com plantas medicinais. Jaboticabal: FUNEP, p. FONT QUER, P. Plantas medicinales: el dioscórides renovado. Barcelona: Editorial Labor S.A., Tomo II, p PANIZZA, S. Plantas que curam: cheiro de mato. São Paulo: IBRASA, 2. ed. 279 p PRIMAVESI, O. Fatores limitantes da produtividade agrícola e plantio direto. São Paulo: BASF, p. ZURLO, C.; BRANDÃO, M. As ervas comestíveis. Rio de Janeiro: Globo, p.

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